quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

ISTO É INCRÍVEL, BOMBAS NUCLEARES PODERIAM TORNAR MARTE HABITÁVEL.





A ideia de Elon Musk, fundador da empresa de viagens espaciais SpaceX e também conhecido como ‘o Tony Stark do Vale do Silício’ por ser um bilionário disposto a investir em projetos mirabolantes, é tornar Marte habitável fazendo uso de bombas nucleares.
A declaração foi dada no programa de TV americano “The Late Show”, com o apresentador Steven Colbert. Na ocasião, ele explicou que as bombas seriam o modo mais rápido de causar uma mudança climática que pudesse fazer o planeta vermelho se aproximar do clima que conhecemos na Terra.



Claro que a ideia de bombardear o planeta não pegou muito bem, mas ele tratou de se explicar em evento nesta sexta-feira, 2. Ele não quer explodir a superfície de Marte; ele apenas quer bombardear os céus dos polos marcianos regularmente com um intervalo de alguns segundos entre uma explosão e outra.
Segundo ele, a prática criaria dois pequenos sóis pulsantes sobre estas regiões. “As bombas ficariam sobre o planeta, não no planeta. Muitas pessoas não lembram que o nosso sol é uma grande fusão nuclear”, ele explicou.


Com este dois “sóis” nos polos marcianos, Musk diz que o planeta ficaria mais quente, transformando o dióxido de carbono congelado em gás. O CO2 é um gás estufa capaz de prender o calor na atmosfera, e, em tese, permitiria que Marte tivesse um clima mais próximo do terrestre, não tão gelado como hoje.



Elon Musk é obcecado com a ideia da colonização de Marte e sua empresa está perto de anunciar planos de alcançar o planeta vermelho em breve. Mas e quanto a esquentar o planeta? Ao ser questionado se seria realmente possível colocar em prática seu plano, ele nem pestanejou e respondeu: “sim, absolutamente, sem problemas”.

JULGUE VOCÊ...SERIA POSSÍVEL? Os Nazistas e a Terra Oca.




O que sabiam os nazistas? O que queriam nos pólos? Vídeos que apresentam evidências de que algo de estranho aconteceu.
A polêmica continua. É possível que a Terra seja Oca? Que exista uma civilização subterrânea?
A Teoria da Terra Oca

A Terra Oca

As primeiras formulações científicas sobre a teoria da terra Oca surgiram do século XVII pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si . Com o passar dos séculos essa teoria serviu de base para diversas obras esotéricas e literárias. Outras teorias propõem que a Terra é um interior habitado por animais superiores , como mamíferos , aves e repteis , e a entrada para esse mundo está localizada nos pólos terrestres .

Com continentes, oceanos e uma vasta natureza iluminadas por um sol interno que é composto por metais extremamente pesados e densos. Segundo os teóricos da Terra Oca, a explicação para esse fenômeno é simples: quando entendemos o movimento de rotação do planeta ,que arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco. Quando a Terra estava sendo formada e seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação fez com que os materiais mais leves fossem mandados para mais distante do centro e a medida que o planeta foi se solidificando criou-se um perfeito equilíbrio entre a rotação e a gravidade. As aberturas dos pólos devem-se ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem a rotação a ação da gravidade é muito mais forte e qualquer massa nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. Na latitude de 70° a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2000 Km, apenas a rotação da Terra em torno de seu eixo colocaria estas aberturas a 90° graus e não 70º , isso se deve ao fato de outros movimentos de rotação como o da elipse do sol que fizeram com que elas se formassem 20° mais distante.


É por isso que os pólos magnéticos e geográficos não coincidem e os exploradores que buscam o pólo magnético Sul ou Norte , quando chegam á latitude 70° suas bússola apontam para baixo, pensam que estão no pólo magnético mas não estão, estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Mundo Interior

Exploradores como o russo Nicholas Notovich e Nicholas Roerich, viajando pela Ásia central disseram ser comuns histórias sobre o mundo subterrâneo onde os mestres da humanidade viveriam. Um mundo interior com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor. Estes relatos têm inspirado romancistas, aventureiros e estudos de sociedades secretas. O escritor francês Julio Verne no livro Viagem ao centro da Terra, publicado em 1864, explora esse tema quando seu personagem principal parte para uma expedição ao centro da Terra, encontrando uma região com vida pré-histórica e restos de uma civilização. O escritor americano William Reed, no livro PHANTOM OF THE POLES, publicado em 1906, diz, "a Terra é oca e os Pólos. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior, estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios,” Já outro escritor americano, em 1920, chamado Marshall B. Gardner, no livro A JOURNEY TO THE EARTH S INTERIOR OR HAVE THE POLES REALLY BEEN DISCOVERED?, apresenta o mesmo conceito da estrutura da Terra Oca defendido por Willian Reed, mas divergindo da crença de um sol central que originaria o fenômeno da aurora boreal. Segundo ele a Terra teria as aberturas polares, e a água dos oceanos que flui através destas aberturas aderiria à crosta terrestre tanto em cima quanto em baixo e o centro da gravidade no meio da parte sólida e não no interior oco. Raymond Bernard, místico e filósofo francês, em seu livro publicado em 1969, que recebeu o nome de TERRA OCA no Brasil, estudou e relacionou as teorias de William e Marshall com exploradores dos pólos principalmente do contra –almirante Richard E. Byrd (aviador americano , pioneiro e explorador polar , que sobrevoou o Polo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida) para tentar provar que a terra é realmente oca , e que em seu interior existe vida animal, vegetal, humana e uma civilização avançada na tecnologia dos discos voadores, cujos integrantes às vezes vêm para a superfície.


Interpretações do diário de bordo do almirante Byrd, transcritas em uma fita de som durante seu vôo de 1947 são um mistério.
Prefácio do Almirante Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpétuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.

“Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparão para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa a cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”. 



"registro de vôo
do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947

-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola.
-Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem.
-Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagarosa. Contudo não tem indicação de formação de gelo.
-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. Não deveria haver um vale verde abaixo.
-Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. A Babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscópio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitude a 1.400 pés e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde como musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está.
Relatando...


-Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
- Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Desconcertam-me suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. O rádio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 graus Fahrenheit (aprox. 23º C). Mantemos nosso curso.
-O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-Na continuação detectamos o que parece ser uma cidade. Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! Isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. Meu Deus, fora de nosso porto e na casa de estribor tem um tipo estranho de avião, se aproximam rapidamente ao nosso lado!
-Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. Estão bastante próximos agora e posso ver as marcas neles.” É um tipo de cruz esvástica. Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nosso rádio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheias.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por rádio, que nos prepara para a aterrissagem.
-Na continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-Através de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.
- É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nós dois, meu operador de rádio e eu, somos conduzidos para fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos da brilhante cidade.
-O esplendor de cores da cidade parece provir do material parecido ao cristal em que está construída. De repente nos paramos diante de um imponente edifício. Semelhante arquitetura não havia visto até agora em nenhuma parte. Não é comparável com nada. A arquitetura é como se originasse diretamente da mesa de desenho de um Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tirado de um filme de Buck Roger. Nos dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabor diferente a tudo o que eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida tem um sabor comparável. Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso. Passaram-se uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos por anfitriões se aproximam de nós. Dirigem-se a mim e me comunicam sem sombra de dúvidas que devo acompanhar-lhes.
-Não vejo outra alternativa se não cumprir sua ordem. Por tanto nos separamos. Deixo a meu operador de rádio e sigo aos dois. Pouco depois chegamos a um elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nos detemos, a porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por um corredor comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelha clara. A luz parece emanar das mesmas paredes. Chegamos ante uma porta grande.
Ante esta grande porta nos paramos e permanecemos assim. Sobre a grande porta se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Sem nenhum ruído se desliza a porta a um lado.
Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, me tranqüiliza a voz de um de meus dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” De maneira que entro. Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche o ambiente, meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se as condições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia. A beleza que vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais esplêndido, mais bonito e mais suntuoso do que eu podia descrever. Creio que nenhum idioma pode resumir com palavras o que vejo. Creio que na Humanidade faltam palavras para isso. Minhas observações e reflexões foram interrompidas por uma voz melodiosa e cordial:
“Dou-te as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bem vinda em nosso país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura e uma fina cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá a entender com um movimento da mão que devo sentar-me a uma das cadeiras. Obedeço e sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as pontas dos dedos.
-“Deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráter consolidado e acima no mundo goza de uma grande fama.
-”Acima no mundo?”, me falta o ar.
“Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Está agora no império dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nos tenhamos que interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido a superfície da Terra. Mas antes vou comunicar-lhe por que eu te fiz vir, almirante. Nós seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra. Nosso interesse foi despertado quando vocês lançaram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu mundo com nossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que fizeram vossa raça. Entretanto já faz muito isso, e vocês diriam que é historia. Mas é para nós significativo, por favor deixem continuar. Nós não nos intrometemos em vossas disputas e guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mas começaram a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas para os homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas. Fizemos chegar mensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na necessidade de escutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser nosso testemunho, testemunho de que nós e este mundo no interior da Terra existimos, que nós aqui realmente existimos. Olha a seu redor, e Vs. rápido comprovará que nossa ciência e nossa cultura estão vários milhares de anos por diante das vossas. Mire Vs., almirante.”
-”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo, senhor?
O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que um tempo me havia examinado, me contestou:
-”Vossa raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem pessoas entre vocês que estariam dispostos a destruir a Terra intera antes de perder seu poder, o poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entender com um movimento de cabeça que seguia suas explicações.
O Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamos uma e outra vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestados com agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões de combate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que uma enorme e nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá seu país, e durante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso estarão seus científicos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma solução. Esta tormenta tem poder de aniquilar toda a vida, toda a civilização de Vocês, de forma que toda cultura poderia ser destruída e tudo poderia fundir-se no caos. A grande guerra que acaba de terminar é somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês. Para nós aqui isto se faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Parta da base de que me equivoco”.
-”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500 anos”, repliquei ao Mestre.
-”É verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrios cobrirão seu país de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raça sobreviverá a esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo. Nós vemos num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída com os escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários e buscarão. E veja, os tesouros legendários estarão aqui conosco. Nós somos aqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos apresentaremos a vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e sua raça. Talvez então já terão aprendido que guerra e violência não conduzem ao futuro. Para o tempo que seguirá, se fará acessível antigos conhecimentos. Conhecimentos que já tiveram uma vez. De Vs., meu filho, espero que volte a superfície com estas informações”.
Com esta exigência terminou o Mestre sua exposição e me deixou muito desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tinha razão. Por consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas com uma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus dois acompanhantes, que me haviam conduzido até aqui.
Indicaram-me o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia um cálido e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara:
- ”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último o sinal da paz e então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim.
Voltamos rapidamente a nosso elevador. Movemo-nos para cima. Entretanto me explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trás finalizar a conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre de nenhum modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu levasse imediatamente a mensagem recebida a minha raça, me aclarou. A todo isto eu não disse nada. Quando fui conduzido até meu operador de rádio, comprovei que ele provavelmente tinha medo, isto ao menos se refletia em sua cara.
-“Tudo está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie, tudo está certo.”, intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes, fomos de novo ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu ao avião.
Os motores já estavam funcionando, e nos encontramos imediatamente a bordo. Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade de atuar rápido era evidente. Imediatamente depois de que fecharmos a porta, nosso avião foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até que voltamos a encontrar-nos a 2.700 pés (aprox. 825 mêtros). Fomos acompanhados por dois de seus discos. Mantiveram-se a uma certa distância de nós. O velocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, apesar de que esta havia aumentado enormemente. Nosso rádio, no entanto, funcionava, e recebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos acompanhavam.
-”A partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seus equipamentos, almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós os deixaremos agora. Até a vista”.
Seguimos com nossos olhos aos objetos voadores até que se perderam no céu azul pálido. De imediato o controle do avião de volta. Não nos falamos, cada qual estava demasiado ocupado com seus pensamentos.
Última anotação no livro de bordo:
-Nos encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas de neve e gelo.
-Estamos todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo da base. Podemos enviar mensagens por rádio, e nos respondem. Informamos que tudo é normal. A base está contente por voltar a ter comunicação.
-Fizemos uma aterrissagem suave.
Eu tenho um encargo.
Fim das anotações no livro de bordo."
Em 13 de março de 1.956 cita-se a Byrd dizendo “a atual expedição abriu uma nova terra extensa”.
Byrd foi anunciado como o maior explorador do mundo, e a menção de novas terras despertou um grande interesse, mas tão logo tais declarações desapareceram dos jornais os comentaristas já não falavam mais sobre seus descobrimentos e o assunto desapareceu dos olhos do público.
A cópia desta fita parece ser autêntica, mas sem o original. Fica a critério do leitor decidir sobre sua autenticidade.
Agharta ou Mundo Subterrâneo


No livro CIDADES PERDIDAS DA CHINA, ÍNDIA E ÁSIA CENTRAL de David H. Chidress de 1988, afirma que nestas regiões as histórias sobre esses reinos subterrâneos são muito comuns, às vezes se diz que Agharta é um reino que tem como capital Shamballah , em outras que são reinos distintos e que teriam uma certa disputa.


