sexta-feira, 10 de maio de 2019

INTESTINO, SETE METROS DE ENCRENCAS, ALERGIAS, SOBREPESO, DESCONFORTO! ... SAIBA COMO CUIDAR DISSO!

Saiba Mais; Lições que te pouparão de muitos problemas...
Intestino, Sete metros de encrenca
Alergias.

Que podemos fazer?



O intestino representa a terceira etapa que os alimentos ingeridos nas refeições devem atravessar em sua viagem dentro de nós. Eles passam primeiramente pela boca, onde devem ser bem mastigados e misturados à saliva, depois pelo estômago, onde acontece boa parte da digestão, e finalmente por esse longo tubo onde a digestão se completa – o intestino. Neles são absorvidos os nutrientes e aquilo que resta do bolo fecal é tornado semissólido para poder ser eliminado. Como consequência desse processo, pelo menos três vezes ao dia transitam no intestino os alimentos e as bebidas que consumimos nas refeições principais.
Na primeira metade do século 20, Sir Arbuthnot Lane, cirurgião do rei da Inglaterra, se especializou na amputação de trechos doentes do intestino e em costurar as pontas que sobraram para fazer com que o órgão recobrasse sua capacidade de funcionamento. Ele observou um curioso fenômeno: alguns meses depois de passar por intervenções no cólon, alguns pacientes se curavam de doenças que não tinham, aparentemente, nenhuma ligação com o órgão operado. Entre eles, um rapaz sarou de uma grave forma de artrite e uma mulher se curou completamente do bócio que a fazia sofrer.
Essas e outras experiências convenceram o cirurgião Lane de que a intoxicação intestinal – sobretudo a do cólon – podia contribuir para o adoecimento de outras partes do organismo que pareciam não ter relação com os intestinos.
Ainda hoje, a medicina oficial declara não ter descoberto a causa de muitas doenças que afligem a humanidade, entre elas o câncer, tumores, doenças autoimunes, vários problemas da pele (psoríase, etc.), alergias ambientais e alergias e intolerâncias alimentares, as quais são cada vez mais numerosas.
Por que ainda não se descobriram as causas desses males? Segundo o médico e escritor norte-americano Bernard Jensen, porque, ao examinar casos de intoxicação orgânica, a medicina leva em consideração apenas os venenos que podem chegar do meio externo (fungos, substâncias químicas, gases, etc.) e não avalia aqueles que podem ser criados no intestino e se difundir para o resto do organismo, prejudicando a boa saúde de outras áreas dele. Essa falha é surpreendente. Até poucos anos atrás, a limpeza intestinal era considerada muito importante, e a purga mensal, bem como os periódicos enemas dos quais as pessoas mais velhas certamente se recordarão, era um sinal evidente disso.




Os laxantes – infelizmente, hoje bastante usados – constituem apenas um benefício momentâneo. A longo prazo, eles tendem a danificar a mucosa intestinal. Para limpar o intestino de forma radical, podem-se fazer algumas sessões (no máximo quatro ou cinco) de lavagens intestinais (hidrocoloterapia) http://www.hidrocolon.com.br/index.php) e outros tratamentos ainda mais completos. Mas eles exigem acompanhamento médico.
Para manter limpo o intestino, convém retomar o velho, sábio e salutar hábito de tomar um purgante uma vez ao mês e quando se volta das férias.
Um dos primeiros sinais de que nosso intestino está carregado de impurezas é o aparecimento de cravos, espinhas, furúnculos e outras inflamações na pele.
Se procurarmos eliminar essas inflamações com o uso de pomadas, corremos o risco de bloquear essa “descarga” e fazer com que o corpo acumule as impurezas em algum outro órgão ainda mais importante do que a pele. Criam-se assim os pressupostos para problemas bem mais graves.
O intestino, com sua notável área de contato com os produtos da digestão (cerca de 300 metros quadrados de superfície!), representa um dos “órgãos” mais influentes do corpo. Ele executa importantes funções digestivas, promove a absorção dos nutrientes e colabora com os rins, a pele e os pulmões nos processos de eliminação de detritos.
As últimas partes do intestino – o cólon (ou intestino grosso) e o reto – são certamente as mais relevantes. Nessas áreas, graças às enzimas e à flora bacteriana, a digestão se completa e substâncias fundamentais são absorvidas: a água, os aminoácidos (constituintes das proteínas) e muitos dos produtos medicinais que usamos.
O que acontece quando as paredes do cólon não são sadias? Acontece algo muito perigoso para a boa saúde: a mucosa se inflama e perde sua impermeabilidade, ou seja, permite que substâncias tóxicas, alguns parasitas e fragmentos de alimento não bem digeridos a atravessem e entrem nos líquidos orgânicos (o sangue e a linfa).
Tais substâncias nocivas, difundindo- se no organismo inteiro, podem gerar os sintomas mais diversos.

