terça-feira, 22 de outubro de 2019

POR QUE TOMAMOS TANTO CAFÉ?. E o que isso significa para nossa saúde.


Por que tomamos tanto café e o que isso significa para nossa saúde,


Jon GitlinLeitura de 1 min




Quem não adora um café? Pois é, 69% dos adultos que bebem café tomam pelo menos duas xícaras por dia.

Por que tomamos tanto café? E que tipo de efeito isso tem na nossa saúde?

Para obter respostas, enviamos uma pesquisa para mais de 1.000 adultos nos Estados Unidos sobre seus hábitos de café. Os resultados mostram que a maioria de nós toma café (cerca de 80%), mas há pequenas diferenças de motivação entre as gerações e em como isso nos afeta.

Qual é a sua curiosidade?
Faça uma pesquisa de mercado sem gastar muito com o SurveyMonkey Audience.

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Cinco curiosidades sobre o café que explicam por que adoramos nosso grãozinho amargo

Nossa relação com o café começa mais cedo do que você imagina. Cerca de um terço das pessoas que tomam café (34%) começaram antes dos 17 anos, e cerca de 70% antes de fazer 25.

Outra coisa surpreendente é que nosso consumo de café, quando começa, não para de crescer. Por exemplo, 54% dos adultos entre 18 e 29 anos tomam duas ou mais xícaras por dia em média, comparado a 71% dos de 45 a 60 anos e 77% dos acima de 60.

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Então, o que nos motiva a ser bebedores de café tão fervorosos, tão cedo? Veja alguns dados sobre o consumo de café que nos dão algumas respostas:

O sabor irresistível: Cerca de 69% tomam café pelo sabor.

Por uma energia a mais: Cerca de 62% tomam café para dar aquela energizada, um número que sobe para 74% entre pessoas de 18 a 29 anos.

Para se concentrar: Mais de um terço (34%) dizem que tomam café para melhorar a concentração (embora apenas 23% dos adultos acima de 60 anos citam isso como um motivo).

Uma maneira de relaxar: Cerca de 18% tomam café para diminuir o estresse. Novamente, adultos acima de 60 anos são atípicos: somente 9% dizem o mesmo.

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Parte de uma dieta balanceada: Aproximadamente 10% consomem café por motivos de saúde.

Nossos respondentes especificaram ainda mais seus motivos para tomar café em nossa pergunta aberta, "O que você acha de tomar café?" Nós usamos uma nuvem de palavras para destacar as respostas mais comuns.




Observação: quanto maiores as palavras estiverem, mais frequentes elas foram em nossas respostas.

Vamos deixar que alguns de nossos respondentes expliquem com suas próprias palavras:


"O café é meu momento de paz! Adoro todos os tipos e quase todos os sabores. Ajuda a acalmar e não me atrapalha a dormir à noite."


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"O café é meu elixir de conforto e sabor. Ele me dá uma sensação de segurança de manhã."

"O aroma e o sabor de uma xícara de café são convidativos e relaxantes."

Nosso apetite por café é algo ruim? Depende da sua idade

Os adultos mais velhos têm menos probabilidade de alegar efeitos colaterais negativos do café. Por exemplo, somente 34% dos adultos de 18 a 29 anos dizem não ter nenhum efeito negativo, em comparação a 62% das pessoas entre 45 e 60 anos e 77% das pessoas acima de 60 anos.

Como o café pode prejudicar seu bem-estar? Estas estatísticas podem dar algumas dicas:

Cerca de um quarto (24%) dizem que atrapalha o sono. Jovens de 18 a 29 anos são os mais afetados, com 36% dizendo que não conseguem dormir tão bem.
Cerca de 16% dizem que aumenta a ansiedade. Assim como antes, os jovens são mais vulneráveis, com 26% dizendo isso.
Aproximadamente 15% dos respondentes acham que o café eleva o ritmo cardíaco e, como você já imagina, os jovens são mais vulneráveis a isso (24%).

Então, seu cafezinho de todo dia faz mal para você? Depende da sua experiência! Os benefícios do café para a saúde são bem-documentados, mas o nosso grãozinho amargo também pode ter algumas desvantagens, como as que você viu acima. 


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Espero que essas estatísticas sobre café tenham lhe dado aquela animada!

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ESSA CADELINHA, fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo. fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo atenção para quem passa.



Essa cadelinha fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo ATENÇÃO


Riley derruba seus brinquedos na rua para as pessoas brincarem com ela
Riley foi adotada de um abrigo em em cidade da Califórnia, Estados Unidos, logo após sua antiga família decidir que não queria mais ficar com ela. Sua nova mãe estava a procura de um pet depois de ter perdido seu outro cão, e ficou emocionada quando a doce Riley apareceu.