Agharta teria sido fundada por sobreviventes do continente de Atlântida antes de ser engolido pelo oceano Atlântico a cerca de 11.500 anos. Os atlantes teriam construído túneis interligando as principais cidades do mundo antigo com o continente no interior da terra e quando Atlântida começou a afundar, eles se refugiarão no interior da terra com seus sábios. Famosos escritores da antiguidade também falam sobre essa civilização subterrânea. Plínio afirma em um de seus contos que os atlantes fugiram da cidade antes dela ser destruída, para fazer uma nova sociedade, em uma cidade chamada Hiperbórea onde seus habitantes não envelheciam nem sofriam doenças.
Uma das mais famosas histórias de antigos mitos sobre a Terra Oca vem do Tibete, por causa do impacto que eles têm sobre as modernas teorias de conspiração associadas. Os mitos tibetanos estão intimamente ligados à Sociedade de Thule, que teve um grande impacto sobre as crenças ocultistas de altos comandantes nazistas alemães e, em particular de Adolf Hitler, conta a lenda que nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial muitos dos dirigentes nazis, e seus cientistas, fugiram para uma base da Antártica, e depois foram para o subsolo.


As principais entradas para este mundo seriam a cidade de Lhasa, no Tibete, a base da Pirâmide de Gizeh, no Egito, e as principais cidades astecas, maias incas e até mesmo no Brasil, no Planalto central, GO, e na Serra do Roncador, nos confins do Estado de Mato Grosso e em plena Floresta Amazônica. A Serra tem esse estranho nome pelo fato de "as pedras roncarem" quando misteriosos objetos celestes muito luminosos (OVNI) saem e entram nas suas altas montanhas - muitas delas ostentando estranhos "rostos", tal como os mostrado na foto acima!
Seres do Mundo Subterrâneo
Se os seres que habitam a Terra Oca são como os descritos em algumas obras (dotados de extraordinária humanidade, sublimes e divinos, protópipos da perfeição) por qual motivo privilegiariam os nazistas ou os norte americanos? Entretanto fala-se de uma segunda raça, uma raça–raiz ou hiperbórea, como resultado de transformações através dos tempos que a primeira raça experimentou.
Seriam estes os seres que despertaram tanto interesse nas expedições de Adolf Hitler? Teriam eles alguma relação com as raças que estabeleceram pactos tecnológicos com grandes nações e que segundo vários relatos de pessoas que trabalharam para estes governos, vivem e trabalhavam em Bases Subterrâneas? 


Uma História muito tempo atrás, no reinado de Stephen da Inglaterra (1135-1154), fala dos meninos verdes: crianças que emergiram de um fosso profundo quando camponeses estavam trabalhando. Estavam vestidas com roupas feitas de uma matéria desconhecida, suas peles eram verdes, e falavam em um dialeto desconhecido. As pessoas assustadas com o fato as levaram para o dono do feudo, Sir Richard de Calin. O tempo passou e o menino entrou em depressão adoeceu e morreu, mas a menina se adaptou aquela nova situação. Aprendeu a falar inglês e sua pele foi gradualmente perdendo a cor verde. Mais tarde casou-se. Perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, disse que seu irmão e ela tinham vindo de uma terra sem sol, chamada de Luminous, onde todos os habitantes eram verdes. Separada do mundo deles por um rio, quando estavam procurando pelo rebanho do pai, seguiram por uma caverna quando escutaram o som de sinos. Vagaram pela escuridão por muito tempo até que acharam uma saída, mas de repente ficaram cegos por um clarão de luz. O sol e a temperatura diferente os deixaram cansados. Descansavam, quando ouviram vozes. Viram pessoas estranhas, e tentaram fugir, porém foram descobertos.
As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall: dois cronistas ingleses do século 12. Teorias dizem que eram imigrantes flamencas que sofreram perseguição, seus pais teriam sido mortos e eles se esconderam na floresta. Suas peles verdes poderiam ser efeito de má nutrição ou envenenamento por arsênico. Estas explicações não esclarecem o fato de falarem uma língua desconhecida. e das roupas de materiais desconhecidos. Outros como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra, mas nunca nenhuma destas suposições foi confirmada, assim como a teoria da Terra Oca.
Fotos dos Pólos


Em 1970, Ray Palmer conseguiu uma foto do Pólo Norte fornecida pelo Enviromental Science Service Administration do Departamento de Comércio americano. Esta foto mostra o Pólo Norte com uma área escura no meio. Para Palmer esta era a prova final da existência de uma entrada para a terra interior no Pólo. Esta foto era uma composição feita por computador de 40.000 fotos tiradas por satélite. em um período de 24h, e nesta época do ano o do Pólo Norte estava permanentemente no escuro, por causa do inverno ártico.


Foto da imensa abertura situada no pólo Norte do nosso planeta, tomadas por móduloas espaciais da NASA!


No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Expansão, ocupação e transformação dos espaços naturais PANTANAL, FLORESTA AMAZÔNICA pelo homem é um evento de alto impacto que vem ocorrendo no mundo. Até que ponto os desequilíbrios climáticos têm impacto na vida deles?





João Vitor Santos – IHU On-Line

O Pantanal é o exemplo típico de um ecossistema que, desde a sua formação, sempre “dependeu, na sua constituição biológica, da composição de espécies florísticas e faunísticas de outros biomas, como da Floresta Amazônica, do Chaco, do Semiárido e principalmente do Cerrado”, diz Carolina Joana da Silva à IHU On-Line, ao explicar a inter-relação existente entre os biomas brasileiros.

