sexta-feira, 16 de junho de 2017

Trevo...Plantas alimentícias que poderíamos consumir, mas não consumimos. Broto de Trevo Trifolium repens | Inglês: Clover

Colaboração:






Jane Bueno de Camargo


Broto de Trevo


Trifolium repens | Inglês: Clover

FAMILIA: Fabaceae

ORIGEM: De ampla distribuição e diversidade, é encontrada no hemisfério norte e sul, especialmente na América do Sul e África, incluindo as altas montanhas.




HISTÓRIA: “Trevo” é o nome de cerca de 300 espécies de plantas. São plantas que nascem duas vezes ao ano sendo algumas perenes. As folhas são compostas de três partes, origem de seu nome. As flores são de cores variadas: vermelha, rosa,branca ou amarelas e as pequeninas sementes encontram-se num pequeno cálice.
Várias espécies são cultivadas como plantas comestíveis mas as principais são a Trifolium repens e a Trifolium pratense. É usada também como adubo verde.
O trevo é uma planta melífera, isto é, visitada pelas abelhas para produzir mel.
É considerado um “alimento de sobrevivência” por ser encontrada por todos os lados e por ser rica em proteínas. As flores, também comestíveis ficam lindas nas saladas!

CURIOSIDADES: O trevo é considerado um símbolo na tradição judaica representando a Santíssima Trindade devido as três partes da folha. Ocasionalmente o trevo tem as 4 folhas e como raridade é considerada símbolo da boa sorte e prosperidade.

COMPRAS: As sementes podem ser encontradas no comércio de alimentos naturais,casas de sementes importadas ou diretamente com o importador de sementes, pois elas chegam ao Brasil viajando da Austrália! Bastante populares, os brotos de Trevo podem ser encontrados nas prateleiras de alguns supermercados, assim como a alfafa e feijão moyashi.

GERMINAÇÃO: Os Brotos de Trevo podem ser cultivadas no Ar ou na terra. São mais digestivas sob a forma de brotos do que como sementes germinadas.

SALADA DE BROTOS DE TREVO PARA SANDUÍCHE DE PÃO DOS ESSÊNIOS
Prepare o pão dos essênios e desidrate no sol (veja receita)
Recheie com:
Pasta de missô
Rodelas de tomate
1 xícara de Trevo
Tempere com azeite e gotas de limão

 

Matos de Comer: Trevo
As plantas alimentícias não convencionais (PANC) são plantas que a maioria de nós não comemos, ou por falta de conhecimento, ou mesmo costume. Portanto, são plantas alimentícias que poderíamos consumir, mas não consumimos.
Incluem assim uma vasta gama de matos de comer ou hortaliças. Ainda, frutas silvestres e cultivadas em vários lugares; alguns tipos de grãos, vagens, feijões e cereais.
O interesse crescente por essas plantas não está somente em suas características nutricionais, mas também em sua valorização, sendo que as mesmas sofrem um sério risco de desaparecerem. Ainda, auxilia na valorização da nossa diversidade nativa, popularizando o seu uso em determinadas regiões



Da serie Matos de comer, a quarta planta a ser citada é o: Trevo



Também chamado de azedinho, os trevos podem ser comidos, porém em poucas quantidades, devido ao ácido oxálico, sendo tóxicos em excesso. Inclusive, é essa substância que deixa o trevo com esse sabor.
Crescem por toda parte, com pequenas folhas verdes, formando um trevo, às vezes de 3 folhas, as vezes de 4 folhas, das mais diferentes tonalidades de verde, e as vezes até roxas.
Além de suas folhas, seus bulbos também podem ser consumidos, mas com a mesma regra citada acima.



Bulbos de Trevo. Foto: Come-se
Se você não gostar da ideia pode fazer só com o shitake e o rabanete que fica bom. Para finalizar o prato, folhas crocantes e lindas de broto de trevo.

Insetos? Delícias rejeitadas...Entomofagia: insetos como fonte alimentícia...

