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sábado, 8 de novembro de 2014

NUVEM SURPREENDE A TODOS NA AUSTRÁLIA!


Nuvem surpreendente flagrada na Austrália.



Essa nuvem espetacular pode parecer perfeita demais para ser real, mas essas imagens não são falsas. Elas foram tiradas na segunda-feira, 3 novembro, em Victoria, Austrália, por expectadores da ABC News. As fotos mostram a formação rara de nuvens chamada de buraco fallstreak, ou uma nuvem de perfuração.



Estas são grandes lacunas que podem aparecer em certos tipos de cumulus cloud quando as gotas de água congelam rapidamente. Em seguida, os cristais de gelo resultantes continuam a crescer e quando se tornam grandes o suficiente, eles começam a cair, deixando para trás um buraco em expansão. O arco-íris no meio é o resultado da refração da luz nos cristais de gelo.



Confira outras fotos impressionantes do fenômeno:







COMPARANDO NOSSO CÉREBRO com outras espécies...Imperdível.



Humano (esquerda) e o de um golfinho (direita).



Comparando nosso cérebro com outras espécies
A imagem que abre este artigo mostra a comparação entre um cérebro humano (esquerda) e o de um golfinho (direita). Além de o cérebro humano parecer de plástico, podemos acrescentar algumas curiosidades a mais sobre a comparação: esses dois hemisférios tão bem diferenciados do golfinho são desativados alternativamente para permitir que ele descanse e durma “apagando” a metade de seu cérebro a cada vez.

Mas talvez o que esteja deixando você com a pulga atrás da orelha neste momento seja a diferença de tamanho, como pode o cérebro do golfinho ser maior, se nós somos -em teoria- mais “espertos” e inteligentes? Isso é o que vamos explicar neste post.

O cérebro humano médio tem umas 1.400 gramas, ainda que haja exceções: o recorde de peso é ostentado pelo cérebro de um cadáver extraído em 1992 pelo doutor Mabdybur, patologista da Universidade de Cincinnati: tinha 2,3 quilos, um verdadeiro cabeção. O recorde de leveza em um cérebro normal e saudável foi o de Daniel Lyon: 680 gramas. A depressão, também, pode influenciar no peso do cérebro. Mas isto não é o relevante nz hora de calcular a capacidade intelectual: o tamanho do cérebro tem uma importância relativa, e o importante é sua fiação e a densidade de neurônios. De fato, o registro fóssil assinala-nos que nosso cérebro tem experimentado um decréscimo de tamanho durante os últimos 15.000 anos.



O que se leva em conta na biologia para calcular a possível inteligência de uma espécie animal é o denominado quociente de encefalização ou capacidade encefálica, que é algo como a razão entre o tamanho real do cérebro e a massa corporal. Uma baleia azul, por exemplo, tem um cérebro de 7 quilos, o maior da Terra seguido do cérebro do elefante indiano de 6 kg, mas nenhum dos dois animais tem um quociente de encefalização maior do que a dos humanos, devido a seu tamanho. Em animais de peso similar, um golfinho e um gorila, por exemplo, podemos ver também diferenças: o cetáceo tem um cérebro de uns 1.200 gramas enquanto o do gorila ronda o meio quilo.

Seria esta a característica mais importante para conhecer a inteligência de uma espécie? Não, há que lhe somar mais variáveis à equação, como a quantidade de neurônios e a extensão do chamado neocórtex, que são as áreas que constituem a “capa” neural que recobre os lóbulos pré-frontais e, em especial, os lóbulos frontais dos mamíferos. Aí, e na presença de determinados neurônios -de von Economo e piramidais, por exemplo- reside talvez a diferença de nossa capacidade de processamento. A extensão destas camadas de neurônios é o evento evolutivo mais importante do cérebro dos mamíferos e o que lhes deu muitas vantagens por todo o planeta. Nesta imagem vemos uma comparação entre espécies:




Voltando à comparação inicial, entre humano e golfinho, repetimos o que dizíamos no princípio: não é tão importante o tamanho quanto a densidade de neurônios. Na lista wikipédica dos animais por número de neurônios você vai encontrar a explicação. Se contabilizamos o número de neurônios do córtex de um golfinho nariz de garrafa e um chimpanzé, descobriremos que são bem similares: em torno de 6 bilhões cada um, enquanto nós humanos estamos mais perto dos 20 bilhões.

