terça-feira, 27 de julho de 2021

Emagrecer +   👀💥
9 benefícios do vinagre de maçã e como consumir.


Tatiana Zanin
Nutricionista


O vinagre de maçã é um alimento fermentado que possui propriedade antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana, e, por isso, pode ser usado para auxiliar no tratamento de acne, proteger contra doenças cardiovasculares e prevenir o envelhecimento precoce.

Além disso, é composto por pectina, que é uma fibra solúvel que atua diminuindo a absorção de carboidrato no intestino e controlando os picos de glicemia, ajudando na perda de peso, controle da diabetes e melhora da digestão.

O vinagre de maçã pode ser preparado em casa ou comprado em supermercados ou lojas de produtos naturais, devendo ser incluído na alimentação do dia a dia ou consumido puro diluído em um copo de água, sendo então possível obter todos os benefícios.



Os principais benefícios do vinagre de maçã são:
1. Ajuda a emagrecer

O vinagre de maçã possui ácidos e compostos polifenólicos em sua composição que atuam dificultando a absorção de carboidratos no intestino e, por isso, pode ajudar na perda de peso. Além disso, é constituído por pectina, que é uma fibra solúvel que preenche o estômago, promovendo a sensação de saciedade e diminuindo a fome.

O vinagre de maçã também possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que ajuda a prevenir o acúmulo de gordura e favorece a sua eliminação do organismo. Saiba como usar o vinagre de maçã para emagrecer.
2. Trata o refluxo gastroesofágico

Apesar de ser rico em ácidos, o vinagre de maçã ajuda a equilibrar o pH do estômago, o que permite maior controle e regulação da acidez. Assim, é possível combater os sintoma do refluxo gastroesofágico, como azia, sensação de queimação e sensação de peso no estômago. Conheça outros sintomas de refluxo.

3. Ajuda a controlar a diabetes

Alguns estudos indicam que o vinagre de maçã poderia ajudar no controle da diabetes, isso porque é composto por fibras que podem atuar na diminuição da absorção de carboidratos e, consequentemente, ajudar no controle dos picos de glicemia após refeições.

Além disso, alguns estudos relatam que o vinagre de maçã poderia ainda melhorar a ação da insulina e reduzir a produção de glicose pelo fígado, o que também ajuda no controle da diabetes. No entanto, para que o vinagre de maçã tenha esse efeito, é importante que faça parte de uma alimentação saudável e equilibrada, além de também ser importante que o tratamento indicado pelo médico seja realizado.



4. Melhora a digestão

O vinagre de maçã é rico em fibras e ácidos, como o ácido acético e clorogênico, que ajudam na digestão dos alimentos e, por isso, o vinagre de maçã poderia a ajudar a aliviar os sintomas de má-digestão, proteger o estômago, facilitar a digestão e diminuir a sensação de estômago pesado após as refeições, por exemplo.
5. Protege contra doenças cardiovasculares

Devido às propriedades antioxidante e anti-inflamatória, o vinagre de maçã é capaz de prevenir que aconteça o depósito de gordura nas paredes doa vasos e, por isso, ajuda a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, por exemplo.

Além disso, esse vinagre pode também ajudar na redução do colesterol ruim, o LDL, e dos triglicerídeos, além de atuar no controle da pressão arterial, reduzindo o risco de derrame e infarto.
6. Protege o fígado

O vinagre de maçã é rico em ácidos, como o gálico, lático, málico e cítrico, que podem atuar diretamente no fígado e melhorar a sua atividade, além de também ajudar a diminuir o acúmulo de gordura no fígado e, consequentemente, prevenir o desenvolvimento da esteatose hepática.

7.

Reduz o desenvolvimento de fungos e bactérias

Alguns estudos científicos mostram que o vinagre de maçã possui propriedades antimicrobianas capaz de diminuir a proliferação de alguns microrganismos presentes naturalmente no organismo mas que podem causar infecção quando em grandes quantidades, como Candida albicans, Escherichia coli e Staphylococcus aureus, por exemplo, que estão relacionados com infecções urinárias, gastrointestinal e de pele.

Apesar disso, ainda são necessários mais estudos que comprovem o efeito antimicrobiano do vinagre de maçã, principalmente quando incluído em uma dieta saudável.
8. Retarda o envelhecimento

Os polifenóis presentes no vinagre de maçã possuem propriedades antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres que são formados pelo envelhecimento, poluição e má alimentação e, por isso, o vinagre de maçã melhora a qualidade da pele e ajuda a retardar o envelhecimento.



9. Combate a acne

O vinagre de maçã tem os ácidos acético, cítrico, lático e succínico na sua composição que têm ação antimicrobiana contra a bactéria Propionibacterium acnes, responsável por causar acne na pele.

No entanto, por conter muitos ácidos, o vinagre de maçã não deve ser aplicado puro na pele pois pode causar queimaduras. A melhor forma de usar o vinagre de maçã na pele é fazer uma solução com 1 colher do vinagre de maçã em 1 copo de água e aplicar no rosto.

