quinta-feira, 28 de junho de 2018

ISTO SALVA VIDAS, BICARBONATO DE SÓDIO E MEL, isso destrói qualquer doença!



Mistura de mel com bicarbonato de sódio, isso destrói qualquer doença!

Esta receita de mel com bicarbonato de sódio tem feito um enorme sucesso nos Estados Unidos. No entanto, é preciso se atender para alguns fatores. Quem tem o hábito de procurar soluções naturais entende que o açúcar pode gerar inúmeras doenças.
No entanto, o mel com bicarbonato de sódio pode ser uma mistura poderosa para destruir qualquer enfermidade.
Isso acontece porque essa combinação faz com que o açúcar funcione de uma forma diferente, uma vez que o bicarbonato consegue neutralizar totalmente a glicose.
Neste contexto, as células doentes não vai mais utilizar o açúcar para a sua expansão. Caso você não saiba, esse tipo de célula consome 15 vezes mais glicose em comparação às células saudáveis.
e prolongar a sua integridade física e mental!



Aprenda a receita de mel com bicarbonato de sódio

Ingredientes
Bicarbonato de sódio
Mel
Modo de preparo
O primeiro passo é mesclar uma parte de bicarbonato de sódio com três partes de mel.
Ou seja, você pode adicionar uma colher (sopa) de bicarbonato de sódio para cada três colheres (sopa) de mel.
Posteriormente, você deve misturar muito bem esses itens até conseguir uma solução homogênea.
Em seguida, é preciso colocar o mel com bicarbonato de sódio no fogo baixo por alguns minutos.
Quando você reparar a mistura está quente, basta preparar para o seu consumo! O ideal é que se consuma três colheres de sopa todos os dias ao longo de um mês.


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IMPORTANTE!
É essencial lembrar que o tratamento para vencer as doenças demanda algumas restrições na sua alimentação. Por isso, você deve se manter bem longe da farinha branca, do açúcar e da carne industrializada.
No entanto, você não deve, em hipótese alguma, abandonar o seu tratamento na medicina convencionar ou abrir mão de procurar pela opinião de um médico especialista. Por isso, siga as orientações do seu médico pelo tempo que for necessário para se recuperar totalmente!

Gostou de saber mais sobre essa combinação de mel com bicarbonato de sódio? Então, aproveite para compartilhar esse material com seus amigos e familiares nas redes sociais agora mesmo!

APRENDA A SE IMPOR! Na vida, no amor, nas amizades e até mesmo com sua família.





Aprenda a se impor. Na vida, no amor, nas amizades e até mesmo com sua família. Espaços existem para serem respeitados e onde termina o seu, começa o do outro.
Relevar é importante, porque levar a vida a pau e pedra não é saudável. Mas deixar que as pessoas nos façam de gato e sapato também não é o caminho.
Precisamos estabelecer limites em todos os nossos relacionamentos interpessoais.
Aprender a nos impor com respeito e sem agressividade é uma necessidade.
Devemos nos doar, sim, fazer o bem sem olhar a quem, mas não podemos esquecer de filtrar tudo aquilo que não nos faz bem também.
Amizades, relacionamentos que sugam, que se aproveitam da nossa boa vontade, não nos fazem bem, porque é necessário que exista mutualidade.



Em tudo e para tudo nessa vida, devemos almejar o equilíbrio.
Até mesmo a nossa família, precisa respeitar nossas vontades, nossas decisões e nosso espaço. E, às vezes, temos que ensinar às pessoas como queremos e gostaríamos de ser tratados.
E isso nada mais é do que amor-próprio e autorrespeito. Afinal, tudo começa a partir de como nos vemos e nos tratamos.


Se aprendemos a nos amar, respeitar e cuidar de todos os aspectos de nossa saúde mental, física e espiritual, trataremos os outros da mesma maneira, com amor, respeito e compaixão.



Então, não podemos permitir que nossa bondade, gentileza e generosidade sejam confundidas com fraqueza e submissão às decisões, opiniões e vontades alheias.









quarta-feira, 27 de junho de 2018

PERGUNTA SAÚDE, QUANTAS CALORIAS TEM A TORTA DE LIMÃO.