A própria existência do Pantanal, pontua, depende integralmente dessa conexão do bioma com a Floresta Amazônica. “O bioma Pantanal também depende das chuvas originárias da Amazônia, por meio dos rios voadores, que trazem as águas e alimentam os rios e as cheias pantaneiras, e causam o pulso de inundação, serviço ecossistêmico de regulação dos processos ecológicos responsáveis pela produtividade do Pantanal”, esclarece Carolina na entrevista a seguir, concedida por e-mail.

Do mesmo modo, explica, por conta dessa “alta conectividade” entre os biomas, os danos ambientais que ocorrem na Amazônia geram implicações no funcionamento do Pantanal. Um exemplo disso tem sido o aumento do desmatamento, que “já está afetando a diminuição e o deslocamento das chuvas. Dessa forma, o ciclo da água entre Amazônia e Pantanal tende a ser afetado, e, consequentemente, serão afetados o pulso de inundação e a produtividade pantaneira”, adverte.

Carolina Joana da Silva é graduada em História Natural pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, mestra em Biologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – Inpa e doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos – Ufscar. Atualmente leciona na Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat.

No dia 18 de abril, das 19h30min às 22h, a professora irá ministrar a conferência Impactos ambientais e contrassensos no pantanal brasileiro, atividade que integra o ciclo de estudos Os biomas brasileiros e a teia da vida, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, que segue com sua programação até 14 de junho de 2016.



Veja a programação completa aqui;

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Como compreender o bioma Pantanal e qual sua relação com os demais biomas brasileiros?

Carolina Joana da Silva – O bioma Pantanal dependeu, na sua constituição biológica, da composição de espécies florísticas e faunísticas de outros biomas, como da Floresta Amazônica, do Chaco, do Semiárido e principalmente do Cerrado. Essas espécies ocorrem em outros biomas e raras são exclusivas do Pantanal, ou seja, são pouquíssimas as espécies endêmicas. O bioma Pantanal também depende das chuvas originárias da Amazônia, por meio dos rios voadores, que trazem as águas e alimentam os rios e as cheias pantaneiras, e causam o pulso de inundação, serviço ecossistêmico de regulação dos processos ecológicos responsáveis pela produtividade do Pantanal.



IHU On-Line – Quais os maiores impactos ambientais que o Pantanal sofre hoje?

Carolina Joana da Silva – Ao considerarmos o pulso de inundação (enchentes) como o principal serviço de regulação do Pantanal, ou seja, como um sistema movido por pulsos (como o Mangue, a várzea amazônica), atividades que interferem nesse mecanismo podem afetar o seu funcionamento. Estudos já detectaram mudanças climáticas no sistema Pantanal, indicadas por alterações nos padrões da chuva, exemplificadas pelos deslocamentos temporais.

No entanto, as mudanças mais diretas no pulso de inundação podem ser causadas pelos empreendimentos hidrelétricos — Usinas Hidrelétricas – UHEs e Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs já construídas, em construção e previstas. A produtividade dos sistemas pantaneiros será afetada em menor ou maior escala, na dependência da distância da fonte, na quantidade e no tamanho desses empreendimentos.




IHU On-Line – Quais os desafios em relação à preservação do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Ter uma legislação ambiental apropriada ao Pantanal, respostas políticas antecedentes e mantenedoras das normas e títulos vigentes. Por exemplo, não existe uma lei para este bioma, e a proposta que está no Congresso está desconectada de conceitos e atividades em andamento no Pantanal.

O título de Reserva da Biosfera nominado pela Unesco ainda não foi implementado e quase foi perdido, devido à falta de interesse do governo federal em manter interesse por essa titulação. Também falta um planejamento que anteceda os impactos de empreendimentos, como as usinas hidrelétricas, e que discuta os limites para a construção dessas obras.

IHU On-Line – O que se sabe sobre a biodiversidade pantaneira hoje e quais suas particularidades?

Carolina Joana da Silva – A biodiversidade em números de espécies, ou seja, sua riqueza, varia de espécie para espécie. No entanto, o que chama a atenção é a abundância das espécies. No Pantanal, muitas espécies de plantas e animais são vistas em grandes quantidades de uma mesma espécie, como por exemplo, o jacaré e as aves pescadoras. As árvores ocorrem, com frequência, agrupadas, com características de monodominância, como os cambarazais, os paratudais e os piuvais.





IHU On-Line – De que modo o ciclo das águas no Pantanal pode contribuir para estudos sobre questões climáticas?

Carolina Joana da Silva – Considerando a alta conectividade entre o bioma Amazônico e o bioma Pantanal, mediado pelas chuvas — “rios voadores” —, e a dependência das chuvas na Amazônia, oriundas da própria floresta, o aumento do desmatamento já está afetando a diminuição e o deslocamento das chuvas. Dessa forma, o ciclo da água entre Amazônia e Pantanal tende a ser afetado, e, consequentemente, serão afetados o pulso de inundação e a produtividade pantaneira.

IHU On-Line – Até que ponto os desequilíbrios



 climáticos têm impacto na vida do Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Eles afetam a extensão das enchentes, o deslocamento temporal das enchentes, as cheias, vazante e estiagem (fases do pulso de inundação) e, por consequência, todos os serviços ecossistêmicos (regulação, provisão, produção e culturais).

IHU On-Line – Qual a importância de observação da cultura dos povos originais para a compreensão do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Os pantaneiros, organizados como povos indígenas ou comunidades tradicionais, mostram estratégias adaptativas ao pulso de inundação e conhecimento ecológico da biodiversidade, o que os mantêm resilientes nos sistemas ecológico e social.

IHU On-Line – Como se dá a relação entre o povo pantaneiro e o bioma hoje? Quais os maiores desafios e como conceber atividades econômicas que preservem a região?

Carolina Joana da Silva – O pantaneiro mantém estreita relação com o sistema ecológico, explorando macro-habitats e mantendo a sua biodiversidade, sua estrutura e funcionamento. De forma semelhante, o pantaneiro usa e garante populações de espécies, como as de peixes, as quais ainda se encontram em níveis adequados. O que acontece é que às vezes aumentam as pressões de origem externa ao sistema.

As tendências indicam que estratégias de policulturas, na escala das comunidades tradicionais, ou estratégias baseadas em mais de uma atividade, em populações locais, podem ter mecanismos adaptativos, que mantêm a resiliência desses povos no sistema socioecológico. O desafio está colocado na garantia de que essas estratégias tenham sua reprodução sociocultural continuada.

