quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

10 adoráveis fotos que provam que toda criança precisa de um animal de estimação...

10 adoráveis fotos que provam que tôda criança precisa de um animal de estimação...
De acordo com uma pesquisa do site Parenting, animais de estimação ajudam as crianças com o aprendizado, incentivam carinho, mantém as crianças saudáveis, e ajuda a construir laços familiares. Veja nessas belas fotos mais motivos para convencer de vez, você ter um animal de estimação:
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VEJA O QUE ACONTECE NO SEU CORPO QUANDO VOCÊ RESPIRA (DA FORMA CERTA) POR APENAS 1 NARINA...

Você já ouviu falar em Nadi Shodana?
É uma prática tradicional da ioga superespecial, pois é muito eficaz na hora de relaxar a mente.
Para realizá-la, basta alternar as narinas na hora de respirar.
Não entendeu?
Simples!
A narina do lado esquerdo está ligada ao hemisfério direito do cérebro.
 
E a do lado direito está ligada ao hemisfério esquerdo do cérebro.
Cada lado tem uma função.
Por isso, quando trabalhamos os dois, podemos ter uma mente tranquila.
 
Infelizmente, é natural que a gente respire e force mais uma narina do que a outra, quebrando o equilíbrio.
 
Assim, vamos praticar a técnica da respiração alternada para melhorar a saúde, certo?
Depois do tratamento, você verá que:
- Sentirá mais energia
- Melhorará o funcionamento do cérebro
- Ficará mais concentrado(a)
Além disso, seus pulmões ficarão mais limpos, já que haverá a remoção do ar velho.
Todo esse processo vai nos ajudar a manter o cérebro relaxado, longe das preocupações cotidianas.
Como a narina direita está conectada ao hemisfério esquerdo do cérebro, que é o lado da nossa criatividade, você estará ativando essa área.
Da mesma forma, o lado direito do cérebro, que é o lado responsável pela lógica, também pode ser ativado quando oferecemos oxigênio suficiente.
Quer mais?
A técnica também pode acalmar emoções e regular a temperatura do corpo.
 
Veja como se faz:
Use o polegar direito para fechar a narina direita.
 
Feito isso, inspire lentamente através da narina esquerda.
Segure a respiração por alguns segundos.
Depois,  feche a narina esquerda com o dedo anelar e tire o polegar da narina direita.
A seguir, expire lentamente e de forma constante pela narina direita.
Deve-se começar com 1 ou 2 rodadas (com as duas narinas) e ir aumentando gradualmente.
Finalize descansando por alguns minutos e, enquanto isso, fique em silêncio total.
Nota: se você tem pressão arterial elevada, não execute o passo de segurar a respiração.
Basta fazer a respiração lenta e profunda.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Os 10 melhores hotéis do Brasil 2016...

Os 10 melhores hotéis do Brasil 2016...
Quais são os melhores hotéis do Brasil na atualidade? Para responder esta pergunta o portal de viagens TripAdvisor reuniu as opiniões dos seus usuários e elegeram os dezmelhores do Brasil em 2016. Confira a lista e conheça melhor cada um deles:
melhoreshoteisbrasil2016

sábado, 23 de janeiro de 2016

Novo medicamento poderia aumentar a vida dos cães em até 5 anos!



Animais de estimação, em sua maioria, possuem vida curta. Perder um animal, é como perder um membro da família: nada fácil. Porém, um novo medicamento que está sendo testado, poderia retardar os efeitos do envelhecimento em animais, fazendo os cães viverem significativamente mais tempo.


Um estudo em andamento na Universidade de Washington, nos EUA, intitulado “Projeto de Envelhecimento Canino”, está investigando potenciais estratégias terapêuticas capazes de aumentar e expectativa de vida dos cães. “Acreditamos que a melhoria da expectativa de vida de cães de estimação é um objetivo digno. Para ser claro, o nosso objetivo é prolongar o período de vida em que os cães são saudáveis, não prorrogar os anos difíceis do fim da vida. Imagine o que você poderia fazer com um adicional de dois a cinco anos com o seu amado animal de estimação no auge de sua vida. Isso está ao nosso alcance hoje”, escreveram os pesquisadores no site oficial do projeto.
 
O estudo envolveu 32 cães de meia-idade (de 6 a 9 anos, dependendo da raça), que foram tratados com um fármaco aprovado pela reguladora estadunidense, chamado “rapamicina”. O medicamento também é conhecido como sirolimus, utilizado para prevenir a rejeição de transplantes de órgãos em humanos e também para combater o câncer. Em doses baixas, a rapamicina parece retardar processos de envelhecimento, com estudos mostrando que pode aumentar o tempo de vida de ratos e outros organismos.

“Se a rapamicina tiver um efeito semelhante em cães, e é importante ter em mente que não se sabe disso ainda, será possível fazer um cão, de grande porte, viver de dois a três anos a mais, e um cão menor até quatro anos a mais”, disse o geneticista Daniel Promislow. “Mais importante do que os anos a mais, no entanto, é a melhoria da saúde geral durante o envelhecimento que esperamos que a rapamicina proporcione”, completou.
 
