quarta-feira, 12 de novembro de 2014

AS 10 CASAS MAIS CARAS DO MUNDO NA ATUALIDADE.


As 10 casas mais caras do mundo da atualidade...

O site Compare Camp listou as casas mais caras do mundo segundo dados imobiliários de 2014. Veja as dez mais:



10º. 17 Upper Phillimore Gardens – US$ 128 milhões

Local: Londres – Reino Unido
Dono: Elena Franchuk, filha de um oligarca e ex-presidente russo, conhecida pela sua filantropia e por ser amiga de Elton John.




9º. Kensington Palace Gardens – US$ 140 milhões

Local: Londres – Reino Unido
Dono: Roman Abramovich, bilionário russo dono do time de futebol Chelsea.



8º. Seven The Pinnacle – US$ 155 milhões

Local: Montana – Estados Unidos
Dono: Edra e Tim Blixseth, produtor discográfico norte-americano. Edra hoje em dia é sua ex-mulher.



7º. Hearst Castle – US$ 191 milhõesLocal: Los Angeles – Estados Unidos
Dono: Administradores da propriedade de William Randolph Hearst, magnata falecido em 1951, que construiu um dos maiores impérios de mídia dos EUA, considerado o pai da imprensa sensacionalista.



6º. Ellison Estate – US$ 200 milhões

Local: Califórnia – Estados Unidos
Dono: Larry Ellison, co-fundador e presidente da Oracle, já foi o terceiro homem mais rico da América.



5º. 18-19 Kensington Palaca Gardens – US$ 222 milhões

Local: Londres – Reino Unido
Dono: Lakshmi Mittal, magnata e proprietário de uma das maiores fabricantes de aço do planeta, chegou a ser o quarto homem mais rico do mundo.

4º. Four Fairfield Pond – US$ 248,5 milhões
Local: Nova Iorque – Estados Unidos
Dono: Ira Rennert, empresário e investidor americano que fez fortuna com negócios no setor metalúrgico.


3º. Villa Leopolda – US$ 750 milhões

Local: Côte D’Azur – França
Dono: A filantropa brasileira Lily Safra, casada com o banqueiro Edmond Safra, que morreu num incêndio na casa do casal em Mônaco. O incêndio teria sido criminoso e o segurança de Safra chegou a cumprir pena, mas alega não ter cometido o crime.



2º. Antillia – US$ 1 bilhão

Local: Mumbai – Índia
Dono: Mukesh Ambani multimilionário indiano e proprietário da segunda maior empresa da Índia, a petrolífera Reliance Industries.



1º. Palácio de Buckingham – US$ 1,5 bilhão

Local: Londres – Reino Unido
Dono: Hojé a residência oficial dos monarcas britânicos. O Palácio conta com 775 quartos, 92 escritórios e 78 banheiros.

PELE E PSIQUISMO! A psicobiologia da dermatite atópica.


Pele e Psiquismo.

A psicobiologia da dermatite atópica...






Trata-se de um tipo de eczema...



Quadro dermatológico extremamente incômodo para o paciente e para a família é a dermatite atópica. Trata-se de um tipo de eczema, que surge geralmente aos dois ou três meses de idade com uma distribuição generalizada, tornando-se, no seu desenvolvimento típico, circunscrito a poucas áreas na criança maior. Casos há em que o acometimento geral da pele se prolonga pela vida adulta. A característica maior desta doença é a coceira intensa que provoca, levando a criança a buscar alívio, quando deitada, esfregando-se nos lençóis.

A doença se inicia por um aspecto avermelhado e ressecado da pele. A seguir, aparecem escoriações, provocadas pelo ato de coçar, pápulas e pequenas bolhas, que geram exsudação. As alterações afetam as faces do rosto e a fronte, o pescoço e as dobras e, às vezes, grandes extensões da pele. A evolução se dá por períodos de exacerbação entremeados com fases de diminuição ou desaparecimento das lesões num curso crônico.

Geralmente, aos dois ou três anos, a criança tem alterações restritas à dobra dos cotovelos e à região atrás dos joelhos que, em fases de regressão, apresentam coloração esbranquiçada e aspecto ressecado. Cerca de metade dos pacientes pode ficar livre da doença entre os 10 e os 15 anos de idade.



Origem

A dermatite atópica é uma doença alérgica, que pode ocorrer isoladamente ou em concomitância com outros quadros alérgicos, como asma, rinite, urticária. Das crianças que se curam após os 10 anos, muitas desenvolvem uma ou mais dessas outras doenças, como se permanecesse o estado alérgico com outro tipo de manifestação.

