sábado, 7 de novembro de 2015

Razão de muitas enfermidades, inclusive o 'CANCER"; AMARGURAS, ÓDIOS, FRUSTRAÇÕES....SABER PERDOAR! A trajetória de José: O que José pode nos ensinar sobre PERDÃO?

A trajetória de José: O que José pode nos ensinar sobre PERDÃO?

JESUS O BOM PASTOR...   



José foi o décimo primeiro filho de Jacó. Por ser o filho de sua velhice Jacó amava muito a José, muito mais do que amava seus outros filhos, Jacó dá a José uma túnica de várias cores, essa relação de favoritismo despertou sentimentos ruins de ciúmes, ódio e inveja nos irmãos de José. Certa feita José teve um sonho: sonhou que ele e seus irmãos estavam no campo amarrando feixes de trigo, em um determinado momento do sonho o feixe de trigo de...




A trajetória de José: O que José pode nos ensinar sobre PERDÃO?



José foi o décimo primeiro filho de Jacó. Por ser o filho de sua velhice Jacó amava muito a José, muito mais do que amava seus outros filhos, Jacó dá a José uma túnica de várias cores, essa relação de favoritismo despertou sentimentos ruins de ciúmes, ódio e inveja nos irmãos de José.
Certa feita José teve um sonho: sonhou que ele e seus irmãos estavam no campo amarrando feixes de trigo, em um determinado momento do sonho o feixe de trigo de José se levantava, enquanto os de seus irmãos se ajuntavam e se inclinavam diante do dele. Este sonho deixou seus com ainda mais raiva, passaram a odiá-lo ainda mais (Gênesis 37:7). Mais tarde outro sonho viria, José na sua aparente imaturidade resolve contar o novo sonho aos irmãos: e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim (Gênesis 37:9). Se já o invejavam, com esse segundo sonho seus irmãos passam a invejá-lo ainda mais.


Acredito que mesmo que em partes muitos conhecem a história de José. Certa feita Jacó envia José para ter notícias de seus irmãos e do rebanho, a fim de deixa-lo a par do que se passava. José parte, pretendendo encontrar seus irmãos em Siquém, porém estes não estavam lá, ele acaba por se perder no campo, e após receber a ajuda de um homem acha o caminho para onde seus irmãos seguiram com o rebanho. 

Ao chegar em Dotã, lugar para onde seus irmãos se dirigiram, estes o avistam ao longe e com o coração repleto de uma combinação perigosa de ciúmes, ódio e inveja planejam mata-lo. Neste ponto Rubén intervém e propõe aos seus irmãos que ao invés de tirarem a vida de José que o jogassem em um poço, Rubén pretendia tirá-lo quando a ira de seus irmãos passasse. Os irmãos de José tiram-lhe a túnica e o jogam no poço. Mais tarde José é vendido por seus irmãos a mercadores Ismaelitas, sendo depois revendido ao egípcio Potifar, oficial de faraó.



Desde o começo da história de José podemos identificar diversas virtudes como o comprometimento ao cumprir com esforço as tarefas designadas por seu pai. Uma vez vendido com escravo no Egito José não abandona seus valores, mantendo-se fiel ao Deus de seu pai, mantendo a integridade em cada atitude, e o Senhor era com José e prosperava em suas mãos. Por sua integridade e fidelidade a Deus, José recusa os assédios da mulher de Potifar, por não conseguir seduzir José ela o acusa. José vai parar na prisão, inocente.