A relação inclui enxaquecas e hemicranias crônicas, alergias, acnes, psoríase e outras doenças da pele, distúrbios da próstata, diverticulite, graves prisões de ventre, prolapsos intestinais, artrites, reumatismos, problemas cardíacos, asma, problemas respiratórios, nódulos das mamas, perda de vitalidade, cansaço, depressão, falta de concentração, agressividade, ataques de pânico, infecção, inflamações, poliartrite, problemas dos cabelos, parasitoses intestinais que produzem o bruxismo (ranger de dentes noturno) e muitos outros distúrbios.
Examinemos algumas condições responsáveis por fazer do nosso intestino o ponto inicial de tantas disfunções e doenças que, num primeiro momento, ninguém iria associar a esse órgão. Fundamentalmente, até mesmo numa pessoa sadia é possível se encontrar uma ou mais das seguintes anomalias:
1. Incrustações fecais
2. Disbiose intestinal
3. SII (síndrome do intestino irritável)
4. Síndrome de hiperpermeabilidade intestinal
5. Glúten e doença celíaca
1 As incrustações fecais
“Metade das pessoas que declaram gozar de boa saúde carrega continuamente dentro de si, desde a infância, vários quilos de substâncias que nunca foram eliminadas”, afirma o professor médico Arnold Ehret. “Para essas pessoas, uma boa evacuação ao dia não tem nenhum significado.”
Quando pensamos na farinha de trigo, sentimos gratidão, imaginando que com ela se mata a fome da humanidade desde os primórdios da história. É preciso, porém, deixar claro que a farinha usada nos tempos passados era integral, e as donasde- casa que tentaram fazer com ela massa para pão sabem muito bem quanto é difícil trabalhá-la sem misturá- la com farinha branca normal.
Mas a farinha branca, infelizmente, apresenta um grave inconveniente, perigoso e pouco conhecido: ela cola! Isso é fácil de verificar cozinhando a fogo baixo farinha branca e água: cria-se uma cola tão boa que até hoje é usada para encadernar livros antigos.
Com o passar dos anos, os alimentos que contêm farinha branca deixam uma camada sobre as paredes do intestino, especialmente sobre a parte final deles, o intestino grosso ou cólon. Essa pátina, acumulandose mais e mais a cada dia, pode se tornar tão espessa que no espaço central do intestino (o chamado lúmen) fica difícil passar um lápis.
Uma das maiores causas dos problemas intestinais, especialmente os do cólon, é essa pátina que, ao longo dos anos, se torna uma verdadeira incrustação, parecida, nas palavras do doutor Jensen, aos pneus de um automóvel! Claro, essas incrustações não são as únicas responsáveis. A elas deve-se acrescentar a vida sedentária, a poluição ambiental, o uso de medicamentos não naturais, uma alimentação não balanceada, demasiado rica em açúcares, alimentos refinados e aditivos químicos e, ao mesmo tempo, pobre de elementos importantes como fibras, vitaminas e sais minerais.
A tudo isso é preciso acrescentar o estresse, que determina uma alteração das paredes intestinais, provocando contrações excessivas ou insuficientes. Essa condição não apenas causa um acúmulo de escórias e um aumento das incrustações fecais antes descritas, mas pode influenciar a flora bacteriana, tornando mais lentos e menos eficazes os processos biológicos próprios do intestino.
2 A disbiose intestinal
No cólon existe uma notável flora intestinal, passível de modificações que a tornam muito perigosa para a saúde. Quando a flora é equilibrada e útil ao organismo, ocorre uma condição de saúde que tem o nome de eubiose. Ao contrário, quando essa flora está desequilibrada (condição, infelizmente, muito difundida na atualidade), toma o nome de disbiose, e suas consequências podem ser nefastas.
Uma alimentação pouco inteligente (muitos açúcares e proteínas, combinações erradas de alimentos, pouca ou nenhuma mastigação), refeições ingeridas de modo apressado e uso de laxantes, antiácidos, antibióticos, etc. criam um produto da digestão (um “bolo”) rico de proteínas mal digeridas e outros elementos anômalos que predispõem ao desenvolvimento de várias substâncias tóxicas e bactérias da putrefação, ambas muito danosas. Tudo isso, infelizmente, contribui para o forte aumento estatístico das patologias graves do cólon, como diverticulites, pólipos, retocolites ulcerosas e tumores.
3 SII (síndrome do intestino irritável)
A SII (síndrome do intestino irritável) é uma patologia que faz o intestino “espremer” o alimento ingerido de modo excessivamente débil ou forte, fazendo com que o trânsito desse alimento seja demasiado lento ou veloz.
Às vezes, a SII é provocada pela ansiedade ou pelo estresse. No entanto, muitas outras vezes, os testes que determinam a permeabilidade e a motilidade intestinal revelam a presença de fungos, parasitas e/ou bactérias patogênicas. Os micróbios mais comumente encontrados em situações do gênero são o Blastocystis hominis e as várias espécies de cândida.
Se se permite que a SII prossiga no tempo sem o devido tratamento, ela pode dar origem a desordens muito sérias, como a infecção por cândida, a sensibilidade química múltipla, a síndrome da fadiga crônica, muitas doenças autoimunes e até mesmo o câncer.
Vale notar que raras vezes os tratamentos médicos conseguem eliminar a SII. Para seu tratamento efetivo, são mais adequados os remédios naturais. Eles devem ser dirigidos à remoção das causas, à melhora das funções gastrointestinais e à cura da mucosa intestinal.
4 Síndrome de hiperpermeabilidade intestinal
Diversos problemas de saúde surgem por conta do mau funcionamento do intestino, muitas vezes causado pelo estado precário de suas paredes, que perderam a necessária impermeabilidade. Essa patologia é chamada de “perda de impermeabilidade da mucosa intestinal”. Há fortes suspeitas de que essa perda é a causa básica de várias patologias, entre as quais doença celíaca, infecção por cândida, doença de Crohn, infestação por giárdias, eczema atópico, problemas digestivos, fadiga crônica, alergias alimentares, intolerâncias alimentares, asma, dores de cabeça e artrite.
A patologia acontece quando, nas paredes do intestino, os espaços entre as células se ampliam a ponto de possibilitar a passagem e a subsequente entrada de substâncias tóxicas na corrente sanguínea. Essa condição anômala permite às gorduras e aos dejetos que não puderam ser absorvidos (bactérias, fungos, parasitas com suas toxinas, proteínas não digeridas) “gotejar para fora” e entrar na corrente sanguínea.
Considerando-se a vasta superfície da mucosa intestinal e sua grande capacidade de absorção, pode-se compreender quanto é importante que ela permaneça perfeitamente impermeável, para evitar que as substâncias tóxicas possam ser lançadas nos líquidos externos (sangue e linfa) e distribuídas no corpo todo, criando múltiplas disfunções e doenças.
Dessa distribuição de venenos deriva uma série de distúrbios de caráter geral que, à primeira vista, parecem não ter nenhuma relação com o intestino: dores de cabeça, nervosismo, ansiedade, depressão, mau hálito, rinites, acne, dermatites, eczemas, fadiga crônica, envelhecimento da pele, dores nas articulações, artroses, etc. Essa invasão provoca também uma forte baixa das defesas orgânicas, pois no intestino existem entre 100 e 200 “placas de Peyer” (aglomerados de nódulos linfáticos localizados principalmente na mucosa do íleo, que têm a mesma atividade das tonsilas: produzir substâncias que protegem a mucosa contra a ação de micróbios), essenciais para a manutenção do nosso potencial imunológico. Isso, obviamente, abre as portas a várias alergias e intolerâncias alimentares.
5 Glúten e doença celíaca
O glúten é uma proteína que, infelizmente, está cada dia mais presente na nossa alimentação. Ao contrário da crença comum que o associa sobretudo ao pão e ao macarrão, o glúten existe também em vários outros cereais (trigo, cevada, farro, centeio, sorgo) e, obviamente, em todos os seus derivados.