No entanto, ao aplicar a solução do vinagre de maçã no rosto e tiver sensação de queimação na pele, lavar imediatamente o rosto com água e sabonete neutro e, neste caso, deve-se interromper o uso do vinagre de maçã na pele. A solução de vinagre de maçã não deve ser usada em peles sensíveis e em machucados ou feridas abertas.
Como utilizar o vinagre de maçã

Algumas formas de utilizar o vinagre de maçã para aproveitar seus benefícios são:
Beber a solução de vinagre de maçã: pode-se fazer uma diluição de 1 a 2 colheres de sopa do vinagre de maçã em um copo de água e beber 20 minutos antes do café da manhã, do almoço ou do jantar. É importante lavar a boca com água após beber a solução de vinagre de maçã e, para prevenir o desgaste do esmalte dos dentes, deve-se escovar os dentes 30 minutos após beber a solução de vinagre de maçã;
Consumir na alimentação: pode-se colocar o vinagre de maçã diretamente ou fazer a solução de vinagre de maçã e colocar em saladas verdes para consumir;
Passar na pele: deve-se diluir 1 colher de vinagre de maçã em um copo de água, colocar um pouco dessa essa solução em um pedaço de algodão e passar no rosto limpo e seco. Deixar agir por 5 a 20 segundos e lavar o rosto novamente. Isso ajuda a curar a acne inflamada e a desobstruir os poros. A seguir, deve-se secar a pele e aplicar um creme hidratante de uso diário, com protetor solar incorporado.

É importante ressaltar que para obter todos os benefícios, o vinagre de maçã deve fazer parte de uma alimentação balanceada e saudável.
Como fazer o vinagre de maçã



O vinagre de maçã pode ser feito em casa utilizando apenas maçãs e um pouco de água, sendo, portanto, o mais natural possível.

É recomendado, de início, usar 2 maçãs grandes, que devem ser lavadas, descascadas e terem suas sementes retiradas para que possam ser cortadas em pedacinhos. Depois deve-se seguir os seguintes passos:
Colocar as maçãs picadas no liquidificador e acrescentar um pouco de água para evitar que apodreçam. A quantidade de água varia de acordo com a quantidade de maçã utilizada, sendo normalmente recomendado acrescentar água até que pelo menos metade das maçãs esteja coberta;
Bater no liquidificador até que as maçãs estejam completamente trituradas;
Colocar em uma garrafa de vidro, tampar e deixar longe do sol em temperatura ambiente (de preferência entre 18 e 30ºC) por 4 a 6 semanas. É importante encher só a metade da garrafa para que a fermentação possa acontecer sem qualquer problema;
Depois desse tempo, colocar em um recipiente largo tipo tupperware de vidro e sem tampa, cobrir com um pano limpo e deixar ao sol por cerca de 3 dias.

Depois de ficar no sol, o vinagre de maçã deve ser filtrado e colocado em uma garrafa de vidro escura, já podendo ser utilizada.
Possíveis efeitos colaterais

O vinagre de maçã quando consumido em grandes quantidades e por período de tempo prolongado pode causar efeitos colaterais como náuseas e vômitos, queimadura na garganta, dificuldade de digestão, redução da quantidade de potássio no sangue, perda óssea e osteoporose, além de danificar o esmalte dos dentes.
Quem não deve usar

O vinagre de maçã não deve ser consumido por quem tem alergia ao vinagre de maçã ou por pessoas em tratamento com o medicamento digoxina ou diuréticos como furosemida ou hidroclorotiazida, por exemplo, pois podem reduzir os níveis de potássio no sangue e causar fraqueza muscular, cãibra, paralisia ou arritmia cardíaca.


segunda-feira, 31 de maio de 2021

ESTUDOS MOSTRAM O QUE ACONTECE NO PÓS-COVID19! CONHEÇA OS ELFEITOS COLATERAIS.



Um estudo realizado pela Universidade de Stanford analisou que a maioria dos pacientes com sintomas moderados ou graves de Covid-19 tem pelo menos um sintoma de longo prazo. Os pesquisadores descobriram que aproximadamente três quartos das pessoas continuaram a apresentar fadiga, dificuldade para respirar e até mesmo problemas de concentração após a desinfecção. O tempo de permanência desses sintomas longos podem variar de 60 dias até seis meses.
Ainda de acordo com a pesquisa, os médicos devem continuar prestando assistência aos pacientes mesmo após o término da Covid aguda, aconselhando-os e tratando-os da melhor maneira possível.

“Nós não tínhamos dados sobre pacientes que tiveram Covid-19 e simplesmente seguiram adiante, então o nosso objetivo não é causar alarde com o fato de 73% dos indivíduos apresentarem sintomas de longo prazo. Além disso, queremos que as pessoas entendam que estes pacientes estudados foram, em sua maioria, hospitalizados. Portanto só podemos generalizar nossas descobertas para essa parcela em particular”, diz a autora principal do estudo, Tahmina Nasserie, à CNN.
 