Os insetos complementam o cardápio de aproximadamente dois bilhões de pessoas em muitos países ao redor do mundo, predominantemente em partes da Ásia, África e América Latina, e tem sido parte da dieta humana desde tempos remotos. Contudo, apenas recentemente a entomofagia tem atraído a atenção da mídia, instituições de pesquisa, chefes de cozinha e outros membros da indústria de alimentos, além de legisladores e agências de regulamentação.
O Programa de Insetos Comestíveis da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) também tem examinado o potencial de aracnídeos (aranhas e escorpiões) para a alimentação animal e humana, uma vez que, por definição, estes não são considerados insetos.
Mais uma vez falando de independência e soberania alimentar, ou seja, “o direito de cada nação a manter e desenvolver os seus alimentos, tendo em conta a diversidade cultural e produtiva”, assim como as plantas alimentícias não convencionais (PANC), os insetos comestíveis também são uma alternativa de alimento e renda para muitas comunidades.

Os insetos apresentam vantagens:

Vantagens Ambientais


Eles tem altas taxas de eficiência na conversão alimentar pelo fato de serem animais de sangue frio. Por exemplo, grilos precisam de seis vezes menos alimento do que o gado, quatro vezes menos do que ovelhas, e duas vezes menos do que os porcos e frangos de corte para produzir a mesma quantidade de proteína. Eles podem se alimentar de resíduos orgânicos, como restos de alimento e esterco, podendo transformá-los em proteína de alta qualidade, inclusive para utilização na alimentação animal. Insetos produzem menos gases de efeito estufa e sua criação utiliza muito menos água e extensões de terra que a pecuária convencional.

Vantagens à saúde

Insetos são fontes de proteínas de alta qualidade, ácidos graxos, vitaminas e micronutrientes (como ferro, magnésio, manganês, fósforo, selênio e zinco) e a concentração proteica e lipídica de muitos insetos é superior à de vacas, porcos e galinhas. Também são considerados animais de baixíssimo risco em relação a zoonoses (doenças transmitidas de animais para humanos) e muitos insetos/produtos de insetos tem funções medicinais, sendo o mel (produto de abelhas!) o exemplo mais famoso.
Vantagens sociais
A coleta e a criação de insetos podem ser estratégias na diversificação dos meios de subsistência. Além de melhorar diretamente a alimentação, essas atividades podem servir como opção de renda por meio da venda do excedente da produção. A coleta e criação também podem oportunizar ações empreendedoras, seja em economias desenvolvidas, em transição ou em desenvolvimento. O processamento de insetos para a alimentação humana ou animal é algo que pode ser feito com relativa facilidade. Podem ser consumidos os adultos e formas imaturas, de diferentes formas, alguns inteiros, outros processados em pasta ou moídos como farinha, fritos, cozidos, assados e, além dessas opções, também existe a possibilidade da extração de suas proteínas e produção de ingredientes.

Mais de 1900 espécies de insetos comestíveis já foram registradas.

O maior grupo é o dos besouros (coleópteros) (31%), seguido pelas mariposas e borboletas (lepidópteros) (18%) e abelhas, vespas e formigas (himenópteros) (14%). Estes, seguidos de gafanhotos, esperanças e grilos (ortópteros) (13%), cigarras, cigarrinhas, cochonilhas e percevejos (hemípteros) (10%), cupins (isopteras) (3%), libélulas (odonatas) (3%), moscas (dípteros) (2 %) e outras ordens (5%).
Apesar dos benefícios conhecidos, a aversão aos insetos comestíveis faz com que uma quantidade considerável de proteína animal fique indisponível, uma vez que o fenômeno é visto como prática de povos primitivos.
Nojo é uma das nossas emoções mais básicas – a única que temos que aprender – e nada o aciona tão bem quanto a estranha comida dos outros. (Herz)
Curioso que a ingestão de invertebrados (lagostas, caranguejos, camarões, ostras, lulas, etc) seja considerada como constituinte regular da alimentação, enquanto que o consumo de insetos, também invertebrados, seja visto com reservas pela maioria da população. Fato é que, por razões estéticas e culturais, muita gente tem nojo de comer insetos. Além de serem considerados nocivos e transmissores de doenças, o que é verdade dependendo do contexto e da espécie, muito está vinculado a propagandas de inseticidas, que acabam transmitindo essa imagem de bueiro.
Fora as questões de aceitação popular, a Entomofagia ainda tem outras limitações: muita pesquisa está em andamento (e devem continuar!) na busca de dados sobre segurança alimentar e faltam investimentos, regulamentação e criação de legislação acerca da produção e venda de insetos com fins de consumo humano e animal.
Consideradas essas questões e tudo o que já se tem de informação, as pessoas podem começar a digerir a ideia a respeito da introdução de insetos na alimentação, como rica fonte nutricional, inclusive, alternativa contra a desnutrição em várias partes do mundo; abundantes, baratos e, segundo relatos, agradáveis ao paladar.

