terça-feira, 21 de abril de 2015

Joana D'Arc...Joana foi morta, queimada na fogueira, no ano de 1430 sob a acusação de bruxaria.

Joana D'Arc...

Joana D’Arc se transformou em uma figura mítica após ter ajudado a França a vencer a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), empreendida contra a Inglaterra, entre os séculos XIV e XV.


Joana D’Arc: de grande guerreira à fogueira da Santa Inquisição
Joana D’Arc: de grande guerreira à fogueira da Santa Inquisição


Joana D’Arc nasceu na França, no ano de 1412, no lugarejo de Domrémy. No contexto histórico do século XV, a França se encontrava em meio a uma “turbulência” política, social e econômica. O rei Carlos VI estava doente e, por suas ausências no governo, a rivalidade entre a casa da França e a casa de Borgonha (também na França) acentuou-se.
A França, no século XV, encontrava-se quase que em uma total anarquia e permeada por motins e assassinatos. Assim, os conflitos civis e a desordem social estavam instalados na França. Dentro desse contexto, a Inglaterra, sob o comando do rei Henrique V, viu a oportunidade de tomar o poder na França.
No ano de 1422, no entanto, o rei Carlos VI, da França, e o rei inglês Henrique V, morreram. A irmã de Carlos VI, casada com Henrique V, assumiu a regência do trono francês. Sem nenhum sucessor para o trono francês, os ingleses aproveitaram para uma possível invasão da França. No momento em que a França estava sendo invadida pelos ingleses, surgiu a figura mítica da história francesa: Joana D’Arc, insatisfeita com o governo britânico, assim como os camponeses e populares.
Joana, quando era criança, divertia-se normalmente, brincava, mas tinha responsabilidade sobre outros afazeres: tomava conta do rebanho de carneiros, costurava e cuidava dos serviços domésticos. A religiosidade era outra característica presente na vida de Joana D’Arc, tanto é que, aos 12 anos de idade, conta-se que a menina afirmou ter ouvido vozes vindas do céu que lhe diziam para salvar a França e coroar o rei.


Em certo dia, Joana escreveu ao rei uma carta, pedindo conselhos, e o rei aceitou recebê-la (os motivos da concordância do rei são desconhecidos). Dessa maneira, Joana D’Arc partiu para a corte no dia 13 de fevereiro de 1429 e chegou ao Castelo de Chinon, residência do rei Carlos VII (filho de Carlos VI. É interessante ressaltar que a Inglaterra não reconhecia a legitimidade do governo de Carlos VII), no dia 23 de fevereiro. As primeiras palavras de Joana para o rei foram em relação à visão que havia tido.
Entretanto, o rei somente acreditou em Joana quando ela falou sobre os vários pedidos que ele fizera a Deus, enquanto rezava solitário na Igreja. Após ser testada também por teólogos, Joana D’Arc recebeu do rei uma espada, um estandarte e o comando geral dos exércitos franceses.
Joana queria atacar a região de Orleans sob o comando dos ingleses, por isso enviou um aviso a eles: “A vós, ingleses, que não tendes nenhum direito neste Reino de França, o Rei dos Céus vos ordena, e manda, por mim, Joana, a Donzela, que deixeis vossas fortalezas e retorneis para vosso país, caso contrário farei grande barulho”.¹

A guerreira e a tropa francesa mobilizada pelo rei Carlos VII conseguiram empreender vitórias em diversas batalhas. Essa disputa ficou conhecida na história como a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453), da qual a França saiu vitoriosa, conseguindo expulsar os ingleses, principalmente do norte da França.      
Após a expulsão dos britânicos, os nobres franceses, representados pelo rei Carlos VII, temerosos de uma forte aliança popular entre Joana D’Arc e a população camponesa, entregaram-na para os ingleses. Joana foi morta, queimada na fogueira, no ano de 1430 sob a acusação de bruxaria. No ano de 1453, a Guerra dos Cem Anos terminou com a assinatura do Tratado de Paz entre França e Inglaterra.



