quinta-feira, 4 de junho de 2015

CASINHAS NA PRAIA Nada. Os megaiates têm lanchas, helicópteros e até submarinos a bordo.

Casinhas na praia? Não, o negócio agora são os megaiates..

CAMPEÃO -- Entre as embarcações recentemente lançadas, O Serene, de 2011, ostenta dois títulos: é o maior e o mais caro a singrar os mares (Foto: Y.Co Yacht)
CAMPEÃO -- Entre as embarcações recentemente lançadas, "Serene", de 2011, ostenta dois títulos: é o maior e o mais caro a singrar os mares (Foto: Y.Co Yacht)
Matéria de Mariana Amaro, publicada em edição impressa de VEJA
CASINHAS NA PRAIA
Nada. Os megaiates têm lanchas, helicópteros e até submarinos a bordo. Os bilionários adoram porque são exclusivos. O show começa em 200 milhões de dólares
Foi um dos casamentos mais comentados da história. Jacqueline Kennedy e Aristóteles Onassis casaram-se a bordo do Christina O, o lendário iate de 100 metros do armador grego. O ano era 1968, e Onassis já sabia do fascínio que uma embarcação daquelas, sobretudo se enfeitada por Jackie, causava.
Pelo Christina, comprado com os milhões ganhos em negócios com a marinha mercante, passaram o príncipe Rainier, Winston Churchill, Marilyn Monroe e Liz Taylor. Na festa, o fundo da piscina, adornado com um mosaico igual ao do Palácio de Minos, em Creta, virou pista de dança.
Aos olhos de hoje, o então fabuloso Christina é um reles barquinho. Desde então, os iates vêm assumindo o posto de símbolo de status por excelência no universo dos bilionários. Um Bentley pode ter bancos de couro vermelho, mas é o mesmo carro que todos os donos terão. Jatinhos idem. A exclusividade da construção (quase sempre megalômana) e a ausência de limites na decoração fazem dos iates incomparáveis brinquedos de luxo.
“O iate é o único bem que alia a personalização, como em uma mansão, com a possibilidade de ser exibido por aí, como os aviões”, diz Marcus Matta, diretor do Prime Fraction Club, empresa de compra compartilhada de bens de luxo.

O megaiate Serena -- duas vezes campeão
O megaiate "Serena" -- duas vezes campeão (Foto: Y.Co Yacht)
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O megaiate Serene -- duas vezes campeão
A modesta piscinha do "Serene" (Foto: Y.Co Yacht)
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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Se prepare para se emocionar..."COISAS DA ESCOLA DE ANTIGAMENTE"... Isto é raiz que edifica!


Mais uma do meu amigo irmão Tião D'Avilla...


TAI MOÇADA, LEMBRAM ? DÉCADA DE 50 EM DIANTE....
É.... HOJE MEU NETO HEITOR ...6 ANOS....VÊ E LÊ O MUNDO NO SEU  TELEFONE....
E....NÓS....VIRAMOS MUSEUS...CHEIOS DE CHARME...PELO MENOS ISSO NÉ ?
FIQUEM COM DEUS....E......REVIVAM.
BEIJÃO


TIÃO D'ÁVILLA



COISAS DA ESCOLA DE ANTIGAMENTE...