E Deus era com José, estando na prisão o carcereiro o achou digno de confiança e o colocou a seu serviço sobre todos os outros presos.  Dois anos se passam. Deus continua a abençoar José, a ponto de após interpretar os sonhos do faraó ser levantado como governador do Egito, sendo a segunda autoridade mais importante do Egito, depois do faraó.
Os sonhos de faraó significavam que haveriam sete anos de extrema fartura, seguidos por sete extrema fome na terra do Egito. Como governador sabiamente José administrou as estocagens de cereais, quando chegou a fome havia comida no Egito.
Durante a história de José podemos tirar várias lições valiosas como: honestidade e caráter de um servo de Deus, a fidelidade ao fugir do pecado e das tentações, entre outras importantes lições. Porém vamos nos ater a uma: a capacidade de perdoar alguém que nos causou sofrimento.
José tinha tudo para guardar ressentimentos de seus irmãos, ele não precisaria estar passando por aquilo, não fosse o ódio e inveja de seus irmãos ele estaria em casa, perto de seu pai. Porém ele escolheu não odiar. A Bíblia não fala, porém imagino que um trauma tão grande como esse de ser vendido pelos próprios irmãos não tenha sido fácil, afinal de contas José estava sujeito ao abatimento emocional por conta dos traumas que sofrera em sua juventude, mas o interessante é que ele não deixou que surgisse em seu coração ressentimento algum de seus irmãos. Quando seus vieram ao Egito para comprar comida ele até os testou, como forma de ver o arrependimento de seus irmãos, mas não como forma de puni-los por tê-lo vendido.



José se revela a eles e diz: “...agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui...” Ele entendeu que as pessoas erram, e às vezes algumas são incapazes de nos pedir perdão, porém, mesmo assim precisamos perdoá-las. É algo realmente difícil: perdoar quem nunca foi capaz de nos pedir perdão.
O perdão é em si algo muitas vezes difícil, mas necessário. Outras vezes o orgulho, faz com que o perdão seja algo ainda mais complicado. Pare para refletir o perdão em todas as circunstâncias traz mais benefícios para nós, perdoar é permitir que a paz de não haver mais qualquer ressentimento entre no coração, é entender que por mais que alguém tenha errado conosco, o rancor, o ódio e o ressentimento só trará prejuízos para nossas vidas.
Pense, por mais que alguém possa ter nos magoado, a vida dessa pessoa segue em frente, enquanto a nossa se guardamos mágoa parece estacionar no tempo, imersa num rio de ódio e amargura, enquanto definhamos dia após dia. Devemos entender que o perdão é da vontade de Deus.



 "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete" (Mateus 18.21-22)

Ao responder a Pedro, Jesus ensinou uma importante lição de que deveríamos perdoar muito além do que achamos necessário. Além do mais qual maior exemplo de perdão a pessoas que não mereciam do que se entregar para morrer numa cruz em favor de pessoas que muito errou contra seu criador? Foi isso que Jesus fez, morreu por pessoas que não mereciam.
Em Colossenses encontramos o seguinte ensinamento: "... perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós" (Colossenses 3.13).
Fiquem com Deus. Repense sobre seu conceito de perdão, lembre-se: é difícil, mas a vontade de Deus é que perdoemos a quem nos ofendeu, a quem nos magoou, mesmo que esse alguém não seja capaz de nos pedir perdão.  


PERDÃO É CURA, É PAZ, É ALÍVIO PARA A ALMA!








sexta-feira, 6 de novembro de 2015

10 cidades perdidas que emergiram do passado...


10 cidades perdidas que emergiram do Passado...



