sexta-feira, 13 de março de 2015

É DE CHORAR...ESTÃO CERTOS? Precisamos usar animais como cobaias?


Precisamos usar animais como cobaias?



Polêmica, TOP Curioso

Ratos, macacos, pássaros e cachorros fizeram contribuições inegáveis para a Medicina e para a Ciência em geral.




O modo como eles ajudaram (e ajudam), contudo, é motivo de controvérsia: infectados ou feridos de propósito para que pesquisadores pudessem testar a eficácia de remédios e outros tratamentos; forçados a consumir produtos diversos (como alimentos e cosméticos) para descobrir se tais produtos são seguros para consumo humano.



Por um lado, milhares de pessoas teriam morrido se não fosse pelos avanços feitos graças ao uso de animais; por outro, o sofrimento causado levanta a seguinte questão: vale a pena?



Em artigo publicado no Huffington Post, o médico e professor de neurologia e neurociência na Universidade de Iowa (EUA) William T. Talman argumenta que, sim, vale a pena realizar experimentos com animais. Contrariando o argumento de que “nenhum grande avanço científico teria vindo desse tipo de pesquisa”, ele cita um pronunciamento feito em 1994 pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos segundo o qual “virtualmente toda conquista médica do último século dependeu direta ou indiretamente de pesquisas feitas com animais”.

“Além disso”, diz, “considere que nos últimos 40 anos apenas um Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina não dependeu de pesquisas com animais para as descobertas fundamentais que levaram ao prêmio”. Talman destaca que essas descobertas pavimentam o caminho para outras e, também, para curas e tratamentos.
Frutos do sacrifício



O médico lembra que é preciso ter cautela ao se aproveitar em humanos os resultados de estudos feitos com animais. “De fato, essa necessidade é reconhecida em regulamentações que exigem que mais de uma espécie não humana de animal seja usada para testar novos medicamentos antes que eles sejam usados em humanos”, aponta.

Diante daqueles que defendem o teste exclusivamente em seres humanos, ele questiona: “É mesmo? Eles estão prontos para se voluntariar? Mesmo que estivessem, ou que alguém fosse coagido (digamos, prisioneiros ou pacientes terminais), nós realmente gostaríamos de mover nossa sociedade nessa direção? Deveria o valor colocado em um ser humano que é (ou era) consciente ser ordenado por critérios feitos por outra pessoa, para que aqueles que estivessem mais abaixo no ranking pudessem passar por tratamentos não testados?”.



Visto que o ser humano também faz parte do reino animal, Talman ressalta que o estudo de outros organismos pode contribuir fortemente para entendermos melhor a fisiologia humana – e, naturalmente, a fisiologia dos outros animais também.

Ele cita como exemplo um estudo feito este ano por pesquisadores da Universidade de Cambridge (Inglaterra) em que cachorros paralisados recuperaram a capacidade de andar graças a pesquisas anteriores feitas com cães e roedores.



“Perceba que, mesmo que todos os testes fossem realizados em humanos, nossos animais perderiam os benefícios de medicações cuja utilidade foi encontrada em não humanos”, diz o médico. “Mais do que isso, animais tratados com remédios testados apenas em humanos poderiam morrer por causa de efeitos colaterais que não foram percebidos nos voluntários”. Como exemplo, ele cita a aspirina, que pode ser letal para gatos.

Nas décadas de 1950 e 1960, um medicamento chamado talidomida, criado para tratar enjoo durante a gravidez, foi usado por muitas pessoas sem ter passado por testes. Resultado: milhares de crianças nasceram com deformações físicas severas (como braços e pernas curtos ou mesmo ausentes).



Os efeitos foram demonstrados depois em animais de laboratório, levando a droga a ser proibida nos Estados Unidos e em outros países.
Proteção (em termos)

Talman não nega que há muitos casos em que animais sofrem abusos que ultrapassam os objetivos da pesquisa, e recorda a existência de normas específicas pelas quais um projeto que faz uso de animais deve passar antes de receber financiamento – e que irregularidades devem, sim, ser combatidas e corrigidas.