Leandro Carvalho
Mestre em História

Imóveis permanecem em meio a obras e viram ‘piada’ na China...Fotos incríveis!


Imóveis permanecem em meio a obras e viram ‘piada’ na China...

Último episódio envolve casa que ficou no meio de rua construída.
Lei chinesa impede demolição de propriedades sem que haja acordo.

A casa que permanece no meio de uma avenida construída em uma área residencial na cidade de Nanning, na região autônoma de Guangxi Zhuang, na China, trouxe à tona outros casos de prédios e casas que ficaram em pé no meio de canteiro de obras.

Casa é vista no meio de uma avenida construída em área residencial na cidade de Nanning, na região autônoma de Guangxi Zhuang, China. De acordo com a mídia local, o dono se recusou a fazer o acordo de desapropriação, e as obras seguiram normalmente (Foto: Reuters/Stringer)Casa é vista no meio de uma avenida construída em área residencial na cidade de Nanning, na região autônoma de Guangxi Zhuang, China (Foto: Reuters/Stringer)
Como o dono da residência se recusou a fazer um acordo com as autoridades de Nanning para desapropriar o imóvel, as obras da rua começaram assim mesmo. A lei chinesa impede a demolição de uma propriedade sem que haja um acordo.
Normalmente, os moradores se recusam a ceder por considerarem a compensação financeira inadequada. Casos parecidos aconteceram em Wenling, Rui'an, Kunming, Hefei e Shenzhen, em que os donos de imóveis não aceitaram um acordo.
No entanto, quando os casos se tornam público e ganham destaque na imprensa, virando, inclusive, motivo de piada nas redes sociais do país, os donos dos imóveis acabam cedendo por causa da pressão. Foi o que aconteceu em 2012.
Em 2012, após a imprensa publicar que um pequeno prédio havia sido deixado no meio de uma estrada recém-construída em Wenling, na província de Zhejiang, os donos do imóvel foram pressionados pelas autoridades a aceitar um acordo.
Foto de 2007 mostra prédio que ficou no meio de canteiro de obras de um centro comercial em Shenzhen (Foto: Paul Yeung/Reuters)Foto de 2007 mostra prédio que ficou no meio de canteiro de obras de um centro comercial em Shenzhen (Foto: Paul Yeung/Reuters)
Foto de 2010 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Hefei, na província de Anhui (Foto: Reuters)Foto de 2010 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Hefei, na província de Anhui (Foto: Reuters)
Foto de 2009 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Chongqing (Foto: Reuters)Foto de 2009 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Chongqing (Foto: Reuters)
Foto de 2012 mostra pequeno prédio que foi deixado no meio de uma estrada recém-construída em Wenling, na província de Zhejiang (Foto: Reuters)Foto de 2012 mostra pequeno prédio que foi deixado no meio de uma estrada recém-construída em Wenling, na província de Zhejiang (Foto: Reuters)
Foto de 2013 mostra imóvel que não foi demolido em canteiro de obras Rui'an, na província de Zhejiang  (Foto: Reuters)Foto de 2013 mostra imóvel que não foi demolido em canteiro de obras Rui'an, na província de Zhejiang (Foto: Reuters)
Foto de 2008 mostra demolição de casa que ficava no meio de canteiro de obras em Guangzhou, na província de Guangdong (Foto: Reuters)Foto de 2008 mostra demolição de casa que ficava no meio de canteiro de obras em Guangzhou, na província de Guangdong (Foto: Reuters)
Foto de 2007 mostra casa que ficou em praça em frente a um shopping center em Changsha, na província de Hunan, após falta de acordo para sua demolição (Foto: Reuters)Foto de 2007 mostra casa que ficou em praça em frente a um shopping center em Changsha, na província de Hunan, após falta de acordo para sua demolição (Foto: Reuters)
Por falta de acordo, casa não pôde ser demolida em área de construção em Kunming, na província de Yunnan, em 2010 (Foto: Reuters)Por falta de acordo, casa não pôde ser demolida em área de construção em Kunming, na província de Yunnan, em 2010 (Foto: Reuters)
Foto de 2013 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Xiangyang, na província de Hubei (Foto: Reuters)Foto de 2013 mostra casa que não foi demolida em canteiro de obras em Xiangyang, na província de Hubei (Foto: Reuters)
Foto de 2008 mostra imóvel que não foi demolido em canteiro de obras em Hefei, na província de Anhui  (Foto: Jianan Yu/Reuters)Foto de 2008 mostra imóvel que não foi demolido em canteiro de obras em Hefei, na província de Anhui (Foto: Jianan Yu/Reuters)
Foto de 2008 mostra último imóvel que restou em canteiro de obras em Nanjing, na província de Jiangsu, após dono não aceitar acordo (Foto: Sean Yong/Reuters)Foto de 2008 mostra último imóvel que restou em canteiro de obras em Nanjing, na província de Jiangsu, após dono não aceitar acordo (Foto: Sean Yong/Reuters)