Às vezes o glúten é utilizado para tornar mais densos cremes e pudins, no presunto cozido e em embutidos como salames, mortadelas, salsicha e inclusive em alguns medicamentos.
Com o passar dos anos, especialistas em agricultura selecionaram cereais com conteúdo cada vez maior de glúten. Do farro com pouquíssimo glúten, como aquele usado na Europa na época dos antigos romanos, passou-se ao trigo, que contém muito glúten.
A grande utilização atual do glúten advém do fato de que essa substância torna as massas mais macias e elásticas – uma grande vantagem na panificação, pois assim o pão fica mole e não se esfarela quando cortado em fatias.
Arroz, milho e trigo-sarraceno não contêm glúten. Ainda não foi bem definida a sua quantidade na aveia e no cereal quinoa. Mas o seitan (produto de linha macrobiótica) contém 100% de glúten!
Esse é o motivo pelo qual se prescreve uma “dieta branca” aos que sofrem de gastroenterites, de doenças do aparelho digestivo ou de fenômenos de infecção generalizada. Essa dieta se baseia em arroz cozido e água de arroz.
São relativamente comuns as alergias ao glúten, nas quais a resposta imunológica é similar àquela que acontece nas demais doenças alérgicas de origem alimentar, com o aparecimento de vários sintomas. Às vezes, essas alergias podem desembocar numa moléstia autoimune extremamente grave, a doença celíaca. Nessa patologia, o sistema imunológico cria anticorpos contra o glúten e pode destruir as vilosidades intestinais e/ou gerar caquexia (estado de magreza extrema), e inclusive levar à morte.
Dieta para sair da encrenca
Uma alimentação correta e saudável é fundamental para corrigir patologias intestinais e manter esse órgão em equilíbrio. A dieta abaixo pode ajudar na recuperação da eubiose intestinal.
CAFÉ DA MANHÃ: fruta fresca da estação. Uma maçã, alguns figos ou ameixas secas, colocadas de molho num pouco d’água na noite anterior. Beber muita água. Iogurte e coalhada naturais. Evitar os alimentos em que haja mistura de farinhas e açúcar, pois ela acidifica o organismo.
ALMOÇO: comer apenas um prato; melhor arroz do que macarrão e pão branco; verduras e legumes crus à vontade. Algumas azeitonas pretas.