Às vezes lembro-me do tempo de escola, de quando preocupações ou grandes problemas seriam no máximo tirar uma nota baixa na prova, ou então chegar atrasado e encontrar os portões fechados.
Lembro do clima harmônico e do falatório na sala de aula, do engraçadinho da turma, das aulas de português, de matemática em que eu me saía muito bem, do jeito esquisito do professor de geografia, e da tão esperada aula de educação física.
Na verdade o dia mais esperado da semana, não porque iríamos nos exercitar com algum daqueles alongamentos chatos, mas pelo fato de que iríamos poder correr, pular e brincar de pique-pega, sem que os gritos severos do inspetor soassem como ameaça para acabar nossa diversão.
Lembro de como era gostoso quando batia o sinal do recreio e saíamos correndo das salas, direto para o pátio comer um lanche, comprado na cantina ou trazido de casa embrulhado no papel laminado e numa garrafinha térmica com suco.
Quando chegava a hora de ir pra casa e batia o sinal, tínhamos uma certeza tão gostosa de que alguém lá fora estaria esperando pela gente. Parecia tudo tão perfeito...
Anos depois, é... estamos nós aqui, adultos, cheios de incertezas, sem saber quem realmente somos. Nossos problemas e preocupações são bem maiores, nossas escolhas são decisivas, temos de nos virar sozinhos... e o pior e tudo... É que ninguém mais espera por nós.
Tem hora que me encontro absorta e me pergunto onde estão meus amiguinhos de escola... como estão... que rumo tomaram suas vidas. Encontro com uns que casaram e formaram uma família, fico sabendo de outros que estão viajando o mundo, e algumas que realizaram um sonho de menina.
Eu ainda quero aprender muita coisa nessa vida, conhecer muita gente, amar muito mais, chorar muito mais!!!
Nesse exato momento não faço idéia de quem eu sou, o que eu sei é que daqui a um tempo, um bom tempo, vou lembrar-me dos dias de hoje e ter a certeza de quem fui... Assim como no tempo de escola!
(Martha Medeiros)-texto adaptado por Décio Dias e Imagens do Google
Acatando comentário do Marcos Dhotta dando crédito às imagens de seu blog Caríssimas Catrevagens, agradeço sua visita e comentário.

3 comentários:

10 invenções que são muito mais antigas do que você pensa...

10 invenções que são muito mais antigas do que você pensa
Nós associamos itens com culturas ou eras porque isso ajuda nosso cérebro a categorizar informações. Nós escutamos a palavra “pirâmide”, e instantaneamente a associamos com o Antigo Egito, apesar das numerosas não-egípcias pirâmides pelo mundo. Muitas dessas associações são incorretas. Muitas das coisas que nós associamos fortemente com o mundo moderno são, na verdade, um pouco mais velhas.
confirachi

10. As batalhas de Rap

Rappers por volta de 1980 talvez tivessem maior parte de crédito por esse tipo de desempenho lírico, mas essa prática é muito mais antiga e vem da Escócia. Ela é chamada “flyting” e era praticada pelosmakaris (poetas escoceses), durante o século XV e XVI. Nesse contexto, dois poetas engajariam em uma troca de abusos verbais muitas vezes em um mesmo verso e o vencedor seria decidido pela plateia. O vencedor poderia desfrutar de um copo grande de cerveja e frequentemente não convidaria o perdedor para beber também.
Em certo ponto, o flyting era tão popular na Escócia que as letras obscenas e vulgareseram relevadas, embora elas não fossem permitidas em público. Normalmente tinham destaques em salas grandes, como salões de banquetes; mas os poetas mais qualificados engajavam oflyting nas cortes reais. O rei James IV era conhecido por ser um grande fã de flyting, bem como o rei James V.
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9. As Dentaduras

A longa história da Dentadura não é particularmente uma surpresa. George Washington, por exemplo, era famoso por suas dentaduras (embora nenhuma delas fossem feitas de madeira, apesar do mito). Entretanto, a dentadura vem muito antes desse fato. Vem desde o tempo da civilização etrusca, de fato, localizada na Itália moderna entre os séculos XVIII e XIV A.C.
Muitas evidencias sugeriram que os Etruscos foram os primeiros a usarem dentes falsos, por volta de 700 A.D. Crânios antigos foram descobertos com bandas de ouro no seu interior e, em Marzabotto , um crânio foi encontrado com um dente artificial ainda ligado usando um fio de ouro.
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8. Os Jornais

Para que uma publicação fosse classificada como um jornal, ela deveria publicar informações atuais cobrindo uma variedade de tópicos em intervalos regulares e ser razoavelmente acessível ao público. Alguns poderiam dizer que um jornal também tem de ser impresso, o que significa que eles não poderiam ter existido antes da imprensa. No entanto, se nós negligenciamos esse pequeno detalhe, podemos ver que os jornais vem de muito tempo atrás. Roma Antiga e China ambos tiveram boletins manuscritos apresentados ao público em uma base regular, detalhando os acontecimentos atuais e outros acontecimentos importantes.
Em Roma, ele era conhecido como Acta Diurna e é considerado o primeiro jornal diário, mesmo que nem sequer tenha sido escrito em papel (sendo esculpido em pedra ou metal). Primeiramente, ele só cobria processos judiciais e resultados de ensaios. Como sua popularidade cresceu, expandiu-se para incluir também política, campanhas militares, nascimentos, mortes e execuções.
Na China, as primeiras formas de jornais eram conhecidas como tipao (também Di Bao ). Eles foram publicados no formato de boletins imperiais durante a Dinastia Tang. Durante a era Kaiyuan, eles foram substituídos por KaiyuanZaBao, uma publicação oficial escrito à mão sobre seda e distribuída principalmente para funcionários imperiais.
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7. As escovas de dente

