quarta-feira, 21 de junho de 2017

PARA TÔDA VIDA...60 erros de português muito comuns no mundo do trabalho...

Colaboração de:

Francisco J. Basso

Francisco J. Basso

Administrador


RIQUEZA QUE TRANSBORDA O VASO.... DELÍCIAS QUE NOS DÃO EQUILÍBRIO E NOS FAZEM SENTIR MAIS SEGUROS PARA COM A ESCRITA, TÃO IMPORTANTE EM NOSSOS PASSOS EM DIREÇÃO Á SABEDORIA...
Do autor:JO/ELI

Bolinha de papel

São Paulo — Falar e escrever corretamente é obrigatório para se dar bem em qualquer profissão. Além de ter uma redação bem estruturada, é preciso dominar a norma culta do português para ser admitido em qualquer processo seletivo, manter-se empregado e alçar novas posições hierárquicas.
Apesar disso, os tropeços na língua são incrivelmente frequentes no mundo corporativo. E-mails, relatórios, artigos e apresentações estão infestados de erros de ortografia, sintaxe, regência, pontuação e conjugação verbal.
Veja exemplos:

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A comunicação profissional está infestada de erros de ortografia, sintaxe, regência, pontuação e conjugação verbal. Veja os 60 tropeços mais comuns.

Para Rosângela Cremaschi, consultora empresarial na RC7 e professora de comunicação na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), a insuficiência da educação de base do brasileiro faz com que muita gente ingresse no mercado de trabalho com fortes dúvidas sobre o próprio idioma.
Quanto mais alto o cargo, piores são os efeitos dos “tropeços” para a imagem do profissional, diz Reinaldo Passadori, presidente do Instituto Passadori e especialista em comunicação verbal.  Saiba mais: Os 5 erros de português mais cometidos em concursos públicos 
Para não cometer deslizes, é importante cultivar o hábito da leitura de livros, jornais, revistas e sites. Uma revisão cuidadosa e paciente dos seus textos também é fundamental para garantir a sua adequação às regras gramaticais.
Com a ajuda de Cremaschi e Passadori, reunimos 60 erros de português muito comuns no mundo do trabalho. Confira a seguir:
1. “São suficientes” / “É suficiente”

Erro: Cento e cinquenta dólares são suficientes para as diárias no exterior.
Forma correta: Cento e cinquenta dólares é suficiente para as diárias no exterior.
Explicação: O verbo ser é invariável quando indicar quantidade, peso, medida ou preço.
2. “Em vez de” / “Ao invés de”

Erro: Ao invés de mandar um e-mail, resolvi telefonar.
Forma correta: Em vez de mandar um e-mail, resolvi telefonar.
Explicação: “Em vez de” é usado como substituição, enquanto a expressão “ao invés de” é usada como oposição.
3. “A nível de” / “Em nível de”

Erro: A nível de proposta, o assunto deve ser mais discutido”
Forma correta: Em relação à proposta, o assunto deve ser mais discutido.
Explicação: A expressão “a nível de” só está correta quando significar “à mesma altura”. “Hoje, Santos acordou ao nível do mar”. Também podemos usar a expressão “em nível” sempre que houver “níveis”: “Esse problema só pode ser resolvido em nível de diretoria”.
4. “A meu ver” / “Ao meu ver”

Erro: “Ao meu ver, o evento foi um sucesso”.
Forma correta: “ A meu ver, o evento foi um sucesso”.
Explicação: Não se deve usar artigo nessas expressões, em que o substantivo ver significa “opinião, juízo”: a meu ver, a seu ver, a nosso ver. Também não se usa artigo em estar a par: Estavam todos a par (e não ao par) dos últimos acontecimentos.
5. “Maiores informações” / “Mais informações”

Erro: Para maiores informações, entre em contato com a Central de Atendimento.
Forma correta: Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento.
Explicação: “Maior” é comparativo, portanto não se aplica a esse caso.
6. “A” / “há”

Erro: Trabalho nesta empresa a dez anos.
Forma correta: Trabalho nesta empresa há dez anos.
Explicação: Para indicar tempo passado, usa-se “há”. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. (A empresa fica a dez minutos do centro.)
7. “Acerca de” / “a cerca de”

