sexta-feira, 26 de junho de 2015

Verdades e mentiras sobre a falha de San Andreas...




A Falha de San Andreas fica na Califórnia, nos Estados Unidos. Trata-se de uma falha geológica tangencial de 1290 km.

Essa falha geológica é famosa por apresentar grandes terremotos, como o que destruiu a cidade de São Francisco no ano de 1906.





Muitas verdades e mentiras rondam a existência da Falha de San Andreas. Existe uma crença popular de que um abalo sísmico provocado por essa falha poderia dividir o Estado da Califórnia em duas partes.Cientificamente, esse evento natural seria possível, mas só ocorreria de forma espontânea daqui milhões de anos.

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Ao longo da história, a Falha de San Andreas se tornou conhecida no mundo inteiro. O terremoto do dia 18 de abril de 1906 foi resultado de um deslocamento da falha ao longo de 20 milhões de anos. Hoje em dia, a falha permanece presente na vida de muitas pessoas, principalmente de quem passa pela região de Tomales Bay.

Nos últimos anos, a Falha de San Andreas tem se movido horizontalmente. Em razão dessa falha, milhares de pequenos terremotos acontecem na Califórnia todos os anos, mas nada comparado ao terremoto de São Francisco, que deixou 700 mortos.



quinta-feira, 25 de junho de 2015

A Ford apresenta protótipos de bicicletas elétricas integradas a aplicativo...

A Ford apresenta protótipos de bicicletas elétricas integradas a aplicativo

A Ford apresenta protótipos de bicicletas elétricas integradas a aplicativo...

A Ford levou o seu projeto Handle on Mobility, com protótipos de bicicletas elétricas que podem funcionar em sintonia com os carros e transporte público e são apoiadas por um aplicativo. A montadora apresentou o projeto de duas E-Bikes durante o Mobile World Congress, que se realiza em Barcelona. Ambas foram selecionadas entre as melhores de 100 propostas de modelos entregues pelos funcionários como parte de um desafio global proposto pela empresa.
A montadora já havia apresentado sua proposta Handle on Mobility durante a CES, no início do ano em Las Vegas. Esse projeto é uma extensão do plano global Ford Smart Mobility que tem 25 pilotos em execução em todo o mundo, todos com a proposta de solucionar problemas de mobilidade urbana em cada cidade escolhida para sediar o programa. São Paulo será uma das próximas, como anunciou a empresa durante o Campus Party 2015.
As duas e-bikes apresentadas em Barcelona, os protótipos Mode:Me e Mode: Pro são equipadas com motor de 200 watts com bateria de 9-am-hora que fornece energia para o pedal elétrico favorecendo velocidades de até 25 Km/h. As duas bicicletas foram inspiradas na indústria automotiva e trazem, por exemplo, um sensor de ultra-som voltado pra trás que permite que um sistema de alerta avise o ciclista quando um veículo está ultrapassando, por meio da vibração dos guidões, e também emite alertas aos motoristas da presença da e-bikes, ativando luzes do guidão.
As e-bikes, que se dobram facilmente e cabem qualquer veículo Ford, atendem às necessidades dos diferentes usuários.  A MoDe:Me foi construída com a ajuda da fabricante de bicicletas Dahon, é ideal para os viajantes urbanos se locomoverem nos congestionamentos das cidades. Já a MoDe:Pro E-bike, construída por uma equipe Ford, destina-se para uso comercial urbano, como correios, eletricistas e serviços de entrega. Ela é projetada para ser guardada com segurança em veículos comerciais, podendo atuar como veículo de apoio, e ser combinada com mais de uma e-bike.
Os dois protótipos trabalham com uma app ainda experimental chamada Mode:Link, compatível com iPhone 6. Além dos sinais e vibrações emitidos com o movimento da bicicleta para alertar outros veículos e também o ciclista, o pedal elétrico pode ajustar a velocidade à frequência cardíaca do coração do condutor com a ferramenta No Sweat, que promove reduções da velocidade quando a taxa está acelerada. O aplicativo também auxilia na destinação, com passo a passo do caminho a ser adotado.
“Há várias formas de se andar pelas cidades, mas o que realmente precisamos é um caminho que conecte todas as outras opções de transporte juntas”, comentou Ken Washington, vice-presidente da Ford Research and Advanced Engineering.
Em Barcelona, a Ford também apresentou pela primeira vez na Europa o projeto Info Cycle, uma iniciativa que prevê o levantamento de informações sobre como as bicicletas são usadas em diferentes áreas urbanas. O objetivo é aumentar a segurança do ciclista, bem como explorar mapaeamento, planejamento inteligente de viagem.