Irã dos Pilares (Foto: Wikimedia/Tarawneh)
Omito de Atlântida, criado por Platão, é incrível, mas existem outras cidades que realmente foram perdidas pela humanidade. Conheça a história de algumas que foram redescobertas com o tempo.
1 - Irã dos Pilares
Há uma versão muçulmana do continente perdido de Atlântida. De acordo com o Alcorão, ela seria uma cidade perdida na região sul do deserto da Arábia. Também conhecido como Atlântida das Areias, o local supostamente teria sido destruído por um desastre natural enviado como punição por Deus.
A Atlântida das Areias é descrita no Alcorão como cheia de prédios e populada por um povo conhecido como Ad. As pessoas foram se afastando dos ensinamentos de Alá que, para reverter a situação, enviou o profeta Hud. A população do Irã dos Pilares reagiu com hostilidade, acreditando não precisar das palavras do enviado.
Os Ad foram então punidos por Alá, que fez com que a cidade fosse tomada por uma tempestade de areia que durou oito dias e sete noites. Ao fim, só restou areia.
No começo da década de 1990, uma equipe liderada pelo arqueólogo americano Nicholas Clapp anunciou ter encontrado a cidade de Ubar, a suposta Irã dos Pilares. Isso ocorreu a partir do estudo de imagens captadas satélites da Nasa. Esses recursos permitiram que o grupo identificasse velhas rotas de camelos e seus pontos de conversão. Um deles era a cisterna de Shisr, no sul do deserto da Arábia. Ao conduzir uma escavação no local, um forte octagonal foi descoberto. Apesar de a equipe ter confirmado que a evidência fazia parte do Irã dos Pilares, ainda há dúvidas a respeito da história.
2 - Helike
Localizada em Acaia, região da península do Peloponeso, na Grécia, Helike foi um importante centro cultural, econômico e religioso entre as doze cidades da Liga de Acaia.
Poseidon, deus do mar e dos terremotos, era o padroeiro de Helike e, curiosamente, a cidade foi uma das zonas com mais terremotos na Europa. Uma noite, durante o inverno de 373 a.C., o local foi destruído por colunas imensas de chamas, seguidas de um tsunami. Não sobrou ninguém.
No início do século 19, especulações sobre a verdadeira localização de Helike começaram a circular. Em 1988, os arqueólogos Dora Katsonopoulou, presidente da Sociedade de Helike, na Grécia, e Steven Soter, do Museu de História Natural dos Estados Unidos, lançaram o Projeto Helike, com o objetivo de encontrar o local.
A partir do estudo de textos antigos, eles compreenderam que a cidade estava enterrada entre montanhas. Ela foi encontrada em 2001, em Acaia na Grécia. Onze anos depois, em 2012, foi confirmado que o local era de fato Helike.
Helike (Foto: Wikimedia/Drekis)
3 - Heracleion
A cidade, onde o templo de Cleópatra foi inaugurado, certa vez foi um dos principais centros comerciais do Mediterrâneo. Há cerca de 1200 anos atrás, ela afundou no Mar Mediterrâneo, na costa do Egito.
Por muito tempo se acreditou que a cidade era um mito, como Atlântida. Até que, em 2001, o arqueólogo Franck Goddio, em conjunto com o Instituto Europeu de Arqueologia Marítima, ao buscar navios franceses de guerra afundados, trombou com os restos de Heracleion.
Após retirar camadas de areia e lama, os mergulhadores da missão descobriram que não só a cidade estava bem preservada, como continha gigantes estátuas de farós, deuses, esfinges e pedras com escrituras em grego e egípcio.
4 - Urkesh
Urkesh foi, entre 4000 e 1300 a.C., uma cidade em ascensão. Centro político e religioso, era uma rota comercial entre a Síria e a Mesopotâmia, além de servir como lar dos hurritas.
O local ficou enterrado na areia por milhares de anos, até que, em 1980, arqueólogos encontraram o Tell Mozan, aterro elevado no qual estavam escondidos restos do palácio, templo e da praça. Uma década depois, os pesquisadores descobriram que o Tell Mozan era, na verdade, a cidade perdida de Urkesh.