JANTAR: comer apenas um prato, sempre com verdura crua. Alternar: frango, peixe, ovos, queijos de cabra ou ovelha, iogurte ou coalhada. Melhor evitar carnes vermelhas. Atenção aos alimentos à base de soja, pois quase sempre fazem parte dos OGMs (organismos geneticamente modificados).
FRUTAS: melhor quando estão maduras e da estação, mas sempre longe das refeições principais.
DOCES: reduzir ao máximo; devem ser evitados depois das refeições.



ELIMINAR: café com leite, leite e laticínios de vaca. Salames, mortadelas, embutidos e laticínios de vaca. Carnes vermelhas. Bebidas com gás, sucos de fruta conservados. Pão branco e mole; melhor o pão integral, ou biscoitos integrais de boa marca.

A SÁBIA HISTÓRIA DE DOIS MONGES E A MULHER NO RIO!





Conta a história que viviam dois monges num mosteiro e que eram muito amigos e cumpriam sempre todas as suas tarefas em conjunto.


Como todos sabem, os monges não se podem aproximar das mulheres, muito menos toca-las.

Imagem relacionada

Certo dia, ao atravessarem a floresta para comprar mantimentos na cidade, depararam-se com uma mulher que estava com dificuldades para atravessar o rio que dava acesso à vila, porque estava agitado e mais cheio que o habitual. Um dos monges observando a situação disse:
– Infelizmente, não podemos ajudá-la, fizemos votos de não tocar em nenhuma mulher.

O outro monge replicou:

– Também fizemos voto de ajudar todas as pessoas e criaturas deste mundo, sem distinção.

Então, este mesmo monge pegou na mulher, colocou-a às suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem em segurança.

Resultado de imagem para A SABIA HISTÓRIA DE DOIS MONGES E A MULHER NO RIO! fOTOS

Os dois monges seguiram caminho e durante a jornada houve um grande silêncio, como era habitual. Porém, o silêncio foi interrompido pelo monge que era contra a ideia de tocar na jovem, que disse:

-Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada!
O outro monge, sabiamente respondeu:

– Eu deixei a mulher na outra margem do rio. No entanto, você é quem continua carregando a mulher na sua caminhada…

Esta história chama nossa atenção para os pesos que carregamos pela vida, quanta coisa a gente carrega sem necessidade? Estamos tão acostumados a reclamar de tudo que quase virou um ritual falar sobre os problemas o tempo todo, e o resultado disso são problemas cada vez maiores do que eles realmente são. Temos que aprender a cuidar das dificuldades com pontualidade e deixá-las para trás sem carregá-las desnecessariamente durante a vida.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

ATUALIZE SEUS CONHECIMENTOS: 10 avanços científicos e tecnológicos.





Repassemos os últimos 10 avanços científicos e tecnológicos que vêm surgindo recentemente nos laboratórios e nos principais centros de pesquisa científica do mundo.

Muitos desses avanços já se encontram em nosso dia-dia, outros logo farão parte dele.

Esses são, ao nosso ver, a lista dos principais avanços da ciência da tecnologia dos últimos tempos.

Avanços científicos e tecnológicos

Energia solar: mesmo que seja algo que já ouvimos falar há um bom tempo, é certo que existem cada vez mais fabricantes de placas solares, o que está barateando o custo para os compradores. No entanto, o principal problema é que há muitíssima oferta e pouca demanda, o que faz com que algumas empresas de placas solares encontrem a beira da falência e por isso não implementem novas tecnologias na fabricação.