IHU On-Line – Qual o impacto das fazendas e da pecuária nos ecossistemas do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – As fazendas tradicionais têm mantido a estrutura e o funcionamento do sistema pantaneiro, no sentido macro.



No entanto, em escalas locais, observam-se alterações que dificultam o fluxo de água, devido às construções de diques. Também temos observado a diminuição da diversidade de espécies arbóreas e a introdução de espécies exóticas em locais onde há pastoreio. Atualmente, fazendas que compartilham a pecuária com o turismo ou focadas mais nas atividades turísticas aparentam estar economicamente mais estáveis.

IHU On-Line – Como analisa o turismo no Pantanal hoje? Até que ponto esse tipo de atividade pode ser um caminho para preservação e uma ameaça ao bioma?


Carolina Joana da Silva – No Pantanal serviços 
ecossistemicos de produção, como a pecuária e a pesca, têm tendência a serem compartilhados, ou substituídos em algumas fazendas pelos serviços ecossistêmicos culturais, como o turismo. A atividade turística depende mais do mercado externo do que de forças locais, o que pode caracterizar uma vulnerabilidade. No entanto, esse tipo de atividade também dá suporte à preservação.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

SUICÍDIO? RAZÕES, MOTIVOS, SAÍDAS. ENTENDA...SINAIS DE RISCOS!


Vamos falar sobre suicídio?

O Suicídio é um assunto sério e deve ser conversado. Muitas vezes, as pessoas se encontram sem saída e veem a morte como uma solução definitiva para o problema que estão passando. A morte não deve ser uma opção. Mas, se esse pensamento persistir, busque ter calma, respire e procure ajuda. Conversar já é uma grande saída. O que você quer matar não é você, é o seu problema.
Permita-se



Sempre que estiver pensando negativo, tenha calma, respire fundo e procure ajuda profissional. Permita-se também ser ajudado. Seu problema tem solução.
1 Respire fundo. Respirar fundo realmente acalma e você pode pensar melhor na situação
2 Mantenha a calma. A tranquilidade lhe trará serenidade e principalmente equilíbrio para pensar
3 Procure ajuda. Os profissionais de psicologia e psiquiatria estarão sempre prontos a te escutar e apontar soluções
4 Você verá que tudo tem solução e perceberá que muitas pessoas precisam de você

Superação

Suicídio: a vida não pode parar
É chocante, mas 60% das pessoas conhecem alguém que se matou. Apesar da alta incidência do problema, é possível preveni-lo na maioria dos casos
Por Karolina Bergamo



Suicídio não deve ser visto como um tabu (Ilustração: Daniel Araújo/SAÚDE é Vital)

“É para aliviar de vez a minha dor.” Assim o designer Felipe*, de 31 anos, enxerga o suicídio. Um remédio amargo e definitivo contra o sofrimento. Vítima de violência doméstica, abuso sexual e bullying, Felipe, que já recebeu o diagnóstico de depressão, faz parte de uma população negligenciada, porém estatisticamente significativa.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida todo ano – e um número muito maior ao menos cogita ou tenta se suicidar. A morte voluntária já é a segunda maior causa de óbito entre jovens de 15 a 29 anos. São cifras que seguem avançando. Sorrateiramente.

“O silêncio em torno do assunto dá a impressão de que ele não é importante ou que simplesmente não acontece”, avalia Teng Chei Tung, médico do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP). Os dados internacionais mostram que a realidade está longe de ser assim. “Existe suicídio desde o início da humanidade. Por ter permanecido como tabu durante séculos, precisamos de muita conscientização para tratá-lo como a questão de saúde pública que de fato representa”, reflete o psiquiatra Humberto Correa, presidente da Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio.
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MENTE SAUDÁVELO luto pelo suicídio é diferente – e uma cartilha ensina a lidar com ele.

Um problema varrido para debaixo do tapete

Apesar de figurar entre as principais causas de morte no planeta, o investimento em pesquisas e campanhas na área é um dos menores quando comparado a outras condições médicas. “Como vamos avançar com esse desequilíbrio, tanto nos estudos quanto na promoção de políticas públicas?”, questionou a psiquiatra Alexandrina Meleiro, professora do IPq-USP, durante palestra realizada no Centro Universitário São Camilo, na capital paulista. Organizada pelos próprios estudantes da faculdade, a conferência foi um sucesso de público. No Facebook, quase 2 mil pessoas confirmaram presença e 10 mil demonstraram interesse.
O auditório lotado foi um sinal de que o silêncio está começando a ser quebrado. E não há como negar que o fenômeno tem a ver com a repercussão da série de TV americana 13 Reasons Why (Os 13 Porquês). A produção da Netflix mostra a trajetória de Hannah Baker, uma adolescente vítima de bullying, violência e abusos que comete suicídio e grava 13 fitas para explicar seus motivos. Um sucesso de audiência… e alvo de controvérsias entre especialistas em saúde mental.



Veja o trailer:
A psicóloga Michele Silva esteve no evento da São Camilo para se atualizar na discussão das condutas com os pacientes. “Por causa dessa história da série, e até do jogo, as pessoas estão perdendo o medo de falar a respeito e o tema começou a aparecer mais no meu consultório”, conta. O jogo mencionado é o Baleia Azul, que causou barulho nas redes sociais. Composto de 50 desafios, ele estimula jovens a se automutilarem e, no fim, instiga o suicídio em si. Não se sabe ao certo sua origem, mas o primeiro caso de morte registrado ocorreu na Rússia em fevereiro.

Segundo a psicóloga Karen Scavacini, coordenadora técnica do Instituto Vita Alere, em São Paulo, o Baleia Azul é um crime que precisa ser combatido. E a série, por sua vez, tende a ser perigosa quando romantiza o tema. “Ao gerar identificação e imitação, a história pode se transformar em um fator de risco para o suicídio”, justifica. Aliás, o papel da TV, da internet e de outros meios de comunicação é bastante significativo nesse contexto. “Estima-se que hoje a mídia seja o terceiro maior motivador de comportamento suicida, superado apenas pelo desemprego e pela violência, em qualquer faixa etária”, revela o psicólogo Adriano Schlösser, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Felipe, que hoje faz terapia online e assistiu ao seriado com os olhos de quem sente na própria pele o problema, também achou que, apesar de trazer o assunto à tona, a produção foi irresponsável em alguns aspectos. “A série dá a entender que os dilemas de pessoas como Hannah são em parte culpa delas e elas estariam se vingando ao cometer suicídio, o que não é uma verdade”, analisa.