Erro: Na reunião, discutiu-se a cerca de corte de gastos.
Forma correta: Na reunião, discutiu-se acerca de corte de gastos.
Explicação: “Acerca de” significa a respeito de. A cerca de indica aproximação. (Ex: A empresa fica a cerca de 5 km daqui.)
8. “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Erro: A reunião começará ao meio-dia e meio.
Forma correta: A reunião começará ao meio-dia e meia.
Explicação: Devemos utilizar a expressão meio-dia e meia sempre que quisermos referir a décima segunda hora do dia mais trinta minutos, ou seja, o meio-dia mais meia hora.
9. “Supérfluo” / “supérfulo”

Erro: Os gastos naquele setor foram supérfulos.
Forma correta: Os gastos naquele setor foram supérfluos.
Explicação: Supérfluo significa demais, desnecessário. Embora seja uma palavra que muitas vezes ouvimos, “supérfulo” não existe.
10. “Em mãos” / “em mão”

Erro: O motorista entregou a carta em mãos.
Forma correta: O motorista entregou a carta em mão.
Explicação: A segunda opção sempre foi considerada a correta, porém, atualmente, as duas formas são aceitas por alguns dicionários.
11. “Segmento” / “Seguimento”

Erro: O seguimento de mercado mostrou-se propício a investimentos.
Forma correta: O segmento de mercado mostrou-se propício a investimentos.
Explicação: Segmento é sinônimo de seção, parte. Seguimento é o ato de seguir. (Ex: O projeto de implantação da ciclovia não teve seguimento.)
12. “Por hora” / “Por ora”

Erro: O diretor afirmou que, por hora, não poderia responder.
Forma correta: O diretor afirmou que, por ora, não poderia responder.
Explicação: A expressão “por hora” refere-se a tempo. “Por ora” expressa o sentido de “por enquanto”.
13. “Meu óculos” / “meus óculos”

Erro: Ele havia esquecido seu óculos no restaurante.
Forma correta: Ele havia esquecido seus óculos no restaurante.
Explicação: As palavras ligadas ao substantivo “óculos” devem ser flexionadas para o plural.
14. “Onde” / “Em que”

Erro: Participei da reunião onde foram tomadas várias decisões sobre os benefícios dos trabalhadores.
Forma correta: Participei da reunião em que (ou na qual) foram tomadas várias decisões sobre os benefícios dos trabalhadores.
Explicação: A palavra onde é um advérbio de lugar e, portanto, só deve ser usada referindo-se a lugar. Em outros sentidos, utilize a expressão em que ou no/a qual.
15. “É proibido” / “É proibida”

Erro: É proibido a entrada de pessoas não autorizadas.
Forma correta: É proibida a entrada de pessoas não autorizadas. ou É proibido entrada de pessoas não autorizadas.
Explicação: Deve-se fazer a concordância somente quando o substantivo estiver acompanhado, por exemplo, de artigo, pronome demonstrativo, pronome possessivo.
16. “A prazo” / “À prazo”

Erro: Os produtos podem ser comprados à vista ou à prazo.
Forma correta: Os produtos podem ser comprados à vista ou a prazo.
Explicação: Não existe crase antes de palavra masculina. Portanto, deve-se escrever: a prazo, a pé, a cavalo, a bordo.
17. “Vem” / “veem”

Erro: Os gerentes vem ao setor todos os dias e vêem o desempenho dos colaboradores.
Forma correta: Os gerentes vêm ao setor todos os dias e veem o desempenho dos colaboradores.
Explicação: Vem corresponde ao verbo VIR e recebe acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo. Veem corresponde ao verbo VER e, segundo o Novo Acordo Ortográfico, não recebe mais acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo.
18. “Anexo” / “Anexa” / “Em anexo”

Erro: Encaminho anexo os documentos solicitados.
Forma correta: Encaminho anexos os documentos solicitados.
Explicação: Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. Ex: Segue anexa a carta de apresentação. Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.
19. “Eminente” / “Iminente”

Erro: Pedro é uma figura iminente na empresa.
Forma correta: Pedro é uma figura eminente na empresa.
Explicação: Eminente quer dizer notável. Iminente significa prestes a acontecer.
20. “Seção” / “Sessão” / Cessão

