Bugatti Veyron Legends: um tributo à história da marca...
Agora que já é esperada a nova geração do Bugatti Veyron, as edições lendárias posam juntas pela última vez em Pebble Beach, antes de se separarem. Quiçá para sempre.
São seis as edições Legend do Bugatti Veyron, uma família de exemplares lançada para honrar a história da marca. Cada modelo lendário tem por base o Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse, ou seja o mais potente e mais rápido de todos os Veyron: são 1200 cavalos e 1500Nm, extraídos de um bloco de 8l e 16 cilindros em W, com 4 turbocompressores. Valores que se traduzem em 2,6 segundos dos 0 aos 100km/h e uma velocidade máxima de 408,84km/h.
Tudo começou com o lançamento no ano passado do Bugatti Veyron Legend – Jean Pierre Wimille, um tributo ao lendário piloto e ao Bugatti Type 57 G, alcunhado de “o Tanque”. Os sucessos desportivos da Bugatti com esta dupla nas 24h de Le Mans, viriam a vincar a imagem da marca e a serem a rampa de lançamento para outros voos.
Próxima geração do Bugatti Veyron com 1500cv
Mais potente, mais rápido e mais leve. A segunda geração do Bugatti Veyron será um superlativo do modelo actual.
Dentro de menos de 12 meses, o Bugatti Veyron deixará as linhas de produção. Faltam apenas construir 20 unidades, das 450 unidades previstas para a geração actual. Mas os fãs deste hipercarro tão polémico, não devem temer. A Bugatti já esta a trabalhar no seu sucessor.
De acordo com fontes da Reuters, o próximo Bugatti Veyron terá 1500cv. Potência que será gerada com recurso ao conhecido motor W16 de 8.000cc quad-turbo (que será revisto), e pela primeira vez na marca com recurso a um motor eléctrico.
Acredita-se que este aumento da potência será acompanhado por uma redução no peso total do conjunto. O objectivo da Bugatti é claro: a marca não quer que hajam dúvidas em torno do estatuto de velocista do Veyron. A próxima geração do Veyron deverá assim conseguir bater os 431 km/h de velocidade máxima do modelo atual, na sua versão mais potente.
O magnésio cumpre papeis importantes e está presente no córtex adrenal, vasos sanguíneos, sistema cerebral e nervoso, coração, ouvido interno, hipotálamo, rins, fígado, músculos, próstata, baço, testículos e tiróide. Ele funciona em sinergia com o cálcio, e juntos promovem a qualidade e bom funcionamento dos ossos, dentes e tecidos.
Enfim, o magnésio é sem sombra de dúvida um dos minerais mais essenciais e importantes para o organismo como um todo.
Benefícios do magnésio Ajuda a eliminar o ácido que se acumula nos rins, promovendo o funcionamento e a saúde renal. Estimula as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos, contribuindo, desta forma, a manter um equilíbrio mental. É ideal para os esportistas ou pessoas com alto rendimento físico, já que ajuda a prevenir e combater as lesões musculares, cãibras, fadiga e/ou cansaço muscular. Estimula o bom funcionamento do sistema cardiovascular, prevenindo as doenças do coração.
Ajuda a diminuir os níveis do colesterol ruim, estimulando a boa circulação do sangue e prevenindo doenças. É um poderoso remédio anti-estresse, que também ajuda a combater a depressão, os enjoos e a fadiga. É muito importante na regulação da temperatura do corpo. Previne problemas como as hemorroidas, melhora a saúde intestinal e ajuda em casos como a colite, prisão de ventre, entre outros. Previne os problemas da próstata e ajuda a combatê-los. Fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir e a combater os resfriados, mucosidades e infecções. Previne o envelhecimento precoce, já que oferece vitalidade ao corpo e promove a regeneração celular.
É um elemento chave na prevenção da osteoporose, pois atua como um fixador de cálcio nos ossos. Previne a formação de cálculos renais, impedindo que o oxalato de cálcio se acumule neles. Promove a saúde da mulher, já que diminui os sintomas da TPM e estimula a regulação hormonal. Combate os radicais livres, evitando a formação de tumores e verrugas. Promove a limpeza das artérias, prevenindo ao mesmo tempo a arterosclerose. Sinais de Deficiência de Magnésio Alguns sinais podem ser pela falta de magnésio no organismo:
Insônia, obesidade, enxaqueca, TPM , instabilidade emocional, depressão, nervosismo, ansiedade, pedras nos rins, insuficiência cardíaca, fadiga crônica, diabetes, cãibras musculares, osteoporose, artrite, artrose, problemas de memória, sensibilidade ao ruído e envelhecimento acelerado.