DELÍCIA E NOS ENCANTA!


TORTA DE LIMÃO TEM ALTO TEOR DE GORDURA E CALORIAS

Torta de limão pode parecer uma tentadora opção de sobremesa nos dias quentes de verão. Mas ela vai adicionar algumas calorias extras a sua ingestão diária – e para quem segue uma dieta uma boa opção seria deixar para soboreá-la em uma ocasião especial.

Uma fatia de torta de limão com 85 gramas contem cerca de 362 calorias, a maior parte delas vem de carboidratos. Uma fatia contém 50 g de hidratos de carbono, 5 g de proteína e 16 g de gordura.

Quando você come uma fatia de torta de limão, você poderá obter 15 g de cálcio, 14 g de selênio, 203 UI de vitamina A, 32 mcg de ácido fólico e pequenas quantidades de muitas outras vitaminas e minerais. No entanto, existem muitos outros alimentos que podem fornecer mais vitaminas e minerais para as mesmas calorias.


As pessoas associam o colesterol com bacon ou um bife de boi, você pode se surpreender ao saber que uma fatia de torta de limão contém 67 mg de colesterol. Isto é devido às gemas utilizados na receita.



Devido ao seu alto teor de açúcar, a torta de limão é também uma fonte de carboidratos refinados. Carboidratos refinados elevam os níveis de glicose no sangue, o que pode contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2.










quarta-feira, 20 de junho de 2018

ESTA DÁDIVA "O PERDÃO". Perdoar é poder viajar ao passado e voltar sem dor.

ESTA DÁDIVA "O PERDÃO"Perdoar é poder viajar ao passado e voltar sem dor.