Desde o começo, Riley sempre foi o cão mais doce e amava fazer amizade com cada nova pessoa que ela encontrava, mas sua mãe não tinha ideia de como a cadelinha se tornaria popular.


Riley já se tornou um ponto turístico do bairro. Desde pequena, tem o costume de fazer amizade com os pedestres que passam por sua rua. Ela fica empoleirada no muro de sua casa e joga alguns dos seus brinquedos na calçada para que as pessoas devolvam.
O mais curioso de toda essa história é que a peludinha ficou famosa, e é possível encontrar diversas fotos das pessoas com ela nas redes sociais.
“É como se fosse uns paparazzi”, disse Wendy Walden, mãe de Riley. “As pessoas param seus carros e saem para filmar e tirar selfies. Fazem muitas fotos e ela adora. Eles costumavam filmar uma série logo ao lado e Riley foi notada imediatamente. Eu acho que ela tirou fotos com a maioria da equipe e até mesmo com a protagonista.”
“Ela te dá um abraço e quando você tenta sair, ela puxa seu braço com mais força e não o solta”, disse Walden.
     
Wendy e toda família está encantada porque todos amam Riley tanto quanto eles, e adoram ver e ouvir as histórias sobre como Riley tornou os dias das pessoas melhores.
Para Riley, é apenas quem ela é:  é uma cadelinha incrivelmente amigável, social que adora dar abraços e posar para fotos. Não é a coisa mais fofa?

Fonte: The Dodo

CONHEÇA A ILHA MISTERIOSA, habitada por uma tribo desconhecida há mais de 55 mil anos



Já se imaginou vivendo em uma ilha completamente isolada do mundo e sem nenhum contato externo? É assim que os Sentineleses vivem na Ilha Sentinela do Norte, localizada no Oceano Índico. Ao todo, os indivíduos giram em torno de 40 a 500. A diferença é que há 55.000 anos não há nenhum contato com a civilização moderna! E você não vai querer tentar ser o primeiro.
Tribo hostil:

O povo que habita esse local isolado é muito hostil. Eles são completamente controversos às visitas de pessoas de fora e atacam quem quiser invadir suas terras. Outro fato é que essa tribo está imune a algumas doenças modernas e esse contato poderia simplesmente dizimar essa pequena população.



O governo indiano estava ansioso para estabelecer uma conexão com a ilha e somente em 1991 o primeiro e único contato aconteceu. O responsável pela façanha foi o estudioso T.N. Pandit. Ele levou cocos e alguns presentes na esperança de ganhar a confiança dos moradores locais e acabou sendo bem recebido.





As autoridades, porém, concluíram que esse povo é saudável e intervenção da civilização moderna. Por isso, interromperam as outras missões e deixaram que eles seguissem vivendo à sua maneira. Algumas verificações foram feitas após o Tsunami em 2004 e foi atestado que a tribo estava bem e segura. Até porque, o helicóptero que sobrevoava a região para atestar se estavam bem foi recebido com flechas e muita agressividade, provando que estavam todos vivos!





A língua falada por eles e a quantidade exata de moradores da ilha ainda é desconhecida. O primeiro contato remoto foi em 1880, por exploradores britânicos. Eles encontraram um casal e algumas crianças, que logo ficaram doentes. Somente as crianças sobreviveram e acreditasse que foi nesse momento que toda essa ‘aversão’ se iniciou.

Foto: Reprodução/ Youtube


Fonte: Bored Panda

ANIMAIS: 12 NAMORADOS que não gostavam de animais e agora vivem grudados com os bichinhos.



Confira essa lista de 12 animais que conquistaram os parceiros dos seus donos

Para muitas pessoas animais de estimação fazem parte da família, eles os vêem como membros fundamentais do seu clã e cuidam deles como se fossem os seus próprios filhos, com muito amor e carinho.

No entanto, por vezes, os bichinhos não agradam alguém, especialmente quando se trata de um animal que foi adquirido por um antigo namorado da dona. Quando isso acontece, é difícil manter a relação entre os três, pois um deles não concorda com o pet.


Mas, felizmente, a maioria dos animais de estimação sabe muito bem o que fazer para conquistar os corações dos novos parceiros de seus donos.

Como não se apaixonar por esses seres tão adoráveis? Confira uma lista de animais de estimação que souberam como fazer os namorados de suas donas se apaixonarem por eles.
1. A princípio, este pequeno estava com muito medo do novo membro da família, mas aparentemente agora eles são inseparáveis, eles se amam!