Anvisa registra novo medicamento para tratamento da Hepatite C
Anvisa deferiu um pedido de registro de um novo medicamento para tratamento da Hepatite C, o Daklinza (daclatasvir). A publicação está no Diário Oficial da União desta terça-feira (06/1). Com isso, médicos e pacientes passam a ter mais uma opção terapêutica para a doença.A Agência ainda avalia a segurança e eficácia de outros dois princípios ativos também considerados inovadores para o tratamento da Hepatite C: o sofosbuvir e o simeprevir.
A nova droga tem como potencial vantagem em relação às terapias já existentes um percentual maior eficácia, tempo reduzido de tratamento e os benefícios do uso oral.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 3% da população mundial pode ter tido infecção por esse vírus, o que corresponde a 185 milhões de pessoas. No Brasil, a prevalência na população é em torno de 1,4% a 1,7%, principalmente entre os maiores de 45 anos. Segundo o levantamento, atualmente 15,8 mil pessoas estão em tratamento para a Hepatite C no SUS, sendo o Brasil um dos únicos países em desenvolvimento no mundo que oferece diagnóstico, testagem e tratamento universal para as hepatites virais, em sistemas públicos e gratuitos de saúdeVírus
A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV). A transmissão ocorre, principalmente, por meio de transfusão de sangue, compartilhamento de material para uso de drogas, objetos de higiene pessoal – como lâminas de barbear e depilar, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam, na confecção de tatuagem e colocação de piercings.
Por que mulheres menstruam – e a maioria dos animais não...
Shreya DasguptaDa BBC Earth
Fenômeno faz parte do ciclo reprodutivo feminino, mas afeta poucos animais
A menstruação é algo tão corriqueiro que nem paramos para perceber que somos quase uma exceção no mundo animal. Sim, mesmo entre as espécies com gestações e partos semelhantes aos das mulheres, apenas um punhado delas menstrua.
Não se trata apenas de algo um tanto desconfortável: a menstruação também é um mistério. Afinal, por que ela existe? E se é um mecanismo positivo, por que os outros animais não passam pela experiência?
Bem, a menstruação faz parte do ciclo reprodutivo da mulher. Todo mês o útero se prepara para uma gravidez: em resposta a hormônios como estrógeno e progesterona, o endométrio (parede interna do útero) aumenta de espessura, se divide em várias camadas e desenvolve uma extensa rede de vasos sanguíneos – tudo para permitir que um embrião se implante ali.
Se o embrião não for concebido, o nível de progesterona começa a cair, o endométrio e seus vasos sanguíneos se desprendem e saem do organismo através da vagina. Esse sangramento é a menstruação.
Teorias sem provas
Parede interna do útero engrossa e se vasculariza para receber um possível embrião
Uma mulher perde, em média, de 30 a 90 ml de fluidos ao longo de um período menstrual de três a sete dias. À primeira vista, o processo parece ser um desperdício – o que levou muitos cientistas a investigarem por que ele existe.
"No início, pensava-se que a menstruação seria para remover toxinas do corpo", lembra Kathryn Clancy, antropóloga da Universidade de Illinois. A crença criou uma série de mitos em torno do processo, e alguns deles ainda persistem hoje em dia em algumas culturas. "Havia uma noção muito forte de que as mulheres eram ruins e repugnantes".
Em 1993, uma teoria completamente diferente chamou a atenção do público. A bióloga Margie Profet, então atuando na Universidade de Berkeley, na Califórnia, sugeriu que a função da menstruação seria "defender o corpo da mulher contra os patógenos transportados ao útero pelo esperma masculino".
No entanto, essa hipótese logo caiu por terra por falta de evidências. Uma das principais críticas de Profet foi a antropóloga Beverly Strassmann, da Universidade de Michigan, que apresentou sua própria teoria sobre a menstruação em 1996.
Ela observou que o útero de outras fêmeas também fica mais espesso e vascularizado para receber um embrião. E se este não é gerado, elas sangram ou simplesmente reabsorvem esse material.