Quando nos machucam, nossa reação imediata é não querer perdoar quem fez isso conosco. Nos sentimos ofendidos, decepcionados e, em alguns casos, com profundas dores. Mas essa reação tão comum e natural também tem suas dificuldades.
É verdade que, a curto prazo, manter o rancor pode impedir que o dano continue; e é por isso que geralmente não perdoamos de primeira a pessoa que nos causou dor. Mas se continuarmos a guardar rancor de uma pessoa por muito tempo, é como se estivéssemos mentalmente presos em uma situação que não existe mais. Isso nos causará todos os tipos de sentimentos intensos, que podem chegar a nos provocar um sofrimento desnecessário.
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Dois dos estados mais negativos que a mente pode manter, e que ocorrem por não saber perdoar a tempo, são o ódio e a raiva. Sêneca descreveu o ódio e a raiva como as mais terríveis e frenéticas de todas as emoções. Em muitas ocasiões, os danos que nos causam são muito maiores do que os possíveis benefícios que podem nos trazer ao continuarmos guardando o rancor.
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No entanto, perdoar aquele que nos prejudicou não é tão simples quanto desejar fazer isso. Uma vez que aceitamos os efeitos prejudiciais de manter o ódio, e queremos aprender a perdoar as pessoas que no passado nos causaram dor, a seguinte pergunta é evidente: como podemos conseguir isso?
Se alguém encontra uma pessoa ferida por uma flecha, não dedica tempo para se perguntar de onde veio ou para analisar de que tipo de madeira é feita; pelo contrário, irá se concentrar em tentar extraí-la imediatamente para minimizar as lesões. Deveríamos fazer o mesmo com o sofrimento, eliminando-o o quanto antes, sem dar mais espaço para que continue nos prejudicando. A seguir, descreveremos algumas das razões mais poderosas para começar a praticar o perdão.
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“Se você não perdoar por amor, perdoe pelo menos por egoísmo, pelo seu próprio bem-estar.”
-Dalai Lama-
Perdoar é um sinal de força
Na mentalidade ocidental, a paciência e a tolerância são considerados valores importantes até certo ponto. No entanto, quando alguém nos fere, responder com paciência e tolerância parece transmitir fraqueza e passividade. Esta é uma das principais razões pelas quais é tão difícil para nós perdoar os outros.
Como essas duas virtudes são componentes indispensáveis ​​das emoções, como perdão ou amor, não deveríamos vê-las como sinal de fraqueza. Pelo contrário, poderíamos começar a entendê-las mais como um sinal de força, que vem de uma profunda capacidade de nos manter firmes em nossos valores.
Responder a uma situação dolorosa com paciência e tolerância é um sinal de força emocional e nos ajudará a chegar mais perto do perdão do que uma reação de raiva e ódio. Além disso, enfrentar uma situação difícil com essa atitude envolve exercer um controle significativo sobre nossos sentimentos, o que significa ter uma boa autoestima e inteligência emocional.
“Perdoar só se aprende na vida quando, por sua vez, precisamos que nos perdoem muito”.
O perdão é a água que extermina os incêndios da alma
A teoria U nos ensina que não podemos viver o futuro com o fardo do passado em nossas costas. Despedir-se amistosamente do que já aconteceu, perdoando os erros dos outros e os seus próprios, abre um espaço para novas oportunidades.
Como aponta Otto Scharmer, criador da Teoria U, “A energia segue a atenção. Por isso não devemos focar nossa atenção no que tentamos evitar, mas no que pretendemos que aconteça”. Por exemplo, uma pessoa que está ressentida pelas decepções do passado irá procurar, sem perceber, esses mesmos resultados em todas as suas ações e relacionamentos, porque está ancorada ao ciclo do que aconteceu, e não ao novo que pode ocorrer.
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A teoria U diz, entre outras coisas, que enquanto não nos desprendemos dos velhos medos e preconceitos (para o qual utiliza a expressão do inglês let it go), não vamos deixar espaço para que nada realmente novo aconteça em nossa vida (let it come). Se não abandonarmos o lastro do passado, não haverá espaço para que a vida para nos surpreenda com novas experiências.
Como vemos, perdoar alguém quando este nos machucou pode ser muito difícil. Precisamente por essa razão, é fundamental que entendamos as razões pelas quais vale a pena aprender a fazer isso. Lembre-se de que está em suas mãos deixar ir o passado, se libertando assim de uma pesada carga emocional que não lhe permite avançar.
“O perdão nos permite ser felizes e aproveitar a vida, já que errar é humano.”

quinta-feira, 14 de junho de 2018

VEJA: CARRO ENTERRADO POR 50 ANOS. DESDE 1957, ESSE CARRO NOVO FICOU EMBAIXO DA TERRA. ELE FOI DESENTERRADO.






  



Depois de desenterrado.








Depois de limpo.




Há 56 anos, no dia 15 de junho de 1957, a cidade de Tulsa, Oklahoma, finalizou um evento muito interessante. Enterrou numa “cápsula do tempo” um Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco, repleto de lembranças daqueles dias. O carro seria desenterrado 50 anos depois, num distante 2007. E foi.

“E de repente, é 2007!”. Este foi o slogan usado por Tulsa há 56 anos, e desde janeiro daquele ano já se promovia o “desenterro” do Chrysler. Estaria ele inteiro? Estaria ele todo enferrujado (uma característica dos Chrysler da época…)? As “cápsulas do tempo” são comuns nos Estados Unidos, mas para pequenos objetos. Um carro enterrado é diferente, mexe com o imaginário de todos. Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

Toda essa história começada em 1957 se deve ao esplendor e progresso do pós-guerra e à prosperidade industrial dos Estados Unidos. Felicidade mesmo era ter um carro enorme e repleto de cromados. Tulsa, naquela época, era conhecida como a “capital mundial do petróleo” e estava festejando seu cinquentenário de fundação com o “Tulsarama!”, festival que durou uma semana. O ponto alto da festa foi no dia 15 de junho de 2007, quando foi enterrada a “cápsula do tempo”.