Por outro lado, ele critica atos de violência praticados por determinados grupos que são contrários ao uso de animais em laboratórios – como ocorreu recentemente no Chile, em que membros do Front de Liberação Animal assumiram a autoria de um bombardeio feito a carros de cientistas que participariam de uma reunião no país.

“Não parece incongruente que alguns daqueles que dizem se importar tanto com a vida animal se preocupem tão pouco com a vida humana, a ponto de ameaçar a vida de cientistas cujo objetivo era descobrir formas de curar?”, questiona.



Por fim, ele afirma que aqueles que acreditam que as pesquisas com animais deveriam ter sido definitivamente banidas da ciência escolheram “um mundo sem tratamento ou cura para doenças domo HIV/Aids, ataques cardíacos, derrames, doença de Parkinson, poliomielite, hepatite, diabetes, tétano, varíola, tuberculose, pneumonia, e tantas outras”. [Huffington Post]



[Huffington Post]


SERÁ QUE UMA ÚNICA PESSOA poderia destruir sozinha o nosso planeta?


Será que uma única pessoa poderia destruir sozinha o nosso planeta?

Polêmica, TOP Curioso

Com os enormes avanços tecnológicos — especialmente nas áreas da inteligência artificial, nano e biotecnologia — que estamos testemunhando nos últimos anos, você alguma vez parou para pensar se uma única pessoa, dotada dos conhecimentos e meios necessários, seria capaz de destruir o planeta sozinha? Segundo o pessoal do site io9, que conversou com alguns especialistas em segurança, essa possibilidade é bem real e não é tão remota como parece.


Os profissionais Philippe van Nedervelde —, especialista em defesa nuclear, biológica e química —, James Barrat — especialista em inteligência artificial — e Robert Freitas — especialista em nanotecnologia — acreditam que a possibilidade de que um grupo terrorista pequeno e até mesmo a de que um único indivíduo possa destruir a Terra não está sendo levada a sério o suficiente. Aliás, a maioria das pessoas nem sequer imagina que está correndo perigo.
Convergência de riscos




Para os especialistas, algo parecido com uma “tempestade perfeita” está se formando, com vários fatores de risco convergindo para um único propósito. Entre eles estão perigos existenciais criados pelo próprio homem, assim como ameaças de origem cósmica. Portanto, se a humanidade espera continuar por aqui durante os próximos milênios, é imprescindível que consigamos sobreviver da melhor forma possível às próximas décadas.

Com respeito aos perigos de “fabricação” humana, os especialistas citaram como mais ameaçadores as pandemias provocadas por ataques biológicos, guerras termonucleares, o surgimento de uma inteligência artificial que subjugue os seres humanos e o desenvolvimento de armas de destruição em massa baseadas na nanotecnologia. Desses riscos, o da pandemia foi considerado como potencialmente preocupante.
Cenários catastróficos



Os especialistas acreditam que dentro de pouco tempo as pandemias provocadas por criminosos será um perigo real, e alguns ataques biológicos em pequena escala já demonstraram ao mundo o poder dessa “arma”. Além disso, pandemias naturais — como foi o caso da gripe espanhola em 1918 e que matou entre 50 e 100 milhões de pessoas, ou seja, entre 2,5 e 5% da população mundial — já deixaram bem clara a gravidade da questão.

O problema nesse sentido é que a tecnologia necessária para desenvolver agentes patogênicos eficientes e efetivos já existe, e os cientistas dispõem do conhecimento necessário para otimizar seu funcionamento ou para combiná-los de forma que sua ação seja potencializada. Portanto, é possível criar armas biológicas capazes de dizimar completamente a humanidade.



Com respeito ao desenvolvimento de armas de destruição em massa baseadas na nanotecnologia, uma possibilidade mencionada foi a chamada “praga cinza”, ou seja, robôs de dimensões moleculares capazes de se autorreplicar e que consumiriam completamente todos os recursos naturais críticos para a sobrevivência humana. Esses dispositivos poderiam, por exemplo, ser lançados na atmosfera e bloquear o sol ou, ainda, destruir organismos vivos.

