domingo, 17 de novembro de 2013

Transplante de Medula Elimina HIV do Sangue...


Transplante de Medula Elimina HIV do Sangue...

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Apesar de o vírus não ser mais detectado no sangue, é possível que ele permaneça “escondido” em algumas células. 


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Dois portadores de HIV que receberam transplantes de medula óssea para tratamento de câncer no sangue estão livres do vírus há várias semanas, desde que o tratamento com antirretrovirais foi interrompido. Segundo os médicos, ainda é cedo para dizer que eles estão “curados”, mas os resultados, apresentados ontem numa conferência científica na Malásia, são vistos com muito interesse por pesquisadores que buscam uma cura para a aids.

Os dois pacientes - cujas identidades são mantidas em sigilo - foram tratados num hospital de Boston, nos EUA. Eles tinham linfoma e receberam transplantes de medula óssea para curar o câncer, não a aids, mas o HIV desapareceu do sangue deles após a cirurgia.

Os transplantes foram realizados entre dois e cinco anos atrás, e os primeiros resultados do efeito sobre o HIV foram apresentados em julho do ano passado, mas naquele momento eles ainda estavam tomando antirretrovirais. A novidade agora é que os pacientes pararam de tomar as drogas - um deles há 15 semanas e o outro, há 7 - e, mesmo assim, não há níveis detectáveis do vírus no sangue deles.

Os dados foram apresentados na reunião da Sociedade Internacional de Aids, em Kuala Lumpur, capital da Malásia.“Não podemos ainda falar em cura. O tempo de acompanhamento é muito curto”, ressaltou a presidente da conferência, Françoise Barré-Sinoussi, que foi uma das cientistas responsáveis pela descoberta do HIV, nos anos 1980. Quando um paciente para de tomar os medicamentos, o vírus costuma reaparecer no sangue cerca de um mês depois, mas isso varia de pessoa para pessoa. 


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“A doença poderá voltar daqui uma semana, ou daqui seis meses. Só o tempo vai dizer”, ressaltou, também, um dos autores da pesquisa, o médico Timothy Henrich, da Faculdade de Medicina de Harvard e do Brigham and Women’s Hospital, em Boston. “Não há prazo para declarar uma cura. Esses pacientes terão de ser acompanhados por toda a vida”, disse ao Estado o infectologista Alexandre Barbosa, da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Botucatu. “Por isso os resultados precisam ser vistos com cautela.”

Apesar de o vírus não ser mais detectado no sangue, é possível que ele permaneça “escondido” em algumas células do organismo e volte a se multiplicar, explica Barbosa. Implicações. Mesmo que os pacientes sejam eventualmente declarados“curados”, o procedimento não poderá ser usado em grande escala como uma terapia antiaids, alertam os especialistas. Isso porque o transplante de medula óssea é um procedimento de alto risco, com 10% de risco de morte do paciente. 

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Em portadores do HIV, que já têm o sistema imunológico debilitado pela doença, esse risco é ainda maior, segundo Barbosa. Ainda assim, para os pesquisadores, é um resultado importante, que pode apontar o caminho para estratégias mais eficientes de controle da doença - ou até mesmo o desenvolvimento de vacinas.


Confirmação oficial: Vacinas são tóxicas!


BUUUUUU!!!!!





Confirmação oficial: Vacinas são tóxicas!




Para você que achava o assunto VACINAS CONTAMINADAS apenas “mais uma teoria de conspiração”, leia isso: Agora é oficial. O CDC (Centro de Controle de Doenças) dos EUA confirma a presenta de produtos tóxicos nas vacinas. Abaixo, uma pequena transcrição do site do CDC:

“Substâncias comuns encontrados em vacinas incluem:

Alumínio gel ou sais de alumínio. que são adicionados como adjuvantes de vacinas para ajudar a estimular uma resposta melhor. Adjuvantes ajudam a promover uma resposta mais cedo, mais potente e mais persistente resposta imune à vacina (...).

Antibióticos que são adicionados em algumas vacinas para evitar o crescimento de microorganismos (bactérias), durante a produção e armazenamento da vacina. (...)

Proteína do ovo é encontrado em gripe e febre amarela, que são preparados usando os ovos de galinha (...)

O formaldeído é utilizado para inativar os produtos bacterianos para vacinas de toxóides (estas são as vacinas que usam uma toxina bacteriana inativos para produzir imunidade.) Também é utilizado para matar as bactérias e os vírus indesejáveis ??que possam contaminar a vacina, durante a produção. Mais formaldeído é removido da vacina antes de ser embalado.



Glutamato monossódico ( MSG ) e 2-fenoxi-etanol, que são usados ??como estabilizadores em algumas vacinas para ajudar a permanecer inalteradas quando expostas ao calor, luz, umidade ou acidez.