Educação via internet: Alguns anos atrás havia um tímido ambiente virtual para os estudantes onde os professores colocavam materiais de estudo e datas de provas e testes e tornavam mais fácil a tarefa de estudar. Hoje em dia, grandes universidades como Stanford e Harvard oferecem cursos e graduações virtuais, com conferências via streaming, materiais escritos e audiovisuais, além de tutoriais personalizados segundo o idioma, a capacidade de aprendizado e inclusive a cultura de cada indivíduo.


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Mudanças na energia nuclear: Recentemente foram apresentados novos reatores mais rápidos e que têm numerosos benefícios. Por exemplo, só necessitam de 2% do espaço utilizado por um reator original para armazenar o combustível gasto; reduzem o tempo que os resíduos devem ser armazenados de 300 mil anos para 300.

Eletrônica epidérmica: Com o avanço da eletrônica flexível, surge a possibilidade de imprimir diretamente sobre a pele diversos dispositivos para que as pessoas possam utilizá-los durante longos períodos de tempo, principalmente para ter um correto controle médico

Nova terapia contra o câncer: Esse tratamento utiliza a terapia genética para induzir uma resposta imune ao câncer. São utilizadas células do próprio corpo para fazer cópias adicionais do hormônio que regula a resposta contra o câncer. Mas essa molécula é muito perigosa, por isso que o passo mais importante era controlar seus níveis, o que foi conquistado por meio de um simples comprimido.

HD’s mais potentes: Empresas fabricantes de discos rígidos argumentam que a nano impressão pode ser útil para duplicar a potência dos discos rígidos.


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Baterias mais ecológicas: finalmente está sendo comercializada uma bateria recarregável matel-aire que substitui o diesel e a combinação de chumbo-ácido. Têm mais capacidade que as baterias de lítio e também são mais baratas.
Smarthphones e tablets com hologramas: a HP vem desenvolvendo um tipo de visualização de hologramas sem a necessidade de lentes ou peças móveis adicionais.

Telas de celular de safira: esse material é muitíssimo mais barato que o cristal usado nas telas de celulares de hoje em dia, é menos sensível e não arranha.

Dispositivos cerebrais sem fio: Esses novos dispositivos cerebrais sem fio permitem às pessoas com problemas de mobilidade muscular controlar sua cadeira de rodas ou andador com o pensamento.

O que você achou dos últimos 10 avanços científicos e tecnológicos? Conhecem algum outro que ficou faltando nessa lista?

terça-feira, 7 de maio de 2019

RAINBOW MOUNTAIN NO PERU: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER.



PACOTINHOS DE VIAGEM QUE AMANDA ADORA 



RAINBOW MOUNTAIN NO PERU: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER
Written by Amanda Noventa on 20 de junho de 2018

A Rainbow Mountain no Peru, conhecida localmente como ‘montanha Vinicunca’ ou de ‘7 colores’ é uma atração relativamente nova na região. O passeio foi aberto em 2016 e se tornou famoso por ser uma trilha difícil por conta da altitude e ao mesmo tempo uma das paisagens mais lindas da região (na minha opinião, a mais linda).


Como chegar na Rainbow Mountain no Peru

O problema da montanha é que ela fica a 3 horas de Cusco. A melhor maneira de chegar lá é contratando um transfer através de uma agência. É um passeio de um dia.

Com a agência Qorianka o roteiro fica assim:
saída de Cusco às 4h (a van passa pegar no hotel)
3 horas de viagem na van até chegar ao povoado próximo à montanha. Ali toma-se o café-da-manhã.
mais uns 15 minutos até chegar na entrada da trilha da montanha
trilha de 10km (ida e volta) num tempo que varia de pessoa para pessoa
volta para almoço no povoado
volta para Cusco, com chegada prevista no hotel às 18h30


Altitude da Rainbow Mountain no Peru

A Rainbow Mountain tem pouco mais de 5 mil metros de altitude (é muita coisa) e você vai ver uma plaquinha informando quando chegar neste marco.


Rainbow Mountain: preço

Para entrar na Rainbow Mountain em si, é barato – 10 soles. O problema é que você tem que pagar um transfer para chegar até lá e, se quiser, um guia.

A Qorianka tours é a agência que eu utilizei e que recomendo para fazer esse tour. Os guias Max e Omar foram perfeitos e todo mundo adorou a assistência deles. Foi cobrado US$25 pelo passeio incluindo: transfer, guias, café-da-manhã, ingresso e almoço (bom!). Vale a pena!

Eu recomendo um guia se você estiver insegura. Não porque você pode se perder (o caminho é tranquilo quanto a isso), mas porque ele pode te ajudar na subida se você passar mal. Os nossos guias levaram latas de oxigênio, álcool e água florida para espantar o mal de altitude. E tudo isso foi utilizado pelo pessoal do meu grupo frequentemente.