Por último, considerando o cenário relacionado com a inteligência artificial, os especialistas acreditam que ela poderia, dentro de poucas décadas, ultrapassar a inteligência humana, e um erro de programação poderia ser fatal. Conforme explicaram, poderíamos nos ver forçados a competir com um rival cujas habilidades sejam muito superiores às nossas, e em situações que nem sequer podemos imaginar.
Mais com menos,




O perigo de tudo isso é que o desenvolvimento dessas tecnologias permitirá que se destrua muito mais com muito menos, e a convergência de todas elas só servirá para acelerar e exacerbar drasticamente o aumento do risco. Aliás, para conseguir destruir o planeta, um grupo determinado o suficiente só precisaria de recursos relativamente modestos e que dentro de pouco tempo estarão disponíveis para qualquer um.

Assustadoramente, essas tecnologias estão sendo desenvolvidas por agências governamentais e grandes corporações, e esse conhecimento pode, eventualmente, cair nas mãos erradas. Sendo assim, de acordo com os especialistas, mais do que temer catástrofes globais provocadas por grandes exércitos, devemos ficar atentos a pequenos grupos com as motivações erradas.

Os especialistas também apontaram que indivíduos sozinhos — que tenham o conhecimento suficiente e tenham desenvolvido um ódio violento contra a humanidade — têm o potencial de destruir cidades e regiões inteiras, e não descartam a possibilidade de que os mais motivados possam dizimar continentes e até mesmo o planeta. Por certo, esses possíveis “agentes solitários” tiram o sono dos especialistas em segurança.

Medidas preventivas



É claro que quem quebra a cabeça pensando em possíveis cenários de destruição global também considera formas de evitar que tudo isso aconteça. Conforme explicaram os especialistas, por sorte, não estamos completamente desprotegidos contra os perigos, e precauções, ações preventivas, medidas de contra-ataque efetivas e identificação prematura dos riscos podem ajudar a reduzir o problema.

Uma das alternativas apresentadas seria o monitoramento psicológico de pessoas com comportamento — comprovadamente — anormal através de sistemas educacionais e outras instituições, com o objetivo de que esses indivíduos nunca cheguem a levar a cabo qualquer plano maligno.

Contra o ataque de armas criadas a partir da nanotecnologia, os especialistas sugerem o contra-ataque com “névoas” de nanorrobôs, radiação dirigida e o uso do eletromagnetismo. Por último, contra a ameaça apresentada pela inteligência artificial, o melhor seria criar uma organização global envolvendo a iniciativa pública e privada que estabeleça as diretrizes sobre o desenvolvimento e aplicação dessa tecnologia.

[Megacurioso]

O QUE VOCÊ ACHA? Seis fatos que justificariam a existência das sereias.


Seis fatos que justificariam a existência das sereias.




Você já deve ter se perguntado se alguma criatura mítica ou fantástica existe de fato, ou se essas figuras são fruto da imaginação de algum louco ou artista. As sereias são seres descritos minuciosamente em relatos, livros e filmes, mas será que elas existem ou existiram em um passado remoto?

Uma das teorias é a Hipótese do Macaco Aquático: ancestrais mais ou menos próximos dos humanos teriam adotado, durante um certo período, um estilo de vida semiaquático na costa africana, seja pela necessidade de buscar alimento na água ou de defender-se de predadores.

De qualquer modo, esse fato pode ter influenciado sua evolução, gerando uma subespécie anfíbia, enquanto outros hominídeos mantiveram uma existência puramente terrestre.

Embora tenha sido abandonada ao longo dos anos, ao menos três estudiosos – Max Westenhofer, ideólogo, Sir Alister Hardy, biólogo marinho, e Elaine Morgan, escritora feminista – se dedicaram a desenvolver essa teoria.



Há múltiplas explicações que justificam a Hipótese do Macaco Aquático, entre elas:

1. O fato de sermos os únicos primatas que não tem o corpo totalmente recoberto por pelos, uma condição só existente em ambientes aquáticos ou subterrâneos.