Os efeitos colaterais da Covid-19 são variados e, portanto, muito difíceis de serem detectados e previstos, o que significa que muitos poderão apresentar sintomas leves e terão uma rápida recuperação ao mesmo tempo que outros podem sofrer mais a longo prazo. Outros estudos sugerem que estes últimos pacientes são mais comuns do que parecem: cerca de um a cada quatro.
Para a conclusão do relatório os pesquisadores analisaram 45 pesquisas publicadas no período de 1º de janeiro a 11 de março de 2020, contemplando mais de 9.700 pacientes, e focaram especificamente nos sintomas “permanentes”, aqueles que permanecem por pelo menos 60 dias após o diagnóstico, início dos sintomas e internação em hospitais ou 30 dias após a recuperação.
Os resultados mostraram que 73% dos pacientes relataram o aparecimento de pelo menos um dos sintomas longos, sendo o mais comum deles a fadiga, atingindo cerca de 40% das pessoas. Além disso, 36% disseram ter adquirido falta de ar e 29,4% relataram ter problemas para dormir e insônia. Outros 25% apresentaram problemas de concentração, conhecido como névoa cerebral, e 11% afirmaram ter perdido o apetite.
“Os estudos puderam mostrar que alguns sintomas da Covid-19 persistem mesmo após o término da fase aguda da doença, mas há uma necessidade de padronizar os projetos e melhorar a qualidade dos estudos. As nossas descobertas devem ajudar a melhorar a qualidade de novos estudos e avaliar melhor os resultados de longo prazo ligados à Covid-19", dizem os autores.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

WARWICK ESTEVAM KERR Geneticista reconhecido internacionalmente, pesquisador deixa enorme legado para a ciência!



Considerado uma das maiores autoridades mundiais em genética de abelhas, Kerr foi diretor do INPA por duas ocasiões.
Faleceu aos 96 anos de idade, em Ribeirão Preto, em 15/9.
O professor Warwick Estevam Kerr, entomologista, agrônomo, geneticista e um dos maiores especialistas do mundo em abelhas. Formou-se e doutorou-se na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), onde também lecionou no Departamento de Genética. Warwick destacou-se como liderança e criador de instituições científicas. Primeiro diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), de 1962 a 1964, foi por duas vezes diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), de 1975 a 1979 e de 1999 a 2002. Presidiu a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de 1969 a 1973.



A família lembra que Warwick fundou diversos departamentos de pesquisa e ensino nas universidades públicas brasileiras: de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras de Rio Claro (Unesp), de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP), de Biologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), além de haver contribuído de forma marcante com o desenvolvimento do Instituto de Genética e Bioquímica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), e que foi o primeiro cientista brasileiro a ser eleito Membro Estrangeiro da National Academy of Sciences dos Estados Unidos, tendo sido, ainda, membro titular da Academia do Terceiro Mundo.

Depois que se aposentou na USP, o pesquisador "escolheu, por vontade própria, morar no Maranhão", segundo registra a nota de pesar do curso de Biologia da UFMA, pois "queria contribuir para o avanço do ensino e da pesquisa em um dos estados mais pobres da nação, onde residiu por oito anos, tempo necessário para que fundasse o departamento de Biologia, o Laboratório de Genética (LabGeM) e o curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão". Em 17 de abril de 2017, recebeu o título de "Professor Honoris Causa" da UFMA. Também foi reitor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).

"Esteve sempre envolvido com pesquisas que renderam avanços no manejo e amansamento das abelhas africanas, hoje muito importantes na produção melífera brasileira, e que escaparam para o meio ambiente quando ele as introduziu no Brasil em 1956. Atuou sempre sob o princípio da indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, buscando permanentemente estabelecer relações com a população e com os movimentos sociais, para transferir-lhes diretamente saberes e resultados de pesquisas", diz a nota da família, assinada pelas filhas Florence, Lucy, Jacira, Ligia Regina e Tânia e pelo filho Américo Sansigolo Kerr, professor do Instituto de Física da USP. A esposa, Lygia, faleceu em 2017.



"Suas convicções socialistas renderam-lhe duas detenções durante a ditadura militar instaurada em 1964 e uma constante vigilância por parte dos órgãos ditatoriais de segurança naquele período. Seu espírito generoso desde cedo o fez abraçar a utopia socialista, agindo por construirmos uma sociedade justa e igualitária onde a ciência e demais saberes estejam a serviço da maioria da população".

INPA, UFMA e UFU apontam contribuições notáveis de Warwick
O INPA emitiu nota de pesar que aponta a importância da sua passagem pela instituição: "Warwick Kerr deixa um legado tão importante para a ciência e formação de recursos humanos que a mais alta homenagem conferida pelo INPA, a Menção Honrosa Warwick Estevam Kerr, leva o nome dele por suas inestimáveis contribuições à Pós-Graduação, atividade que muito estimulou em toda sua vida por acreditar na importância da educação e formação de recursos humanos de qualidade para a Amazônia".
"Foi o Dr. Kerr, por exemplo, quem ajudou a trazer para o INPA vários dos seus atuais pesquisadores, incentivando e apoiando incondicionalmente a fundação de vários programas de pós-graduação, como o PPG em Entomologia, Ecologia e Biologia de Água Doce durante sua primeira gestão no INPA, assim como o Programa de Pós-Graduação em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (PPG-GCBEv) em sua segunda gestão.
Seu empenho constante em prol da educação e ciência no Brasil é plenamente demonstrado pela sua brilhante carreira científica, tendo atuado em remotas regiões brasileiras, como Maranhão e Amazonas, onde orientou inúmeros estudantes em nível de graduação e pós-graduação e contribuiu efetivamente para as FAPs [fundações de apoio à pesquisa] estaduais".
A UFMA registrou que Warwick possuía pós-doutorados na Columbia University e University of California System, ministrou aulas em universidades norte-americanas e publicou diversos livros na área de apicultura. "Os dados apontam para 648 trabalhos científicos, cujos escritos podem ser encontrados em revistas renomadas como a Science, Evolution e The American Naturalist".