Provavelmente há água líquida logo abaixo da superfície de Marte...Lindas fotos!

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Marte tem duas calotas polares cobertas de gelo...

Marte tem duas calotas polares cobertas de gelo...
Cada vez mais temos visto evidências de que o nosso sistema solar está inundado de H2O. Agora, depois de inúmeras grandes revelações de oceanos líquidos ao longo da nossa casa celestial, parece que Marte pode ter água líquida perto de sua superfície também.
Não é nenhum mistério que o planeta vermelho tem água. Marte tem duas calotas polares cobertas de gelo durante todo o ano. Mas, pela primeira vez, a sonda Curiosity, da Nasa, encontrou evidências de que pode existir água em estado líquido, capaz de sustentar vida. A pequena máquina nômade, que tem perambulado em torno de Marte durante os últimos dois anos e meio, recentemente descobriu no solo marciano a substância perclorato de cálcio. Isso é significativo, dado o relacionamento do perclorato com água.
Perclorato de cálcio pode absorver vapor de água da atmosfera em condições adequadas. E quando ele é misturado com H20, o composto diminui o ponto de congelamento da água, permitindo que ela exista na forma líquida a temperaturas muito baixas. Neste estado líquido, a água é considerada salgada, uma solução extremamente salina.
De acordo com Morten Bo Madsen, um dos principais pesquisadores no artigo publicado naNature, a estação de monitoramento meteorológico da Curiosity descobriu que durante a noite e logo após o nascer do sol no inverno, as condições são propícias para o perclorato absorver água da atmosfera marciana.
“Quando a noite cai, parte do vapor de água na atmosfera se condensa na superfície do planeta como geada, mas o perclorato de cálcio é muito absorvente e forma uma salmoura com a água, por isso, o ponto de congelamento é reduzido e a geada pode se transformar em um líquido”, disse Madsen, professor associado e chefe do Grupo de Marte do Instituto Niels Bohr.


 


Os pesquisadores acreditam que, sendo o solo marciano tão poroso, a água escoa para baixo da superfície, combinando com outros sais para se mover abaixo do solo.

A descoberta de perclorato também coincide com novas fotos em close que a Curiosity tirou de seu atual lar, a cratera Gale (imagem destaque), apresentando grandes extensões de depósitos sedimentares. Madsen e sua equipe admitem a hipótese de que esses depósitos se formaram quando feixes de água desciam a encosta da cratera, se reunindo no meio para formar um lago. Os pesquisadores afirmam que Marte já foi o lar de cerca de 6,5 vezes a quantidade de água que tem lá hoje, há cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.
Se você ainda está se recuperando da previsão da NASA para um dia encontrar vida dentro do nosso sistema solar, não há chance de tal descoberta ser feita em Marte. O ambiente marciano é muito inóspito e cheio de radiação para abrigar micróbios. Mas, claro, há sempre a possibilidade de encontrarmos vida que nós nunca havíamos sondado antes.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

TIRADENTES...Os detalhes de uma das maiores revoltas do Brasil Colônia: A Inconfidência Mineira. (Recordando nossa história)...