Entrevista com Gilberto Schickler, Zootecnista, consultor em Insetos Comestíveis e Responsável Técnico pela VidaProteina

Contextualizando a Entomofagia no Brasil: entrevista com Gilberto Schickler, Zootecnista, consultor em Insetos Comestíveis e Responsável Técnico pela VidaProteina.

Considerando o panorama da Entomofagia no Brasil: quanto a pesquisa avançou desde os primeiros estudos sobre o tema até 2015?

GS: As pesquisas relacionadas a Entomofagia Humana no Brasil vem evoluindo de forma significativa na última década, com estudos como os do Prof. Eraldo Medeiros da UEFS/BA sobre a importância dessa riquíssima biodiversidade na alimentação e na cultura de populações no Brasil e no mundo, e do Prof. Rossano Linnassi do Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú, sobre como utilizar essas matérias primas em receitas que além de nutrirem, trazem riqueza visual, de aroma e paladar para quem as degustam.Cresceram também as pesquisas com relação a tecnologia para produção massal de insetos comestíveis, feita principalmente pela iniciativa privada, por empresas que atendem o mercado de alimentos para animais de estimação como pássaros, peixes ornamentais, pequenos répteis e roedores.

Cresceu o número de alunos, professores e empreendedores interessados nessa área?

GS: O interesse por parte do setor acadêmico realmente surpreende, de forma positiva. Estamos em contato com pesquisadores trabalhando com uso de insetos como alimento para peixes, tanto ornamentais como para consumo humano. Iniciamos pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de rações para otimizar a criação de insetos em cativeiro, e que possam incrementar seu potencial como alimento funcional (ácidos graxos polinsaturados, minerais, etc). A digestibilidade de insetos por cães e gatos é outro tema de pesquisa. O caráter inovador e de sustentabilidade relacionado a toda a cadeia de negócios que tende a surgir com o uso de insetos como alimento animal e humano, é um fator crucial para atrair estudantes de biologia, zootecnia, agronomia, engenharia de alimentos, engenharia agrícola, entomologia, enfim, todas aquelas áreas do conhecimento relacionadas a produção e consumo de proteínas de origem animal de alto valor biológico.Os mini-rebanhos de insetos comestíveis tem despertado interesse de empresários também, basicamente para a fabricação de rações especiais, para o uso como isca para pesca ou mesmo a venda na forma viva. O comércio informal existe por todo o País, em pequenos pet shops especializados em aves, em lojas de pesca ou em agropecuárias.

Quais universidades brasileiras, atualmente, estão envolvidas com esse tema?

GS: As parcerias estão sendo estabelecidas principalmente na Universidade Federal de Lavras/MG, nos Departamentos de Zootecnia e Entomologia. É preciso citarmos também a Escola Superior Agrícola Luiz de Queiroz – USP/Piracicaba, o maior centro de pesquisas no Brasil relacionado a produção massal de insetos. O foco de pesquisa do Departamento de Entomologia da ESALQ é a produção de insetos para controle biológico; mas ainda assim, encontramos nessa instituição, na pessoa do Prof. José Roberto Parra, apoio para que sejam iniciados estudos básicos sobre a biologia das principais espécies produzidas com finalidade alimentar no Brasil.