A UFU, onde esteve por dois períodos (1988-1999 e 2003-2010), implantou o curso de Pós-Graduação em Genética e Bioquímica em nível de mestrado (1994) e de doutorado (1999) e desenvolveu pesquisas com abelhas, hortaliças e frutas, também expressou seu pesar pelo falecimento do pesquisador. "Uma mostra das condecorações e da produção científica do professor está disponível na Coleção Especial Dr. Warwick Estevam Kerr, na biblioteca do Campus Umuarama". Além de mencionar entre seus principais trabalhos a introdução no Brasil da abelha africana e o desenvolvimento da abelha "africanizada", a universidade destacou a descoberta de "um tipo de alface com 20 vezes mais vitamina A do que o comum". Na UFU, embora aposentado em 1992, Warwick orientou alunos, ministrou aulas e realizou pesquisas até 2012.


O reitor da UFU, Valder Steffen Júnior, enfatizou o papel de Warwick como educador, uma vez que formou diversas gerações de pesquisadores, obtendo por isso grande reconhecimento da comunidade científica nacional e internacional. "Dr. Kerr, além disso, sempre foi um ser humano muito afável. Todos aqueles que conviviam com ele se sentiam acolhidos. Sempre foi muito espirituoso, com uma palavra interessante, uma palavra nova, uma palavra de incentivo, de encorajamento às pessoas", observou. "Ele tinha ideias muito claras sobre a importância do sistema federal de ensino superior, da universidade pública, da universidade democrática".



Dr Warwick Estevam Kerr.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) comunicou com pesar o falecimento do professor aposentado Warwick Estevam Kerr, do Instituto de Genética e Bioquímica. Entomologista, engenheiro agrônomo e geneticista 
reconhecido internacionalmente, o professor Kerr faleceu no dia 15/9, por volta das 9 horas, em decorrência de uma parada cardíaca. Ele estava internado em um hospital de Ribeirão Preto (SP).

O professor completou 96 anos de idade em 9 de setembro. Ele era casado com dona Lygia, que faleceu em 2017. Deixa seis filhos. Em abril de 2017, o professor recebeu o título de “Professor Honoris Causa” da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). O título é oferecido a personalidades que se distinguem pelo saber ou pela atuação em prol da Filosofia, das Ciências, da Técnica, das Artes e das Letras, ou ainda, pelo melhor entendimento entre os povos e/ou em defesa dos direitos humanos.
Na UFU (1988-1999 e 2003-2010), Kerr implantou o curso de Pós-Graduação em Genética e Bioquímica em nível de mestrado (1994) e de doutorado (1999) e prosseguiu com suas pesquisas com abelhas, hortaliças e frutas.
Além da UFU e da UFMA, o cientista atuou em diversas outras instituições ao longo de mais de 60 anos de carreira: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Universidade Estadual do Maranhão (Uema).

Uma mostra das condecorações e da produção científica do professor está disponível na Coleção Especial Dr. Warwick Estevam Kerr, na biblioteca do Campus Umuarama. Entre seus principais trabalhos está a introdução no Brasil da abelha africana, em 1956. Ele também desenvolveu um novo tipo de espécie de abelha, denominada "africanizada", que é mais dócil e grande produtora de mel. Outro destaque de suas pesquisas é a descoberta de um tipo de alface com 20 vezes mais vitamina A do que o comum. Além disso, Kerr foi presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, de 1969 até 1973. Em 1990, tornou-se o primeiro brasileiro a pertencer à Academia de Ciências dos Estados Unidos. Na UFU, embora aposentado em 1992, orientou alunos, ministrou aulas e realizou suas pesquisas até 2012.

Depoimento

Segundo o reitor da UFU, Valder Steffen Júnior, Dr. Kerr era a maior referência científica da UFU. O reitor lembra que ele formou diversas gerações de pesquisadores de tal forma que tem grande reconhecimento da comunidade científica nacional e internacional. “Dr. Kerr, além disso, sempre foi um ser humano muito afável. Todos aqueles que conviviam com ele se sentiam acolhidos. Sempre foi muito espirituoso, com uma palavra interessante, uma palavra nova, uma palavra de incentivo, de encorajamento às pessoas. Ele tinha ideias muito claras sobre a importância do sistema federal de ensino superior, da universidade pública, da universidade democrática”, destaca o reitor. Para Valder Steffen Júnior, o professor Kerr deixa, portanto, um legado muito significativo. “Em nome da UFU, desejamos manifestar nossa solidariedade à família, desejamos que Deus possa confortar a todos e deixar também patente nosso reconhecimento, a nossa apreciação pela enorme contribuição do Dr. Kerr durante os anos em que ele serviu como professor aqui na universidade”, ressalta.