Técnicas dentárias antigamente eram, naturalmente, muito mais primitivas. Na verdade, as primeiras “escovas” não eram nada mais do que varas com pontas desfiadas que eram esfregadas nos dentes. Enquanto estas não eram particularmente eficientes, elas pelo menos deram o usuário um hálito mais fresco. Tais “palitos de mastigar” foram encontrados na antiga China, Egito, e até mesmo Babilônia, datando de 3.000 A.C.Algo semelhante a uma escova de dentes moderna não apareceu até o século XV na China. Foi feita de osso ou bambu e tinha cerdas naturais feitos de os cabelos da garganta de um porco. Também nessa época, a China começou negociar com a Europa, de modo que o projeto foi levado para lá um pouco depois. No entanto, os europeus acharam as cerdas de porco bastante rígidas e preferiram substituí-las com suaves cabelos de cavalo. Embora a concepção da escova de dentes fosse atualizada de tempos em tempos, ela realmente não se se tornou a escova moderna que conhecemos hoje até o início do século 20, quando Wallace Carothers inventou o nylon para a DuPont. Até isso, os pelos dos animais se mantiveram sendo usado para as cerdas.
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6. A Assistência Social

Na Roma Antiga houve bastantes programas em vigor para proporcionar aos seus cidadãos alimentos subsidiados.A princípio, isso não era uma obrigação, mas era muito comum quando o governo ou indivíduos ricos queria ganhar o público. Faziam doações de milho para as pessoas, conhecidas como frumentatio. Em 123 A.C, no entanto, uma tribuna com o nome de Caio Graco introduziu aLex frumentaria. Através desta lei, cada cidadão de Roma tinha direito a uma quantidade de trigo a cada mês disponível a um preço razoável (algo em torno de metade do preço de mercado). O qual era apenas disponível para pais de família, mas não se restringiu apenas aos pobres imperadores romanos. Roma também teve várias abordagens quando se tratava de lidar com os pobres. Não era incomum para imperadores daquela época, dar dinheiro para cada romanopra comemorar um determinado evento (geralmente uma vitória militar). Um imperador que instituiu novos programas de bem-estar foi Trajano. Enquanto ele aumentou o número de cidadãos que poderiam receber grão livre do Estado, ele também introduziu Alimenta, uma instituição com financiamento público que beneficiaram as crianças pobres.
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5. Odômetro

O odômetro está presente na maioria dos veículos modernos, usados para controlar a distância de uma viagem. Existe desde os gregos antigos. Não há certeza de quem foi o seu inventor. Vitruviusmencionou um odômetro antigo em seu livro, e há quem acredite que o dispositivo tinha sido inventado anteriormente por Arquimedes. O conceito deste odômetro inicial foi baseado em torno de carros que têm um tamanho de roda-padrão. Uma roda teve que girar 400 vezes para completar uma milha romana. Quando uma revolução completa, a engrenagem lançava uma pedra em uma caixa. No fim da viagem, contavasse as pedras pra saber a determinada distância percorrida. Nós não temos nenhuma evidência absoluta de quando esse dispositivo foi construído. No entanto, durante suas viagens, Alexandre – o Grande, tinha especialistas chamados bematists que mediram as distâncias das rotas. Suas medidas foram mais tarde registradas por Plínio – o Velho, na sua Naturalis Historia, e eles são tão precisos em comparação com as medidas modernas que um dispositivo mecânico seria quase certamente empregado.
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4. O Salto alto