Urkesh (Foto: Wikimedia/Zoeperkoe)
5 - Terra de Gwyddno
Reza a lenda que, no século seis, um reino conhecido como Cantre’r Gwaelod, no País de Gales, era conduzido por um monarca chamado Gwyddno Garanhir. Até o século 17, a cidade era conhecida como Maes Gwyddno (Terra de Gwyddno). Dizem que o reino inteiro inundou quando a sacerdotisa Mererid ordenou que isso acontecesse.
Décadas atrás, florestas pré-históricas começaram a emergir em Cardigan Bay, no Reino Unido. Fósseis humanos e ferramentas também foram encontrados. A partir de investigações, foi confirmado que o local é o mesmo onde a Terra de Gwyddno um dia existiu.
Terra de Gwyddno (Foto: Wikimedia/Richerman)
6 - La Ciudad Blanca
Há dois anos, durante uma expedição aérea nas florestas de Honduras, foi descoberta a La Ciudad Blanca, a “Cidade Branca” ou “Cidade Perdida do Deus Macaco”, como também é conhecida. Trata-se de um local que, até então, parecia ser construído basicamente a partir de lendas e relatos de aventureiros.
A expedição revelou imagens aéreas que mostravam traços de uma civilização perdida. A partir disso, foram enviadas outras missões nas quais os arqueólogos descobriram praças, aterros, pirâmides e vários outros artefatos dessa cultura misteriosa.
La Ciudad Blanca (Foto: Wikimedia/Virgil Finlay)
7 - Musasir
Foi construído nas montanhas armênias, que ultrapassam os territórios da Turquia, Irã e Iraque, o templo da cidade de Musasir.
Estima-se que a cidade tenha sido construída em 825 a.C. e seu templo, dedicado a Haldi, deus supremo do reino de Urartu, na Armênia. Além disso, Musasir causou bastante discórdia entre os povos da região, todos queriam conquistá-la.
Com o passar dos anos, várias expedições foram lançadas com o objetivo de localizar o templo antigo de Musasir. Em julho de 2014, um grupo finalmente foi bem sucedido: eles encontraram esculturas e colunas dedicadas ao deus Haldi parecidas com as do suposto templo no Curdistão.
8 -  Mahendraparvata
Em 2014, arqueólogos australianos usaram a “Lidar”, uma tecnologia sofisticada que solta vários raios de luz por segundo para captar variações na topografia da superfície, para encontrar uma cidade perdida em Camboja.
Ao sobrevoar a selva, a equipe conseguiu captações com os sensores, de forma a reconhecer a cidade de Mahendraparvata, perdida há mais de 1200 anos que pré-data o templo Angkor Wat, em Siem Reap.
Nas ruínas os arqueólogos encontraram templos, estátuas do Buda e evidência de várias trilhas e aterros que uma vez fizeram parte da cidade.
9 - Caral
A civilização de Supe, no Peru, foi uma das primeiras do mundo. Sua capital, a cidade sagrada de Caral, era uma metrópole com práticas complexas de agricultura, obras arquitetônicas estonteantes, pirâmides, plataformas, templos, praças, áreas residenciais e muita cultura.
Localizada ao norte de Lima, no Peru, a cidade foi pesquisada primeiro pelo arqueólogo alemão Max Uhle em 1905. No entanto, as escavações no local só começaram na década de 70. A partir delas foram descobertas pirâmides e, com mais trabalho na região ao longo dos anos 90, foram encontradas seis pirâmides organizadas em torno de uma praça. A arquitetura pública continha escadas, salas, pátios e anfiteatros.
Caral (Foto: Wikimedia/Percy Meza)
10 - Lagunita
Duas cidades maias foram encontradas na selva mexicana em 2014. Altares, pirâmides e templos incríveis ainda estavam por lá.
Uma das cidades foi identificada décadas atrás, mas todas as tentativas de encontrar as ruínas, conhecidas como Lagunita, foram em vão. A segunda cidade foi uma surpresa para os pesquisadores e os fez se questionarem mais sobre a magnitude da civilização maia