As crianças com dermatite atópica produzem anticorpos do tipo IgE, desencadeados por ação de antígenos de variadas origens, principalmente antígenos ambientais. A pele tende ao ressecamento e é muito sensível a contato com produtos químicos, especialmente sabões, que aumentam o ressecamento e a sensibilidade. Com muita facilidade, a pele do atópico é infectada pelo estafilococo dourado, fato que concorre para manter e agravar o quadro clínico.

No processo inflamatório típico estão presentes diversos mensageiros químicos, liberados por terminações nervosas ou produzidos por células imunitárias. Além disso, há uma marcada influência dos estados emocionais e a própria dermatite condiciona certos aspectos da personalidade pelas dificuldades que causa aos pacientes.
Influência psico-emocional



Fatores neuropsíquicos sempre foram associados ao curso da dermatite atópica, como revela o nome neurodermatite, usado no século XIX. Atualmente, a psiconeuroimunologia vem trazendo à luz alguns dos caminhos seguidos pelos estímulos psíquicos para influenciar o desenvolvimento da doença.

Emiliano Panconesi e Giuseppe Hautmann, em artigo publicado em Dermatologic Clinics, em 1996, sugerem que um estado psicoemocional excitado atua sobre fatores genéticos predisponentes, como defeito no sistema do linfócito T, deficiência transitória de IgA secretora e resposta anormal de receptores de membrana. Isso causa aumento da imunoglobulina E e da liberação de mediadores por mastócitos, deficiência da imunidade mediada por células, resposta vasomotora cutânea anormal e deficiência quimiotática, de onde se origina a sensação de prurido. Daí, pela coçadura, surge a lesão cutânea.

Em todo esse processo há a participação de neuropeptídios, que são as moléculas mensageiras do cérebro. O dermatologista e imunologista Hermênio Cavalcanti Lima, em Tópicos em Imunodermatologia Clínica (2004), citando estudo em que crianças com dermatite atópica foram submetidas a tensão e observada a ação desse fator psicoemocional sobre o cortisol, relata que os investigadores sugeriram que crianças com a doença podem ser mais suscetíveis a erupção da pele motivada pela tensão por causa de uma baixa capacidade de resposta do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal. Essa deficiência bloquearia a competência natural do corpo para produzir cortisol e suprimir a inflamação, o que conduz à exacerbação da dermatite.

Por outro lado, o paciente com dermatite atópica adquire certos traços de personalidade decorrentes do incômodo constante causado pela inflamação da pele e pela coceira intensa. Ele é descrito como irritável, exigente e infeliz; precisa de muito mais carícias e contato físico do que a média das crianças.

Se a dermatite persistir até a adultez pode gerar um indivíduo tenso, inseguro, agressivo, com sentimentos de inferioridade e inadequação, instabilidade emocional, hipersensibilidade afetiva e outros traços, que demandariam uma psicoterapia, porquanto o estresse originado desses aspectos emocionais realimenta o quadro clínico.



A influência dos familiares

Na infância, há ainda o problema dos familiares. Estes tendem a considerar o atópico uma pessoa com deficiência e dão exagerada atenção a sua condição cutânea, muitas vezes superportegendo-o ou criando-lhe incapacidades e falta de confiança. Os pais e parentes próximos devem ser orientados a não estimular atitudes de dependência para não facilitar a criação de condições para manipulação dos outros pela criança.



É preciso dar o cuidado devido ao problema, aplicar os medicamentos com carinho e delicadeza e sugestionar a criança sobre seu poder de controlar certa parte da alteração de sua pele sabendo que, com o passar do tempo, é grande a probabilidade de melhora, podendo mesmo o paciente ficar livre da dermatite.

Colaboração: Dr. Roberto Azambuja - Dermatologista

DOENÇAS DA PELE...Dermatite atópica ou eczema atópico.


Doenças da Pele
A dermatite atópica pode existir junto com a asma, rinite, urticária e pode gerar um indivíduo tenso, inseguro, agressivo, com sentimentos de inferioridade .

Dermatite atópica ou eczema atópico

O que é?

A atopia é uma doença adquirida por herança genética que, na pele, causa lesões inflamatórias: a dermatite atópica ou eczema atópico. A pessoa que sofre de atopia, além da dermatite atópica pode apresentar asma ou rinite alérgica. É frequente encontrar histórico de uma destas doenças nos familiares.