Os investigadores estão analisando como a rapamicina afeta a função cardíaca dos cães, a função imunológica, atividade, peso corporal e medidas cognitivas. Após o julgamento de 3 a 6 meses ser concluído, os cães serão monitorados para ver se existem quaisquer melhorias significativas para o seu envelhecimento saudável e vida útil. Testes também estão sendo executados em um segundo grupo de cães de meia-idade, e com base nos resultados em camundongos, os pesquisadores estimam que a rapamicina irá prolongar o tempo de vida saudável dos cães de meia-idade por até cinco anos. Se os resultados forem bem-sucedidos, é bem possível que os benefícios possam se estender para os gatos, também.

Além de estudos de intervenção com rapamicina, os pesquisadores também estão realizando um estudo longitudinal de envelhecimento em cães de estimação, seguindo os animais ao longo das suas vidas para tentar entender porque alguns cães possuem vidas longas e saudáveis, enquanto outros sucumbem a doenças como o câncer, falência de órgãos e demência. “Se pudermos entender como melhorar a qualidade e a duração da vida do pet, se

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Sistema Solar pode ter um novo planeta...

Uma representação artística do "novo" planeta (Foto: CalTech / Divulgação )
Não é de hoje que astrônomos profissionais e amadores têm a suspeita de que existe um nono planeta em nosso Sistema Solar, muito além de Plutão. Boa parte dessa desconfiança vem da busca por explicações de anomalias nas órbitas de objetos próximos ao Cinturão de Kuiper, uma área misteriosa que se estende a partir da órbita de Netuno.
Em 2014, os estudiosos Scott Sheppard e Chad Trujillo escreveram um artigo sobre pequenos objetos com uma estranha discrepância em suas órbitas, que podem ser causadas por diversos fatores. Alguns estudiosos sugeriram, na ocasião, que a discrepância se dava por conta de "berçários estelares" próximos ao nosso Sistema Solar, ou algum outro objeto que saiu da órbita de sua estrela e tentou alcançar a nossa – mas, desde então, já se discutia que a causa mais possívei seria mesmo um novo planeta, desconhecido para nós, que mantivesse todas as estranhas órbitas atreladas à dele

Agora, um time do Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, parece realmente ter encontrado evidências de um planeta gigante e gélido orbitando nosso Sol a uma distância inimaginável até então. O artigo, que foi publicado por Konstantin Batygin and Mike Brown (um dos responsáveis por rebaixar Plutão a um planeta-anão em 2006), descreve esse novo mundo como sendo de cinco a dez vezes mais massivo que a Terra e de duas a quatro vezes mais largo. Essas proporções não são conhecidas em nenhum outro mundo, tornando-o o quinto maior planeta do Sistema Solar, próximo a Urano em termos de massa. 
A existência de possíveis planetas próximos ao Cinturão não é exatamente uma novidade: até Plutão já havia sido considerado um "planeta novo" até sua descoberta, em 1930, e relegado ao título de planeta-anão muitos anos depois. Há também Makemake e Haumea, dois planetas-anões que ficam no Cinturão, e há também Eris, que é mais massivo que Plutão e orbita a Terra de uma longa distância. Mas todos esses exemplos contêm menos massa que o "nono planeta". 
A órbita do novo planeta é imensa, nunca chegando mais perto do Sol do que 30,5 bilhões de quilômetros, que representa cinco vezes a distância da órbita média de Plutão. Em tese, esse planeta seria extremamente frio e escuro, o que justifica que nunca tenhamos tirado uma foto dele. A existência dele é tão controversa que os estudiosos do Caltech iniciaram sua pesquisa para provar que ele realmente não existia – mas após anos de estudos, Brown e Batygin realmente perceberam que o modelo das órbitas discrepantes que estudavam só seria possível se o "nono planeta" realmente existisse. 
Para explicar como as órbitas se movimentam, Brown as comparou com um relógio. "É como se você tivesse seis ponteiros de relógios se movimentando em diferentes velocidades e, quando você olha para elas, estão todas no mesmo lugar", explicou. "Basicamente, isso não acontece de forma aleatória". 
E por que não percebemos antes? O próprio Brown explica: "nesse caso, estávamos com os rostos tão colados nos númeos e dados que nunca parávamos para dar um passo para trás e encarar o Sistema Solar de fora. Eu não acreditei que nunca tinha notado isso. É ridículo", contou ele à Scientific American
Contudo, os estudos de Brown e Batygin não são definitivos – e ainda não comprovam a existência do planeta, que tem 60% de chance de ser real. Além dessa possibilidade, existia a chance de ser um objeto formado recentemente no Cinturão, uma compressão de cometas e pedras espaciais que se juntaram de alguma forma. Logo perceberam que isso realmente parece impossível, porque o Cinturão não contém massa suficiente. Já um planeta cinco vezes mais massivo que a Terra, que se formou junto com o Sistema Solar, se encaixa perfeitamente no modelo – e explica outros estranhos fenômenos descobertos no Cinturão recentemente. 

A solução ideal, de fato, seria tirar uma foto do planeta e acabar com o a dúvida. Como é muito distante, os pesquisadores acreditam que alguns instrumentos potentes, como o telescópio japonês da Subaru, localizado hoje no Havaí, possa ser ideal para tirar a fotografia, quando o planeta estiver mais próximo do Sol – o que, bem, pode levar cerca de dez mil anos