Na falta de chuvas, ninguém precisa passar sede...A água que vem do ar...


A água que vem do ar...



Na falta de chuvas, ninguém precisa passar sede. E nem depender da dessalinização da água do mar, um processo caro e de logística complexa. Conheça a região no meio do deserto chileno que tira água do ar, sem gastar um pingo de energia

Fellipe Abreu e Luiz Felipe Silva

Entre a longa Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico, no país mais esticado do mundo, está o maior deserto latino-americano, o chileno Atacama. A aridez domina a região e os municípios próximos - são quase 1.500 km de extensão onde a média de chuvas é de 0,1 mm ao ano, com áreas onde a água fica sem cair por séculos. Nesse mar de sequidão, fica a região de Coquimbo, no município de Chungungo, que é banhado pelo mar, e onde choveu apenas cinco vezes em todo ano de 2013. Na área, a média histórica de chuvas é de apenas 100 mm ao ano - contra 1.500 mm em São Paulo, por exemplo. Mas, ao contrário da capital paulista, aqui não falta água - é possível tirá-la do ar.


Ilustração: Marcus Penna
Atrapaniebla

O que acontece em Coquimbo é que faltam chuvas, mas sobram nuvens hiperúmidas. São as "nieblas costeras", que se formam sobre a orla, se movem em direção ao continente e acabam aprisionadas por uma serra, num fenômeno chamado de camanchaca, as "chuvas horizontais". A camanchaca acontece em condições muito específicas de geografia, clima e correntes marítimas, e é bem comum ao longo do litoral peruano e chileno. Essa neblina é composta por minúsculas gotas de água, que, de tão leves, se mantêm suspensas no ar. Se a nuvem encontrar algum tipo de obstáculo, as partículas de água se chocam umas com as outras e começam a se concentrar. Alcançam, então, peso suficiente para cair, virar gotas de água, e deixar um rastro de umidade por onde passam. 

Nas regiões em que o fenômeno acontece, é comum encontrar árvores eternamente encharcadas e animais com os pelos molhados o tempo todo. A umidade é visível por aqui. Nas altitudes entre 600 e 1.200 metros, onde o fato é mais intenso, a vegetação é abundante e frondosa - ao contrário das zonas em que as neblinas costeiras não acontecem, e que têm solo seco e pouca flora. Foi observando esse contraste que, há 50 anos, pesquisadores da Universidad de Chile tiveram uma ideia: se a água não cai das nuvens, será que daria para pegá-la de dentro delas? Assim nasceu a ideia dosatrapanieblas (em português, algo como "capta-nuvem") - artefatos criados para tirar, literalmente, água do ar.

As engenhocas são simples: basta esticar malhas de polietileno de alta densidade (parecidas com as que são usadas para proteger plantações do sol), de até 150 metros de largura, entre dois postes de madeira ou aço. A neblina passa pela malha, mas os fios de plástico retêm parte da umidade, que condensa, vira água e escorre até uma canaleta que leva a um reservatório (veja mais no info). O negócio é barato e eficiente: cada metro quadrado da malha capta, em média, 4 litros de água por dia, e um atrapaniebla de 40 m² custa entre US$ 1 mil e 1.500. 



AtrapanieblaIlustração: Marcus Penna

3. Quando a névoa passa pelo atrapaniebla, a malha captura as gotículas de água, que se aglomeram na tela até formarem uma gota maior, com peso suficiente para escorrer até uma canaleta.
4. Desse pequeno recipiente, a água desce para uma tubulação vedada até os reservatórios localizados na base da montanha (ou próximos às casas), onde fica pronta para ser usada.

Para melhorar, o modelo é 100% sustentável. Não atrapalha a flora e a fauna, e funciona durante quase o ano todo, o que torna possível planejar a produção de água.Mas não para por aí: a verdadeira vantagem é que os atrapanieblas não utilizam luz elétrica. Diferentemente de outros métodos caros de obtenção de água em regiões secas, como a dessalinização da água do mar, eles não precisam de energia para funcionar. O vento trata de espremer as nuvens pelas malhas, e a gravidade cuida de carregar a água até os baldes. Perfeito.