2. “Parece que o gato ama meu namorado mais do que eu.” O gato dessa menina a deixou de lado apenas para ficar com o namorado e o jovem não parece se importar.


3. Esta menina foi para a praia com o namorado e pegou ele com outro, que vergonha! Olhe para o culpado, eles parecem completamente adoráveis. Certamente ela se sente duplamente enganada.


4. E esse menino encontrou seu cachorro com um beijo enorme na testa, talvez a namorada não tenha percebido o que estava acontecendo, mas ele descobriu: a garota se despediu do filhote com um beijo na testa.


5. Isso é um problema. Seu filhote fica entre você e seu namorado, literalmente.


6. Ela disse: “O cão não pode dormir na cama”, então ele teve que descobrir como dormir com o cachorro, pois não iria deixá-lo dormir sozinho e ficar com frio.


7. Este gatinho procura calor na barba do namorado que não gostava dele. O quão confortável parece estar? Temos certeza de que ele está se divertindo muito.


8. Esse é a expressão de um cachorrinho muito ciumento, ele trocou a dona pelo namorado e agora não sai mais de perto dele.


9. E agora: mais ciumes! Veja como esses dois dormem juntos deixando a garota fora de cena, é completamente oficial: esse cachorrinho roubou o namorado dessa jovem.


10. O olhar sem vergonha deste cão para dormir com o marido desta mulher é inestimável , com certeza está confortável!


11. Ele parece muito ciumento e irritado com seu dono quando ele tenta se aproximar de sua esposa , achamos que não é muito claro para ele quem é o marido naquela casa.


12. Este gato não deixa o namorado de sua dona sozinho nem por um segundo. Não importa onde o jovem vá dormir, o gato vai dormir com ele, e ele parece muito apaixonado.



Os animais são seres muito inteligentes sem dúvida e geram grandes apegos emocionais, como vimos nestas imagens.

Fonte: Zoorprendente

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

BRASILEIRO COM CÂNCER terminal terá alta após terapia genética pioneira obter sucesso pela 1ª vez na América Latina.



Brasileiro com câncer terminal terá alta após terapia genética pioneira obter sucesso pela 1ª vez na América Latina

Homem de 62 anos tinha linfoma e tomava morfina todo dia. Pesquisa da USP-Fapesp criou método 100% brasileiro para aplicar técnica norte-americana CART-Cell, que pode custar mais de US$ 475 mil.

Por Fabio Manzano, G1



Vamberto Luiz de Castro, 62, é funcionário público aposentado de BH e sofria de um linfoma terminal — Foto: Hugo Caldato/Hemocentro RP/Divulgação

Um paciente de 62 anos que tinha linfoma em fase terminal e tomava morfina todo dia deve receber alta no sábado (12) após ser submetido a um tratamento inédito na América Latina. Ele deixará o hospital livre dos sintomas do câncer graças a um método 100% brasileiro baseado em uma técnica de terapia genética descoberta no exterior e conhecida como CART-Cell.

Os médicos e pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC-Fapesp-USP) do Hemocentro, ligado ao Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, apontam que o paciente está "virtualmente" livre da doença. Os especialistas, no entanto, não falam em cura ainda porque o diagnóstico final só pode ser dado após cinco anos de acompanhamento. Tecnicamente, os exames indicam a "remissão do câncer".

Os pesquisadores da USP - apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) - desenvolveram um procedimento próprio de aplicação da técnica CART-Cell.

Essa técnica, ainda recente, foi criada nos EUA, está em fase de pesquisas e é pouco acessível. No EUA, os tratamentos comerciais já receberam aprovação e podem custar mais de US$ 475 mil.

O paciente submetido ao tratamento no Brasil é o mineiro Vamberto Luiz de Castro, funcionário público aposentado de 62 anos. Antes de chegar ao interior de São Paulo, ele tentou quimioterapia e radioterapia, mas seu corpo não respondeu bem a nenhuma das técnicas.

Em um tratamento paliativo, com dose máxima de morfina, o paciente deu entrada em 9 de setembro no Hospital das Clínicas em Ribeirão com muitas dores, perda de peso e dificuldades para andar. O tumor havia se espalhado para os ossos.

O prognóstico de Castro, de acordo com os médicos, era de menos de um ano de vida. Como uma última tentativa, os médicos incluíram o paciente em um "protocolo de pesquisa" e testaram a nova terapia, até então nunca aplicada no Brasil.