Existe a opção de fazer a montanha a cavalo e o preço varia de acordo com a distância que você ainda tem a ser percorrida. Começa em 80 soles e vai caindo.
Rainbow Mountain no Peru: é difícil?

Eu sou sedentária e pra mim foi muito difícil. Mas o nível de intensidade varia de pessoa para pessoa. Algumas coisas que você pode sentir:
mais cansado e ofegante o tempo todo (a maioria das pessoas se sentem assim)
dor de cabeça (a maioria das pessoas sente, devido à altitude)
enjoo
todos esses acima acima

Não é incomum ver pessoas reclamando ou passando mal. A altitude pega todo mundo de uma maneira ou outra.

O caminho é assim:
começa caminhando reto
subida pesada
reto de novo (mas aí você já está esgotado)
subida de novo para chegar quase no topo
mais subida para chegar no topo

Não é fácil. Mas é a paisagem mais linda que vi até hoje no Peru.


começando a primeira subida
E os cavalinhos?

Quem preferir pode fazer a trilha com um cavalo. Vários são oferecidos pelo caminho e o preço varia de acordo com a distância que você ainda tem a ser percorrida. Começa em 80 soles e vai caindo. Eu paguei 30 soles para usá-lo cerca de 1 km. Mas atenção: o cavalo não sobe até o fim, tá? Mas que ajuda, ajuda muito.
Rainbow Mountain no Peru: o que levar, como se vestir

Eu fui no fim de maio pra Rainbow Mountain e o meu guia tocou o terror com relação ao frio. Fui cheia de roupa, segunda pele, balaclava e tal. Mas acontece que durante a subida deu um calorão e fui tirando o cachecol, a blusa de baixo…

Mas vamos ao que é realmente importante levar na sua mochilinha no dia da rainbow mountain:
água
álcool gel (esfregue nas mãos, inspire e alivie a dor de cabeça. Funciona)
chocolate (muitos. Eles dão energia e são altamente recomendados)
protetor solar
protetor labial
boné
jaqueta de inverno
uma blusa por baixo da jaqueta que você possa tirar no meio do caminho
calça confortável para trilha
meia calça
bota ou tênis adequado (não precisa comprar a bota se não quiser, mas o tênis deve ser resistente)
gorro (provavelmente vai tirar no meio do caminho, mas às 4 da manhã vai bem)
luvas (provavelmente vai tirar no meio do caminho, mas às 4 da manhã vai bem)
Veja todos os posts sobre o Peru aqui

segunda-feira, 6 de maio de 2019

SOCIEDADE HUMANA SOB AMEAÇA, urgente de perda da vida natural da Terra.


Sociedade humana sob ameaça...
Cientistas revelam 1 milhão de espécies em risco de extinção, denunciando relatório da ONU



Desmatamento da floresta na Indonésia. Os cientistas alertaram para o impacto do desmatamento nos animais. Foto: Ulet Ifansasti / Greenpeace.


A sociedade humana está em perigo pelo declínio acelerado dos sistemas naturais de suporte à vida da Terra, alertaram os principais cientistas do mundo, ao anunciar os resultados da mais completa verificação de saúde planetária já realizada.

De recifes de coral cintilando sob os oceanos para florestas tropicais que se desintegram em savanas, a natureza está sendo destruída a uma taxa de dezenas a centenas de vezes maior que a média dos últimos 10 milhões de anos, de acordo com o relatório de avaliação global da ONU.

A biomassa de mamíferos silvestres caiu 82%, os ecossistemas naturais perderam cerca da metade de sua área e um milhão de espécies estão em risco de extinção - tudo em grande parte como resultado de ações humanas, disse o estudo, compilado há mais de três anos por maisde 450 cientistas e diplomatas. 


Recifes de corais branqueados na Grande Barreira de Corais na Austrália

FacebookTwitterPinterest Recife de corais descorado no grande recife de coral em Austrália. Foto: Nette Willis / AFP / Getty Images

Dois em cada cinco espécies de anfíbios estão em risco de extinção, assim como um terço dos corais formadores de recifes e quase um terço de outras espécies marinhas. A imagem dos insetos - que são cruciais para a polinização das plantas - é menos clara, mas estimativas conservadoras sugerem que pelo menos um em cada 10 está ameaçado de extinção e, em algumas regiões, as populações caíram . Em termos econômicos, as perdas são impressionantes. A perda de polinizadores elevou para US $ 577 bilhões (£ 440 bilhões) a produção agrícola em risco, enquanto a degradação da terra reduziu a produtividade de 23% da terra global.
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Os impactos sobre a humanidade, incluindo a escassez de água doce e a instabilidade climática, já são "ameaçadores" e vão piorar sem medidas drásticas de remediação, disseram os autores

“A saúde dos ecossistemas dos quais nós e outras espécies dependemos está se deteriorando mais rapidamente do que nunca. Estamos erodindo os próprios fundamentos das economias, meios de subsistência, segurança alimentar, saúde e qualidade de vida em todo o mundo ”, disse Robert Watson, presidente da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (Ibpes). “Nós perdemos tempo. Temos que agir agora.

