sábado, 1 de fevereiro de 2014

Qual é a sensação de andar em velocidades absurdas?

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Terencio Barberio Junior

Qual é a sensação de andar em velocidades absurdas?



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Quando a aceleração é demais para o corpo aguentar.
Atingir velocidades insanas é o sonho de muitos viciados em adrenalina e com isso, vem a aceleração. Mas você já pensou que ao chegar lá, a situação pode não ser tão divertida? Perda de visão, desmaios e até mesmo a morte podem estar esperando por aqueles que vão atrás disso. 

Afinal, nosso corpo simplesmente não está preparado para lidar com situações extremas.
A chamada força g é uma unidade de aceleração correspondente à aceleração devida à gravidade na Terra. Vale lembrar que ela não é igual ao G (maiúsculo), que representa a constante gravitacional de Newton. Por ser influenciada pela gravidade, a força g pode variar bastante de acordo com o planeta em que se está.


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Um pouquinho de ciência
Para explicar os efeitos da velocidade no corpo humano, é necessário antes falar sobre o porquê de sofrermos tanto quando estamos rápido demais: a força g. Antes que você pense, não, não estamos falando do filme, mas sim de uma grandeza da física que representa quanta aceleração de gravidade está sendo exercida sobre nós.


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A tolerência do corpo a essa força depende de alguns fatores, como sua duração, sua intensidade e o local onde é aplicada.
Calcular isso é bastante simples. 1 g significa que estamos sob uma aceleração de, aproximadamente, 9.8 m/s2. Já em 2 g, essa aceleração duplica. Em 3 g, o valor original triplica e assim vai seguindo progressivamente. Para ter uma ideia melhor dos efeitos, basta ver o vídeo abaixo.
Força g vs. efeitos colaterais
Ser submetido a acelerações bruscas pode ser, sem sombra de dúvidas, fatal. Embora não seja muito difícil resistir a pressões de 2 g, valores muito superiores podem tornar quase impossível que você simplesmente se mantenha consciente.




3 g
Primeiro nível onde uma pessoa comum começa a sofrer com a aceleração. Embora gere algum desconforto, raramente causa perda de consciência ou qualquer outro efeito colateral. Passageiros de ônibus espaciais costumam passar por esse nível de pressão durante o lançamento e a reentrada.
4 g a 6 g
Ponto em que uma pessoa comum costuma sofrer do efeito chamado “G-LOC” ou perda de consciência induzida pela força g, cujo nome é autoexplicativo. Mesmo não desmaiando, quem é submetido a tanta pressão costuma sofrer de vários outros problemas, como:
Perda temporária da capacidade de ver cores;
Efeito “Visão de túnel”, em que a pessoa perde a visão periférica temporariamente;
Perda temporária da visão. Tal nível de força g pode parecer difícil de alcançar, mas é na verdade bem comum: montanhas-russas conseguem atingir 4 g com facilidade, podendo alcançar até 6,5 g em certos momentos do trajeto. Veículos feitos para correr, como dragsters e carros de F1, também conseguem chegar a até 5 g, o que é uma boa prova de como o esporte pode ser perigoso.


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9 g
O ponto máximo de aceleração atingido por pilotos de caça ao fazerem manobras aéreas, exerce tanta pressão que torna difícil mesmo para pessoas treinadas manterem-se nela sem sofrerem do efeito G-LOC.
Para resistir a níveis tão grandes de aceleração, é necessário um alto nível de treino. E mesmo assim, não é um trabalho fácil. Confira abaixo um vídeo de como tal tarefa pode ser desafiadora.
18 g
Aqui é onde se acredita ser o limite de resistência do corpo humano. Bastam alguns segundos para que nossos órgãos simplesmente não aguentem, rasgando-se em pedaços. Os pulmões são comprimidos com tanta força que se torna impossível respirar. Menos de um minuto é suficiente para a morte certa.
Força g vs. tempo
Mas o verdadeiro perigo de tanta velocidade não está, de fato, em quão forte é a pressão e sim no tempo a que somos submetidos a ela. Uma prova disso está na lista logo abaixo, feita pelo site wiseGEEK, que mostra que aguentamos valores absurdos, desde que por poucos instantes:
Espirrar exige que o corpo aguente 3 g. Mas, para a surpresa de muitos, a tosse é ainda mais intensa, fazendo com que o corpo chegue à 3,5 g com facilidade; 