Mas o que leva uma pessoa a querer colocar um ponto final na própria vida? “Essa é uma das questões mais complexas da interação humana”, adianta o psicólogo Gabriel Fernandes, da UFSC. A presença de um transtorno psiquiátrico, em especial a depressão, dá as caras em 94% dos casos. “Tanto no nível individual, como no plano de políticas públicas, o diagnóstico e o tratamento efetivo são uma boa forma de resguardo”, afirma Correa. O desafio é que existem outros fatores entremeados nesse enredo, como ter passado por conflitos, violência, abuso e isolamento.



“Meu pai se matou quando eu tinha 10 anos. E eu ainda sofri muito bullying no colégio. Xingamentos e até agressão física passaram a fazer parte da minha rotina. Sempre fui uma criança alegre, mas logo comecei a me fechar”, relata a estudante universitária Bianca, de 20 anos, que tentou tirar a própria vida. Seu relato corrobora os achados de um estudo do Instituto Karolinska, na Suécia, que investigou a relação entre adversidades na infância e o risco de suicídio em adolescentes e jovens adultos. Depois de observar 548 721 pessoas, constatou-se que as atribulações no começo da vida têm peso significativo nessa equação – quanto maior o número de percalços, maior a probabilidade de ter ideias suicidas.



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MENTE SAUDÁVEL Pessoas com tique têm risco maior de suicídio.

MEDICINAO tipo de câncer mais relacionado ao risco de suicídio.

Em circunstâncias do tipo, o apoio do entorno é fundamental. “Quando eu tentei me matar, tive que ouvir que eu não queria morrer de verdade e só tinha feito isso para chamar atenção, ou porque meu pai fez o mesmo”, relata Bianca. Eis um julgamento e uma reação que só tendem a piorar as coisas. “Suicídio deve ser tratado como uma doença. Não como frescura, coisa da cabeça ou falta de Deus. É uma condição grave que, assim como diabete ou pressão alta, precisa de remédio e acompanhamento”, defende Juliana, de 46 anos, que já tentou se matar seis vezes. “O que faz a diferença na decisão entre a vida e a morte não é só a presença de fatores de risco mas também as medidas de proteção disponíveis”, elucida Alexandrina Meleiro.

A primeira regra sobre a prevenção do suicídio é… falar sobre suicídio. “Sempre me questionam: `Posso perguntar para a pessoa se ela está pensando em se matar?’ Eu respondo: sim, deve. `Mas eu não vou dar ideia para ela?’ Não, ela vai se sentir melhor, porque você captou que não está tudo bem”, esclarece Alexandrina.

Um bom suporte social é um dos melhores meios para evitar que uma vida seja interrompida. “Houve uma fase em que, se eu tivesse uma única pessoa pra me dar um abraço gigante e dizer que eu ia sair dessa, não estaria tão mal hoje”, conta Bianca. “Sabe aquele desabafo que um santo qualquer te deixa fazer sem te questionar, colocar Deus no meio ou te criticar? Isso ajuda. O resto, no meio de uma crise, não”, diz Juliana.

É com essa finalidade, inclusive, que existe o Centro de Valorização da Vida (CVV), grupo de voluntários que oferece atendimento gratuito e 24 horas pela internet e por telefone – a organização tem até uma parceria com o Facebook para auxiliar usuários com suspeita de comportamento suicida. “Funcionamos como um pronto-socorro emocional. A pessoa que nos procura está pedindo ajuda. Falar traz alívio. E nem sempre as pessoas conseguem se abrir com a família e os amigos”, explica Carlos Correia, engenheiro e voluntário há 25 anos.



Iniciativas como essa nos fazem pensar também em estratégias de prevenção em massa e políticas públicas. Ainda estamos distantes do ideal, mas já existem diretrizes para nos servir de guia. De acordo com uma análise da Universidade Dartmouth, nos Estados Unidos, as medidas de proteção listadas pela OMS são o modelo mais eficiente e chegariam a diminuir a iminência de um suicídio em 95% – você confere algumas das principais à sua esquerda. O fato é que, com envolvimento e o olhar atento de todos, o que parece um túnel escuro e sem saída pode se tornar um caminho longo e iluminado. “Pelo menos de certa forma alguém se importa. Obrigado pela atenção e por se importar”, agradece Felipe no final da entrevista.

*os nomes de alguns entrevistados da reportagem foram encurtados ou alterados
Problema global



Apesar de o índice mundial de suicídios ter diminuído 9% entre 2000 e 2012, o cenário varia bastante para cada região. Em alguns lugares da África, por exemplo, houve um aumento de 38%, enquanto na Austrália e na Nova Zelândia registrou-se uma queda de 47%. De acordo com as diretrizes da OMS, aperfeiçoar a captação e a qualidade dos dados sobre o problema é crucial para traçar as medidas preventivas.
A cada 40 segundos uma pessoa se suicida no planeta.
E a cada 3 segundos um indivíduo tenta se matar.
94% das pessoas com comportamento suicida têm um distúrbio psiquiátrico.
90% dos casos de suicídio podem ser prevenidos.
Suicídio já é a 10ª principal causa de morte nos EUA
1,5 milhão é a projeção mundial de mortes por suicídio para 2020
O Brasil é a 8ª nação no mundo em número absoluto de casos
O impacto da faixa etária



Embora o comportamento suicida se assemelhe em todas as idades, os motivos que levam alguém a se matar podem variar de acordo com a fase da vida. Veja ao lado as particularidades de cada período.

Adolescentes

“O bullying é considerado um dos principais motivos de suicídio na fase infanto-juvenil”, aponta Adriano Schlösser. Em um período de mudanças e de busca por identidade, a pressão social pode abalar o bem-estar. Nessa fase, para cada 200 tentativas, uma vida chega a ser interrompida.

Adultos

Os homens cometem até três vezes mais suicídio que as mulheres na faixa dos 35 aos 54 anos. Segundo o psicólogo Gabriel Fernandes, o papel social da masculinidade influi nesse cenário. Além disso, problemas financeiros ou conjugais também teriam um peso maior.

