sexta-feira, 9 de maio de 2014

EXTINÇÃO, ESTE MAL NOS PERSEGUE. Animais em perigo de extinção.



Animais em perigo de extinção...

No mundo perdem-se centenas de espécies, muitas delas ainda antes de serem descobertas pela própria ciência. Deste modo não só se perde a variabilidade biológica, como também a diversidade genética, fontes de sustento para as gerações futuras.

Uma espécie em perigo de extinção, é uma espécie que corre sério risco de desaparecer. Através da história da evolução, milhões de espécies desapareceram devido a processos naturais. Nos últimos 300 anos, os Humanos multiplicaram a taxa de extinção por mil!

Este nosso trabalho pretende dar a conhecer um pouco mais sobre alguns animais em perigo de verem a sua espécie terminar por completo. Muitos deles não estão assim tão distantes de nós, mesmo que o seu habitat se encontre do outro lado do planeta.

O mais importante é termos consciência que juntos ainda estamos a tempo de salvar algumas destas espécies. Para isso basta que, no nosso dia a dia, não façamos agressões e respeitemos o nosso meio ambiente.









Lista dos animais em extinção no Brasil:



Onça pintada



Cervo-do-pantanal



Arara-azul



Peixe-boi



Surucucu



Macaco-aranha



Pirarucu



Flamingo



Ararinha-azul



Urubu-rei



Tatu-canastra



Tamanduá-bandeira



Jabuti



Jacaré-de-papo-amarelo




Mico-leão-de-cara-dourada



Preguiça-de-coleira



Mico-leão-dourado



Falcão



Lobo-guará



Anta



Mico-leão-preto



Tartaruga

Um animal é considerado em extinção quando sua população vem diminuindo de número em conseqüência da perseguição do homem, uso de agrotóxico ou mesmo falta de alimentação por sua presa já ter sido extinta.

Infelizmente no Brasil a preocupação com o meio-ambiente não é prioridade para boa parte da população, graças a essas pessoas a lista de animais em extinção no Brasil está cada vez maior. Vale lembrar que o processo de extinção de animais na natureza é lento, porém o homem acelerou esse processo através da caça predatória e principalmente através do desmatamento das florestas, deixando os animais sem espaço para sobreviver.

INACEITÁVEL. O massacre legalizado de bebês: quando nossa espécie é o pesadelo de outra!


Acabou?

O massacre legalizado de bebês: quando nossa espécie é o pesadelo de outra!

POR PAPO DE PRIMATA · 25 DE SETEMBRO DE 2015.



Anualmente, o governo canadense permite a maior matança de mamíferos marinhos do planeta: cerca de 275 mil focas (a maioria da espécie Pagophilus groenlandicus) são massacradas durante a primavera no hemisfério norte, época do nascimento dos filhotes. 97% dos animais mortos são bebês com menos de três meses de idade. O número de filhotes mortos alcança um terço do total nascido no período.

As focas-da-groenlândia saem do mar e buscam solo firme para ter seus filhotes, geralmente em placas de gelo ou recantos congelados na costa. Estes berçários acabam tornando-se cenários de matança de bebês completamente indefesos, motivada pela indústria de casacos de pele. O pelo branco dos bebês é muito valorizado e deve ser “extraído” o mais breve possível, pois começa a escurecer após um mês de vida.

Alguns filhotes são mortos à distância, com tiros de rifle (na cabeça, para não danificar a pele – cada buraco de bala diminui o valor do produto em até US$ 2). Muitos são apenas feridos e morrem lentamente, às vezes afogados, quando tentam escapar pela água. A grande maioria, no entanto, é abatida com uma arma chamada “hakapik“, um porrete que possui um martelo numa ponta e uma foice na outra, usado para esmagar o crânio do bebê. A única exigência do governo é que o caçador tenha certeza de que o animal esteja morto antes de começar a retirar a sua pele. Mas entidades ambientalistas denunciam que 40% das focas são esfoladas vivas. Não há penalidades para os caçadores que ultrapassam sua cota de caça!

A matança comercial de focas começou há 300 anos, e até o século 18 era praticada apenas por esquimós. Atualmente, a caça é subsidiada pelo governo canadense (de acordo com os relatórios do Canadian Institute for Business and the Environment, mais de US$ 20 milhões em subsídios foram fornecidos para a indústria de peles entre 1995 e 2001).