A CART-Cell é uma forma de terapia genética já utilizada nos Estados Unidos, Europa, China e Japão. Esse método consiste na manipulação de células do sistema imunológico para que elas possam combater as células causadoras do câncer.

Terapia genética

A estratégia da CART-Cell consiste em habilitar células de defesa do corpo (linfócitos T) com receptores capazes de reconhecer o tumor. O ataque é contínuo e específico e, na maioria das vezes, basta uma única dose.



Entenda como funciona a terapia genética CART-Cell — Foto: Roberta Jaworski/Arte G1

Rápida melhora

Segundo os médicos, Castro respondeu bem ao tratamento e logo após quatro dias deixou de sentir as fortes dores causadas pela doença. Após uma semana, ele voltou a andar.

"Essa primeira fase do tratamento foi milagrosa", disse ao G1 o hematologista Dimas Tadeu Covas, coordenador do Centro de Terapia Celular (CTC-Fapesp) e do Instituto Nacional de Células Tronco e Terapia Celular, apoiado pelo CNPq e pelo Ministério da Saúde.

"Não tem mais manifestação da doença, ele era cheio de nódulos linfáticos pelo corpo. Sumiram todos. Ele tinha uma dor intratável, dependia de morfina todo dia. É uma história com final muito feliz."


Vamberto Luiz de Castro, 62, é funcionário público aposentado de BH e sofria de um linfoma terminal — Foto: Hugo Caldato/Hemocentro RP/Divulgação

100% brasileiro

Renato Luiz Cunha, outro dos responsáveis pelo estudo, explicou que a terapia genética consegue modificar células de defesa do corpo para atuarem em combate às que causam o câncer.

"As células vão crescer no organismo do paciente e vão combater o tumor", disse Cunha. "E desenvolvemos uma tecnologia 100% brasileira, de um tratamento que nos EUA custa mais de R$ 1 milhão. Esperamos que ela possa ser, no futuro, acessível a todos os pacientes do SUS."

Cunha recebeu, em 2018, o prêmio da Associação Americana de Hematologia (ASH), nos EUA, para desenvolver este estudo no Brasil.



Equipe médica que atendeu ao aposentado Vamberto Luiz de Castro no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto — Foto: Divulgação/HCFMRP/Divulgação

“É um tratamento caro e que requer um desenvolvimento científico importante”, explica Cunha.

No ano passado a agência norte-americana de vigilância sanitária (FDA), aprovou nos EUA a primeira terapia gênica do mercado para leucemia linfoide aguda. Porém, o tratamento é caro e chega a custar US$ 475 mil dólares.

O tratamento ainda não está liberado na rede pública ou privada de saúde, por isso, Cunha explicou que, para o paciente ser atendido no hospital universitário, o encaminhamento foi aprovado por uma comissão de ética.

O hematologista Rodrigo Calado, professor da FMRP-USP e membro do CTC, afirma que “esse tratamento foi possível pelo investimento em pesquisa e formação de pessoas feito pela Fapesp e CNPQ ao longo dos anos e que agora se traduz em um tratamento melhor e mais eficaz em casos de linfomas refratários.”

Perspectivas para o SUS

Dimas Tadeu Covas, que coordena o Centro de Terapia Celular do HC de Ribeirão, disse que o procedimento poderá ser reproduzido em outros centros de excelência do país, mas não dá datas. Isso porque, segundo ele, depende de laboratórios controlados com infraestrutura adequada.

"Devido à complexidade do tratamento, ele também só pode ser feito em unidades hospitalares com experiência em transplante de medula óssea", disse o pesquisador. "Isso porque, durante o processo, a imunidade é comprometida. O paciente tem que ficar isolado, não pode ficar exposto. Não são todos os hospitais que podem fazer esse tipo de tratamento. Além disso a terapia tem efeitos colaterais."

A resposta imune progressiva pode causar febres altas, náuseas e dores musculares. Os pesquisadores não eliminam o risco de morte, e reconhecem que a forte baixa no sistema imunológico traz um potencial fatal para alguns pacientes.

De acordo com os envolvidos na pesquisa, antes de o tratamento ser disponibilizado para o Sistema Único de Saúde (SUS), ele precisa cumprir os requisitos regulatórios da Anvisa. O chamada "estudo clínico compassivo" continua e deverá incluir mais 10 pacientes nos próximos 6 meses.

Se as etapas de estudos e pesquisas continuarem a se manter promissoras, Covas avalia que o tratamento pode ser adotado em larga escala com adaptações nos laboratórios de produção. “Os investimentos necessários para ampliação da capacidade produtiva são de pequena monta, da ordem de R$ 10 milhões”, afirma Covas.