Erro: A seção dos direitos autorais desta obra criou polêmica.
Forma correta: A cessão dos direitos autorais desta obra criou polêmica.
Explicação: Seção significa divisão de repartições públicas, parte de um todo, departamento. Sessão significa espaço de tempo de uma reunião deliberativa ou de um espetáculo. Cessão refere-se ao ato de ceder.
21. “Aspirar” / “Aspirar a”

Erro: Ele aspira o cargo de gerente nesta empresa.
Forma correta: Ele aspira ao cargo de gerente nesta empresa.
Explicação: O verbo aspirar no sentido de sorver não admite preposição em sua regência. Aspirar, no sentido de almejar, exige a preposição a.
22. “Online” ou “on-line”

Erro: Haverá um treinamento online para os colaboradores.
Forma correta: Haverá um treinamento on-line para os colaboradores.
Explicação: O “VOLP” – Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – registra “on-line” com hífen.
23. “Curriculum” / Curriculo”

Erro: Os candidatos deverão entregar o curriculo no RH.
Forma correta: Os candidatos deverão entregar o curriculum (ou currículo) no RH.
Explicação: Curriculum vitae é uma expressão latina, mas já foi aportuguesada: currículo. Ambas as formas estão corretas: curriculum vitae ou currículo (com acento).
24. “Porque” / “Por que”

Erro: Ninguém soube porque o diretor cancelou a reunião.
Forma correta: Ninguém soube por que o diretor cancelou a reunião.
Explicação: Porque é conjunção e tem a função de unir duas orações coordenadas. Por que é usado em frases interrogativas e, também, aparece nos casos em que puder ser substituído por “pelo qual” ou “por qual razão”.
25. “Este” / “Esse” / “Aquele”

Erro: Na reunião, serão discutidos esses itens a seguir:
Forma correta: Na reunião, serão discutidos estes itens a seguir:
Explicação: Observe a regra: “Estes itens.” (Você ainda irá citar); “Esses itens.” (Você já citou).
26. “Exceção” / “Excessão”

Erro: Para toda regra, há uma excessão.
Forma correta: Para toda regra, há uma exceção.
Explicação: O correto é exceção. Cuidado para não confundir com excesso.
27. “10 a 20 de março” / “10 à 20 de março”

Erro: O curso será de 10 à 20 de março.
Forma correta: O curso será de 10 a 20 de março.
Explicação: Observe que não há artigo combinado com a preposição de; portanto, também não haverá artigo no passo seguinte, estando correto “de tal dia a tal dia”, sem crase.
28. Crase na indicação de páginas

Erro: Os advogados fizeram a leitura da página 5 a 15 do acordo trabalhista.
Forma correta: Os advogados fizeram a leitura da página 5 à 15 do acordo trabalhista.
Explicação: A palavra “página” está implícita após o “à”, o que justifica o acento grave, que indica que há crase (fusão de “a” preposição + “a” artigo feminino.
29. “1,5 milhão” / “1,5 milhões”

Erro: Em 2016, foram gastos no país 1,5 milhões de cartuchos de impressora.
Forma correta: Em 2016, foram gastos no país 1,5 milhão de cartuchos de impressora.
Explicação: A unidade “milhão” só é flexionada para o plural a partir do segundo milhão, ou seja, 2 milhões. Portanto, deve-se observar o número que antecede a vírgula e lembrar que numerais como “milhão”, “bilhão” e “trilhão” devem concordar com esse número.
30. “A todos” / “À todos”

Erro: Bom dia à todos.
Forma correta: Bom dia a todos.
Explicação: Não há crase antes de pronomes indefinidos (muitos, poucos, nenhuma, todos, pouca, alguma).
31. “A partir” / “À partir”

Erro: À partir da próxima semana, não será permitida a entrada sem o crachá de identificação.
Forma correta: A partir da próxima semana, não será permitida a entrada sem o crachá de identificação.
Explicação: Não há crase antes de verbo.
32. “Obrigado” / “Obrigada”

Erro: Obrigado pela ajuda – disse Clara.
Forma correta: Obrigada pela ajuda – disse Clara.
Explicação: “Obrigado” é variável e concorda com a pessoa que fala. A mulher diz “obrigada”. O homem, “obrigado”.
33. “Pagou o engenheiro” / “Pagou ao engenheiro”