Idosos

Pessoas acima dos 65 anos dão menos sinais de comportamento suicida, porém escolhem meios mais letais. A proporção é de quatro tentativas para cada morte. “Aposentadoria, perda de funcionalidade física e solidão estão presentes nesse contexto”, expõe alguns fatores Schlösser.
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MENTE SAUDÁVELS Solidão pode matar tanto quanto a obesidade
MENTE SAUDÁVELO suicídio nas redes

Os sinais de risco
Isolamento
Falta de prazer nas atividades cotidianas
Doação exagerada de pertences
Preparação de despedidas
Mudanças no padrão de sono
Perda de apetite ou outros hábitos inusuais na alimentação
Manifestações verbais como: “eu vou me matar”, “eu não aguento mais”, “tudo vai ser melhor depois que eu for embora”, “sou um fardo para todos” ou “você não vai mais precisar se preocupar comigo”



Saiba mais sobre como funciona o combate ao suicídio. Continue a leitura.

Um nome bastante apropriado para uma campanha nobre que visa a conscientização da população sobre o suicídio.

A campanha de prevenção ao suicídio, incentivada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), tem como objetivo desmistificar o tema e incentivar a conversa sobre o assunto pois compreende que falar sobre o tema ainda é a melhor solução, o caminho fundamental para evitar tragédias e diminuir os índices.

Segundo dados de 2012 da OMS, no mundo, 800 mil pessoas cometem suicídio ao ano. O número de tentativas é ainda mais assustador: para cada caso de óbito, 20 outras tentativas são registradas.

O Brasil é o 8º país na lista de casos: foram 11.821 casos registrados em 2012. Na faixa etária entre 15 a 29 anos, é a segunda causa de morte, ficando apenas atrás de acidentes de trânsito.

Números preocupantes que podem ser diminuídos com campanhas de prevenção e conversas sobre o assunto. A meta até 2020 é conseguir diminuir em 10% o índice de casos.
Matar a dor e não tirar a vida

Pessoas que têm esse desejo, na verdade têm sede de viver, mas dificuldades em enfrentar seus problemas.

Querem acabar com o problema, e não com a própria vida, mas não encontram solução para isso, caem no erro.

As pessoas que sofrem dessa angústia precisam aprender a usar o desejo de viver para superar essa dor, e desenvolver meios de enfrentar seus próprios medos, suas dificuldades, os desafios, afinal, todo ser humano é falível e passível de crises.
Solução, SIM!

De fato, lidar com essa questão não é simples. O assunto é um grande tabu para muitos, temido em vários ambientes, desde escolas, família, trabalho e além disso, grande parte das pessoas que vivem esse problema mergulham no isolamento e com isso turbinam a sua dor.

Em muitos casos, os sinais são silenciosos e, por isso, a atuação da família ou mesmo de um profissional, é mais difícil.

Falar sobre a dor, o conflito que essa pessoa está vivenciando é o primeiro passo para conseguir tratamento adequado.

Chorar, desabafar, expor seus sentimentos contribui para nutrir a coragem de viver, além disso, expor as questões que o afligem alivia a tensão e dá subsídio para a ajuda.

Não deveríamos, em hipótese alguma, ter vergonha das nossas dificuldades, dos nossos medos, pois nenhum de nós atingimos a perfeição.
Como prevenir o suicídio




Talvez você não saiba, mas é um vencedor! Sim, somos todos vencedores!

Na corrida pelo direito à vida, nós subimos ao pódio. Entre milhares de outros, nós, com muita garra e força de vontade, lutamos contra tudo e todos e conseguimos conquistar a vitória.

Sem saber nadar, mergulhamos em um mar desconhecido e chegamos no nosso destino.

Seria mais fácil enfrentar um leão faminto, mesmo assim, não desistimos e lutamos até o fim, até conseguirmos atingir nosso objetivo, não perdemos aforça de vontade, a paciência, a esperança, acreditávamos que aquele era nosso único sonho e nos agarramos a ele e o realizamos.

Chegamos a vida, e aqui estamos, todos nós! Essa é a nossa história, nós que hoje temos um corpo, nossos órgãos, passamos por uma saga para conquistar essa vitória, éramos apenas um espermatozoide, único em meio a outros que lutaram tanto quanto nós, mas não conseguiram, porque nós conseguimos.


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Somente alguém com uma força descomunal poderia vencer essa corrida, e nós vencemos!

Deixar essa conquista se perder, certamente não é a melhor opção. Todos nós precisamos aprender a desenvolver habilidades sócio-
emocionais para conseguir lidar de forma saudável com nossas perdas e frustrações.

É importante buscarmos o autoconhecimento, a compreender quem somos, quais são nossos medos, nossas angústias, mas principalmente quais são nossas alegrias, o que nos deixam felizes e as habilidades que se destacam em nosso ser.

Quando nos conhecemos, fica mais fácil de enfrentar o que nos aflige e assim, nos faz conquistar a autoconfiança.

Acreditar em si é um grande passo para conquistar a coragem de viver e retomar o fôlego da vida.

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Ter autoconfiança é acreditar em seu potencial, na capacidade de conquistar e superar que tem, que por vezes está escondida, mas que deve ser despertada e ser parte do nosso cotidiano.
O grande potencial em você

Ao desenvolvermos o autoconhecimento e a autoconfiança nossa autoestima é nutrida. É fundamental reconhecer que somos únicos, especiais, perfeitos e belos, isso nos carrega de alegria e permite que nossa coragem de viver dê um drible nos estímulos estressantes, ou seja, em tudo aquilo que nos tira a paz.

Estimular a autoestima contribui para pensarmos de forma clara e leve e desenvolver um olhar multifocal sobre nossas angústias, nossa desesperança.


Quando fortalecemos o nosso ser, o nutrimos com nossa autoestima e o protegemos com nossa autoconfiança, conseguimos desenvolver a resiliência, a capacidade de lidar com nossas contrariedades, de nos renovarmos mesmo sofrendo frustrações e nos erguermos após nossas quedas.

A resiliência é o poder de ser forte diante dos percalços da vida, frente às desesperanças e mesmo assim continuar a caminhada.
Sonhe

Sonhos nos motivam a acordar, a superar nossos desafios, nos encorajam a lutar e nos inspiram a criar.

Qual o seu sonho? O que você quer conquistar?