Compreender como aconteceu a evolução para esse encéfalo tão denso e proporcionalmente grande dos humanos é uma tarefa fascinante na qual os cientistas seguem enroscados. A principal incógnita é como conseguimos desenvolver um órgão tão caro energeticamente. Só para que tenham uma ideia, nos adultos, o cérebro consome 20% da energia em comparação com 13% dos chimpanzés ou 8,5% dos ratos. Alguns estudos recentes apontam que em algumas espécies acontece um fato que não esperavam: a surpresa não foi tanto pelo cérebro ter crescido, mas sim, pelo corpo ter encolhido.

No último trabalho publicado nesta semana na revista Plos Biology sobre este tema compararam as impressões “metabólicas” dos tecidos humanos e os de outros animais e descobriram grandes diferenças. Não só nosso cérebro consome mais, mas nossos músculos são mais débeis e consomem menos que os dos chimpanzés, por exemplo.

Que significa isto? No fundo a evolução de nosso cérebro foi uma espécie de corrida entre um cérebro que consumia cada vez mais recursos e um corpo que precisava encontrar fontes de calorias. Mas outros cientistas apontam que nossos músculos mudaram porque se adaptaram a uma atividade nova: andar e correr longas distâncias, e isso lhes permitia obter mais calorias para um cérebro cada vez mais exigente. Há de somar um importante aspecto que veio mais tarde, que é a capacidade para cozinhar e a obter mais energia comendo menos horas ao dia, para que tenhamos quase todos os elementos.

ISSO MUDA SEU CONCEITO? Encontrada na Bulgária a sepultura de um vampiro.


Encontrada na Bulgária a sepultura de um vampiro




A sepultura de um “vampiro”, contendo um esqueleto com uma estaca de ferro cravada no meio do seu peito, foi descoberta por um homem conhecido como “Indiana Jones da Bulgária”.
O Professor Nikolai Ovcharov – um arqueólogo que tem dedicado a sua vida a desenterrar mistérios de civilizações antigas – disse que tinha feito a descoberta enquanto escavava as ruínas de Perperikon, uma cidade da Trácia antiga localizada no sul da Bulgária, perto da fronteira com a Grécia.

A cidade, habitada desde 5000 a.C, mas só descoberta há 20 anos, acredita-se ser o local do Templo de Dionísio – o deus grego do vinho e da fertilidade. E entre os achados no local, que inclui uma cidadela na colina, uma fortaleza e um santuário, estão uma série de “sepulturas de vampiros”.

Na quinta-feira, o Professor Ovcharov anunciou que tinha encontrado no local um esqueleto medieval incrivelmente preservado, que ele chamou de “a sepultura de vampiro”.

“Não temos dúvidas de que mais uma vez estamos diante de um ritual anti-vampiro que foi realizado”, disse o professor Ovcharov. Ele explicou que o metal foi cravado através do cadáver para impedir uma pessoa “má” de ressuscitar dos mortos e aterrorizar os vivos. “Muitas vezes, eles foram cravados em pessoas que tinham morrido em circunstâncias incomuns – como o suicídio.”



O esqueleto, que parece ser de um homem com idade entre 40 e 50 anos, tem uma estaca – uma barra de ferro, usada em arado – martelada no meio de seu peito. A perna esquerda foi removida, abaixo do joelho, e deixada ao lado do esqueleto.

“A estaca pesa quase dois quilos e foi cravada no corpo quebrando um osso do ombro. Você pode ver claramente como a clavícula, literalmente, foi para fora.”
Ele acredita que o túmulo remonte à primeira metade do século 13.
O Professor Ovcharov também descobriu os restos de uma mulher e de uma criança, que foram enterradas de forma a criar uma imagem da Virgem Maria e de Jesus. Especula-se que isso foi feito na tentativa de afastar a peste bubônica, que começou a devastar populações na época.



A descoberta é a terceira na Bulgária e tem uma forte semelhança com duas sepulturas anteriormente descobertas, em 2012 e 2013, na cidade litorânea búlgara de Sozopol, a 200 quilômetros a leste de Perperikon, que foram apelidados de “os vampiros gêmeos de Sozopol” .