Manifestações clínicas

O principal sintoma é a coceira, que pode começar antes mesmo das lesões cutâneas se manifestarem. Na infância as lesões são avermelhadas e descamativas. Podem atingir a face, tronco e membros. Com o ato de coçar, tornam-se escoriadas e podem sofrer infecção secundária.

Nos adolescentes e adultos, as lesões localizam-se preferencialmente nas áreas de dobras da pele, como a região posterior dos joelhos, pescoço e dobras dos braços. A pele destes locais torna-se mais grossa, áspera e escurecida. Usualmente localizada nestas áreas, a dermatite atópica pode se generalizar, atingindo grandes áreas corporais.



Passada a infância, pode ocorrer o desaparecimento total das lesões mas, geralmente, a doença tem curso crônico (longa duração), apresentando períodos de melhora e de piora. É comum, após o desaparecimento da dermatite atópica, ocorrer a substituição desta por uma das outras formas de apresentação da atopia (asma ou rinite).

Outra característica da pele do atópico é a sua tendência maior ao ressecamento que, por si só, pode dar origem à sensação de coceira e descamação. O estresse emocional pode desencadear períodos de piora e não deve ser menosprezado.
Tratamento


A hidratação da pele é muito importante, devendo-se evitar sabonetes agressivos, buchas e banhos quentes. Se tomar mais de um banho por dia, o sabonete deve ser usado apenas em um deles. Logo após o banho, com a pele ainda úmida, deve-se usar hidratantes para evitar o ressecamento.

As lesões são tratadas com o uso de cremes e pomadas à base de corticosteróides ou outras substâncias que ajudam a combater a inflamação. Em caso de infecção secundária, devem ser usados antibióticos. Medicações anti-alérgicas ajudam a diminuir e controlar a coceira. Casos mais graves podem necessitar de medicações mais potentes, via oral, para o seu controle. O tratamento da dermatite atópica depende de cada caso e deve ser conduzido por um médico
dermatologista.
Colaboração: Dr. Roberto Barbosa Lima - Dermatologista



Ivermectina (Ivermec)

Bula de Ivermectina (Ivermec)
A Ivermectina é usado no tratamento de vermes como oncocercose, filariose, pediculose, ascaridíase, escabiose e estrongiloidíase intestinal.

Este medicamento pode ser vendido com os nomes Ivermec, Plurimec, Levercitin ou Revectina e, é produzido por laboratório Ucifarma, sob a forma de comprimidos.
Preço da Ivermectina

A Ivermectina custa entre 12 e 23 reais.
Indicações da Ivermectina

A Ivermectina está indicado no tratamento de estrongiloidíase intestinal, oncocercose, filariose, escabiose, vulgarmente conhecida como sarna e também infestação por piolhos.



Modo de uso da Ivermectina

Este remédio pode ser tomado por crianças, adolescentes e adultos e varia com a doença. Assim:
Oncocercose: dose única 150 mcg/ Kg de peso; repetir entre 3 a 12 meses seguintes.
Estrongiloidíase: dose única de 200 mcg/ Kg de peso.
Filariose: dose única de 20 a 200 mcg/Kg de peso.
Piolho: dose única de 200 mcg/Kg de peso.
Sarna: dose única de 150 mcg/Kg de peso.

O medicamento deve ser tomado em jejum e uma hora antes da primeira refeição do dia. Não deve ser ingerida com medicamentos da classe dos barbituratos, benzodiazepinas ou ácido valpróico.
Efeitos colaterais da Ivermectina

A Ivermectina pode provocar cefaleias, náusea, vomito, diarreia, constipação e dor abdominal.
Contraindicações da Ivermectina

Este remédio está contraindicado na gravidez, durante a amamentação, quando o paciente tem meningite ou asma ou se a criança tiver menos de 15 Kg.

DOENÇAS DA PELE!.Dermatite seborreica.