E como está evoluindo a aceitação da população com a ideia de comer insetos?

GS: No mundo são cerca de 2 bilhões de pessoas que praticam a Entomofagia. E iniciativas como a da FAO, de estimular a pesquisa e o uso de insetos como alimento, vem ajudar no incremento desse número.No Brasil podemos dizer que o conhecimento acerca desse potencial alimentar vem crescendo, e a curiosidade também. Com frequência cada vez maior vemos pessoas na mídia falando sobre o tema, experimentando e mudando seu conceito sobre esse recurso.Acredito que no Brasil o consumo não é maior por falta de oferta e do alto valor. E ainda temos uma rica oferta de vários tipos de carnes nobres no Brasil, e é impraticável querermos alterar esse hábito.A ideia é conscientizar com cada vez maior intensidade as crianças de hoje, para iniciar a formação de um mercado sólido em 20 a 30 anos, de pessoas que estarão dispostas a colocar no carrinho de compras além do frango, do peixe, da carne de boi e suína, um pacote de nuggets de grilo e hambúrguer de larvas.Hoje vejo potencial para surgimento dos primeiros negócios relacionados a biscoitos, barras de cereais, petiscos e doces com insetos comestíveis.

Quais empresas brasileiras atuam na produção e venda de insetos comestíveis?

GS: Já temos no Brasil algumas empresas registradas especializadas na produção e comércio de insetos comestíveis, como a Nutrinsecta em Betim/MG, a RepteisBrasil em Valinhos/SP e a VidaProteina em Neropolis/GO.

Quais as perspectivas para o futuro da Entomofagia no Brasil?

GS: A Entomofagia é uma prática alimentar que pode incrementar significativamente a produção de proteína animal no Brasil, seja para alimentação animal e/ou humana, seja para consumo interno e/ou exportação.Somos um dos maiores produtores mundiais de alimentos, e a tendência é que o Brasil seja cada vez mais importante nesse sentido. E se a FAO indica um mercado promissor para os insetos dentro de 3 a 4 décadas, porque não se estimular a produção de insetos comestíveis como futura área de atuação para o nosso agronegócio? O consumo de insetos é uma maneira de enriquecermos nossas possibilidades de sobrevivência no planeta, e também as possibilidades do paladar. Hoje somos dependentes de cerca de 20 tipos de carnes. Com os insetos as possibilidades passam de 2000! São 2 mil novas matérias primas para elaboração de diversas receitas, desde a sopa até o bolo, do pirulito à mortadela.Insetos comestíveis podem viabilizar a criação de uma enorme variedade de novos produtos e indústrias, se houver investimento em tecnologia e escala de produção, para que se tornem alimentos acessíveis. Mas também podem ser uma forma de melhorar a alimentação da população de baixa renda, podendo ser criados com alimentos de baixo ou nenhum custo como farelos e cascas, num pequeno espaço e de forma constante.Atualmente oferecemos para quem quiser se aprofundar no tema “Criação e Consumo de Insetos Comestíveis” nosso curso online no site www.insetosonline.com.br.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

MILAGRE..Seu bebê morreu na hora do parto, ela pediu para segurá-lo e 2 horas mais tarde uma "Maravilha"....


Seu bebê morreu na hora do parto, ela pediu para segurá-lo e 2 horas mais tarde um milagre