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Pilotos como Ralf Schumacher e Robert Kubica já atingiram valores ainda mais absurdos em acidentes nas corridas de F1: ambos ultrapassaram 70 g, mas apenas durante milésimos de segundo;
O atual recorde mundial de resistência do homem à força g é de 82,6 g. E isso por um período bastante “longo” de 0,04 segundos.
Os astronautas, ao chegar no espaço, experienciam o 0 g.
Na velocidade da Luz
Outro assunto causador de muitas discussões é a possibilidade do homem viajar na velocidade da luz e os efeitos que tal jornada traria para seu viajante. Caso houvesse um veículo tão rápido, já viria o primeiro problema: se o ser humano mal aguenta viajar em um caça sem correr risco de vida, como fazer com que ele sobreviva a velocidades centenas de vezes maiores?


Se levarmos em consideração a tecnologia atual, a resposta seria bastante simples: não há como. Isso porque, antes mesmo de chegar aos quase 300 milhões m/s, nosso corpo simplesmente seria esmagado pela força g. Logo, temos de supor que o veículo conseguiria alcançar sua velocidade máxima instantaneamente.
Agora parece que não há como escapar da morte, já que a velocidade é grande demais para suportarmos, certo? Errado. Isso levando em consideração as “palavras” de Einstein. De acordo com ele, qualquer objeto viajando tão rápido quanto à luz iria adquirir tanta energia que literalmente se tornaria parte dela, o que faria com que supostamente não fôssemos mais afetados pela força g. A verdadeira dúvida fica para como voltar ao normal depois disso...
O corpo humano é uma máquina assustadoramente resistente. Mesmo assim, ele possui seus limites, entrando em colapso com facilidade surpreendente. E você, será que aguentaria a incrível pressão dos 9 g ou apenas um passeio em uma montanha-russa já seria demais?

VOCÊ, ADIANDO, DANDO DESCULPAS, SAIBA MAIS ESTA: TODO FUMANTE DEVE SABER.


Fatos que todo fumante deveria saber:




Quando o assunto é fumar a grande maioria das pessoas têm a massiva consciência de que este é um péssimo hábito que pode causar problemas na nossa saúde. Confira abaixo a lista dos 5 fatos que todo fumante deve tomar conhecimento.

Leia e" Mergulhe"  nesta IDÉIA.........


FUMAR NEM MORTO
5º – Fumar não é um hábito


Alguns fumantes se defendem, dizendo que não são viciados em tabaco, apenas fumam esporadicamente e podem parar quando quiserem. Isso é uma das maiores mentiras. Fumar não é questão de hábito, é um vício! É considerado um dos mais difíceis de sair devido ao domínio social que o cigarro possui na pessoa. Um dos princípios mais ativos do cigarro, a nicotina, consegue agir em áreas importantes do cérebro, fazendo com que o próprio corpo a reconheça como algo natural. Não é você quem diz que quer mais um cigarro, é a necessidade do seu cérebro em querer mais nicotina.


4º – Tabagismo mata mais do que doenças famosas



Engana-se que o cigarro fica nas últimas posições quando o assunto é morte. Segundo vários órgãos de controle de tabagismo do mundo, cerca de 600 mil pessoas morrem por ano vítimas do hábito de fumar. Isso quer dizer que, mais pessoas morrem no mundo, do que morrem portadores de HIV, álcool e drogas, suicídios e assassinatos. De acordo com pesquisas, fumantes morrem de 10 a 15 anos mais cedo do que aqueles que não fumam. Uma ONG britânica realizou um estudo mostrando que, a cada cigarro consumido, perde-se 7 minutos de sua vida.
3º – Nunca é tarde para parar de fumar



Muitos acham que já fumaram por muitos anos e, por isso, acham que já não vale mais a pena. Após 24 horas sem fumar, a pressão arterial e a freqüência cardíaca podem cair, tendendo a se regularizar. Após 48 horas, o monóxido de carbono (um dos gases inalados ao inspirar fumaça de tabaco) pode alcançar os níveis normais no seu sangue. Cerca de 12 semanas após largar o cigarro, seu pulmão tende a perder o chiado provocado pelos longos anos do consumo e sua circulação sanguínea melhora. Após 1 ano, as chances de sofrer um ataque cardíaco cai para apenas 50% se comparado com alguém que ainda está fumando. Em 10 anos, você tem 70% menos chance de desenvolver câncer de pulmão. Finalmente em 15 anos, seu pulmão está praticamente limpo, e as suas chances de terem doenças cardíacas já estão no mesmo patamar de alguém que nunca fumou um cigarro.