Doenças da Pele
Dermatite seborreica
O que é?
Trata-se inflamação crônica da pele que surge em indivíduos geneticamente predispostos, tratando-se portanto de manifestação constitucional. As erupções cutâneas características da doença ocorrem predominantemente nas áreas de maior produção de oleosidade pelas glândulas sebáceas.
A causa da dermatite seborreica é desconhecida mas a oleosidade excessiva e um fungo (Pityrosporum ovale) presente na pele afetada estão envolvidos no processo. A maior atividade das glândulas sebáceas ocorre sob a ação dos hormônios androgênicos, por isso, o início dos sintomas ocorre geralmente após a puberdade. Nos recém nascidos também podem ocorrer manifestações da doença, devido ao androgênio materno ainda presente.
Manifestações clínicas

A dermatite seborreica tem caráter crônico, com tendência a períodos de melhora e de piora. A doença costuma se agravar no inverno e em situações de fadiga ou estresse emocional.
As manifestações mais frequentes ocorrem no couro cabeludo e são caracterizadas por intensa produção de oleosidade (seborréia), descamação (caspa) e prurido (coceira). A caspa pode variar desde fina descamação até a formação de grandes crostas aderidas ao couro cabeludo. A coceira, que pode ser intensa, é um sintoma frequente nesta região e também pode estar presente com menor intensidade nas outras localizações.


Mais fotos

Quando atingem a pele, as lesões da dermatite seborreica são avermelhadas e com descamação gordurosa. As áreas mais atingidas são a face (principalmente o contorno nasal, supercílios e fronte), pavilhões auriculares e região retroauricular e o centro da região torácica anterior e posterior.


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Outras manifestações são a blefarite seborreica, que atinge as pálpebras, e a presença de lesões em áreas de dobra de pele, como as axilas e regiões inframamárias. Casos graves de dermatite seborreica podem evoluir para a generalização das lesões, atingindo extensas áreas da pele.
Tratamento

Não existe medicação que acabe definitivamente com a dermatite seborreica porém seus sintomas podem ser controlados. Deve-se evitar a ingestão de alimentos gordurosos e de bebidas alcoólicas e o banho muito quente.
O tratamento geralmente é feito com medicações de uso local na forma de sabonetes, xampus, loções capilares ou cremes, que podem conter anti-fúngicos ou corticoesteróides, entre outros componentes. Em casos muito intensos, medicações via oral podem ser utilizadas.

O tratamento adequado vai depender da localização das lesões e da intensidade dos sintomas, e deve ser indicado por um médico dermatologista.
Colaboração: Dr. Roberto Barbosa Lima - Dermatologista

RÓSACEA: Como resolver este problema.



Rósacea: Como Resolver Este Problema...

Se é uma das pessoas que de vez em quando tem marcas vermelhas na sua cara, inchaços ou pústulas, o mais provável é sofrer de rosácea.
Se ainda não sabe, as mulheres sofrem em maior número deste mal que os homens.



Ainda não se sabe qual a origem desta doença. Há quem aponte como fatores que originam o aparecimento deste mal, o Sol, doença vascular provocada por bactérias gastro-intestinais, sol ou até mesmo ácaros que vivem nos
folículos pilosos. Também se pensa que a hereditariedade desempenha um papel importante na aquisição da rosácea.
Algum sintomas comuns da rosácea são:

- Ruborização frequente no rosto.

- Rosto irritado com manchas vermelhas.

- Erupções vermelhas (como espinhas ou borbulhas) no rosto.

- Minúsculos vasos sanguíneos em torno do nariz ou das bochechas.

- Nariz vermelho e inflamado, inchado na ponta.

E como é que poderei tratar ou amenizar os sintomas?

Fique a saber que se a rosácea não for tratada, e apesar de esta doença aparecer em ciclos, a rosácea não tratada fica com sintomas cada vez mais graves.




Nos homens, o quadro pode ser mais grave e a evolução da doença pode levar ao surgimento do rinofima, quando ocorre o aumento do volume do nariz, cuja pele se apresenta infiltrada, com os poros dilatados e com elevações na superfície.
Tratamento


A rosácea é uma doença de curso crônico e não existe um tratamento que a elimine definitivamente, mas ela pode ser mantida sob controle. Deve-se evitar os fatores que provocam a sua exacerbação, como: frio intenso, sol e os alimentos citados no início do texto, caso se perceba que pioram o quadro.

A medicação inclui o uso de antibióticos por via oral até se obter a melhora, quando a dose deve ser diminuída gradativamente. A manutenção pode ser feita com antibióticos específicos, de uso local. Eventualmente, se houver piora das lesões, deve ser restituída a medicação por via oral. A indicação do tratamento adequado e a sua duração vai depender da intensidade de cada caso, devendo ser definida pelo médico dermatologista.

As telangiectasias podem ser esclerosadas através da fulguração ou laser. O tratamento do rinofima é cirúrgico, podendo ser utilizada a dermoabrasão, o laser de CO2 ou o shaving.

Colaboração: Dr. Roberto Barbosa Lima - Dermatologista