Prof. Dr. Warwick Estevam Kerr manejando uma colônia de Melipona fasciculata no Meliponário em São Luís-MA, década de 1980 (Foto: arquivo pessoal)

Prof. Dr. Warwick Estevam Kerr e Prof. Dr. José de Ribamar Silva Barros em visita à Meliponário na Vila Nova, São Luís-MA, 2004 (Foto: arquivo pessoal)

Prof. Dr. Warwick Estevam Kerr e Prof. Dr. José de Ribamar Silva Barros em visita à Meliponário na Vila Nova, São Luís, 2004. (Foto: arquivo pessoal)

Conheça parte da trajetória do Dr Kerr e suas contribuições como pesquisador da UFU

1922 – ao 9 de setembro, nasce Warwick Estevam Kerr em Santana do Parnaíba-SP;

1945 – graduou-se como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Exala), vinculada à Universidade de São Paulo (USP);

1946 – foi contratado como Professor Assistente no Departamento de Genética da Esalq/USP;

1948 – defendeu Tese de Doutoramento sobre a vida das abelhas nativas, sem ferrão, do gênero Melipona;
Também em 1948, obteve o título de Livre Docente

1951 – obteve o Título de Pós-Doutorado na Universidade da Califórnia nos EUA;

1952 – obteve o Título de Pós-Doutorado, na Columbia University, em Nova Iorque;

1954 – (a 1958) é recontratado como professor colaborador da Esalq/USP;

1956 - introduziu as rainhas africanas (Apis Adansonii) no Brasil. Espécie mais produtivas que as europeias presentes no país;

1958 – foi para Rio Claro-SP onde criou o Curso de Biologia, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de (FFCL) de Rio Claro, atual Unesp.

1961 – tornou-se o primeiro Diretor Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP), dirigindo a instituição até 1964;

1963 – preside a Sociedade Brasileira de Genética até 1967;

1964 – na Faculdade de Medicina da Ribeirão Preto (FMRP) da USP, implantou o Departamento de Genética e criou o primeiro Curso de Genética em uma Faculdade de Medicina no Brasil;

1969 – assume e presidência da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), e a dirige até 1973;

1970 – criou o Curso de Pós-Graduação em Genética da FMRP e deu início à Pesquisa com Abelhas em uma Faculdade de Medicina, sendo o único sendo Engenheiro Agrônomo na equipe de pesquisadores que iniciaram o estudo que, em sua maioria, era composta por Biólogos;

1975 – assumiu a Direção do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), onde permanece até 1979;

1977 – torna-se membro da Comissão Internacional de Genética, atuando até 1984;

1979 – retorna à USP de Ribeirão Preto, onde se aposenta em 1981;

1981 – como Professor Visitante, vai para a Universidade Federal do Maranhão (UFM), onde cria o Curso de Biologia e, simultaneamente, atua na Universidade Estadual do Maranhão (Uema), até 1988, em ambas as instituições;

1987 – a convite do Governador do Estado do Maranhão, Epitáfio Cafeteira, assumiu, o cargo de Reitor da Universidade Estadual do Maranhão;

1988 – passou a compor o corpo docente da Universidade Federal de Uberlândia, a convite da pesquisadora Drª Ana Bonetti do IBTEC, onde atua como professor Titular e Coordenador de Pós-Graduação até 1999;

1990 – é convidado a ser Membro Estrangeiro da National Academy of Sciences of the USA, sendo um dos primeiros brasileiros a ser convidado para essa Academia;

1994 – implantou o Programa de Pós-Graduação em Genética e Bioquímica na UFU, iniciando o Curso de Mestrado;

1998 – na UFU, o professor Kerr, desenvolveu uma alface supervitaminada, por meio de melhoramento genético. A pesquisa cruzou as cultivares “Moreninha de Uberlândia” e “Vitória de Santo Antão” e conseguiu uma cultivar de alface com 10.200 unidades de vitamina A.
1999 – volta a dirigir o Inpa, cargo que exerceu até 2002;

1999 – implantou o Curso de Doutorado em Genética e Bioquímica da UFU, onde permaneceu até 2012, orientando alunos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado, nas Linhas de Pesquisa: Genética da Determinação de Sexo e Castas em Abelhas sem Ferrão; Biologia e Estrutura Populacional de Abelhas; Melhoramento de Espécies Hortícolas e Frutíferas.
Em 1999, Dr Kerr figura entre os 30 Cientistas do Século XX, ao lado de Santos Dumont, Einstein, Sabin e Osvaldo Cruz.

2003 – o INPA instituiu a Medalha Warwick Estevam Kerr, concedida àqueles que prestam relevantes serviços à Pós-Graduação na Amazônia;

2003 – atua como professor voluntário no Instituto de Genética e Bioquímica da UFU até 2010;

2012 – a UFU instituiu o Prêmio Warwick Estevam Kerr para alunos que se destacam em pesquisa;

2016 – inaugura inaugurada a Coleção Especial Dr. Warwick Estevam Kerr na Biblioteca Setorial do Campus Umuarama da UFU, com o acervo pessoal do cientista;

2018 – falece em 17 de setembro em Ribeirão Preto, SP.


Morre aos 96 anos o cientista brasileiro Warwick Kerr, pai da Dra ...

