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segunda-feira, 25 de maio de 2015

10 provas de que pobre pode ter tudo o que quiser utilizando apenas a criatividade

10 provas de que pobre pode ter tudo o que quiser utilizando apenas a criatividade
Seja um barco, uma Ferrari ou até mesmo uma simples TV que não ocupe muito espaço na parede, veja como essas pessoas podem ter tudo quiser com baixo custo:
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BUGATTI esta voltando...Bugatti Veyron Legends: um tributo à história da marca...

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Bugatti Veyron Legends: um tributo à história da marca...

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Agora que já é esperada a nova geração do Bugatti Veyron, as edições lendárias posam juntas pela última vez em Pebble Beach, antes de se separarem. Quiçá para sempre.

São seis as edições Legend do Bugatti Veyron, uma família de exemplares lançada para honrar a história da marca. Cada modelo lendário tem por base o Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse, ou seja o mais potente e mais rápido de todos os Veyron: são 1200 cavalos e 1500Nm, extraídos de um bloco de 8l e 16 cilindros em W, com 4 turbocompressores. Valores que se traduzem em 2,6 segundos dos 0 aos 100km/h e uma velocidade máxima de 408,84km/h.
Tudo começou com o lançamento no ano passado do Bugatti Veyron Legend – Jean Pierre Wimille, um tributo ao lendário piloto e ao Bugatti Type 57 G, alcunhado de “o Tanque”.  Os sucessos desportivos da Bugatti com esta dupla nas 24h de Le Mans, viriam a vincar a imagem da marca e a serem a rampa de lançamento para outros voos.

Próxima geração do Bugatti Veyron com 1500cv


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Mais potente, mais rápido e mais leve. A segunda geração do Bugatti Veyron será um superlativo do modelo actual.

Dentro de menos de 12 meses, o Bugatti Veyron deixará as linhas de produção. Faltam apenas construir 20 unidades, das 450 unidades previstas para a geração actual. Mas os fãs deste hipercarro tão polémico, não devem temer. A Bugatti já esta a trabalhar no seu sucessor.
De acordo com fontes da Reuters, o próximo Bugatti Veyron terá 1500cv. Potência que será gerada com recurso ao conhecido motor W16 de 8.000cc quad-turbo (que será revisto), e pela primeira vez na marca com recurso a um motor eléctrico.
Acredita-se que este aumento da potência será acompanhado por uma redução no peso total do conjunto. O objectivo da Bugatti é claro: a marca não quer que hajam dúvidas em torno do estatuto de velocista do Veyron. A próxima geração do Veyron deverá assim conseguir bater os 431 km/h de velocidade máxima do modelo atual, na sua versão mais potente.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Por que precisamos de magnésio? Excelente para nosso organismo em geral ( Veja aqui tudo)...




Colaboração de minha grande amiga...
Dika,
Estética Amanda Lúcia...
Por que precisamos de magnésio?
O magnésio cumpre papeis importantes e está presente no córtex adrenal, vasos sanguíneos, sistema cerebral e nervoso, coração, ouvido interno, hipotálamo, rins, fígado, músculos, próstata, baço, testículos e tiróide. Ele funciona em sinergia com o cálcio, e juntos promovem a qualidade e bom funcionamento dos ossos, dentes e tecidos.
Enfim, o magnésio é sem sombra de dúvida um dos minerais mais essenciais e importantes para o organismo como um todo.
Benefícios do magnésio
Ajuda a eliminar o ácido que se acumula nos rins, promovendo o funcionamento e a saúde renal.
Estimula as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos, contribuindo, desta forma, a manter um equilíbrio mental.
É ideal para os esportistas ou pessoas com alto rendimento físico, já que ajuda a prevenir e combater as lesões musculares, cãibras, fadiga e/ou cansaço muscular.
Estimula o bom funcionamento do sistema cardiovascular, prevenindo as doenças do coração.
Ajuda a diminuir os níveis do colesterol ruim, estimulando a boa circulação do sangue e prevenindo doenças.
É um poderoso remédio anti-estresse, que também ajuda a combater a depressão, os enjoos e a fadiga.
É muito importante na regulação da temperatura do corpo.
Previne problemas como as hemorroidas, melhora a saúde intestinal e ajuda em casos como a colite, prisão de ventre, entre outros.
Previne os problemas da próstata e ajuda a combatê-los.
Fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir e a combater os resfriados, mucosidades e infecções.
Previne o envelhecimento precoce, já que oferece vitalidade ao corpo e promove a regeneração celular.
É um elemento chave na prevenção da osteoporose, pois atua como um fixador de cálcio nos ossos.
Previne a formação de cálculos renais, impedindo que o oxalato de cálcio se acumule neles.
Promove a saúde da mulher, já que diminui os sintomas da TPM e estimula a regulação hormonal.
Combate os radicais livres, evitando a formação de tumores e verrugas.
Promove a limpeza das artérias, prevenindo ao mesmo tempo a arterosclerose.
Sinais de Deficiência de Magnésio
Alguns sinais podem ser pela falta de magnésio no organismo:
Insônia, obesidade, enxaqueca, TPM , instabilidade emocional, depressão, nervosismo, ansiedade, pedras nos rins, insuficiência cardíaca, fadiga crônica, diabetes, cãibras musculares, osteoporose, artrite, artrose, problemas de memória, sensibilidade ao ruído e envelhecimento acelerado.
Alimentos Ricos em Magnésio...