2º – Possivelmente você não conseguirá parar sozinho



Uma das frases mais clássicas de quem fuma é: quando eu quiser eu paro de fumar. Isso é uma ilusão e você possivelmente não irá conseguir. Apenas 3% dos fumantes realmente conseguem parar por conta própria, uma pequena taxa se comparado aos milhões de fumantes no nosso país. Muitas pessoas precisam de apoio psicológico, medicamentos, acompanhamento profissional feito em gratuitamente em postos de saúde e até mesmo apoio familiar. Não pense duas vezes para pedir ajuda. Procure o posto de saúde mais próximo da sua casa e informe-se sobre os programas governamentais de auxílio ao combate do tabagismo.


1º – Fumar custa caro



Sabe quanto custa em média uma carteira de cigarro? Aproximadamente R$ 4,50. Quem fuma uma carteira por dia, gasta R$ 1.642,50 por ano.
Com este valor é possível fazer uma viagem internacional, um cruzeiro por vários estados do Brasil, comprar um computador novo por ano, notebook e mais uma infinidade de coisas que lhe proporcionaria bem estar e não doenças.

Pé de banana com quatro cachos foi fotografado em uma chácara no município de Carlópolis, na região norte do Paraná....

Pé de banana com quatro cachos foi fotografado em uma chácara no município de Carlópolis, na região norte do Paraná (Foto: Marcelo Rossi / VC no G1)


Pé de banana com quatro cachos foi fotografado em uma chácara no município de Carlópolis, na região norte do Paraná (Foto: Marcelo Rossi / VC no G1)

Alô MOÇADA, vamos divulgar agora não é piada... aconteceu
no Parana.
Pé de banana com quatro cachos foi fotografado em uma chácara no município de Carlópolis, na região norte do Paraná.
(Foto: Marcelo Rossi / VC no G1)
Professor de agronomia da PUC-PR afirma que é anomalia
morfológica. O internauta Marcelo Rossi, de Carlópolis, na região norte do
Paraná, registrou neste mês de outubro um pé de banana com
quatro cachos em uma chácara no município. Ele contou que
nunca tinha visto um pé de banana com tantos cachos.
Inclusive Rossi foi chamado pelos filhos do dono da
propriedade, que moram em Curitiba, para fotografar a planta
devido aos quatro cachos na bananeira. “Como sou fotógrafo,
eles pediram para eu fotografar porque é uma curiosidade.
É algo muito raro”, diz.
“É um fato bem curioso: um pé de banana com quatro cachos
grandes. E são quatro cachos de tamanho bom, não são
‘miados’”, relata Rossi.
Nota da redação: de acordo com o professor de agronomia da
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Ruy
Carvalho, o normal é que cada bananeira produza um cacho.
“Pode acontecer [quatro cachos em um pé de banana], mas é
raro. É incomum”, pontua. O professor conta que já tinha
visto, por fotos, casos de bananeiras com dois ou com três cachos.É uma anormalidade para a planta.
Ela está produzindo muitomais frutos do que pode nutrir e sustentar. Nesse caso, os frutos ainda estão verdes, em formação. Depois que eles
amadurecerem, o pé pode até tombar em função do excesso de peso se o bananal não estiver devidamente formado”.
Segundo o professor, as anomalias acontecem
espontaneamente e fazem parte da vida. Apesar da anomalia
morfológica apresentada na bananeira, os frutos podem ser
consumidos normalmente, também conforme Carvalho.“Estas anomalias acontecem em qualquer ser vivo. Na bananeira é mais raro de acontecer porque são plantas que cultivamos e são reproduzidas assexuadamente, elas não produzem semente. Quando pé se multiplica por semente é mais comum, como com feijões”, exemplifica.