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O grande desafio da esposa...Estudo Maravilhoso!








O grande desafio da esposa...

Esposas que sejam submissas a seu marido-Ef 5,21-24
Domínio***Submissão
Eva### Maria
Domínio-Gn 3, 16
A  mulher ele disse:
Multiplicarei suas dores de tua gravidez/Lc 1, 42
Na dor darás a luz filhos                           /Jo 16,20
Teu desejo te impelirá a teu marido        /Mt 19,4
Ele te dominará                                         /Rm 815; llCo 3,17
A submissão
Resposta ao amor                                     /Jo 4,9
Voluntário                                                 /Fl 2
Tem limite                                                 /Cl 3, 18
Atitude de amor por referencia a Cristo/Cl 3, 23
Honesto, não difame, com gentileza      /Tito 3,1-2





Submissa, Eu? Nem Pensar!


Submissa, eu? Nem pensar!

Ao contrário do que muitos pensam submissão não é sinônimo de fraqueza, mas sim de força. Uma mulher submissa não é escrava, pelo contrário, é livre! Literalmente milhares casais enfrentam grandes problemas porque maridos e esposas não entendem este princípio. A submissão na verdade, é o método de Deus para revelar o seu poder, poder este que pode transformar algo que contribuiria para o nosso mal em algo que irá cooperar para o nosso bem.




O marido não deve governar sobre a mulher, mas sim liderar o lar. E o que um líder faz? Direciona. Famílias estão perdidas e desestruturadas porque marido e mulher literalmente disputa por este papel. Mas a Palavra é muito clara, ela não nos deixa dúvidas: o papel de líder é do marido! A Bíblia troca a palavra “líder” por “cabeça”, mas o que é uma cabeça sem o restante do corpo? Mulher, você também possui um papel importantíssimo! E pensando nessa questão de liderança, quantas vezes por dia nos submetemos a ela? Pais, professores, chefes, governo, leis de trânsito, entre outros. Submissão é um fato da vida. Por que então é tão difícil para uma mulher se submeter a seu esposo?



Descobri algo muito valioso estudando esse tema. Leiam estes versículos com muita atenção: “Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês. Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. 1 Pedro 3:1, 2 e 7
Você quer que seu marido mude? A mudança começa em você. Quer que ele te trate com honra e amor? Então seja submissa a ele, como ato de fé e obediência a Palavra. Marido, quando você deixa de tratar sua esposa com amor, honra e como a parte mais frágil ou usa o seu “poder” para escravizá-la ou humilhá-la, suas orações serão interrompidas, diz o versículo. Ou seja, seu relacionamento com Deus enfraquecerá. O autor do livro Amor e Respeito, Emerson Eggerichs, conta que quando um homem chegava em seu consultório dizendo que se sentia distante de Deus, a primeira pergunta que ele fazia era: “Como está o seu relacionamento com a sua esposa?” Depois de algumas desculpas, os maridos acabavam confessando: “Não está nada bem…”


Esposas, vocês percebem que quando não são submissas e não tratam seus maridos com o devido respeito, faz com que eles não consigam demonstrar o amor que vocês merecem e como consequência, as orações deles são interrompidas? Isso é muito sério! A submissão a seu marido demonstra a sua submissão a Deus. Não é mais uma questão entre você e seu cônjuge, mas sim entre você e Deus.

Vou contar uma história verídica, apenas alterando os nomes: “Rebeca e seu esposo Luiz viviam em pé de guerra. Seu casamento estava por um fio. Rebeca em seu desespero se voltou a Deus clamando por sabedoria. Ela podia ver as falhas e defeitos de Luiz (que eram muitos), mas não sabia mais o que fazer para mudá-lo. Ela começou a procurar a resposta na Bíblia, e quando leu Efésios 5.33 e 1Pedro 3.1, descobriu que deveria respeitar e ser submissa a seu marido, independentemente das suas falhas. Em diversas ocasiões se sentiu humilhada, deprimida, frustrada e com raiva. Chegou ao ponto de quase desistir, mas mesmo assim perseverou. Depois de muita oração, uma transformação sobrenatural aconteceu nas atitudes, hábitos, pensamentos, palavras e no relacionamento de Rebeca com Luiz.” Ela agiu com fé e Deus honrou sua obediência. É disso que estou falando!
A esposa tem uma grande responsabilidade, mas os maridos também têm: “Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja… Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.” Efésios 5:22-33
Percebem que assim que Paulo termina de falar que as mulheres devem ser submissas, quase que no mesmo fôlego diz que os maridos devem amar suas esposas? Uma coisa leva a outra. O grande problema é que somos incrédulos. “Eu, ser submissa a ele? Nem pensar! Já tentei de tudo, ele não muda!” ou “Não consigo demonstrar amor a minha mulher com tanto desrespeito. São tantas palavras de críticas e cobranças que já não aguento mais… desisti!” Um casal que pensa desta maneira está caminhando para a destruição de seu casamento e para que isto não aconteça, um dos dois precisará ser maduro o suficiente e dar o primeiro passo, um passo de fé. Outra coisa importante é: A autoridade espiritual do homem no lar só existe quando este promove o amor. Marido quer que sua esposa seja submissa a você? Ame-a! Esposa quer que seu marido a trate com amor? Respeite-o! É um verdadeiro ciclo.
Mas a submissão também não pode servir de desculpa para fugir das responsabilidades e nem de álibi para fraqueza. Muitas mulheres com a desculpa da submissão fazem com que seus maridos vivam suas vidas por elas, tomando as suas decisões. Como já foi dito, a submissão não é um sinal de fraqueza, é uma demonstração de força. Uma mulher madura espiritualmente pode se submeter mais facilmente, pois não se preocupa com os resultados de sua atitude submissa. Ela simplesmente faz o que é certo diante de Deus e crê plenamente que Ele irá cuidar dela, não importam as circunstâncias. Sua submissão revela sua sabedoria. Não existe desigualdade, o ato de gentileza e cuidado para com o seu cônjuge deve ser mútuo. Seja uma mulher sábia, que edifica o lar, auxiliando seu marido a ser um grande líder, através de palavras encorajadoras e atitudes de respeito.