2. Os humanos são os únicos mamíferos bípedes. Essa transformação não ocorreria facilmente na savana africana, onde evoluíram os primeiros homens. Já na água, o corpo humano tende a manter essa posição.

3. A respiração do ser humano é diferente da de outros mamíferos, já que temos a capacidade de controlá-la voluntariamente. Tal como os mamíferos marinhos, podemos inalar o ar necessário para mergulhar e depois voltar à superfície para respirar.

4. Assim como os mamíferos aquáticos, e ao contrário dos terrestres, os humanos possuem uma reserva de gordura que retêm durante todo o ano.

5. As lágrimas, a sudorese excessiva e a porção de pele que separa o polegar do dedo indicador sugerem antepassados aquáticos segundo os adeptos da teoria.

6. Por último, nossa facilidade de nadar, em comparação à falta de jeito de muitos mamíferos terrestres na água, sugere que evoluímos de seres aquáticos.



Os detratores descartam a teoria enfatizando, por exemplo, que existem muitos mamíferos aquáticos totalmente peludos, como lontras e castores. Por outro lado, nenhum mamífero aquático é bípede, e o mais importante, em nenhum momento foram encontrados vestígios fósseis que comprovem a existência de “macacos aquáticos” ou sereias.

No entanto, nos últimos anos, diversas pesquisas sugerem a possibilidade de existirem criaturas aquáticas com uma linguagem tão complexa como a do ser humano, o que fez ressurgir a hipótese das sereias.

Segundo novos estudos, alguns hominídeos podem ter passado por uma adaptação evolutiva ao ambiente aquático, transformando as duas pernas em uma cauda que lhes permitisse nadar com mais facilidade.

E você, no que acredita? Será que as sereias existem mesmo?

[Animal Planet]

5 ANIMAIS COM sistemas complexos de comunicação.


5 animais com sistemas complexos de comunicação!


Ciência, TOP Curioso

Por muito tempo chamamos os outros animais de “irracionais”. Felizmente, a ciência cada vez mais tem percebido que bichos têm sentimentos, são capazes de compreender situações e não só reagir por instinto. E mais: alguns deles possuem complexos sistemas de comunicação. Sejam sons ou gestos, estes animais se comunicam entre si e com o meio ambiente ao seu redor. Provavelmente, nunca saberemos com exatidão o que eles dizem entre si, mas já temos alguma ideia de que essa “conversa” existe. Conheça cinco espécies de animais com um sistema de linguagem complexo:
1. Golfinhos chamam uns aos outros pelo nome



Quando vemos golfinhos nadando e saltitando por aí, também ouvimos seus assobios e outros sons, que não somos exatamente capazes de reconhecer. Mas uma coisa que nunca negamos é a inteligência desses mamíferos marinhos. Um estudo publicado em 2013, feito em conjunto pelo Sarasota Dolphin Research Program, a Universidade de St. Andrews da Escócia, o Chicago Zoological Society e o Walt Disney World Resort, revelou que os golfinhos não só se comunicam bem entre si, como também são capazes de dar nomes abstratos a seus pares.

Os pesquisadores passaram 25 anos estudando os sons gravados de cerca de 250 golfinhos selvagens, além de animais em cativeiro na Disney. Eles concluíram que cada animal tem o seu próprio assobio individual, que representa sua identidade. Com o estudo, também perceberam que os outros golfinhos são capazes de imitar o tal do assobio específico quando estão próximos um do outro e querem se encontrar. Essa “cópia” do assobio não acontece quando dois golfinhos que não se conhecem se encontram por acaso, somente entre aqueles que já passaram um tempo considerável juntos. Para você ver: até os golfinhos seguem a premissa de não falar com estranhos!
2. Cães-da-pradaria descrevem informações complexas em um único latido
Os cães-da-pradaria são roedores que vivem em desertos da América do Norte. Recentemente, eles tiveram sua linguagem decodificada por pesquisadores, que ficaram surpresos com a complexidade da comunicação entre esses animais. Basicamente, eles conseguem alertar uns aos outros sobre a direção em que um predador se aproxima e são capazes de descrever, em detalhes, a espécie, o tamanho e a forma de outros bichos.