QUER SABER MAIS, ASSISTA A SEGUIR O RELATO DE SUA FILHA... DRA lUCY KERR





UMA LACUNA QUE NUNCA SERÁ PREENCHIDA.
UM MESTRE QUE ENSINOU, SEMEOU, LUTOU PELA CIÊNCIA DEIXANDO MARCAS QUE PERMANECERÃO PARA SEMPRE EM NOSSAS MENTES E CORAÇÕES!






terça-feira, 21 de julho de 2020

As 10 mulheres mais ricas do mundo "FORBES"Sem preconceitos...7 delas são aparentemente "LOIRAS"


A parte surpresa! Sem preconceitos... 7 delas são aparentemente "LOIRAS"



Entre as mulheres no topo da lista, a herdeira da BMW Susanne Klatten foi que sofreu um dos maiores impactos em seu patrimônio líquido em meio à queda do mercado de ações induzida pelo coronavírus. As ações da BMW caíram mais de um terço desde janeiro, ajudando a diminuir a fortuna de Klatten para US$ 16,8 bilhões, US$ 4 bilhões a menos que um ano atrás. Nos EUA, a fortuna da bilionária Elaine Wynn, de Las Vegas, diminuiu 33% em relação ao ano passado, com as ações da Wynn Resorts caindo drasticamente nos últimos meses. Mas outras, como Zhong Huijuan, presidente da farmacêutica chinesa Hansoh Pharmaceutical, valem significativamente mais do que valiam um ano atrás. Em junho de 2019, a Hansoh levantou US$ 1 bilhão em sua oferta pública inicial de Hong Kong, e as ações subiram mais de 25% desde então. Zhong vale US$ 14,6 bilhões.

Neste ano, 234 mulheres entraram na lista, contra 244 no ano passado. Como um grupo, as mulheres na lista valem US$ 927,4 bilhões. Apesar da recente instabilidade econômica, elas estão coletivamente US$ 29,4 bilhões mais ricas que no ano passado. Outras sete mulheres neste ano compartilham suas fortunas com marido, filho ou irmão. Esse número era de nove em 2019.

Dezenove mulheres são novas na lista. Destas, a recém-chegada mais rica é Julia Koch, que herdou a fortuna de seu marido, David Koch, depois que ele morreu em agosto de 2019. Outra recém-chegada notável: MacKenzie Bezos, que recebeu sua fortuna depois de finalizar o divórcio com o homem mais rico do mundo, Jeff Bezos.

Outra novidade da lista é Neerja Sethi cofundadora da empresa de consultoria e terceirização de TI Syntel.



E seu marido, Bharat Desai.

Sethi é uma das 67 mulheres bilionárias que construíram a própria riqueza que apareceram na lista deste ano (no ano passado, o ranking tinha 68 mulheres self-made). Juntando-se a ela está Qian Ying, que cofundou a Muyuan Foods, listada em Shenzhen, com seu marido Qin Yinglin. As ações da Muyuan Foods, criadora e processadora de porcos, quase triplicaram no ano passado, elevando seu patrimônio líquido a US$ 1,4 bilhão.
Veja a seguir as dez mulheres mais ricas de 2020:

Alice Walton
Fortuna: US$ 54,4 bilhões

Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Walmart

A única filha do fundador do Walmart, Sam Walton, recuperou o título de mulher mais rica do mundo, depois de perder o lugar para a herdeira da L’Oréal, Françoise Bettencourt Meyers, em 2019. Apesar da recente turbulência do mercado, Sam Walton viu sua fortuna aumentar 23% desde o ano passado. A bilionária, que não participa do Walmart, está ajudando a liderar um programa na fundação da família Walton, que emitirá US$ 300 milhões em títulos para ajudar as escolas de caridade a investir e renovar instalações.

Fortuna: US$ 48,9 bilhões
Nacionalidade: França
Fonte da fortuna: L’Oréal

A neta do fundador da L’Oréal, Eugène Schueller, tornou-se a herdeira da empresa em 2017, depois que sua mãe, Liliane Bettencourt, então a mulher mais rica do mundo, morreu aos 94 anos. A fortuna de Françoise Bettencourt Meyers caiu US$ 400 milhões desde a lista do ano passado, em meio a pandemia do coronavírus, já que as ações da gigante de cosméticos caíram 12% nas duas primeiras semanas de março. Em março, a empresa anunciou que suas fábricas começariam a produzir desinfetantes para as mãos para atender às necessidades das autoridades sanitárias francesas e europeias.

Julia Koch e família
Fortuna: US$ 38,2 bilhões
Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Indústrias Koch

Nova na lista deste ano, Koch se juntou ao grupo dos bilionários depois que ela e seus três filhos herdaram uma participação de 42% na Koch Industries de seu marido, David, que morreu em agosto de 2019, aos 79 anos. Nativa de Iowa, ela se mudou para Nova York na década de 1980 e trabalhou como assistente do estilista Adolfo.

Mackenzie Bezos
Fortuna: US$ 36 bilhões



Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Amazon

Mackenzie Bezos faz sua estreia na lista depois de finalizar seu divórcio com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, em julho de 2019. A escritora de romances premiada recebeu um quarto das ações de seu ex-marido na gigante do comércio eletrônico. MacKenzie assinou o Giving Pledge, prometendo doar pelo menos metade de sua fortuna, em maio de 2019.