Erro: Ao término da obra, a empresa pagou o engenheiro.
Forma correta: Ao término da obra, a empresa pagou ao engenheiro.
Explicação: O verbo “pagar” exige dois complementos – um deles acompanhado de preposição (pessoa) e o outro sem preposição (coisa). Assim: Paguei (o serviço) ao engenheiro.
34. “Houve” / “houveram”

Erro: Houveram dois problemas.
Forma correta: Houve dois problemas.
Explicação: O verbo “haver” no sentido de existir não tem sujeito, por isso fica sempre na terceira pessoa do singular. “Há dez problemas”, “houve dez problemas”. Vale a mesma regra quando os verbos “haver” e “fazer” indicam tempo: “Faz dois anos que nos encontramos”.
35. “Deve haver” / “Devem haver”

Erro: Devem haver muitas pessoas naquele auditório.
Forma correta: Deve haver muitas pessoas naquele auditório.
Explicação: O verbo haver, no sentido de existir, é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Quando acompanhado de um verbo auxiliar, no caso, “deve”, este também se torna impessoal.
36. “Em baixo” / “Embaixo”

Erro: O documento caiu em baixo do móvel.
Forma correta: O documento caiu embaixo do móvel.
Explicação: Embaixo é advérbio de lugar. Em baixo é adjetivo. (Ex: Falavam em baixo tom.)
37. “Voo” / “Vôo”

Erro: Aquelas pessoas quase perderam o vôo.
Forma correta: Aquelas pessoas quase perderam o voo.
Explicação: O Acordo Ortográfico eliminou o acento circunflexo no primeiro “o” do hiato final “oo”. Assim: voo, zoo, perdoo, abençoo etc.
38. “Estender” / “Extender”

Erro: A reunião se extendeu além do tempo previsto.
Forma correta: A reunião se estendeu além do tempo previsto.
Explicação: O correto é estender, que significa prolongar, alongar, alargar. Extender não existe.
39. “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Erro: Há dois anos atrás, o contrato foi assinado.
Forma correta: Há dois anos, o contrato foi assinado.
Explicação: É redundante dizer “Há dois anos atrás”, pois o “Há” já dá ideia de tempo decorrido.
40. “Bastante” / “Bastantes”

Erro: Há bastante motivos para a demissão daquele colaborador.
Forma correta: Há bastantes motivos para a demissão daquele colaborador.
Explicação: Bastante/Bastantes é pronome indefinido e deve concordar com o substantivo a que se refere. Na dúvida, faça a substituição por “muito/muitos”. Também pode ser advérbio, mas, nesse caso, permanecerá invariável.
41. “Zero hora” / “Zero horas”

Erro: A decisão entra em vigor a partir das zero horas de amanhã.
Forma correta: A decisão entra em vigor a partir da zero hora de amanhã.
Explicação: O substantivo “hora” concorda com o numeral “zero”.
42. “Horas extra” / “Horas extras”

Erro: O colaborador precisou fazer muitas horas extra.
Forma correta: O colaborador precisou fazer muitas horas extras.
Explicação: “Extra” é um adjetivo, portanto deve concordar com o substantivo a que se refere.
43. “Vir” / “Ver”

Erro: Quando você ver seu extrato, identificará o estorno do valor.
Forma correta: Quando você vir seu extrato, identificará o estorno do valor.
Explicação: Vir é a flexão do verbo VER na 3ª pessoa do singular do Futuro do Subjuntivo.
44. “Interviu” / “Interveio”

Erro: A diretora interviu na decisão.
Forma correta: A diretora interveio na decisão.
Explicação: Interveio é a flexão do verbo intervir na 3ª pessoa do singular do Pretérito Perfeito do Indicativo. Significa interferir, participar, interceder.
45. “Através” / “por meio”

Erro: O cliente soube da alteração através do e-mail.
Forma correta: O cliente soube da alteração por meio do e-mail.
Explicação: Por meio significa “por intermédio”. A locução através de expressa a ideia de atravessar. (Ex: Olhou através da janela.)
46. “Clipe” / “clipes”

Erro: Ele fixou os papéis com um clips.
Forma correta: Ele fixou os papéis com um clipe.
Explicação: Clipe é aquela peça de metal usada para prender folhas. Patenteado na Alemanha, é conhecido como clip (pl. clips) nos países de língua inglesa. No Brasil, deve ser chamado de clipe (pl. clipes).
47. “Responder o” / “Responde ao”