Consideramos salto alto um acessório moderno usado exclusivamente por mulheres pra realçar sua beleza e criar a ilusão de pernas finas elongas. No entanto, tão popular como eles podem ser hoje, eles não são definitivamente tão modernos. Saltos altos datam um caminho de volta para o século IX, quando foram usados por homens. Taças de cerâmicas persasdesde mais de 1.000 anos atrás retratam homens usando sapatos de salto alto. Naquela época, os saltos tinha um propósito prático em vez de um propósito estético. Os homens em questão eram arqueiros, e os saltos altos lhes permitiam fixar os pés em estribos quando atiravam em cima de um cavalo. Os saltos permaneceram em uso durante séculos. Eventualmente, a cultura persa espalhou pela Europa. Até o século XVII, o salto alto tornou-se toda a raiva por lá também. Mais uma vez, os homens os usavam, mas desta vez, foi a aristocracia europeia, não os soldados. Os sapatos eram símbolos de status. Eles foram completamente impraticáveis – mais elevado osalto, melhor. Um guarda-roupa prático (e muitas vezes desconfortável) era constantemente utilizado pela elite europeia para significar privilégio. Os saltos também eram tingidos de vermelho porque esta cor tornava um item de luxo.
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3. O Sismômetro

Um terremoto pode ser extremamente devastador. Mesmo que não podemos pará-lo, um instrumento para nos avisar de movimentos sísmicos pode revelar-se inestimável. Hoje em dia, temos acesso a esses instrumentos, que assim fizeram os antigos chineses. O polímata chinês Zhang Heng famoso tem primeiro sismógrafo do mundo para adicionar à sua impressionante lista de realizações do mesmo.A invenção conhecida como HoufengDidong Yi (“instrumento para investigar o vento a agitação da terra”) foi criado em 132 A.D. Mais tarde foi descrito na História da Dinastia Han, como um vaso de bronze gigante. Ele tinha oito pontos de contato sob a forma de serpentes de bronze com esferas na boca do lado de fora do vaso e uma coluna dentro, de bronze. Quando um terremoto se aproximava , a coluna se movia em uma determinada direção, e uma alavanca que fazia o dragão deixar a bola cair , revelando, assim, a direção do terremoto.
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2. Os Patins

Até podemos associar a ascensão dos patins com a popularidade dos roller discos dos anos 60 e 70, mas essas invenções são muito mais antigas. O primeiro registro do que poderíamos chamar de um par de patins vem do século XVIII. Um inventor Belga, John Joseph Merlin, criou os patins em 1760. Eles eram patins de gelo com rodas ao invés de lâminas. Ele queria exibir suas criações de uma forma estilosa, e ele os utilizou em um baile de máscaras na cidade de Huys, Bélgica. Entretanto, conta-se que ele não pode parar, caindo numa alta velocidade sobre um espelho gigante.
O primeiro inventor a patentear um design de patins foi o francês M. Petitbled. Sua criação mais parecia sandálias de madeira com três rodas anexadas à sola. Como a invenção de Merlin, o problema com o patins dePetitbled é que era incrivelmente difícil de girar, parar ou fazer praticamente qualquer coisa diferente de ir pra frente. Até que James Leonard Plimpton inventou o precursor de patins modernos em 1863 onde o conceito realmente decolou. Seu projeto com dois pares de rodas foi o primeiro do seu tipo e foi muito mais seguro e mais fácil de usar. Plimpton, em seguida, mudou o escritório de seu negócio de móveis em uma pista de patinação e mais tarde fundou a associação New York Skating para promover o esporte.
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1. O Chiclete

De uma forma ou de outra, o chiclete já existe há muito tempo, algo em torno de 5.000 anos, na verdade. O chiclete mais antigo conhecido foi descoberto em uma escavação na Finlândia, no período Neolítico. Foi um nódulo feito de casca de bétula, mas tinha marcas de dentes claros nele. Mesmo naquela época, a goma de mascar tinha um benefício médico. A casca de bétula contém fenóis com propriedades anti-sépticas, de modo que a goma de mascar foi provavelmente usada para tratar infecções. Através de séculos, muitas outras culturas antigas apreciaram os seus próprios tipos de goma. Os gregos fizeram goma de mascar a partir da resina da aroeira. Os nativos americanos mastigavam resina de abeto. No entanto, são os astecas, que ajudaram a lançar a moderna mania da goma de mascar. Eles mastigavam ochicle, uma goma natural derivada de várias espécies de árvores da América do Sul. Na década de 1860, o general mexicano Antonio López de Santa Anna trouxe o chicle para a América, para o inventor Thomas Adams, que quis usá-lo para a fabricação de borracha de pneus. Isto falhou, mas, em seguida, Adams pensou em usar chicle como o principal ingrediente para sua “Adams New York ChewingGum”. Foi um grande sucesso, e dois anos depois, Adams o produziu em larga escala. O chicle permaneceu o principal ingrediente da goma por 100 anos, até que foi substituído por borrachas sintéticas que eram mais baratas de fabricar.
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Fonte: Listverse

terça-feira, 2 de junho de 2015

O AGAPORNIS, O PÁSSARO DO AMOR...