Infelizmente, o projeto não é replicável no mundo todo por causa das condições necessárias de clima e temperatura. Mas países como México e Peru também utilizam a técnica. No árido Estado de Querétaro, na região central do México, e nas secas áreas costeiras do Peru - que inclui a capital Lima, onde a média anual de pluviosidade é de menos de 10 mm, mas cuja umidade relativa do ar chega a 98% -, o projeto já funciona em larga escala. O maior complexo de malha do mundo, contudo, localiza-se em Tojquia, Guatemala: são 60 captadores que, ao todo, compõem uma rede de 1.440 m² e captam quase 4 mil litros de água diariamente, abastecendo cerca de 30 famílias. Sem gastar energia.

Cerveja Atrapaniebla



CERVEJA DO CÉU
Em Chungungo, que não parou de crescer desde a década de 1980, as malhas não são mais suficientes para abastecer toda a população, e a prefeitura teve de recorrer a uma estação de dessalinização do mar para não faltar água. Por isso, há diversos estudos que tentam aumentar a produtividade dos atrapanieblas por aqui

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10 curiosidades fascinantes sobre a Antártida...

10 curiosidades fascinantes sobre a Antártida...
Antártica é um lugar de maravilhas e de um mistério inacreditável. Dos sete continentes é o mais recente descoberto, o menos hospitaleiro, o menos habitado e menos explorado. É também, como você está prestes a aprender, um dos lugares mais fascinantes do mundo.
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10. Está ficando maior – e maior

O gelo marinho da Antártida está se expandindo em algumas regiões e diminuindo em outros. O vento atinge diferentes áreas – por exemplo, ventos que atingem o norte sopram enormes blocos de gelo para longe do continente, e essa é uma maneira que se perde volume. A água do mar congelada da Antártica está crescendo, enquanto o gelo glacial que compreende a camada de gelo da Antártida está diminuindo.
Estas flutuações regulares em tamanho dificilmente se comparam ao crescimento da Antártida no inverno. O continente tem cerca de 4,5 milhões de milhas quadradas de terra, e durante o verão é cercado por cerca de 1,1 milhões de milhas quadradas de gelo. No inverno, este número cresce para cerca de 6,9 milhões de milhas quadradas. Para ajudar a colocar essa incrível mudança sazonal em perspectiva, considere que a Europa abrange cerca de 3,8 milhões de milhas quadradas. Isto significa que a cada inverno, a massa de gelo em torno da Antártica é significativamente maior do que todo o continente europeu.
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9. É um canto espetacular pra coletar escombros do espaço

A Antártida tem o ambiente ideal para a recolha de meteoritos. Na maioria dos terrenos, pedaços escuros do espaço se misturaram com a terra. Esses escombros são despercebidos, tornam-se cobertos por natureza ou são confundidos com rochas todos os dias. No entanto, a neve eo gelo do continente branco oferecem contraste gritante contra detritos espaciais que está caído no chão, tornando-o fácil de detectar.
O ambiente gelado também é útil para preservar meteoritos – muitos que nós encontramos tem milhões de anos de idade e ainda estão intactos. Movimento de gelo natural, combinado com ventos fortes, muitas vezes empurra muitas deles em áreas comuns que são “hotspots” para colecionadores e cientistas. Viajando à Antártida para reunir meteoritos é muito mais rentável do que se aventurar no espaço. O programa dos Estados Unidos AntarcticSearch for Meteoritesestá em vigor desde 1976 e recolheu cerca de 16.000 meteoritos até agora.
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8. Maratonas anuais são realizadas lá

Apesar de habitação zero de residentes permanentes, a Antártida tem duas grandes maratonas. O Antarctic Ice Marathon ocorre na base das montanhas Ellsworth e está em funcionamento desde 2004. Os participantes voam em um jato particular da América do Sul para fugir da neve e do gelo, onde a temperatura média é de entre 0 ° C e 10 ° F , ea sensação térmica média é de -4 ° F. O vento normalmente sopra de 10 mph para 25 mph, mas os corredores poderão enfrentar ventos fortes e outros obstáculos imprevisíveis. Tudo isto ocorre a uma altura média de 3.000 pés.
Se a Maratona de gelo da Antártida não é a sua xícara de chá gelado, você pode correro McMurdoMarathon,ao invés. Tem lugar na plataforma de gelo do Mar de Ross, e os trabalhadores no centro de pesquisa da Estação McMurdo dos Estados Unidos freqüentemente participam. Simplesmente chegar a Antártida é um grande desafio, porém, e se maratonistas vai mesmo ser capaz de chegar sempre dependerão do tempo, que pode ser extremo e imprevisível, mesmo no verão.
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7. A Península é muito amigável