Outro talento surpreendente na linguagem desses roedores é sua capacidade de comunicar cores – no caso, eles conseguiam explicar, com um único latido, a cor das roupas que seres humanos estavam vestindo.
3. Elefantes se comunicam com sons e gestos

Elefantes são capazes de sentir empatia, de entender situações ao seu redor e até de chorar de tristeza pela morte de um ente querido. Depois de estudar uma manada de elefantes no Congo por 19 anos, uma bióloga percebeu também que a voz deles é individual, tal como a nossa (e a dos golfinhos ali do tópico de cima).

Além disso, os grandes paquidermes usam movimentos e gestos discretos para se comunicar entre o grupo. A curvatura da tromba ou uma dobra na orelha ajudam a transmitir informações entre eles, já que, em geral, vem acompanhadas de roncos, bramidos e outros sons peculiares. Ou seja, os elefantes, tal como os italianos, falam com as “mãos”.
4. Babuínos são capazes de “falar” como nós



Mais precisamente, os babuínos-gelada são capazes de movimentar os lábios e a língua para produzir sons, uma característica essencial para o desenvolvimento da fala. Quem descobriu isso foram pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Diversos primatas fazem esse tipo de movimento com a boca, mas somente os babuínos-gelada foram observados produzindo sons articulados, como os humanos. E o que é mais interessante: isso foi visto em momentos de socialização amigável entre esses animais.

Outra pesquisa sobre a linguagem desses bichos, que envolveu um grupo de 6 babuínos acompanhados por 6 semanas, utilizou computadores com touchscreen para que os animais identificassem palavras reais ou inventadas. O resultado foi que, em 75% das tentativas, os animais identificaram corretamente os erros.

5. Papagaios fazem mais do que imitar sons



Nós sabemos pouco sobre o sistema de comunicação das aves, mas ele é certamente mais intrincado do que se imagina. Por exemplo, por muito tempo acreditou-se que os papagaios apenas repetiam sons. Mas, na verdade, eles também são capazes de entender conceitos. O papagaio africano Alex foi um dos pioneiros em ajudar nesse tipo de descoberta: ele era capaz não só de reconhecer palavras e contar, mas também de entender cores, formar palavras novas e até fazer piadas. Já os papagaios selvagens são capazes de ter chamados únicos para nomear seus bebês, assim como são capazes de identificar quando são chamados.

terça-feira, 10 de março de 2015

NASA LANÇA fotos da Terra noturna. Maravilhosoas!




Nasa lança incríveis fotos da Terra noturna

As imagens do nosso planeta visto do espaço são sempre surpreendentes. Ainda assim, a Nasa conseguiu se superar com essas fotos que mostram a Terra de maneira belíssima à noite. A série de fotografias noturnas foi intitulada “The Black Marble” (A Bolinha Negra), uma referência à famosa fotografia “The Blue Marble” (A Bolinha Azul), tirada 1972 pela tripulação da missão Apollo 17, enquanto estavam a caminho da lua.

O satélite orbitou 312 vezes a Terra para capturar 2,5 terabytes de imagens. Foi utilizado um novo sistema de captação de imagem que pode detectar sinais extremamente fracos.

Os cientistas removeram algumas luzes geradas sem a interferência do homens (por exemplo, explosões e gás, auroras e luar refletido) a fim de criar essas estonteantes fotografias que mostram apenas as luzes artificiais das cidades. Alguns incêndios florestais permaneceram também.

Confira, abaixo, algumas das mais belas imagens da série fotográfica:



Essa fotografia da América do Norte, Central e do Sul à noite foi composta a partir de imagens obtidas pelo satélite Suomi NPP. Os novos dados foram mapeados sobre as imagens de “The Blue Marble” para fornecer uma visão realista do nosso planeta. Você consegue achar o Brasil no meio desta escuridão?



As luzes iluminam as cidades dos Estados Unidos nessa maravilhosa fotografia



Nesta imagem podemos observar a África, Europa e Oriente Médio em meio à escuridão.