Macacos e morcegos
Macacas rhesus apresentam menstruação semelhante à das mulheres
Mas para conhecer a verdade sobre esse misterioso processo, é necessário comparar animais que menstruam com os que não menstruam.
Além do ser humano, a maioria dos outros animais com um fenômeno semelhante é formada por primatas: dos pequenos, como o macaco rhesus, aos grandes, como chimpanzés, orangotangos e gorilas.
A menstruação também evoluiu de maneira independente em dois outros grupos não tão próximos do Homem: alguns morcegos e musaranhos.
O que essas espécies têm em comum para estarem incluídas nesse rol?
Segundo Deena Emera, geneticista da Universidade de Yale, tudo depende do controle que a fêmea tem sobre seu próprio útero.
Em um artigo publicado em 2011, ela e seus colegas argumentam que, nos animais que menstruam, a transformação da parede do útero é totalmente controlada pela fêmea, através da progesterona.
Um embrião só pode se implantar ali se essa camada for suficientemente espessa e composta de células especializadas. Ou seja, a fêmea é quem controla se pode ou não engravidar – um processo chamado de "decidualização espontânea".
Na maioria dos outros mamíferos, essas mudanças no útero só ocorrem depois que o organismo detecta sinais de que houve concepção. Quer dizer: o útero aumenta de espessura em reposta à presença do embrião.
'Cabo de guerra' evolucionário
Em povos como os dogons, do Mali, mulheres passam maior parte da vida grávidas
Em cavalos, vacas e porcos, o embrião simplesmente se instala na superfície do endométrio. Em cães e gatos, ele penetra um pouco mais nessa camada. Mas em humanos e em outros primatas, o embrião "perfura" toda a parede interna do útero para absorver sangue da mãe diretamente.
"Isso é resultado de um verdadeiro 'cabo de guerra evolucionário' entre as mães e os bebês", explica Elizabeth Rowe, da Purdue University, no Estado americano de Indiana.
A mãe quer fracionar a quantidade de nutrientes que fornece para cada bebê, para assim poder ter outros. Mas o bebê ali implantado quer absorver a maior quantidade de energia possível da mãe.
"Conforme os fetos foram se tornando mais agressivos, a mãe respondeu armando suas defesas antes da invasão começar", explica Emera.
'Descarte natural'’
Há uma segunda hipótese para explicar a função da menstruação: é uma evolução surgida para possibilitar que a fêmea descarte os embriões "ruins".
"O ser humano mantém relações sexuais a qualquer momento do ciclo reprodutivo, ao contrario de muitos outros mamíferos, que copulam perto da ovulação", diz Emera. Isso se chama "cópula estendida" e é um comportamento observado também nos primatas, nos morcegos e nos musaranhos que menstruam.
"O resultado disso é que alguns óvulos podem estar velhos quando são fertilizados, o que pode resultar em embriões geneticamente anormais", afirma. As células da parede interna do útero são capazes de reconhecer e reagir a esses embriões defeituosos. "Isso evita que a mãe invista em um embrião não viável, livrando-se dele imediatamente e se preparando para outra gestação".
A ideia faz sentido, se pensarmos como quase todos os animais que menstruam têm gestações longas e investem muitos recursos para produzir um ou dois bebês em cada uma. Perder um bebê é um preço alto a pagar, portanto a evolução favoreceria qualquer mecanismo que ajudasse a evitar gestações condenadas.
Em espécies que se reproduzem de outras maneiras, a menstruação nunca precisou ocorrer. O fenômeno, aliás, era algo raro até alguns anos atrás e ainda é em algumas comunidades.
Isso porque as fêmeas selvagens que menstruam passam a maior parte de suas vidas grávidas ou amamentando. Em sociedades que não utilizam nenhuma forma de contracepção, isso ainda acontece, como é o caso das mulheres dogons do Mali. Cada uma tem cerca de cem menstruações ao longo da vida – enquanto a maioria das mulheres de hoje tem entre 300 e 500 menstruações
Pirâmide é todo poliedro formado por uma face inferior e um vértice que une todas as faces laterais. Existem diversos tipos de pirâmides espalhadas pelo globo, no entanto, nós brasileiros geralmente ouvimos falar apenas das pirâmides do Egito durante as aulas de História do Ensino Fundamental e Médio.