Os defensores da caça alegam que a mesma é sustentável e não ameaça a perpetuação da espécie. Porém, mais de um milhão de focas foram abatidas nos últimos cinco anos (os maiores índices em meio século). A última vez que a matança foi tão intensa (entre as décadas de 50 e 60), a população de focas da espécie foi reduzida em até dois terços. É bom observar que não há superpopulação de focas.
A inevitável pergunta que se faz é: em pleno século XXI, é admissível que seres humanos – com capacidade de produzir alimento e vestimentas de diversas formas menos brutais – sejam autorizados a praticar tamanha crueldade para um fim tão desprezível?

Com 3 colheres deste remédio caseiro, você desentupirá suas artérias e dirá adeus a colesterol e triglicerídeos altos!



Imagine um remédio totalmente natural, que limpa as artérias de toxinas e gorduras.


Mas não é só isso!
Pense também que esse mesmo remédio pode fortalecer a imunidade, proteger de resfriados, gripes, além de limpar o fígado e reduzir os impactos causados por radicais livres.
Agora saia da imaginação e coloque a receita que ensinaremos em prática.



A medicina natural é tão fantástica que não só oferece os benefícios que citamos, como muitos outros.
Para fazer o remédio deste post, você precisará de alguns ingredientes que provavelmente já tem em casa.

A receita é bastante simples.
Veja:



INGREDIENTES
8 dentes de alho
8 limões
1 raiz de gengibre (4-5 cm)
4 litros de água
MODO DE PREPARO
arterias_-_coracao.jpg



Lave bem o gengibre, descasque e corte em pequenos pedaços.
Faça o mesmo com o alho.
Feito isso, corte os limões com casca e tudo, depois de lavá-los muito bem.
Se for possível, faça com limões orgânicos.
Junte todos os ingredientes, exceto a água, e leve para o liquidificador e bata.
Em seguida, pegue uma panela e despeje a água e a mistura que foi batida no liquidificador.
Leve a panela ao fogo médio até que ferva.
Quando começar a ferver, tire do fogo e espere esfriar.
Feito isso, coe e aproveite o líquido, armazenando em garrafas ou frascos de vidro.
Consuma a bebida todos os dias.
De uma a três colheres (sopa), duas horas antes das refeições, é o suficiente.
Hipertensos, por precaução, devem fazer a receita sem o gengibre.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista.
Consulte sempre seu médico.

IMAGEM DA poderosa da águia-real como símbolo da natureza. Entre o imaginário e a realidade..


Entre o imaginário e a realidade...
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Talvez mais do que qualquer outro animal, a imagem poderosa da águia-real como símbolo da natureza, nunca passou despercebida ao ser humano. Desde a antiguidade que a águia-real é utilizada como representação de força, poder, nobreza, robustez e velocidade: o império romano utilizou a sua figura estilizada nos estandartes das legiões que conquistavam novos domínios; os Kirguiz, povo guerreiro que habita as estepes da Ásia Central, utilizam-na numa forma de cetraria única no Mundo, a caça ao lobo, apesar da evidente diferença de peso existente entre a ave e o mamífero.

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Mesmo recentemente, a imagem da águia-real é utilizada como símbolo de clubes desportivos e inúmeras marcas de produtos.
É uma ave territorial que vive sob a forma de casais monogâmicos, uma vez que a ligação entre o macho e a fêmea pode durar vários anos, sendo quebrada somente com a morte de um deles. Cada casal possui extensos territórios de vários quilômetros quadrados que utilizam para caçar e nidificar. Cada território possui um número variado de ninhos que o casal ocupa alternadamente todos os anos. Os ninhos de águia-real são bastante característicos e contam-se entre os maiores do mundo das aves, uma vez que formam grandes plataformas de ramos e troncos, situados normalmente em paredes rochosas, e que podem atingir mais de 3 metros de altura e possuir um peso de várias dezenas de quilos.