Erro: O gerente não respondeu o meu e-mail.
Forma correta: O gerente não respondeu ao meu e-mail.
Explicação: A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, exige a preposição “a”.
48. Vírgula entre sujeito e verbo

Erro: O gerente de marketing, copiou as informações.
Forma correta: O gerente de marketing copiou as informações.
Explicação: A vírgula é um sinal de pontuação que marca uma pausa de curta duração. É usada para separar termos dentro de uma oração ou orações dentro de um período, mas nunca deve ser colocada entre o sujeito e o verbo.
49. “No aguardo de” / “Ao aguardo de”

Erro: Ficarei no aguardo de providências.
Forma correta: Ficarei ao aguardo de providências.
Explicação: Ficamos sempre ao aguardo ou à espera de, nunca no aguardo de ninguém ou na espera de alguma coisa.
50. “Mas” / “Mais”

Erro: Ele é dedicado, mais costuma se atrasar.
Forma correta: Ele é dedicado, mas costuma se atrasar.
Explicação: Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade.
51. “Obrigado” / “Obrigados”

Erro: Muito obrigado! – disseram os homens.
Forma correta: Muito obrigados! – disseram os homens.
Explicação: “Obrigado” deve vir no plural caso se refira a mais de uma pessoa.
52. “Imprimido” / “Impresso”

Erro: Ele havia impresso todos os documentos naquele dia.
Forma correta: Ele havia imprimido todos os documentos naquele dia.
Explicação: O verbo imprimir tem duas formas de particípio – impresso e imprimido. Com os verbos ter e haver, deve-se usar a forma “imprimido”, e com os verbos ser e estar, “impresso”. Ex: Os documentos foram impressos naquela máquina.
53. “Precisa-se” / “Precisam-se”

Erro: Precisam-se de motoristas.
Forma correta: Precisa-se de motoristas.
Explicação: Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.
54. “Há pouco” / “A pouco”

Erro: Os gestores chegarão daqui há pouco.
Forma correta: Os gestores chegarão daqui a pouco.
Explicação: “Há pouco” indica tempo decorrido. “A pouco” dá ideia de uma ação futura.
55. “Chego” / “Chegado”

Erro: A secretária havia chego atrasada na reunião.
Forma correta: A secretária havia chegado atrasada na reunião.
Explicação: O particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo.(Ex: Eu chego na hora do almoço).
56. “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Erro: Entre eu e você, há uma sintonia de ideias.
Forma correta: Entre mim e você, há uma sintonia de ideias.
Explicação: Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”
57. “Senão” / “Se não”

Erro: É melhor ele comparecer, se não irá perder a vaga.
Forma correta: É melhor ele comparecer, senão irá perder a vaga.
Explicação: Senão significa “caso contrário”. Se não é usado no sentido de condição. (Ex: Se não chover, poderemos sair.)
58. “Deu” / “Deram” tantas horas

Erro: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Forma correta: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Explicação: Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”
59. “Chove” / “Chovem”

Erro: Chove reclamações quando há aumento no preço do combustível.
Forma correta: Chovem reclamações quando há aumento no preço do combustível.
Explicação: Quando indica um fenômeno natural, o verbo chover é impessoal e fica sempre no singular. No sentido figurado, faz-se a flexão verbal.
60. “Chegar em” / “Chegar a”

Erro: Os estagiários chegaram atrasados na reunião.
Forma correta: Os estagiários chegaram atrasados à reunião.
Explicação: Verbos de movimento exigem a preposição “a”.

BABADOR...Receita de Chico balanceado com banana...

Foto - Receita de Chico balanceado com banana


Ingredientes

  • 2 xícaras de açúcar
  • 5 bananas nanicas
  • 1 lata de leite condensado
  • A mesma medida de leite
  • 1 colher (sopa) de amido de milho
  • 3 gemas
  • 3 claras
  • 6 colheres (sopa) de açúcar
  • Reserve
  • Leve ao fogo em uma panela o leite condensado, o leite, as gemas peneiradas e o amido de milho até começar a ferver
  • Deixe amornar
  • Pique as bananas, em pedaços diagonais, com mais ou menos 1 cm de espessura
  • Disponha no refratário, sobre o caramelo frio, arrumando-as lado a lado
  • Despeje o creme sobre as bananas
  • Bata as claras em neve e acrescente, aos poucos, as 6 colheres de açúcar
  • Faça uma camada sobre o creme de leite condensado
  • Leve ao forno para dourar o merengue
  • Sirva gelado

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  • Informaçães Adicionais
  • Se você tiver maçarico culinário, pode montar em porções individuais e dourar a clara com o maçarico.