OPULENTO

Nada representava tão bem a opulência dos anos 1950 como que aquele carro; exagero maior só viria com o Cadillac 1959. Construíram então um túmulo de concreto de 3,6 metros de largura por 6 m de comprimento e 3 m de altura, na frente de um prédio público. Um cilindro de metal hermeticamente fechado e guardado junto com o carro levaria ao futuro documentos oficiais, material escolar, mapas, bandeiras (a dos Estados Unidos ainda com 48 estrelas), fotografias e muita história da região. Não faltaram cartazes, flâmulas, filmes, postais e pratos decorativos.

Também foram acomodados no interior do carro 10 galões (quase 40 litros) de gasolina, para o caso dos motores a combustão estarem obsoletos no futuro, uma caixa de latinhas de cerveja da região e, na última hora, uma bolsa de mulher foi colocada no porta-luvas, com fivelas de cabelo, batom, um frasco de comprimidos, uma caixinha de chicletes, um maço de cigarros, US$ 2,43 e até uma multa de trânsito.

Para completar, foi feito um concurso para se adivinhar a população da cidade em 2007, e quem mais se aproximasse do número, ficaria com o carro; o carro seria entregue, em caso de impedimento, aos herdeiros do ganhador. Para encerrar, um bônus de US$ 100 corrigidos, o que dá cerca de US$ 1.200 hoje.

E no dia 15 de junho de 1957, o Plymouth desceu para seu descanso de meio século. Antes, muitos assinaram seus nomes nas faixas brancas dos pneus. O carro foi recoberto por três capas protetoras, o motor também foi coberto, e o túmulo de concreto a prova de ataques nucleares foi lacrado. Por 50 anos, no gramado acima dele só se via uma placa de bronze alusiva ao evento.

15 DE JUNHO DE 2007

Exatamente 50 anos se passaram, e centenas de pessoas se espremiam para ver o desenterro da “cápsula do tempo”. Primeiro foi removida a grama, depois a terra e, então, apareceu –intacta- a caixa de concreto. Operários fizeram um corte na tampa, e quando esta primeira parte foi removida, a luz voltou a cobrir a silhueta do carro, 50 anos depois, como numa viagem ao tempo. Mas logo a festa virou decepção: o carro estava com água até o meio das portas e as capas protetoras mostravam que a lama foi companheira constante do descanso do Plymouth.

O falecido hot-rodder Boyd Coddington estava escalado para colocar o carro em funcionamento e fazer uma restauração leve, mas quando finalmente toda a tampa de concreto foi retirada, a cidade de Tulsa descobriu que a tumba projetada “para resistir a ataques nucleares” por alguma razão não impediu a entrada de água e lama, e o Plymouth Belvedere zero quilômetro que seria preservado para gerações futuras, acabou se transformando quase numa sucata. A água foi bombeada e o carro foi erguido por meio de grua e colocado numa carreta; o que era para ser dourado estava amarelo e vermelho… a cor da lama e da ferrugem. Não se sabe em qual momento a água passou a invadir o túmulo, mas o estrago parecia grande. “A ferrugem nunca dorme”…

O Plymouth foi levado para o Centro de Convenções da cidade, ainda com o que restava das capas protetoras de 1957, e foi colocado no palco. Na noite daquele mesmo dia, há seis anos, foi apresentado oficialmente e descoberto. Milhares de pessoas pagaram ingresso para ver o que aconteceu com o carro enterrado. “Estou otimista”, disse Coddington, “só me preocupa a ferrugem na parte debaixo do carro”.

Com grande pompa, o carro foi descoberto, e o que se viu não poderia ser pior. A lama estragou tudo. Não havia marcas de perfuração na carroceria, mas o painel, bancos e revestimentos estavam destruídos. A chave do carro -que deveria estar na ignição- sumiu, provavelmente dissolvida pela água. Da bolsa no porta-luvas restaram apenas alguns pedaços de metal. O motor também estava totalmente enferrujado e cheio de lama.

Já a cápsula de metal felizmente estava intacta e vedada, e todos os objetos foram retirados dela bem conservados. Um pano passado no pára-choque dianteiro revelou um pouco de brilho no cromado. Coddington afirmou ao fim do evento estar decepcionado, mas que ainda acreditava poder recuperar o carro. Também iria tentar funcionar o motor em breve.