O magnésio pode ser encontrado em verduras e frutas de 
coloração verde.



Sintomas da insuficiência de magnésio

A insuficiência de magnésio, que é pouco comum, apresenta-se com a aparição de alguns sintomas, como alta excitabilidade, debilidade nos músculos e sonolência.
As deficiências costumam aparecer em casos de alcoolismo crônico, cirrose hepática, problemas de absorção, vômitos severos, acidose diabética e abuso de diuréticos.
Estes sintomas, além disso, aparecem associados a outros muitos problemas, como a anorexia, fadiga e falta de memória, etc. o que torna vital que tenhamos muita atenção àquilo que consumimos diariamente e ao estilo de vida que estamos levando.
freshly brewed soybean milk
O magnésio pode ser encontrado em produtos e derivados da soja, como a farinha de soja, tofu, arroz e suas variedades integrais...


Estética Amanda Lúcia...

Obrigado Amandinha...pela gentileza...

Novidades maravilhosas...Anvisa registra novo medicamento para tratamento da Hepatite C...

Anvisa registra novo medicamento para tratamento da Hepatite C

Anvisa deferiu um pedido de registro de um novo medicamento para tratamento da Hepatite C, o Daklinza (daclatasvir). A publicação está no Diário Oficial da União desta terça-feira (06/1). Com isso, médicos e pacientes passam a ter mais uma opção terapêutica para a doença.A Agência ainda avalia a segurança e eficácia de outros dois princípios ativos também considerados inovadores para o tratamento da Hepatite C:  o sofosbuvir e o simeprevir.

A nova droga tem como potencial vantagem em relação às terapias já existentes um percentual maior eficácia, tempo reduzido de tratamento e os benefícios do uso oral.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 3% da população mundial pode ter tido infecção por esse vírus, o que corresponde a 185 milhões de pessoas. No Brasil, a prevalência na população é em torno de 1,4% a 1,7%, principalmente entre os maiores de 45 anos. Segundo o levantamento, atualmente 15,8 mil pessoas estão em tratamento para a Hepatite C no SUS, sendo o Brasil um dos únicos países em desenvolvimento no mundo que oferece diagnóstico, testagem e tratamento universal para as hepatites virais, em sistemas públicos e gratuitos de saúde
Vírus                                         

A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV). A transmissão ocorre, principalmente, por meio de transfusão de sangue, compartilhamento de material para uso de drogas, objetos de higiene pessoal – como lâminas de barbear e depilar, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam,  na confecção de tatuagem e colocação de piercings. 


terça-feira, 19 de maio de 2015

Por que mulheres menstruam – e a maioria dos animais não...

Por que mulheres menstruam – e a maioria dos animais não...


Fenômeno faz parte do ciclo reprodutivo feminino, mas afeta poucos animais
A menstruação é algo tão corriqueiro que nem paramos para perceber que somos quase uma exceção no mundo animal. Sim, mesmo entre as espécies com gestações e partos semelhantes aos das mulheres, apenas um punhado delas menstrua.
Não se trata apenas de algo um tanto desconfortável: a menstruação também é um mistério. Afinal, por que ela existe? E se é um mecanismo positivo, por que os outros animais não passam pela experiência?
Bem, a menstruação faz parte do ciclo reprodutivo da mulher. Todo mês o útero se prepara para uma gravidez: em resposta a hormônios como estrógeno e progesterona, o endométrio (parede interna do útero) aumenta de espessura, se divide em várias camadas e desenvolve uma extensa rede de vasos sanguíneos – tudo para permitir que um embrião se implante ali.
Se o embrião não for concebido, o nível de progesterona começa a cair, o endométrio e seus vasos sanguíneos se desprendem e saem do organismo através da vagina. Esse sangramento é a menstruação.