Quer maior exemplo de submissão do que o de Jesus? Ele sendo o próprio Deus se submeteu a Deus Pai, e pela fé foi capaz de entregar-se a meros homens, enfrentando de bom grado diversas circunstâncias difíceis e, além disso, nos ensinou a sermos humildes e “lavarmos os pés” uns dos outros. E este mesmo Jesus também nos ensinou o ponto em que não devemos nos submeter: quando a submissão exige que contrariemos nossa fé em Deus, e para isso, é importante conhecermos muito bem a Palavra. Como está escrito em Oséias 4.6: “O meu povo perece por falta de conhecimento!” Se qualquer autoridade nos mandar fazer algo contrário ao caráter de Deus temos o direito e a obrigação de nos recusar a fazê-lo. Não podemos aceitar um abuso físico, sexual ou de maus tratos por conta de conceitos pervertidos de submissão.

Outro equívoco está relacionado a mulheres cujos maridos não servem ou não creem em Deus. Isso não lhes dá o direito de não se submeterem, muito pelo contrário. A Bíblia ensina que através da nossa submissão e pelo nosso exemplo, podemos levá-los a conhecer a Deus e terem suas vidas e atitudes transformadas. Quando discordarmos de uma autoridade, seja em que aspecto for não devemos nos rebelar, mas sim confiar a situação a Deus. Primeiro nos submetemos a Deus e depois devemos conversar com nosso cônjuge sobre o ponto em discordância, mas com muita humildade, sem explosões emocionais e sem tentar manipular os resultados. Submeter-se aos outros quando estão errados é muito difícil, mas algumas vezes é a única forma de a outra pessoa aprender o que Deus quer lhe ensinar. Iremos desenvolver a confiança em Deus a partir do momento que aprendemos a nos submeter aos outros. Não precisamos ter um líder ou um marido perfeito se temos uma perfeita confiança em Deus!
Quando algumas mulheres leem o seguinte trecho de 1 Pedro 3: “… do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida…”, elas ficam furiosas: “Eu, a parte mais frágil? Que absurdo! Quanto machismo!” Vou fazer uma ilustração: Pense em dois vasos, um de porcelana e outro de bronze. Qual é o mais frágil? E qual é o mais valioso? Somos frágeis e valiosas, e assim como os homens, também somos co-herdeiras do dom da graça da vida!


É maravilhoso sentir que meu esposo tem me tratado como um vaso de porcelana, com delicadeza no falar e cuidado ao me tocar. E dessa forma, fica muito mais fácil de eu conseguir respeitá-lo. Sabe de um segredo? Se você não permitir que seu marido a trate como um vaso de porcelana, ou seja, como a parte mais frágil, estará impedindo-o de amá-la. Se seu esposo tem te tratado como vaso de bronze, faça a si mesma a seguinte pergunta: “Será que não estou agindo como tal?”.