Yang Huiyan e família

Fortuna: US$ 20,3 bilhões
Nacionalidade: China
Fonte da fortuna: Imobiliárias

Aos 38 anos, ela tem 57% em ações e pertence ao conselho da Country Garden incorporadora imobiliária listada em Hong Kong, que seu pai fundou e preside. Em resposta à pandemia de coronavírus, a empresa instalou estações robóticas e automáticas de atendimento em Wuhan (onde o vírus se originou) para alimentar os trabalhadores médicos chineses.

Jacqueline Mars
Fortuna: US$ 24,7 bilhões



Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Doces, alimentos para animais

Jacqueline Mars recebeu um terço da empresa de doces de US$ 35 bilhões (em vendas) conhecida pelas barras M&Ms e Milky Way, assim como seu irmão John. As quatro filhas do seu falecido irmão Forrest Jr são donas do resto da Mars, que também tem um braço de alimentos para animais e assistência veterinária. Jacqueline Mars trabalhou na empresa por quase 20 anos e atuou no conselho até 2016.

Laurene Powell Jobs e família
Fortuna: US$ 16,4 bilhões
Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Apple, Disney

Viúva do falecido cofundador da Apple, Steve Jobs, Laurene chefia a Emerson Collective, uma empresa híbrida de filantropia e investimento que ela fundou em 2016. Sobre sua riqueza, ela disse ao “New York Times” em fevereiro: “Não estou interessada em construções de patrimônio herdadas, e meus filhos sabem disso. Steve não estava interessado nisso. Se eu vivo o suficiente, esse dinheiro termina comigo”. Sua fortuna caiu US$ 2,2 bilhões em relação ao ano passado, em parte devido a uma queda no preço das ações da Disney, mas também porque a Forbes teve uma melhor visão sobre seu total de ativos.

Zhong Huijuan
Fortuna: US$ 14,6 bilhões



Nacionalidade: China
Fonte da fortuna: Farmacêuticas

Zhong preside a farmacêutica chinesa Hansoh Pharmaceutical, que produz medicamentos oncológicos, psicoativos, antidiabéticos e outros. As ações subiram 10% desde o início de janeiro até meados de março, quando o coronavírus era mais prevalente em seu país de origem. Zhong é casada com Sun Piaoyang, presidente bilionário da Jiangsu Hengrui Medicine.

Gina Rinehart
Fortuna: US$ 13,1 bilhões



Nacionalidade: Austrália
Fonte da fortuna: Mineração

Gina, a pessoa mais rica da Austrália, construiu sua fortuna com minério de ferro. Filha do famoso explorador de minério de ferro Lang Hancock, ela preside a empresa de mineração e agricultura Hancock Prospecting Group desde 1992. A fortuna de Gina caiu US$ 2 bilhões no ano passado, com a pandemia de coronavírus diminuindo os valores no setor de minério de ferro.

Entre as mulheres no topo da lista, a herdeira da BMW Susanne Klatten foi que sofreu um dos maiores impactos em seu patrimônio líquido em meio à queda do mercado de ações induzida pelo coronavírus. As ações da BMW caíram mais de um terço desde janeiro, ajudando a diminuir a fortuna de Klatten para US$ 16,8 bilhões, US$ 4 bilhões a menos que um ano atrás. Nos EUA, a fortuna da bilionária Elaine Wynn, de Las Vegas, diminuiu 33% em relação ao ano passado, com as ações da Wynn Resorts caindo drasticamente nos últimos meses. Mas outras, como Zhong Huijuan, presidente da farmacêutica chinesa Hansoh Pharmaceutical, valem significativamente mais do que valiam um ano atrás. Em junho de 2019, a Hansoh levantou US$ 1 bilhão em sua oferta pública inicial de Hong Kong, e as ações subiram mais de 25% desde então. Zhong vale US$ 14,6 bilhões.

Neste ano, 234 mulheres entraram na lista, contra 244 no ano passado. Como um grupo, as mulheres na lista valem US$ 927,4 bilhões. Apesar da recente instabilidade econômica, elas estão coletivamente US$ 29,4 bilhões mais ricas que no ano passado. Outras sete mulheres neste ano compartilham suas fortunas com marido, filho ou irmão. Esse número era de nove em 2019.

Dezenove mulheres são novas na lista. Destas, a recém-chegada mais rica é Julia Koch.




Ela que herdou a fortuna de seu marido, David Koch, depois que ele morreu em agosto de 2019. Outra recém-chegada notável: MacKenzie Bezos, que recebeu sua fortuna depois de finalizar o divórcio com o homem mais rico do mundo, Jeff Bezos.

Outra novidade da lista é Neerja Sethi, cofundadora da empresa de consultoria e terceirização de TI Syntel com seu marido, Bharat Desai. Sethi é uma das 67 mulheres bilionárias que construíram a própria riqueza que apareceram na lista deste ano (no ano passado, o ranking tinha 68 mulheres self-made). Juntando-se a ela está Qian Ying, que cofundou a Muyuan Foods, listada em Shenzhen, com seu marido Qin Yinglin. As ações da Muyuan Foods, criadora e processadora de porcos, quase triplicaram no ano passado, elevando seu patrimônio líquido a US$ 1,4 bilhão.