O alerta foi extraordinariamente gritante para um relatório da ONU que tem que ser acordado por consenso em todas as nações. Centenas de cientistas compilaram 15.000 estudos acadêmicos e relatórios de comunidades indígenas que vivem na linha de frente da mudança. Eles baseiam-se na avaliação do ecossistema do milênio de 2005, mas vão muito além, examinando não apenas um inventário de espécies, mas a rede de interações entre biodiversidade, clima e bem-estar humano.

Durante a semana passada, representantes dos governos mundiais ajustaram o resumo para os formuladores de políticas, que inclui cenários corretivos, como “mudança transformadora” em todas as áreas do governo, regras de comércio revisadas, investimentos maciços em florestas e outras infraestruturas verdes e mudanças no comportamento individual, como menor consumo de carne e bens materiais.

Após greves escolares , protestos Extinção Rebellion , a declaração de um do parlamento do Reino Unido emergência climática e Green New Deal debates nos EUA e Espanha, os autores esperam que a avaliação de 1.800 páginas da biodiversidade vai empurrar a crise natureza na holofotes globais da mesma forma o colapso climático aumentou a agenda política desde o relatório 1.5Cdo ano passado pelo Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança Climática.



FacebookTwitterPinterest Colheita de soja colheita colheitadeiras em Mato Grosso, Brasil. Foto: AFP / Getty Images~

The International Union for Conservation of Nature estimates a quarter of mammals and more than two-fifths of amphibians are threatened with extinction


Guardian graphic. Source: IPBES, IUCN red list. *Critically endangered includes extinct in the wild

O estudo retrata a mesmice sufocante causada pelo homem espalhando-se pelo planeta, à medida que uma pequena variedade de cultivos comerciais e gado de alto valor estão substituindo florestas e outros ecossistemas ricos em natureza. Além de erodir o solo, que causa perda de fertilidade, essas monoculturas são mais vulneráveis ​​a dMeat and dairy production uses 83% of farmland and accounts for 58% of agricultural greenhouse gas emissions but only 18% of food calories

0%
25
50
75
100
Meat and dairy account for 83% of farmland

58% of agricultural greenhouse gas emissions

57% of water pollution


56% of air pollution

33% of freshwater withdrawals

Provides 35% of protein

Provides 18% of calories

Guardian graphic. Source: Poore and Nemecek, Science

The world is losing its tree cover
Indonesia lost 24.4m hectares of tree cover from 2001 to 2017, equivalent to a 15% decrease since 2000, and 2.44 gigatons of COâ‚‚emissions

Malaysia
Indonesia
Tree cover
loss 2001-2017
Guardian graphic. Source: University of Maryland Global Forest Watch. Note: Does not account for tree cover gainoenças, secas e outros impactos da quebra do clima.

Em termos de habitats, a perda mais profunda é de zonas húmidas, que foram drenadas em 83% desde 1700, com um impacto sobre a qualidade da água e a avifauna. As florestas estão diminuindo, particularmente nos trópicos. Nos primeiros 13 anos deste século, a área de floresta intacta caiu 7%, maior que a França e o Reino Unido juntos. Embora a taxa global de desflorestação tenha abrandado, isto é em parte um truque contabilístico, uma vez que as plantações de monoculturas substituem a biodiversidade da selva e da floresta.

Os oceanos não são mais um santuário. Apenas 3% das áreas marinhas estão livres de pressão humana. A pesca industrial ocorre em mais da metade dos oceanos do mundo, deixando um terço das populações de peixes superexploradas.





FacebookTwitterPinterest Um tubarão-martelo recortado, listado como ameaçado de extinção, morto em uma linha de bateria na Magnetic Island, Austrália. Foto: HSI / EPA

Mudanças climáticas , poluição e espécies invasoras tiveram um impacto relativamente baixo, mas esses fatores estão se acelerando. Emissões continuam a subir. Na semana passada, a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera ultrapassou a marca de 415 partes por milhão pela primeira vez.Mesmo que o aquecimento global possa ser mantido dentro da meta do acordo de Paris de 1.5C a 2C, os intervalos da maioria das espécies irão encolher profundamente, adverte o jornal.