Timerosal é um conservante que contém mercúrio, que é adicionado aos frascos de vacina que contêm mais do que uma dose para prevenir a contaminação e o crescimento de bactérias potencialmente prejudiciais.
Confirme a informação, no próprio site do CDC: CDC.GOV
Analisemos mais de perto o que são e representam esses aditivos para a saúde humana:
Alumínio: Metal leve que causa demência e Mal de Alzheimer
Proteína do ovo: Os ovos são produzidos em granjas onde as galinhas são empanturradas de milho transgênico (OGM);
Antibióticos: Produtos químicos que promovem estirpes de superbactérias altamente resistentes aos antibióticos de bactérias;
Formaldeído: - Produto químico usado para preservar cadáveres. É altamente tóxico para o sistema nervoso, provocando danos cerebrais cegueira e convulsões. O Departamento de Saúde dos EUA admite abertamente que o formaldeído causa câncer. Você pode ver isso no site do no Programa Nacional de Toxicologia, no 12 º Relatório sobre Cancerígenos .
Glutamato monossódico (MSG): Substância química neurotóxica chamado de "excitotoxin". Ela faz com que os neurônios sejam excitados num estágio de pré-morte. MSG é tóxico mesmo quando consumido em a#000ntos, onde causa enxaquecas e danos ao sistema endócrino. Você nunca deveria injetar MSG em seu corpo. Mas é o que os profissionais de saúde fazem, inoculando a população com vacinas.
Timerosal: Um composto metil-mercúrio que causa graves danos ao sistema nervoso, de forma irreversível e permanente. O mercúrio é extremamente tóxico para o cérebro. Não há dose segura de mercúrio. Médicos e campanhas de saúde têm negado sistematicamente a presença de mercúrio em vacinas. Entretanto, o próprio CDC admite que as vacinas ainda contêm mercúrio (timerosal). Além disso, o National Toxicology Programs admite em seus próprios documentos que "... podem produzir pequenos aumentos, mas mensuráveis, nos níveis sanguíneos de mercúrio". "Thimerosal foi detectado em pessoas vacinadas na região dos vasos sanguíneos do cérebro e na placenta." "... perigos de timerosal incluem neurotoxicidade e nefrotoxicidade. "
Leia mais em: Natural news
Conclusão: Ao contrário da propaganda oficial, como alardeiam nas campanhas, a bateria de vacinação a que o bebê é submetido desde quando nasce representa qualquer coisa menos garantia de vida e saúde.

O primeiro ano de vida, especialmente, se tornou incrivelmente perigoso. Os “bebês da Nova Era” lutam para sobreviver à Agenda da Elite Globalista. Muitos conseguem, pela Graça Divina. Outros tantos recebem sequelas pelo resto de suas vidas, sofrendo dor e tristeza, irradiadas diretamente aos que os amam. São inúmeras as sequelas. Só para citar algumas, o vírus do sarampo inoculado em um bebê – uma das primeiras vacinas -, fica presente por anos no sistema intestinal onde provoca doenças gravíssimas. O autismo, convulsões, epilepsia, estão fortemente ligados à vacinação Tríplice Viral (sarampo, rubéola e caxumba), a qual contém alumínio em doses que o fazem 100 vezes mais tóxico do que o mercúrio. Esse é apenas o início do círculo vicioso: As doenças são projetadas e implementadas desde o primeiro dia de vida, através das vacinas. Mais tarde, as vítimas são a garantia de lucratividade dos grandes laboratórios fabricantes de remédios, pois não raro, crianças afetadas neurologicamente – quando sobrevivem -, se tornam completamente dependentes dos “salvadores” coquetéis da máfia médico-farmacêutica.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Países da Primavera Árabe têm os piores direitos das mulheres!


Países da Primavera Árabe têm os piores direitos das mulheres...



Três dos cinco países que tiveram marcantes crises políticas durante a Primavera Árabe nos últimos três anos constam entre aqueles com menos direitos femininos, de acordo com uma sondagem hoje divulgada.