Essa mãe teve gêmeos, mas um dos bebês morreu na hora do parto. Ela pediu para segurar o corpo do bebê junto ao seu. Duas horas mais tarde, um milagre que os médicos não acreditaram.
  • Kate Ogg, na Austrália, estava grávida de gêmeos, um menino e uma menina. Na hora do parto, feito prematuramente às 27 semanas de gestação, ela teve uma menina, Emily, mas o irmão, um menino que haviam escolhido o nome de Jamie, não sobreviveu devido a cirurgia difícil do parto. Os médicos o declararam clinicamente morto.
    Ela, devastada pela notícia e juntamente com seu marido David, pediu aos médicos se podia segurá-lo para passar ao menos alguns minutos com ele. Kate disse: "Eu queria tanto encontrá-lo e abraçá-lo para que ele nos conhecesse. Já que sua vida seria fora deste mundo, nós queríamos que ele soubesse quem seus pais eram, e que nós o amávamos muito mesmo antes de ele nascer e morrer."
    E assim esta mãe abraçou o corpinho morto de seu filho Jamie, conversou com ele sobre todas as coisas que eles poderiam fazer juntos, contou-lhe da família que formavam, e acompanhada de seu marido, o abraçaram, lamentaram e choraram sua perda.
    David disse que ele queria apenas mais alguns minutos com seu filho enquanto os médicos e enfermeiras aguardavam para que devolvesse o corpo para prepararem a documentação do óbito, mas os minutos se passaram, e eles ficaram com o corpo do bebê por mais de 2 horas. A irmã gêmea de Jamie, Emily, estava bem e sendo cuidada pelos médicos, e David lamentou juntamente com a esposa a dor de terem perdido o filho.
    Depois de 2 horas, já conformados com a perda do filho, quando Kate e David se preparavam para se despedir de Jamie, eles notaram pequenos e breves movimentos em seu corpinho e ele abriu seus olhos. Eles se emocionaram ao ver seus olhinhos, conversaram com os médicos, que lhes tiraram as esperanças dizendo que era somente resquício de vida na passagem para a morte. O que aconteceu em seguida prova a mágica do amor do toque de uma mãe.
    Os pais chamaram a equipe médica, que não deu muita importância. Mas os pais insistentemente afirmavam que Jamie permaneceu com os olhinhos abertos!
    Enquanto os pais diziam que o bebê poderia estar ainda vivo, os médicos os desencorajavam. Depois de algum tempo, o médico então voltou com um estetoscópio, ouviu o coraçãozinho de Jamie e balançava sua cabeça surpreso dizendo, "Eu não acredito! Eu não acredito!" Eles então correram para dar o suporte necessário ao bebê, que viveu e cresce hoje como uma criança normal.
    Na Austrália, é popular que os pais acompanhem o desenvolvimento de bebês prematuros, especialmente a mãe, colocando o bebê perto de seu coração, e o processo é chamado de "Mamãe canguru", que consiste em o bebê ouvir os batimentos cardíacos da mãe e sentir seu cheiro para que possa desenvolver-se.
    No caso de Jamie, os médicos insistem que não há explicação científica nem médica para o que aconteceu.
    O pai David Ogg disse que, "Kate e seu instinto maternal salvaram a vida de Jamie. Se ela não tivesse feito isso, nós não o teríamos conosco hoje, crescendo juntamente com sua irmã Emily!"
    Um milagre que Deus pode fazer para atender a prece do coração de uma mãe!

CUIDADO...É isso que acontece com o seu corpo se você come muito à noite...

É isso que acontece com o seu corpo se você come muito à noite...