O crescimento populacional é notado como um fator, junto com a desigualdade. Indivíduos no mundo desenvolvido têm quatro vezes mais uma pegada econômica do que aqueles nos países mais pobres, e a diferença está aumentando.
The world is losing its tree cover

Indonesia lost 24.4m hectares of tree cover from 2001 to 2017, equivalent to a 15% decrease since 2000, and 2.44 gigatons of COâ‚‚emissions

Malaysia
Indonesia
Tree cover
loss 2001-2017
Guardian graphic. Source: University of Maryland Global Forest Watch. Note: Does not account for tree cover gain
Nossa espécie agora extrai 60 bilhões de toneladas de recursos a cada ano, quase o dobro da quantidade em 1980, embora a população mundial tenha crescido apenas 66% nesse período. O relatório observa como as descargas estão sobrecarregando a capacidade da Terra de absorvê-las. Mais de 80% das águas residuais são bombeadas para córregos, lagos e oceanos sem tratamento, juntamente com 300 a 400 milhões de toneladas de metais pesados, lama tóxica e outras descargas industriais. Os resíduos plásticos aumentaram dez vezes desde 1980, afetando 86% das tartarugas marinhas, 44% das aves marinhas e 43% dos mamíferos marinhos. O escoamento de fertilizantes criou 400 “zonas mortas”, afetando uma área do tamanho do Reino Unido.

Andy Purvis, professor do Museu de História Natural de Londres e um dos principais autores do relatório, disse que foi encorajado por países que concordaram com a necessidade de remédios amargos.



Uma tartaruga verde-oliva rosnou em lixo plástico perto da Ilha Contadora, no Panamá. Foto: SeaTops / Alamy

“Esta é a verificação de saúde planetária mais completa, detalhada e extensiva. A mensagem para levar para casa é que deveríamos ter ido ao médico mais cedo. Estamos em um mau caminho. A sociedade em que gostaríamos que nossos filhos e netos vivessem está em perigo real. Eu não posso exagerar, ”ele disse. "Se deixarmos as gerações posteriores para limpar a bagunça, não acho que elas nos perdoem."
Os próximos 18 meses serão cruciais. Pela primeira vez, a questão da perda de biodiversidade está na agenda do G8. O Reino Unido contratou Partha Dasgupta, professor da Universidade de Cambridge, para escrever um estudo sobre o caso econômico da natureza, que deve servir a uma função semelhante à da análise de Stern sobre a economia da mudança climática. No próximo ano, a China sediará uma importante conferência da ONU para definir novas metas globais para a biodiversidade.

Cristiana Pașca Palmer, chefe da principal organização de biodiversidade da ONU, disse estar preocupada e esperançosa. “O relatório hoje pinta um quadro bastante preocupante. O perigo é que colocamos o planeta em uma posição onde é difícil se recuperar ”, disse ela. “Mas há muitas coisas positivas acontecendo. Até agora, não tivemos vontade política para agir. Mas a pressão pública é alta. As pessoas estão preocupadas e querem ação. ”

O relatório reconhece que as atuais estratégias de conservação, como a criação de áreas protegidas, são bem intencionadas, mas inadequadas. As previsões futuras indicam que as tendências negativas continuarão em todos os cenários, exceto aquelas que envolvem mudanças radicais em toda a sociedade, política, economia e tecnologia.




FacebookTwitterPinterest Um rinoceronte anda através de um incêndio violento em um campo no santuário de animais selvagens de Pobitora no estado de Assam, Índia. Foto: Biju Boro / AFP / Getty Images

Ele diz que os valores e metas precisam mudar entre os governos para que os formuladores de políticas locais, nacionais e internacionais estejam alinhados para lidar com as causas subjacentes da deterioração planetária. Isso inclui uma mudança nos incentivos, investimentos em infraestrutura verde, levando em conta a deterioração da natureza no comércio internacional, abordando o crescimento populacional e os níveis desiguais de consumo, maior cooperação entre setores, novas leis ambientais e maior fiscalização.

Maior apoio para as comunidades indígenas e outros moradores da floresta e pequenos proprietários também é essencial. Muitos dos últimos defensores da natureza estão em áreas administradas por esses grupos, mas mesmo aqui, as pressões estão começando a pesar, à medida que a vida selvagem diminui e o conhecimento de como gerenciá-la.
Josef Settele, co-presidente do Ipbes e entomologista do Centro Helmholtz de Pesquisa Ambiental na Alemanha, disse: “A situação é complicada e difícil, mas eu nunca desistiria. O relatório mostra que há uma saída. Eu acredito que ainda podemos dobrar a curva.

“As pessoas não devem entrar em pânico, mas devem começar uma mudança drástica. Negócios como de costume com pequenos ajustes não serão suficientes ”.

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