De acordo com Bozhidar Dimitrov, que comanda o Museu de História Nacional, em Sofia, cerca de 100 desses esqueletos foram descobertos na Bulgária.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Mundo maravilhoso, SE RECICLA E REJUVENESCE QUEM ANTES ESTAVA COLOCADO Á MARGEM! 66% dos idosos brasileiros usam a internet.


Mundo maravilhoso, SE RECICLA E REJUVENESCE QUEM ANTES ESTAVA  COLOCADO Á MARGEM!

66% dos idosos brasileiros usam a internet, afirma pesquisa...
Pesquisa aponta que 45% dos que tem mais de 60 anos faz compras online.



Facebook é a rede social mais acessada pelos idosos.

A tecnologia faz parte da vida de quem está na terceira idade. De acordo com uma pesquisa da Telehelp, 66% dos idosos brasileiros usam regularmente a internet e 45% afirmaram fazer compras online regularmente.

O acesso e o uso da web é maior entre os entrevistados na faixa dos 60 anos. 85% dos entrevistados com mais de 90 anos disseram não saber usar a internet, número que é de 59% na faixa dos 80 anos de idade e de 19% na faixa de 70 anos. Apenas 2% de quem tem 60 anos disse não saber usar a internet.



O Facebook é a rede favorita dos idosos, com 95% dos entrevistados dizendo ter conta e fazer uso do site. O Linkedin aparece em segundo, com 23% e o Instagram em terceiro com 19%.



97% dos idosos na faixa dos 60 anos possui e usa celulares, número que diminui para 87% na faixa dos 70 anos, 70% na de 80 anos e 25% na de 90 anos. O principal motivo para não ter um celular é não saber usar o dispositivo, o que foi respondido por 39% dos entrevistados.



A pesquisa entrevistou 568 pessoas em todo o Brasil com idade acima de 60 anos no mês de setembro.

QUANDO A COMIDA NÃO CAI BEM, você deve ficar alerta.





Quando a comida não cai bem, você deve ficar alerta

Guaira 6 de dezembro de 2017 +Saúde Deixe um comentário 1,011 Visualizações

Pare e pense: tão importante quanto o que você come, é a maneira como você come
Por Su_Monteiro (@su_cozinhavegetal )

Comer é algo tão rotineiro que às vezes não nos damos conta da importância deste ato. Comer implica em fazer digestão. E uma digestão bem feita é o primeiro passo para uma boa saúde. Órgãos do sistema digestivo como estômago e intestino e também órgãos anexos como fígado e pâncreas, precisam estar funcionando bem para que a digestão ocorra de forma que os nutrientes que você ingere consigam ser absorvidos.

Alguns pontos que pode-se observar para saber se está com boa digestão:

Observe a sua fome. Falta de fome ou fome em excesso, quando se está aparentemente saudável, pode ser sinal de que algo não vai bem. Procure regular isso adicionando alimentos mais picantes na comida para estimular a fome (gengibre, pimenta, canela) ou deixando de ingerir esses alimentos se estiver com excesso de fome. Água morna 

com limão pela manhã em jejum também ajuda a regular.


Você sente azia após comer? Até duas horas depois da refeição é aceitável ter um pouco de azia dependendo do que tiver comido. Se essa azia permanecer por mais tempo e virar uma rotina não comece a achar que é normal. É bom ficar de olho e investigar.

O ambiente faz diferença. Para ajudar a digestão é preciso transformar o momento da refeição em um momento de concentração. Nada de comer em lugares agitados e barulhentos, televisão ligada, conferindo mensagens no celular, conversando demais e com emoções como raiva, tristeza, impaciência. Tudo isso faz com que os ácidos e enzimas presentes no estômago sejam alterados e prejudica a formação do bolo alimentar e consequentemente todo o processo até chegar ao intestino e evacuação. Mastigue bem, preste atenção nos sabores, nas cores e na textura do que está comendo.

Preste atenção no resultado final 😉 Nada de ficar com nojinho! É preciso observar nossas fezes porque elas dão ótimas informações sobre como está nossa saúde e digestão. Elas não devem afundar, desmanchar ou ter muco. Se estiverem assim é hora de prestar atenção a sua alimentação.