Inconfidência Mineira... Os detalhes de uma das maiores revoltas do Brasil Colônia: A Inconfidência Mineira. (Recordando nossa história)...21 de Abril...





Os detalhes de uma das maiores revoltas do Brasil Colônia: A Inconfidência Mineira.

O quadro “Sentença de Tiradentes”: Portugal utilizava a violência como instrumento repressivo.
O quadro “Sentença de Tiradentes”: Portugal utilizava a violência como instrumento repressivo.
No século XVIII, a ascensão da economia mineradora trouxe um intenso processo de criação de centros urbanos pela colônia acompanhada pela formação de camadas sociais intermediárias. Os filhos das elites mineradoras, buscando concluir sua formação educacional, eram enviados para os principais centros universitários europeus. Nessa época, os ideais de igualdade e liberdade do pensamento iluminista espalhavam-se nos meios intelectuais da Europa.

Na segunda metade do século XVIII, a economia mineradora dava seus primeiros sinais claros de enfraquecimento. O problema do contrabando, o escasseamento das reservas auríferas e a profunda dependência econômica fizeram com que Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização sobre as atividades empreendidas na colônia. Entre outras medidas, as cem arrobas de ouro anuais configuravam uma nova modalidade de cobrança que tentava garantir os lucros lusitanos.

No entanto, com o progressivo desaparecimento das regiões auríferas, os colonos tinham grandes dificuldades em cumprir a exigência estabelecida. Portugal, inconformado com a diminuição dos lucros, resolveu empreender um novo imposto: a derrama. Sua cobrança serviria para complementar os valores das dívidas que os mineradores acumulavam junto à Coroa. Sua arrecadação era feita pelo confisco de bens e propriedades que pudessem ser de interesse da Coroa.

Esse imposto era extremamente impopular, pois muitos colonos consideravam sua prática extremamente abusiva. Com isso, as elites intelectuais e econômicas da economia mineradora, influenciadas pelo iluminismo, começaram a se articular em oposição à dominação portuguesa. No ano de 1789, um grupo de poetas, profissionais liberais, mineradores e fazendeiros tramavam tomar controle de Minas Gerais. O plano seria colocado em prática em fevereiro de 1789, data marcada para a cobrança da derrama.

Aproveitando da agitação contra a cobrança do imposto, os inconfidentes contaram com a mobilização popular para alcançarem seus objetivos. Entre os inconfidentes estavam poetas como Claudio Manoel da Costa e Tomas Antonio Gonzaga; os padres Carlos Correia de Toledo, o coronel Joaquim Silvério dos Reis; e o alferes Tiradentes, um dos poucos participantes de origem popular dessa rebelião. Eles iriam proclamar a independência e a proclamação de uma república na região de Minas.




Com a aproximação da cobrança metropolitana, as reuniões e expectativas em torno da inconfidência tornavam-se cada vez mais intensas. Chegada a data da derrama, sua cobrança fora revogada pelas autoridades lusitanas. Nesse meio tempo, as autoridades metropolitanas estabeleceram um inquérito para apurar uma denúncia sobre a insurreição na região de Minas. Através da delação de Joaquim Silvério dos Reis, que denunciou seus companheiros pelo perdão de suas dívidas, várias pessoas foram presas pelas autoridades de Portugal.

Tratando-se de um movimento composto por influentes integrantes das elites, alguns poucos denunciados foram condenados à prisão e ao degredo na África. O único a assumir as responsabilidades pela trama foi Tiradentes. Para reprimir outras possíveis revoltas, Portugal decretou o enforcamento e o esquartejamento do inconfidente de origem menos abastada. Seu corpo foi exposto nas vias que davam acesso a Minas Gerais. Era o fim da Inconfidência Mineira.

Mesmo tendo caráter separatista, os inconfidentes impunham limites ao seu projeto. Não pretendiam dar fim à escravidão africana e não possuíam algum tipo de ideal que lutasse pela independência da “nação brasileira”. Dessa forma, podemos ver que a inconfidência foi um movimento restrito e incapaz de articular algum tipo de mobilização que definitivamente desse fim à exploração colonial lusitana.
Por Rainer Sousa
Graduado em História...