DE REPENTE, É 2007

Para os organizadores do “Tulsarama!” em 1957, o Plymouth Belvedere era um produto avançado da indústria automobilística norte-americana, com apelo suficiente para continuar em moda 50 anos depois. Seu estilo, batizado de “Forward Look’, foi criado por Virgil Exner. Era o que havia de mais atual naquela época.

Em 1957, a publicidade da Plymouth tinha como lema “Suddenly, it’s 1960!” (“De repente, é 1960!”), afirmando que seus carros estavam três anos à frente de sua época e que eram os únicos capazes de “romper a barreira do tempo”. Foi por isso que as concessionárias Chrysler da região de Tulsa doaram o carro para a “cápsula do tempo”. Junto ao Belvedere, em 1957, colocaram um cartaz onde estava escrito: “Suddenly, it’s 2007!”.

Apesar do carro ter ficado praticamente destruído, a “cápsula do tempo” desenterrada em Tulsa tem importante valor histórico. As fotos do imponente “rabo-de-peixe” enferrujado e enlameado é a imagem mais precisa de como os carros norte-americanos definharam e perderam a graça em exatos 50 anos.

E o carro? Foi levado para uma empresa especializada em materiais anti-ferrugem, onde começou a ser limpo e restaurado.




Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

 Alguns carros doadores de peças foram desmontados, mas os danos eram tão extensos que não se sabia nem por onde começar. No ano passado, o “Miss Belvedere”, como ficou conhecido, foi oferecido ao museu Smithsonian, que ainda não se decidiu a respeito.

O GANHADOR

O vencedor do enferrujado Plymouth Belvedere 1957 não vai poder receber seu prêmio, pois faleceu em 1979, apenas 22 anos depois do enterro do carro. Mesmo assim o modelo foi para seus herdeiros.

Quando o carro foi enterrado em 1957, mais de 800 pessoas participaram do concurso para adivinhar quantos habitantes Tulsa teria em 2007. Na época tinha 250 mil habitantes. Os palpites oscilaram de zero a dois bilhões de pessoas, mas Raymond E. Humbertson marcou 384.743; o censo oficial foi de 382.457. Foi o palpite mais próximo, e ele ganhou o histórico carro.

Seu sobrinho, Donald Humbertson, explicou que o tio morreu de câncer aos 57 anos, e sua avó Margaret faleceu em 1988. Raymond e Margaret não tiveram filhos. Os parentes mais próximos de Raymond são duas irmãs. Já existe uma empresa de seguros interessada em comprar o carro.







Se estivesse em perfeito estado, o Belvedere zero quilômetro valeria cerca de US$ 100 mil; não tão perfeito, algo como US$ 50 mil, mas por causa dos danos causados pela água, seu valor é apenas histórico. Os herdeiros receberam também o bônus de US$ 100 (corrigidos), que havia sido enterrado com o carro.
Posteriormente o carro Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco foi totalmente restaurado e ficou parecido este que foi usado como exemplo.

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OUTRO ENTERRADO

Tulsa tem outro Plymouth sepultado numa “cápsula do tempo”, que será aberta em 2048. Desta vez o carro é um dos protótipos do Plymouth Prowler, de 1997, que foi “enterrado” em 17 de janeiro de 1998, ou seja, já descansa há nove anos. Na verdade, a tumba não é debaixo da terra, e sim uma espécie de mausoléu na superfície, selado, lacrado e protegido com plásticos diversos. Todos os fluídos foram drenados e substituídos por produtos sintéticos, que não se deterioram.

A iniciativa envolveu o Rotary Club local e junto com o Prowler foi guardada bastante memorabilia da época, como um celular, notas de US$ 50, uniforme de carteiro e o que mais coube no pequeno porta-malas do carro. Depois da tragédia do Belvedere, todos estão rezando para que em 2048 o Prowler volte para a Chrysler em condições melhores do que o Belvedere.