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Mas, se o sonho não existe, como devemos fazer? Procure em si o que te causa prazer, satisfação.

Todos nós conseguimos sentir prazer em alguma prática, seja um esporte, uma leitura, um cinema, conversar com as pessoas, andar pelo parque, fazer ou comer uma deliciosa comida, então busque realizar essa atividade que faz sentir-se bem e a partir dela, tente desenvolver o seu sonho.


Os sonhos aliviam as dores, trazem esperança, renovam as forças após a derrota e alimentam a esperança nos momentos de perda.

Sonhos são capazes de transformar a inteligência e plantá-la em solo fértil. Os sonhos nos motivam a acordar, a lutar pelo que queremos e nos leva a conquistar.

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Portanto, sonhe e não apenas cultive-os, mas realize-os, vá atrás daquilo que faz você sentir-se bem além de diminuir os efeitos do medo, eles trarão felicidade, garra e prazer em viver.

A FÉ EM JESUS CRISTO.

A fé em Jesus Cristo

A fé em Jesus Cristo



Muita gente diz que tem fé. E muita fé. Outros dizem que não a tem. Nem um pouco. Mas, o que é a fé? Qual o poder que ela tem? Em que situação podemos aplicá-la? Quem pode tê-la? Por que algumas pessoas não têm fé? 


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Por que devemos tê-la?
Qual é sua base?
O que sua falta pode causar?

O que é a fé? "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem" (Hb 11.1). Ter fé é acreditar naquilo que você ainda não viu e não tem. É crer que aquilo que você quer chegará. É acreditar piamente em algo mesmo antes de vê-lo.

Qual o poder que a fé tem? "Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível" (Mt 17.20). Com a fé, nada nos será impossível. A fé tem o poder de tornar tudo possível. A fé remove montanhas! Tudo é possível ao que crer! A fé curou e salvou (Mt 9.2; 9.22; 15.28), fez com que Abel oferecesse um sacrifício melhor que o de Caim (Hb 11.4), Enoque foi trasladado e não viu a morte (11.5), Noé foi avisado do dilúvio (11.7), Abraão peregrinou sem saber para onde ia (11.8), Sara concebeu um filho já velha (11.11), Abraão ofereceu seu filho a Deus (11.17), Isaque abençoou Jacó e Esaú (11.20), etc. (para ver mais leia Hebreus 11). E o que a falta de fé pode causar veremos a seguir. 


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O que a falta da fé pode causar? Pânico e tempestade (Mt 8.26), causou fome (Mt 16.8), etc. e sem ela é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Ou seja, a falta de fé deixa o homem em pânico, traz cada vez mais problemas e dificuldades, afasta o homem das soluções destes problemas e de Deus. "Ora, sem fé é impossível agradar a Deus; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam" (Hb 11.6).

Em que situação podemos aplicar a fé? Em todas! Em tudo, tenha fé. Desde coisas aparentemente banais até os grandes problemas da vida.

Seja na vida sentimental, profissional, escolar, social, espiritual, emocional, pessoal, ministerial, psicológica, física ou qualquer outra. Mas, em algumas situações, é até pecado usar a fé, por exemplo: Matar alguém e ter fé em Deus que o juiz irá absorvê-lo. Isto é ridículo! E uma outra observação importante é que devemos sempre estar direcionados por Deus, pedindo Sua orientação e permissão. Verificando se é de Sua vontade. Pedindo a Ele para que sua fé tenha efeito. E use a fé ciente que o poder que ela causa vem de Deus e é Ele quem deve ser glorificado pelo resultado.


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Quem pode ter a fé? Qualquer um! Mas, com uma condição: Para ter fé, é preciso ter fé. Para tê-la, é preciso ter e acabou. Se duvidar, já não está tendo mais fé! Para crer em Deus, não basta ver provas como a criação, os sinais do apocalipse, o derramamento do Espírito Santo, curas, milagres, salvação, libertação, batismo no Espírito Santo, profecia, línguas estranhas, etc. Mas é preciso senti-Lo. E, para isso, você já deve buscá-Lo com fé que Ele existe e que você irá senti-Lo. Se um ímpio tem abundante e plena fé em algo que não está relacionado a Deus e não é de Sua vontade, isto não vai acontecer. Mas, se um ímpio tem fé em algo que está na vontade de Deus, mesmo sem ele saber, isso vai acontecer, não simplesmente por sua fé, mas porque é isso que Deus quer. E para tudo Deus tem um propósito. 


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Por que algumas pessoas não têm fé? Porque não querem tê-la. Não adianta falar: "Quero ver se eu vou ter fé...!". Assim, essa pessoa não terá mesmo. Como já disse, é preciso buscar a fé com fé. Então, antes de tudo, é preciso crer em Deus e, aí, buscar confiante a fé nEle pra tudo na vida. Algumas pessoas não têm porque procuram uma razão lógica para tudo o que existe. Mas a maior prova que Deus existe é a sua fé na existência dEle. E a maior prova da fé é você já buscá-la com confiança.

Por que devemos ter fé? Para vermos o impossível de Deus em nossas vidas. Sem fé não recebemos nada. Mas, com fé, nós vencemos o impossível. Devemos ter fé para agradar a Deus, para nos diferenciarmos do mundo, para fazermos a diferença e para termos a fé fortalecida. Isso mesmo! Quando têm-se mais fé, a que já tinha antes é fortalecida. Mas, isso é óbvio! Que tenhamos cada vez mais fé! E como a temos? Biblicamente, crendo, buscando e glorificando a Deus.

Qual é a base da fé? Em Deus! Antes de termos fé em qualquer coisa é preciso ter fé em Deus, porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas. Quando temos nEle, é mais fácil ter em outras coisas. Justamente porque, repito: DEle, por Ele e para Ele são todas as coisas. E também porque Ele fortalece a nossa fé automaticamente e também através das provações. 


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A fé depende de você buscá-la. Tendo-a, Deus fortalece-a. Ela deve fluir do coração. Não devemos crer em uma coisa simplesmente porque achamos uma explicação óbvia para ela, mas, porque sentimos e cremos piamente, do coração, nela. Esta é a base da fé. 


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Que nós possamos, cada vez mais, compreender perfeitamente o que é a fé e, assim, tê-la, sermos fortes com ela, aplicá-la corretamente e transmiti-la aos incrédulos. Porque a fé remove montanhas!