A composição total do painel mantém um certo equilíbrio na narrativa deste episódio trágico, em parte contido pelo efeito pictural agradável da obra.





domingo, 19 de abril de 2015

MAIS DE 200 RABINOS DIZEM em carta que Trump cumpriu "profecia de Jeremias"

COLABORAÇÃO: TEKA CASSAB

Mais de 200 rabinos dizem em carta que Trump cumpriu "profecia de Jeremias"
Os rabinos enviaram uma carta de agradecimento a Trump após os EUA reverterem a política sobre os assentamentos israelenses na Cisjordânia.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SRUGIM NEWS




Donald Trump escuta rabinos em visita ao Muro das Lamentações, em Jerusalém. (Foto: Mandel Ngan/AFP/Getty Images)
Mais de 200 rabinos enviaram uma carta de agradecimento à Casa Branca, depois que o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, anunciou na segunda-feira (18) que o governo Trump iria reverter a política sobre os assentamentos israelenses na Cisjordânia.

A carta foi redigida pelo rabino Shmuel Eliyahu, membro do Conselho Chefe de Rabinatos, e assinada por mais de 200 rabinos de Israel. No documento, publicado pelo site israelense Srugim News, os líderes judaicos afirmam que o governo Trump está contribuindo para o cumprimento da “profecia de Jeremias”.


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“Há mais de 2.500 anos, o profeta Jeremias afirmou que a nação de Israel retornaria às colinas de Samaria e plantaria suas vinhas lá. Ele disse à sua nação (Jeremias 31:23): ‘Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: ‘Quando eu os trouxer de volta do cativeiro, o povo de Judá e de suas cidades dirá novamente: ‘O Senhor a abençoe, ó morada justa, ó monte sagrado’’”, escreveram os rabinos.

Os assentamentos israelenses na chamada Cisjordânia — região bíblica da Judeia e da Samaria — são comunidades estabelecidas por Israel após a Guerra dos Seis Dias, de 1967. Os assentamentos são considerados ilegais perante a lei internacional, mas com a decisão do governo Trump, os EUA passam a reconhecê-los.

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Os rabinos afirmaram que as profecias bíblicas estão sendo cumpridas “palavra por palavra”.

“Há 130 anos, judeus de todo o mundo começaram a retornar a Israel. Há 72 anos, a nação estava livre do domínio estrangeiro. Há 52 anos, retornamos a Jerusalém, Hebrom e o restante da Judeia e Samaria; nossos inimigos não aceitaram isso e ainda estão tentando interromper o processo, mas Deus prometeu a Abraão que ‘Seus descendentes tomarão posse das cidades de seus inimigos’, e vimos com nossos próprios olhos como ‘cinco de vocês perseguirão cem, cem de vocês perseguirão dez mil, e os seus inimigos cairão à espada diante de vocês’”, disseram.

Na segunda parte da carta, os rabinos elogiaram Trump por suas ações e apoio a Israel: “Os EUA foram um dos primeiros países a apoiar a fundação do Estado de Israel. Os presidentes dos EUA tiveram a honra de apoiar Israel e fazer parte do cumprimento das previsões do profeta sobre o retorno de Sião e a fundação do Estado de Israel. É uma honra rara você ser o primeiro presidente a liderar esse reconhecimento”.

“Deus fez uma promessa a Abraão: ‘Eu abençoarei os que te abençoarem’. Ele prometeu ao profeta Isaías que, ‘por amor de Sião eu não sossegarei; as nações verão a sua justiça, e todos os reis, a sua glória; você será chamada por um novo nome que a boca do Senhor lhe dará’. Presidente Trump, você é abençoado por ver o cumprimento desta profecia”, acrescentaram.

A carta foi concluída alegando que Trump “será lembrado na história de Israel como o líder que ficou ao seu lado sem medo”.