Essas estruturas incomuns sempre chamaram muita atenção devido os mistérios que as envolvem. São marcos de Engenharia Antiga e a maior parte dessas engenhosas obras já estavam de pé 3 mil anos antes de Cristo nascer, sendo que, até hoje, os cientistas debatem a respeito de como elas foram construídas, em especial, as pirâmides que se encontram no Egito.
Esse post é destinado aos amantes do nonsense e deixa de lado a lógica para explorar nossa imaginação em busca de uma nova visão sobre antigas discussões. Trata-se de teorias malucas que abordam o tema encontradas na Internet bem estilo clássico do Ah Duvido.
Terceira teoria...
O Poder da ura e Imortalidade...
Em 1989, o PhD Alexander Golod se uniu ao Antigo Governo Soviético para realizar uma pesquisa sobre o poder das pirâmides. Golod suspeitava que algumas estruturas geométricas podem produzir campos energéticos que tem o poder de afetar fenômenos no Universo, fazendo-os se comportar de maneira diferente. Com cerca de R$ 1,1 milhão de doláres, Golod e o Governo construíram na Rússia mais de vinte grandes pirâmides em oito locais diferentes, cada uma com 44 metros de altura pesando mais de 55 toneladas, feitas de fibra de vidro.
Efetuada a construção, Alexander conduziu um estudo intenso envolvendo diversas ciências: medicina, ecologia, agricultura, física e ciências da saúde.
Ao término, Golod concluiu que:
o sistema imunológico dos organismos melhoram notavelmente (composição de leucócitos no sangue aumentou);
as pirâmides melhoram a regeneração de tecido;
sementes armazenadas em pirâmide de 1-5 dias mostraram um aumento de 30-100% na produtividade;
atividades sísmicas perto das áreas de pesquisa de pirâmide foram reduzidas em termos de gravidade e tamanho;
tempo violento também parece diminuir na proximidade das pirâmides;
pirâmides construídas no sul da Rússia (Bashkiria) parecem ter um efeito positivo sobre a produção de petróleo com o óleo tornando-se menos viscoso em 30% e o rendimento dos poços de petróleo aumentaram de acordo com testes realizados pela Academia de Moscou de Petróleo e Gás;
foram realizados estudos com 5000 presos que ingeriram sal e pimenta, que tinham sido expostas ao campo de energia da pirâmide. Os resultados dos teste exibiram um índice de violência muito reduzida e o comportamento geral foi muito melhor;
testes de cultura de tecido padrão mostrou um aumento da sobrevivência de tecido conjuntivo após a infecção por vírus e bactérias;
substâncias radioativas mostram uma diminuição do nível de radiação no interior da pirâmide;
há relatos de carregamento espontâneo de capacitores;
os físicos observaram mudanças significativas nos limiares de temperatura e supercondutividade e nas propriedades de semi-condutores e nano carbono materiais.
água no interior da pirâmide permanecera líquida em menos 40 graus Celsius, mas congelou instantaneamente se empurrada ou batida de qualquer forma;
E isso era apenas o começo das descobertas. Posteriormente, descobriu-se que o tamanho das pirâmides mudavam os resultados das pesquisas. Quanto maior, melhor a qualidade dos eventos ocorridos. Os antibióticos, por exemplo, teriam seu poder de cura aumentado em milhares de vezes em um usuário que tenha se tratado dentro da pirâmide. E, para deixar tudo mais estranho, meses após a construção, as Forças Aéreas da Rússia detectaram um intenso e assustador campo magnético sendo emitido das pirâmides!
Claro que todo esse amaranhado de bizarrices fizeram com que mais tarde explodissem teorias e mais teorias na Internet. A mais atraente delas – e por que não dizer “maluca” – fala que os faraós já sabiam disso e a intenção deles em construir pirâmides tão gloriosas estariam no fato de acreditarem que, se construíssem uma pirâmide extremamente gigante, o resultado não poderia ser outro senão a imortalidade de quem vive dentro delas.
Como construir a Grande Pirâmide hoje custaria aproximadamente 9 bilhões de reais – são 230 metros de comprimento em cada lado, 146 metros de altura, composta de 2,3 milhões de pedras pesando de 3 toneladas à 70 toneladas, em uma massa total de 6,5 milhões de toneladas – parece que nunca iremos saber se essa teoria é ou não simplesmente doida, a não ser que o governo Egipcío permita a reforma da unica existente.