Uma bolha gigante e misteriosa apareceu na costa de Cuba.

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Raquel Lima



Uma bolha gigante e misteriosa apareceu na costa de Cuba



 


Uma estranha formação cilíndrica viva, transparente e às vezes rosada, apareceu serpenteando no mar de Cuba, para surpresa de alguns mergulhadores.

Os mergulhares que encontraram a “coisa” não sabiam do que se tratava. Eles tiraram dezenas de fotos e levaram para especialistas em biologia marinha na Universidade de Brown, para tentar identificá-la.



A identificação não foi uma tarefa fácil e levou muito tempo. A resposta veio através da pesquisa da doutoranda Rebecca Helm, que buscou informações em mais de 247 aquários espalhados pelo mundo, além de artigos em revistas científicas japonesas.

“Senhoras e senhores, eu apresento a vocês a maior massa de ovos que já vi em toda minha carreira”, em declaração ao portal Deep Sea News.


Trata-se de um tubo com milhares de ovos de lula da espécie Thysanoteuthis rhombus. Essa massa gelatinosa pode ultrapassar 2 metros de comprimento.



Massa de ovos vista de perto

Embora esquisito, o recurso para enganar os predadores não é tão raro. As lulas da espécie diamante conseguem crescer até mais de 1 metro e pesar até 30 quilos cada uma.



Exemplo de lula diamante.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Linha de neve é descoberta pela 1ª vez em sistema planetário...

Linha de neve é descoberta pela 1ª vez em sistema planetário...

Quando você olha para uma montanha coberta por neve, a linha que separa o pico nevado e o resto da montanha é chamada “linha de neve”. Agora, pela primeira vez, os astrônomos descobriram a linha de neve de um sistema estelar particularmente gelado localizado a 175 anos-luz de nós.
Linhas de neve estelares funcionam de forma semelhante com as suas contrapartes de montanhas terrestres. Em uma montanha, há uma certa altitude onde a atmosfera se torna tão fria que a água congela e a neve se acumula em torno do pico da montanha congelada. Em torno de uma estrela, por outro lado, há uma certa distância onde o ambiente se torna tão frio que permite que a água (e outros materiais voláteis, tais como o metano) se congele e forme partículas de gelo.




Astrônomos usaram o telescópio ALMA, no Chile, para descobrir a linha de neve da jovem estrela TW Hydrae, semelhante ao Sol. E ao fazer isso, eles tiveram um vislumbre de como o nosso sistema solar pode ter sido durante os primeiros estágios de sua evolução.
“O ALMA nos deu a primeira imagem real de uma linha de neve em torno de uma estrela jovem, o que é extremamente excitante por causa do que ela nos diz sobre o período primordial da história do Sistema Solar”, disse Charlie Qi, do Centro Harvard de Astrofísica, um dos dois principais autores deste estudo. “Nós agora podemos ver os detalhes previamente escondidos sobre os confins gelados de outro sistema planetário semelhante ao nosso.”
Uma vantagem adicional de observar a linha de neve em torno de outra estrela é que ela pode nos dar uma noção de como os planetas, cometas e moléculas orgânicas podem se formar.
A água (H2O) é a primeira molécula que condensa e congela quando se atinge a distância necessária da estrela, formando a primeira linha de neve. Indo mais longe da estrela, outras moléculas começam a congelar, tais como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), e o monóxido de carbono (CO). À medida que cada espécie de molécula tem um ponto de congelamento diferente, a linha de neve de cada uma pode ser encontrada em diferentes distâncias da estrela.
Esta imagem, obtida com o observatório ALMA, no Chile, mostra a região (a verde) onde a neve de monóxido de carbono se formou em torno da estrela TW Hydrae (assinalada no centro). A circunferência azul representa o local onde estaria a órbita de Neptuno, se comparássemos o tamanho deste sistema ao tamanho do Sistema Solar. A transição para o gelo de monóxido de carbono poderá também assinalar a fronteira interior da região onde corpos gelados mais pequenos se poderão formar, tais como cometas e planetas anões (do tipo de Plutão e Éris).