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  • Dica para quem não quer usar claras em neve cruas: Bata as claras em neve, leve ao fogo 6 colheres de açúcar cheias com 3 colheres de água, deixe até formar um caramelo bem clarinho (se tiver termômetro deixe a 118°C). Depois derrame essa calda nas claras em neve, batendo na batedeira até esfriar. A calda quente vai cozinhar a clara e vai ficar um merengue bonito e brilhante, ideal para dourar no forno ou com maçarico.

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NÃO SUPORTA QUANDO ALGUÉM FAZ RUÍDO AO MASTIGAR OU TOCAR NO PRATO? ALERTA! VOCÊ TALVEZ TENHA ESTA DOENÇA!

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Todos nós nos incomodamos com muito barulho.
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Imagine que você quer descansar ou se concentrar em alguma coisa e lá fora os carros não param de buzinar.
Ou o seu vizinho está ouvindo uma música que você não gosta no último volume.
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Iremos mais longe: imagine o barulho de uma unha arranhando, do arrastar de uma cadeira ou até mesmo do giz riscando o quadro.
E o barulho de talheres tocando no prato…
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Esses ruídos não incomodam a maioria das pessoas, mas há um grupo pequeno que realmente é muito afetado por certos sons.
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Para quem não sabe, há uma doença chamada de misofonia (aversão ao som).
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As vítimas sentem sensações físicas e emocionais negativas quando ouvem alguns ruídos.
Os sintomas são:


- Agitação
- Necessidade de fugir do local barulhento
- Evitar algumas atividades que certamente nos farão ouvir ruídos
- Reagir de forma exagerada a pequenos barulhos
Infelizmente, este mal não é uma mera frescura ou capricho, como muita gente pensa.
Na verdade, pode ser uma verdadeira tortura.
De acordo com um estudo recente, 80% desses ruídos que tanto incomodam as vítimas da misofonia estão relacionados com a boca.
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Ou seja, o barulho da mastigação, da deglutição, a tosse e o espirro, por exemplo, são o grande vilão.
O tratamento deve ser feito com a ajuda de um psicólogo.
A terapia consiste em ajudar o paciente a substituir os sentimentos negativos ao ouvir os ruídos.
Além disso, o paciente vai aprender a perceber outros sons, mais agradáveis, no ambiente para esquecer os ruídos que tanto o irritam.
O problema é que o diagnóstico não é fácil.
Muitas vezes a misofonia é confundida com outros transtornos.
Por isso que é muito importante você escolher um bom profissional, para não ser levado a tratamentos equivocados, com o uso desnecessário de drogas psicoterápicas.
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Misofonia: opzioni di trattamento