Três dos cinco países que tiveram marcantes crises 

Três dos cinco países que tiveram marcantes crises 

Enquanto o Egipto ocupa a pior posição (22º), a Síria e o Iémen aparecem respectivamente em 19º e 18º lugares, com melhores resultados apenas em comparação à Arábia Saudita e ao Iraque, além do Egipto.
 A Líbia (9º) e Tunísia (6º), por sua vez, tiveram uma melhor avaliação, na pesquisa que levou em consideração questões como casamento infantil, leis relativas à violação e à educação entre as mulheres.
 Especialistas ouvidos pela fundação apontam, entre as razões para as violações dos direitos femininos nesses países, as estruturar políticas patriarcais e a ascensão de movimentos islamitas ao poder, contrariando a vocação universal da insurreição, em que as mulheres tiveram papel fundamental nas ruas.
Entre os pontos positivos nos últimos anos foi apontada a maior consciência entre as mulheres sobre os seus direitos, deixando de ver a questão como reservada à elite intelectual do país.
A pesquisa da Fundação Thomson Reuters foi realizada em Agosto e Setembro deste ano, ouvindo 336 especialistas em questões de género, a partir das recomendações da ONU para a eliminação da discriminação contra as mulheres.
A má colocação do Egipto surpreendeu observadores, uma vez que o país norte-africano teve pior desempenho que a Arábia Saudita, onde as mulheres precisam de autorização de um «guardião» masculino para as suas actividades e são proibidas de conduzir.
A avaliação egípcia foi prejudicada especialmente pelo assédio, já que um relatório recente da ONU aponta que até 99,3% das mulheres no Egipto são alvo dessa prática
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Apresentada nova espécie de dinossauro, «Rei da Chacina»

Apresentada nova espécie de dinossauro, «Rei da Chacina»

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Foram apresentados esta semana os fósseis de uma nova espécie de dinossauro encontrados no Estado norte-americano do Utah. A descoberta veio provar que os dinossauros predadores grandes, como o tiranossauro, afinal viveram cerca de dez milhões de anos antes do que se julgava.


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Os fósseis foram descobertos em 2009 no Grand Staircase-Escalante, no sul do Utah, mas só esta quarta-feira foram apresentados, depois de quatro anos de escavações e investigação para confirmar que se trata de facto de uma nova espécie.
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Lythronax argestes (que significa «Rei da Chacina do Sudoeste») esteve exposta no Museu de História Natural do Utah.

Uma réplica completa do esqueleto deste chamado Lythronax argestes (que significa «Rei da Chacina do Sudoeste») esteve exposta no Museu de História Natural do Utah.
Os especialistas acreditam que o «dino» viveu há 80 milhões de anos, final do Cretácio, num local algures no centro da América do Norte.
De acordo com Thomas Holtz Jr., paleontólogo no Departamento de Geologia da Universidade de Maryland, a descoberta traz «valiosos novos dados sobre a evolução dos ferozes tiranossauros» que fascinaram tanto crianças como adultos no cinema.
«Isto mostra que estes grandes lutadores com dentes em forma de banana viveram nos primeiros dias dos dinossauros gigantes deste género», explicou. «Isto é um exemplo de este que tipo de dinossauro foi o Rei da terra [na sua época]».
Este «Rei da Chacina» era «um pouco menor que o Tiranossauro Rex», mas não menos feroz, sublinhou Mark Loewen, paleontólogo da Universidade de Utah que assinou um artigo científico sobre a descoberta, a par com o colega de profissão Randall Irmis.

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Lythronax argestes media aproximadamente 2,43 metros de altura e 7,31 de comprimento. Quando perguntaram ao cientista o que o predador comia, Loewen respondeu: «Tudo o que lhe apetecesse». «Aquele crânio está desenhado para apanhar qualquer coisa, sacudi-la até à morte e desfazê-la em bocados», explicou.
Holtz disse que o facto de a descoberta ter tido lugar no Utah «mostra que não é preciso ir ao Egipto, à Mongólia ou à China para encontrar um dinossauro». «É só uma questão de enviar as equipas de investigação», apontou.
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O Grand Staircase-Escalante National Monument tem uma área enorme com potencialmente outras «surpresas» que vão entusiasmar a comunidade científica
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Peixe misterioso apanhado na Malásia intriga peritos! Presente aos amigos da Malásia...Hoje, enorme acesso!

Um peixe misterioso foi capturado pelo pescador malaio Sapar Mansor, de 43 anos. 
Ele contou que fisgou a criatura estranha no mar perto Tudan, na Malásia.
 Siti Kadariah segura o peixe fisgado por seu marido (Foto: Reprodução/Facebook/BorneoPost)Siti Kadariah segura o peixe fisgado por seu marido (Foto: Reprodução/Facebook/BorneoPost)
"Essa é a primeira vez na minha vida que vejo esse tipo de peixe" , disse ele, que havia saído para pescar com um amigo.
"Quando meu marido trouxe o peixe para casa, meus dois filhos ficaram chocados por causa de sua forma", disse Siti Kadariah, de 35 anos.
As crianças apelidaram a criatura de "peixe armadura" por causa de seus espinhos afiados.
O casal pretende preservar o peixe.
Apesar da surpresa do casal, segundo especialistas, peixe é da espécie Satyrichthys welchi.
Foto motra peixe Satyrichthys welchi semelhante ao fisgado pelo pescador malaio (Foto: Reprodução/Lowyat/DreamTalk)Foto motra peixe Satyrichthys welchi semelhante ao fisgado pelo pescador malaio (Foto: Reprodução/Lowyat/DreamTalk