Veja a seguir as dez mulheres mais ricas de 2020:

Alice Walton
Fortuna: US$ 54,4 bilhões
Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Walmart

A única filha do fundador do Walmart, Sam Walton, recuperou o título de mulher mais rica do mundo, depois de perder o lugar para a herdeira da L’Oréal, Françoise Bettencourt Meyers, em 2019. Apesar da recente turbulência do mercado, Sam Walton viu sua fortuna aumentar 23% desde o ano passado. A bilionária, que não participa do Walmart, está ajudando a liderar um programa na fundação da família Walton, que emitirá US$ 300 milhões em títulos para ajudar as escolas de caridade a investir e renovar instalações.

Fortuna: US$ 48,9 bilhões



Nacionalidade: França
Fonte da fortuna: L’Oréal
A neta do fundador da L’Oréal, Eugène Schueller, tornou-se a herdeira da empresa em 2017, depois que sua mãe, Liliane Bettencourt, então a mulher mais rica do mundo, morreu aos 94 anos. A fortuna de Françoise Bettencourt Meyers caiu US$ 400 milhões desde a lista do ano passado, em meio a pandemia do coronavírus, já que as ações da gigante de cosméticos caíram 12% nas duas primeiras semanas de março. Em março, a empresa anunciou que suas fábricas começariam a produzir desinfetantes para as mãos para atender às necessidades das autoridades sanitárias francesas e europeias.

Julia Koch e família
Fortuna: US$ 38,2 bilhões
Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Indústrias Koch

Nova na lista deste ano, Koch se juntou ao grupo dos bilionários depois que ela e seus três filhos herdaram uma participação de 42% na Koch Industries de seu marido, David, que morreu em agosto de 2019, aos 79 anos. Nativa de Iowa, ela se mudou para Nova York na década de 1980 e trabalhou como assistente do estilista Adolfo.

Mackenzie Bezos
Fortuna: US$ 36 bilhões
Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Amazon

Mackenzie Bezos faz sua estreia na lista depois de finalizar seu divórcio com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, em julho de 2019. A escritora de romances premiada recebeu um quarto das ações de seu ex-marido na gigante do comércio eletrônico. MacKenzie assinou o Giving Pledge, prometendo doar pelo menos metade de sua fortuna, em maio de 2019.


Yang Huiyan e família
Fortuna: US$ 20,3 bilhões
Nacionalidade: China
Fonte da fortuna: Imobiliárias

Aos 38 anos, ela tem 57% em ações e pertence ao conselho da Country Garden incorporadora imobiliária listada em Hong Kong, que seu pai fundou e preside. Em resposta à pandemia de coronavírus, a empresa instalou estações robóticas e automáticas de atendimento em Wuhan (onde o vírus se originou) para alimentar os trabalhadores médicos chineses.

Susanne Klatten
Fortuna: US$ 16,8 bilhões
Nacionalidade: Alemanha
Fonte da fortuna: BMW, farmacêuticas

Herdeira da montadora BMW, Klatten viu seu patrimônio líquido cair 20% no ano passado. Como as vendas de carros desaceleraram em meio à pandemia, as ações da BMW caíram 24% na primeira quinzena de março. Klatten também é a única proprietária e vice-presidente da Altana, uma empresa farmacêutica e de especialidades químicas.

Laurene Powell Jobs e família
Fortuna: US$ 16,4 bilhões

Laurence Powell Jobs's Booking Agent and Speaking Fee - Speaker ...

Nacionalidade: Estados Unidos
Fonte da fortuna: Apple, Disney

Viúva do falecido cofundador da Apple, Steve Jobs, Laurene chefia a Emerson Collective, uma empresa híbrida de filantropia e investimento que ela fundou em 2016. Sobre sua riqueza, ela disse ao “New York Times” em fevereiro: “Não estou interessada em construções de patrimônio herdadas, e meus filhos sabem disso. Steve não estava interessado nisso. Se eu vivo o suficiente, esse dinheiro termina comigo”. Sua fortuna caiu US$ 2,2 bilhões em relação ao ano passado, em parte devido a uma queda no preço das ações da Disney, mas também porque a Forbes teve uma melhor visão sobre seu total de ativos.

Zhong Huijuan
Fortuna: US$ 14,6 bilhões
Nacionalidade: China
Fonte da fortuna: Farmacêuticas

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E TAMBÉM: Os 10 bilionários mais jovens de 2020

Gina Rinehart
Fortuna: US$ 13,1 bilhões
Nacionalidade: Austrália
Fonte da fortuna: Mineração

Gina, a pessoa mais rica da Austrália, construiu sua fortuna com minério de ferro. Filha do famoso explorador de minério de ferro Lang Hancock, ela preside a empresa de mineração e agricultura Hancock Prospecting Group desde 1992. A fortuna de Gina caiu US$ 2 bilhões no ano passado, com a pandemia de coronavírus diminuindo os valores no setor de minério de ferro.

terça-feira, 14 de julho de 2020

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ASSUMO, AINDA, NO CASO DE ALGUM FRACASSO, O COMPROMISSO DE COMEÇAR DE NOVO, SEMPRE NA DEPENDÊNCIA DO PAI CELESTIAL.


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