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Misofonia: Opções de tratamento
24 de junho de 2016 Deixe um comentário
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tratamentos existentes
O tratamento mais vulgarmente utilizado para misofonia é som. Este é um componente principal do Management Protocol misofonia (MMP - Management Protocol misofonia) desenvolvido pelo Dr. Marsha Johnson. Encher o canal auditivo com som reabilitativo (por exemplo o som cascata) reduz a força de reacção para o som reflectido desencadeamento. Isso não elimina o problema ou reação a esse som, mas reduz a reação de modo que não é tão irritante.
O som pode ser mais eficaz se for gerada a partir de um lugar atrás do dispositivo de orelha. Praticamente invisível, estes tipos de dispositivos também possuem um controle remoto que lhes permite ser conectado via Bluetooth para um iPod ou outro dispositivo. Você pode comprar estes apparecchietti através de alguns fonoaudiólogos.
Um iPod e headphones pode ser usado para proporcionar o mesmo efeito, mas é muito mais visível e pode causar dificuldade em público (especialmente para crianças ou local de trabalho).
Um smartphone ou iPod Touch pode executar um som como o ruído branco (White Noise, e aprender mais cor riguado ruído clique aqui, ou simplesmente ruído (Noise Simples). Estas aplicações, que custam alguns Euros, eles são capazes para fornecer uma variedade de sons diferentes que podem reduzir a força de resposta misofonica. é melhor usar uma tampa ventilada (open-ear), como o Sony Sports (que parece estar fora de produção, mas podem ser facilmente adquiridos online).
Esses fones de ouvido não vai ligar a orelha, como um fone de ouvido, de modo que o usuário ainda pode ouvir conversa eo nível de ruído para bloquear os sons gatilhos.
Encher a casa com o som também é uma opção; você pode usar dispositivos, como um, por exemplo, um ventilador ou máquinas que produzem ruído branco. Mais há ruído de fundo, muito menos problemáticos são o gatilho parece.
Juntamente com o gerador de som, o tratamento acima mencionado recomenda a MMP a partir de 6 a 12 semanas de terapia cognitiva-comportamental (TCC) ou de uma terapia semelhante voltada para a área de misofonia (um estudo recente sobre a utilização de TCC isoladamente para tratar misofonia ele tem mostrado que esta terapia pode reduzir significativamente o impacto da misofonia sobre a vida da pessoa). O tratamento de MMP deve ser consistente com o tratamento NRT, que funciona para reduzir a força de activação do som reflectido.
Pawel e Magaret Jastreboff proporcionar um tratamento que utiliza o TRT dizer. Esta técnica utiliza o gerador de tom, como um dos componentes e funções para reduzir a força do misofonica reacção também através da exposição controlada ao estímulo desencadeador.
Fonte das informações:
Misophoniatreatment
Fonte da imagem: TargetdonnaMonia De Tommaso

Consulte sempre seu médico.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Ladrões roubam van sem perceber que havia leão dentro...


Um leão de circo fez um inesperado passeio noturno no interior da Alemanha quando a van que o transportava foi roubada e depois abandonada pelos ladrões.


Leão (Foto: Arquivo)
Um leão de circo fez um inesperado passeio noturno no interior da Alemanha quando a van que o transportava foi roubada e depois abandonada pelos ladrões.
A polícia da cidade de Wuppertal encontrou o carro amassado contra uma placa na beira de uma estrada e o levou de guincho até um depósito, sem se dar conta da presença do felino.
Apenas quando o domador do Circus Probst reclamou do roubo, os policiais encontraram o leão dentro da van. A polícia não sabe se os ladrões perceberam que o animal estava no veículo.
O assessor de imprensa do circo, Laurens Thoen, disse à imprensa alemã que o carro não estava sinalizado como contendo carga perigosa.
Ainda segundo Thoen, o leão de 5 anos batizado de “Caesar” passa bem e deve voltar a se apresentar ainda nesta sexta-feira.
Circus Probst - Caesar


segunda-feira, 19 de junho de 2017

Vamos tirar duvidas...Fruta, caule, legumes, verduras?

Os frutos surgem do desenvolvimento dos ovários, geralmente após a fecundação dos óvulos. As principais partes de um fruto são o pericarpo, resultante do desenvolvimento do ovário, e as sementes, resultante do desenvolvimento dos óvulos fecundados.
A partir dessa classificação, observamos que o tomate possui pericarpo e sementes, se encaixando nessa classificação.
Outro exemplo de fruto é a azeitona (Veja uma matéria especial sobre esse fruto).


Existe também o oposto, alguns alimentos que chamamos de frutos, mas na verdade não são. Como é o caso do caju, que é um pseudofruto, não sendo desenvolvido a partir do ovário da fruta, como é o caso do tomate.
Outro exemplo de pseudofruto é o morango.

Porém, não são todos os frutos que possuem sementes, como é o caso das bananas (Veja uma matéria especial sobrebanana com semente). Neste caso este fruto é chamado de partenocárpico.
 
Batatas
Chamadas popularmente de legumes, as batatas são caules. Nos caules sempre há a presença de gemas, são a partir delas que ocorrem as brotações.

Você já esqueceu uma batata em um canto da cozinha e ela brotou? É por esse motivo...
Outros exemplos de caules: cebolas e alhos.

Por sua vez, a mandioca, por exemplo, é um legume classificado como tubérculo, já que não há a formação de brotos, como ocorre nos caules.

E as verduras?
As verduras, são plantas herbáceas consumidas, usualmente, sem cozimento. Assim, geralmente comemos suas folhas, como é o caso do agrião, couve e alface.


A partir dessas informações, você consegue classificar o que comeu na sua última refeição?