Ana Rita Padula ...
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SAIBA TUDO SOBRE O AGAPORNIS, O PÁSSARO DO AMOR

Em grego, “agape” significa amor e “ornis”, pássaro. E não é preciso muita observação para entender porque os Agapornis são conhecidos como os pássaros-do-amor. Monogâmicos, essas aves elegem um parceiro com quem decidem passar o resto de suas vidas. Também são afetuosos com aves da mesma espécie e com seus donos.
Além disso, reproduzem-se sem grandes problemas em cativeiro e a fêmea põe de quatro a sete ovos de uma vez. A época de reprodução, aliás, é nos meses menos quentes do ano: de maio a novembro. Os machos chegam à maturidade sexual aos oito meses de vida, enquanto as fêmeas passam a colocar ovos a partir do primeiro ano de idade.


Agapornis são super coloridos, alegres, adoram brincar e lembram mini papagaios, com 13 a 17 cm de tamanho. Assim como seus primos maiores, eles têm a capacidade de aprender truques. Vivem cerca de 12 anos, mas existem registros de espécimes chegando a 20!
A dieta do Agapornis é composta por sementes, frutas, grãos, ervas e brotos de folhas, mas estão disponíveis no mercado rações especiais para o pet, além de complementos alimentares. 

Vamos ser iguais aos Agapórnis, os pássaros do amor, eles se olham inebriados, namorando constantemente; sendo extremamente fiéis e monogâmicos;  e o melhor  se bicam com muito cuidado e amor; vamos esquecer que somos humanos, rivais, reféns de  nós mesmos; e sermos parceiros, livres iguais aos pássaros, amando por amar o amor! (Aimara Schindler)

Vale lembrar que a ave bebe muita água e adora tomar banho, portanto é imprescindível deixar um bom suprimento de água fresca para beber e uma banheirinha para a higiene.
Ao todo, são nove espécies da ave, sendo que a mais comum no Brasil é a Roseicollis, de corpo verde e com uma mancha laranja no rosto, pescoço e parte do peito.
Por serem bastante ativos, invista em uma gaiola que tenha tamanho suficiente para os bichinhos se movimentarem. E pode cobri-los de brinquedos e poleiros, eles adoram. O cuidado com essas aves é bastante simples: basta limpar vasilhas de água e comida todos os dias e higienizar a gaiola uma vez por semana.


 Lave e seque completamente poleiros e brinquedos, sempre que ficarem sujos.
Que tal um pássaro do amor para encher a sua casa de cor e carinho?

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Sem saber, americana joga fora computador da Apple de US$ 200 mil...


Sem saber, americana joga fora computador da Apple de US$ 200 mil...







Uma empresa de reciclagem do Vale do Silício procurava, nesta segunda-feira, uma mulher que se desfez de um dos primeiros computadores da Apple, sem saber que se tratava de uma peça de valor.

A máquina foi adquirida por um colecionador por US$ 200 mil...A mulher não deixou seu nome, nem pediu recibo em abril passado, quando deixou na Clean Bay Area uma caixa de papelão com os objetos que não queria mais, noticiou a imprensa americana.Segundo funcionários da empresa de reciclagem, a mulher disse querer se desfazer das peças, após a morte do marido.
O conteúdo da caixa foi avaliado algumas semanas depois e, então, descobriu-se o pequeno tesouro: um Apple I, modelo da primeira geração de computadores fabricados por Steve Wozniak, quando trabalhava para a Apple com seu cofundador, Steve Jobs, em uma garagem, em 1976.
Só foram fabricadas umas 200 unidades do Apple I, que se transformaram em objetos de desejo para os apaixonados pela história da Informática.
A empresa de reciclagem explicou que espera encontrar a misteriosa doadora, em respeito à política da companhia de dividir com os ex-donos metade da receita obtida com a revenda dos objetos.


Agora... esse computador será leiloado! Mas só serve para objeto de colecionador, já que a memória dele é tão pequena que não consegue salvar nem um arquivo de texto. Os computadores de hoje têm 524 mil vezes mais memória que o Apple I