As oportunidades de turismo na Antártica são abundantes. Você pode cruzar o Círculo Polar, percorrer colônias de pingüins, refazer os passos dos primeiros exploradores, atravessar o Iceberg Alley, fazer mergulho, observar as baleias, sair em McMurdo e fazer muito mais. A atração numero um para os turistas continua a ser a deslumbrante Península Antártica, também conhecida como Banana Belt . É popular pela sua acessibilidade e clima ameno, a precipitação média anual é semelhante à de Denver, em Colorado. O BananaBeltbrinca visto como tropical em comparação com o resto do continente, daí o nome.
A Península Antártica é a área mais ao norte e mais molhado na Antártida. É um terreno fértil para as focas e pinguins, rodeado por algumas das paisagens mais puras e majestosas da existência. Os navios de cruzeiro transportam uma média de 35 mil turistas todo o verão. Isso é minúsculo em comparação com a maioria dos destinos turísticos, mas os efeitos negativos do turismo sobre o meio ambiente natural ainda são uma preocupação válida.
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6. A Antártida é bastante nova para nós

O capitão britânico James Cook navegou no círculo antártico em 1772. Ele não viu terra, mas os imensos icebergs flutuantes indicaram-no a sentir a dureza do meio ambiente. Exploradores avistaram a terra e começaram a exploração no início de 1800. O caçador de focas levou muitos deles para arriscar suas vidas na Antártida –o capitão americano John Davis viajou para a península para caçar focas , em 1821 , e ele pode ter sido o primeiro a pousar no continente.
Ninguém alcançou o Pólo Sul até 1911. Roald Amundsen, da Noruega, liderou a primeira expedição bem sucedida. O homem que tentou antes dele, Ernest Shackleton, da Inglaterra, teve que virar-se quando ele tinha apenas a 97 milhas do seu destino final. O britânico Robert Scott alcançou o Pólo Sul um pouco mais de um mês depois de Amundsen, mas o clima extremo impediu sua tripulação de voltar para casa. Os riscos não pararam os exploradores de visitar a Antártida, e como mais e mais,surgiram dúvidas sobre as nações de bandeiras plantadas neste solo.
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5. A maior parte do território foi reivindicada

Naturalmente, quando uma nova terra é descoberta, paísestendem a reivindicá-la como seu próprio território. Faz-se uma exceção na Antártida – as nações do mundo compartilham a sua terra e cooperam uns com os outros com a finalidade de exploração científica. Sete países têm reivindicado partes do continente, mas as pessoas de todo o mundo ainda são bem-vindos e só um pequeno número de nações levam reivindicações à terra antártica bem a sério.
Três países – Argentina, Chile e Reino Unido – têm reclamado de parte da mesma terra e se recusam a reconhecer reivindicações de cada um. Outras nações que declararam ter uma fatia do território como sua própria são Austrália, França, Nova Zelândia e Noruega. O Tratado da Antártida ajuda a promover a cooperação pacífica – assinado em 1959, 51 países agora concordam com seus termos.
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4. O continente é comparável ao Saara

A Antártica é um deserto polar. É o mais alto em altitude média, a mais ventosa eo lugar mais seco do planeta. A temperatura mais baixa já registrada foi de -128,6 ° F em 1983 na Estação Vostok(russa) na Antártida Oriental. 98 % da terra estão coberta de gelo, que compreende cerca de 70% da água doce da Terra. Embora a espessura média do gelo esta é 7.200 pés, a folha de gelo do leste da Antártida chega a 15.700 pés. Isso é quase três milhas!
O que torna o continente especialmente semelhante ao Saara é sua secura – níveis médios de precipitação são extremamente baixos. É tão frio que a neve ou poeira de diamante geralmente cai do céu em vez de chuva, e isso é só nas áreas onde a precipitação realmente cai. Do interior se vê uma média de uma polegada de chuva por ano, e em outros lugares cientistas afirmam chuva tem sido ausente por dois milhões de anos.
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3. Abriga cascatas sangrentas