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A águia-real, por ser predador do topo da cadeia alimentar (superpredador), torna-se muito sensível a alterações do meio, principalmente as provocadas pelo homem. Por estes motivos, é uma espécie-chave do ecossistema onde habita, tendo uma grande relevância como espécie-indicadora da qualidade ecológica.
Em Portugal, a águia-real é uma espécie residente, habitando as regiões mais montanhosas, inóspitas e desabitadas do interior. No nosso país, a águia-real é classificada como "Em Perigo de Extinção" pelo Livro Vermelho dos Vertebrados, estando a população nacional estimada em somente cerca de 50 casais. Todavia, além de alguns censos nacionais ou regionais, isolados no tempo, poucos estudos acerca da sua biologia e ecologia tem sido efetuados em Portugal.A pequena população residual de águia-real nas serras do Noroeste de Portugal, nomeadamente na Serra do Marão (com um único casal) e no maciço da Peneda-Gerês (com 3 casais estimados, mas possivelmente, com um número real inferior), por se encontrar isolada da restante população ibérica, por possuir um escasso efetivo nidificante e por enfrentar ameaças sérias, como a utilização frequente de veneno nos seus territórios, encontra-se numa situação bastante crítica. Além disso, esta população de águia-real tem características únicas no nosso país, uma vez que é o único local de ocorrência desta espécie num ecossistema de alta montanha.
Apesar do Parque Nacional Peneda-Gerês considerar a águia-real como estável nesta região, não existe qualquer monitorização desta população, além de se verificar uma diminuição nas observações de águia-real nos últimos anos, podendo significar um recente declínio populacional. A implementação de um aprofundado e contínuo programa de monitorização da população nidificante de águia-real nesta região montanhosa e de rígidas e eficazes medidas para a sua conservação (tais como a proteção dos locais de nidificação e fomento de potenciais espécies-presa), são assim de importância primordial se pretendermos continuar a observar o voo majestoso da águia-real contra as enormes escarpas existentes na região. Contudo, o desinteresse das entidades competentes e da maioria dos investigadores no estudo e conservação da águia-real em Portugal, nomeadamente na Peneda-Gerês são as maiores ameaças que esta espécie enfrenta.



O LINCE IBÉRICO. LINDAS FOTOS.


O lince ibérico



Outrora espalhado por grande parte do território europeu o Lince está hoje confinado apenas ao sul da Península Ibérica.

As campanhas do trigo nos anos 40 e 50, o abandono da vida rural, a plantação desmedida de eucaliptais que destruiu vastas áreas do habitat natural destes animais, juntamente com a mixomatose e a febre hemorrágica viral, doenças que dizimaram o coelho-bravo, fonte principal da alimentação do lince, tudo isto contribuíu para que os linces diminuíssem drasticamente nos últimos anos.


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Na década de 90 a população de linces voltou a cair, deixando antever um futuro muito negro para a espécie. Nos anos 90 realizou-se um estudo e chegou-se à conclusão de que ainda haveriam populações na Serra da Malcata, Serra de São Mamede, Vale do Guadiana, Algarve-Odemira e Vale do Sado. Num total de 40 a 53 animais. Em 2002, o INC (Instituto da Conservação da Narureza) fez novo censo e após terem sido feitas análises de excrementos e registos fotográficos chegou-se à conclusão de que o lince tinha-se pura e simplesmente extinguido. Mais recentemente porém, cientistas portugueses descobriram vestígios do lince na zona do Alqueva. Poderia ser uma boa notícia não fosse o facto da barragem existente na região ocupar uma vasta área de espaço quando se encontra na cota máxima, o que afastará as eventuais populações de linces do local.
Enquanto isto, o lince continua a lutar contra o desaparecimento das matas mediterrâneas onde gosta de habitar, a falta de coelhos fonte principal de alimentação, a caça furtiva e as armadilhas. Tudo isto faz com que o lince seja actualmente o felídeo do mundo em maior risco de extinção, constando na lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais). Estima-se que não restem mais de 150 indivíduos em estado selvagem.

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Nesta realidade tão negra vislumbra-se agora uma luz de esperança já que os nossos vizinhos espanhóis estão de momento a tentar criar linces em cativeiro. Por agora já têm pelo menos umas sete crias que estão de muito boa saúde. Portugal também já assinou um protocolo em que pretende associar-se ao programa.
Esperemos que os resultados sejam rápidos e bons para que o lince Ibérico não passe a ser uma memória, viva apenas na nossa imaginação.
Informações tiradas do site da Quercus

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Fotografias retiradas do site Programa da Conservación Ex-Situ



*Uma estratégia para conservar determinada espécie tem duas aproximações complementares: a conservação "in situ" (no próprio meio natural) e a conservação "ex situ" (fora do seu habitat).