Teorias sem provas

Parede interna do útero engrossa e se vasculariza para receber um possível embrião
Uma mulher perde, em média, de 30 a 90 ml de fluidos ao longo de um período menstrual de três a sete dias. À primeira vista, o processo parece ser um desperdício – o que levou muitos cientistas a investigarem por que ele existe.
"No início, pensava-se que a menstruação seria para remover toxinas do corpo", lembra Kathryn Clancy, antropóloga da Universidade de Illinois. A crença criou uma série de mitos em torno do processo, e alguns deles ainda persistem hoje em dia em algumas culturas. "Havia uma noção muito forte de que as mulheres eram ruins e repugnantes".
Em 1993, uma teoria completamente diferente chamou a atenção do público. A bióloga Margie Profet, então atuando na Universidade de Berkeley, na Califórnia, sugeriu que a função da menstruação seria "defender o corpo da mulher contra os patógenos transportados ao útero pelo esperma masculino".
No entanto, essa hipótese logo caiu por terra por falta de evidências. Uma das principais críticas de Profet foi a antropóloga Beverly Strassmann, da Universidade de Michigan, que apresentou sua própria teoria sobre a menstruação em 1996.
Ela observou que o útero de outras fêmeas também fica mais espesso e vascularizado para receber um embrião. E se este não é gerado, elas sangram ou simplesmente reabsorvem esse material.

Macacos e morcegos

Macacas rhesus apresentam menstruação semelhante à das mulheres
Mas para conhecer a verdade sobre esse misterioso processo, é necessário comparar animais que menstruam com os que não menstruam.
Além do ser humano, a maioria dos outros animais com um fenômeno semelhante é formada por primatas: dos pequenos, como o macaco rhesus, aos grandes, como chimpanzés, orangotangos e gorilas.
A menstruação também evoluiu de maneira independente em dois outros grupos não tão próximos do Homem: alguns morcegos e musaranhos.
O que essas espécies têm em comum para estarem incluídas nesse rol?
Segundo Deena Emera, geneticista da Universidade de Yale, tudo depende do controle que a fêmea tem sobre seu próprio útero.
Em um artigo publicado em 2011, ela e seus colegas argumentam que, nos animais que menstruam, a transformação da parede do útero é totalmente controlada pela fêmea, através da progesterona.
Um embrião só pode se implantar ali se essa camada for suficientemente espessa e composta de células especializadas. Ou seja, a fêmea é quem controla se pode ou não engravidar – um processo chamado de "decidualização espontânea".
Na maioria dos outros mamíferos, essas mudanças no útero só ocorrem depois que o organismo detecta sinais de que houve concepção. Quer dizer: o útero aumenta de espessura em reposta à presença do embrião.

'Cabo de guerra' evolucionário

Em povos como os dogons, do Mali, mulheres passam maior parte da vida grávidas
Em cavalos, vacas e porcos, o embrião simplesmente se instala na superfície do endométrio. Em cães e gatos, ele penetra um pouco mais nessa camada. Mas em humanos e em outros primatas, o embrião "perfura" toda a parede interna do útero para absorver sangue da mãe diretamente.
"Isso é resultado de um verdadeiro 'cabo de guerra evolucionário' entre as mães e os bebês", explica Elizabeth Rowe, da Purdue University, no Estado americano de Indiana.
A mãe quer fracionar a quantidade de nutrientes que fornece para cada bebê, para assim poder ter outros. Mas o bebê ali implantado quer absorver a maior quantidade de energia possível da mãe.
"Conforme os fetos foram se tornando mais agressivos, a mãe respondeu armando suas defesas antes da invasão começar", explica Emera.

'Descarte natural'’

Há uma segunda hipótese para explicar a função da menstruação: é uma evolução surgida para possibilitar que a fêmea descarte os embriões "ruins".
"O ser humano mantém relações sexuais a qualquer momento do ciclo reprodutivo, ao contrario de muitos outros mamíferos, que copulam perto da ovulação", diz Emera. Isso se chama "cópula estendida" e é um comportamento observado também nos primatas, nos morcegos e nos musaranhos que menstruam.
"O resultado disso é que alguns óvulos podem estar velhos quando são fertilizados, o que pode resultar em embriões geneticamente anormais", afirma. As células da parede interna do útero são capazes de reconhecer e reagir a esses embriões defeituosos. "Isso evita que a mãe invista em um embrião não viável, livrando-se dele imediatamente e se preparando para outra gestação".
A ideia faz sentido, se pensarmos como quase todos os animais que menstruam têm gestações longas e investem muitos recursos para produzir um ou dois bebês em cada uma. Perder um bebê é um preço alto a pagar, portanto a evolução favoreceria qualquer mecanismo que ajudasse a evitar gestações condenadas.
Em espécies que se reproduzem de outras maneiras, a menstruação nunca precisou ocorrer. O fenômeno, aliás, era algo raro até alguns anos atrás e ainda é em algumas comunidades.
Isso porque as fêmeas selvagens que menstruam passam a maior parte de suas vidas grávidas ou amamentando. Em sociedades que não utilizam nenhuma forma de contracepção, isso ainda acontece, como é o caso das mulheres dogons do Mali. Cada uma tem cerca de cem menstruações ao longo da vida – enquanto a maioria das mulheres de hoje tem entre 300 e 500 menstruações