Em McMurdoDry Valley, um lago sub-glacialdesemboca em Taylor Glacier. A água jorra de quase cinco andares no Lago Bonney, mas isso não é uma cachoeira comum. A fonte é três vezes mais salgada que a água do mar e flui abaixo de uma camada de gelo que tem um quarto de milha de espessura. O sal mantém o congelamento da água, mesmo nas piores temperaturas da Antártida. Esta fonte de água incrível se formou cerca de dois milhões de anos atrás.
Ainda mais intrigante é a cor que dá a esta maravilha natural seu nome: Blood Falls. A fonte de água contém zero oxigénio e não foi exposta à luz solar. O seu teor de ferro elevado, juntamente com os micróbios que sobrevivem em ferro do enxofre e água, contribuem para a cor original. Se for algo que você queira ver por si mesmo, o sangue que cai pode ser alcançado por helicóptero ou navio de cruzeiro.
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2. A Vida encontra um caminho

Invertebrados, como nematoides e ácaros sobrevivem em terras da Antártida, enquanto a vida microbiana sobrevive em lagos. Alguns têm evoluído para produzir um anticongelante para si quando fica muito frio. A fauna é limitada e tende a agarrar-se ao chão, onde menos vento vai bater e desidrata-la. A vida é mais diversificada nas ilhas subantárticas e submarinas – obras de gelo que são grossas como um isolante que dão suporte a vida marinha local.
Pinguins, focas, leões marinhos, baleia , lulas e camarões são alguns dos muitos animais que prosperam no ambiente antártico. Aves como petrel, albatroz e mandrião voam sobre as regiões mais amenas. O petrel da neve defende-se, projetando óleo pútrido de seu estômago, e se este óleo entra em contato com outro pássaro o pássaro vai congelar uma vez que o petróleo destrói a camada protetora de penas. Mandriões são um dos seus predadores naturais, e eles não são muito queridos por petréis ou pessoas por serem muito conhecidos por realizar um bombardeio de mergulho e roubar comida.
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1. A Antártica já foi tropical

Cientistas furaram a terra e removeram núcleos cilíndricos para que pudessem estudar como a terra mudou ao longo do tempo. Disto, determinaram que palmeiras e outra vegetação jáprosperou uma vez na costa da Antártida. Níveis mais elevados de dióxido de carbono e oceanos mais quentes permitiram um clima tropical em um número estimado de 52 milhões anos atrás.
No seu interior, a terra era caracterizada por florestas temperadas, com a vida das plantas, incluindo a árvore araucária que agora é nativo da Nova Zelândia. Os cientistas também encontraram evidências de macadâmia e baobás, que é a “árvore da vida”, atualmente prosperando em Madagascar. Agora todo o continente é um deserto polar – faz você pensar no que a “sua casa” pode se transformar no futuro, e se lugares como a Antártida poderiam eventualmente abrigar uma vida diversificada mais uma vez.
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Fonte: TopTenz

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A curiosa cachoeira submersa das Ilhas Maurício...

Uma curiosa cachoeira submersa chama a atenção em fotos na internet. Trata-se da Cachoeira Subaquática das Ilhas Maurício, um território localizado no Oceano Índico, a 2 mil km de distância da África.







O cenário da cachoeira submersa é realmente incrível e até parece montagem de Photoshop, mas acreditem ela é real e considerada um destino turístico muito famoso. A cachoeira parece ficar debaixo d'água, pois existe uma ilusão de ótica.

Ela fica exatamente na costa sudoeste das Ilhas Maurício. O que acontece é que a movimentação dos sedimentos no fundo do mar, somada às águas cristalinas da região, cria o efeito de uma cachoeira submersa. Só é possível observar esse efeito sobrevoando a região.

cachoeira submarina das Ilhas Maurício

Essa ilusão de ótica faz da região das Ilhas Maurício um verdadeiro paraíso do Oceano Índico. A cachoeira submersa está na região chamada de Le Morne, um importante Patrimônio Mundial da Unesco. Algumas imagens de satélite, disponíveis no Google Maps, confirmam que a ilha realmente parece ter uma cachoeira no fundo do mar.