Comer à noite é importante, mas mais importante que isso é escolher bem o que ingerir para garantir uma noite de sono tranquila.
Você acorda correndo, atrasada, toma um banho rápido, coloca qualquer roupa que vê pela frente e sai talvez mastigando algo. O almoço também é feito de qualquer jeito, afinal há muitas coisas para fazer e perder tempo almoçando é prejudicial demais para seu dia.
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 Quando chega a tarde, a vontade de comer alguma coisa aumenta e no fim dia você resolve isso atacando tudo o que vê pela frente assim que chega em casa.
Isso lhe é familiar?
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Muitas pessoas passam o dia correndo atrás de seus afazeres e deixam para se alimentar apenas à noite, para compensar o que não fizeram durante todo o dia. Mas, segundo estudos, essa não é a maneira correta de alimentação que devemos ter.
É preciso dedicar tempo e cuidado a nossa alimentação durante todo o dia, afinal é o alimento que ingerimos que vai nos dar saúde e disposição para continuarmos com nossas atividades. É um erro negligenciar a alimentação durante todo um dia e tentar suprir tudo a noite.
Quando deixamos para nos alimentar à noite, nosso organismo pode sofrer consequências deste mau hábito.
  • Os alimentos nos fornecem energia, em forma de calorias, para que nosso organismo possa funcionar e nós possamos fazer tudo o que precisamos. Quando ingerimos alimentos à noite, consumimos calorias que não serão gastas porque daquele momento em diante faremos poucas atividades e logo estaremos prontos para dormir. A consequência disso? Calorias acumuladas em forma de gordura e aumento de peso.
  • O refluxo é uma outra consequência desanimadora para quem tem o hábito de alimentação noturna. Ele acontece quando os alimentos retornam ao esôfago e trazem consigo ácidos do estômago, ferindo o órgão e causando um incômodo bastante grande. Mudar o hábito respeitando algumas horas entre a alimentação e o sono podem ajudar a amenizar esse problema.
  • Pequenas paradas na respiração, conhecidas como apneia do sono, também podem ocorrer com aquelas pessoas que se alimentam muito durante a noite.
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Comer à noite não é errado, mas é preciso escolher com sabedoria os alimentos para ingerir a fim de que eles não causem nenhum desconforto. Alimentos mais leves como sopas, saladas, pequenos lanches podem ser consumidos sem problemas até pelo menos duas horas antes de se deitar para dormir. É preciso sempre ter em mente que uma boa alimentação noturna é aquela que vai proporcionar uma digestão leve e tranquila. Seguindo essa fórmula suas noites de sono serão mais tranquilas e reparadoras.

terça-feira, 13 de junho de 2017

10 grandes momentos da ciência

10 grandes momentos da ciência...

Cada pequeno avanço científico foi necessário para que nossa sociedade se tornasse o que é atualmente. Os dez momentos listados neste post podem não ser os mais importantes da história da ciência, mas são, sem dúvidas, muito importantes. Vamos a eles:
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10. Descoberta da penicilina
Descoberta por acaso por Alexander Fleming, a penicilina é a grande responsável pelos antibióticos que são produzidos hoje.
01
9. Invenção da tipografia
O método foi inventado pelos chineses, mas foi a adaptação de Johannes Gutenberg que deu origem à prensa tipográfica. Graças a ela, livros passaram a ser impressos e facilitou-se a disseminação do conhecimento.
02
8. Invenção do avião
A criação de Santos Dumont (ou será dos Irmãos Wright?) fez com que viagens que duravam meses passassem a durar horas.
03
7. Heliocentrismo
Galileu Galilei quase foi condenado à morte pela igreja católica ao afirmar que a Terra não era o centro do Universo. Graças ao seu trabalho e de outros cientistas, como Copérnico, Kepler e Newton, sabemos hoje que a Terra gira em torno do Sol.
04
6. Invenção da internet
Surgiu após o governo americano criar uma rede chamada Arpanet na década de 60. Anos depois, a internet se tornaria a principal revolução da história das telecomunicações.
05
5. Invenção do telefone
Geralmente atribuída a Alexander Graham Bell, a invenção do telefone pode ser considerada uma evolução do telégrafo e facilitou a comunicação a grandes distâncias.
06
4. Clonagem da ovelha Dolly
Em 1997, Dolly foi o primeiro mamífero a ser clonado com sucesso. E, apesar de ter vivido apenas 6 anos, foi muito importante para os estudos nessa área.
07
3. Pouso na lua
Comandando a missão Apollo 11, Neil Armstrong foi o primeiro homem a pisar na lua. Algo quase surreal de se pensar em 1969.
08
2. Teoria da evolução
Quando Charles Darwin propôs a teoria da evolução da espécies em 1859, mudou-se a forma de compreender a vida. Ao mesmo tempo, acabou-se criando a maior das polêmicas entre ciência e religião.
09
1. Descoberta da eletricidade
Se hoje a sociedade moderna é 100% dependente de eletricidade, muito se deve ao trabalho de pesquisadores como Tales de Mileto, William Gilbert e Benjamin Franklin.
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