5 animais com sistemas complexos de comunicação!
Ciência, TOP Curioso
Por muito tempo chamamos os outros animais de “irracionais”. Felizmente, a ciência cada vez mais tem percebido que bichos têm sentimentos, são capazes de compreender situações e não só reagir por instinto. E mais: alguns deles possuem complexos sistemas de comunicação. Sejam sons ou gestos, estes animais se comunicam entre si e com o meio ambiente ao seu redor. Provavelmente, nunca saberemos com exatidão o que eles dizem entre si, mas já temos alguma ideia de que essa “conversa” existe. Conheça cinco espécies de animais com um sistema de linguagem complexo:
1. Golfinhos chamam uns aos outros pelo nome

Quando vemos golfinhos nadando e saltitando por aí, também ouvimos seus assobios e outros sons, que não somos exatamente capazes de reconhecer. Mas uma coisa que nunca negamos é a inteligência desses mamíferos marinhos. Um estudo publicado em 2013, feito em conjunto pelo Sarasota Dolphin Research Program, a Universidade de St. Andrews da Escócia, o Chicago Zoological Society e o Walt Disney World Resort, revelou que os golfinhos não só se comunicam bem entre si, como também são capazes de dar nomes abstratos a seus pares.
Os pesquisadores passaram 25 anos estudando os sons gravados de cerca de 250 golfinhos selvagens, além de animais em cativeiro na Disney. Eles concluíram que cada animal tem o seu próprio assobio individual, que representa sua identidade. Com o estudo, também perceberam que os outros golfinhos são capazes de imitar o tal do assobio específico quando estão próximos um do outro e querem se encontrar. Essa “cópia” do assobio não acontece quando dois golfinhos que não se conhecem se encontram por acaso, somente entre aqueles que já passaram um tempo considerável juntos. Para você ver: até os golfinhos seguem a premissa de não falar com estranhos!
2. Cães-da-pradaria descrevem informações complexas em um único latido
Os cães-da-pradaria são roedores que vivem em desertos da América do Norte. Recentemente, eles tiveram sua linguagem decodificada por pesquisadores, que ficaram surpresos com a complexidade da comunicação entre esses animais. Basicamente, eles conseguem alertar uns aos outros sobre a direção em que um predador se aproxima e são capazes de descrever, em detalhes, a espécie, o tamanho e a forma de outros bichos.
Outro talento surpreendente na linguagem desses roedores é sua capacidade de comunicar cores – no caso, eles conseguiam explicar, com um único latido, a cor das roupas que seres humanos estavam vestindo.
3. Elefantes se comunicam com sons e gestos
Elefantes são capazes de sentir empatia, de entender situações ao seu redor e até de chorar de tristeza pela morte de um ente querido. Depois de estudar uma manada de elefantes no Congo por 19 anos, uma bióloga percebeu também que a voz deles é individual, tal como a nossa (e a dos golfinhos ali do tópico de cima).
Além disso, os grandes paquidermes usam movimentos e gestos discretos para se comunicar entre o grupo. A curvatura da tromba ou uma dobra na orelha ajudam a transmitir informações entre eles, já que, em geral, vem acompanhadas de roncos, bramidos e outros sons peculiares. Ou seja, os elefantes, tal como os italianos, falam com as “mãos”.
4. Babuínos são capazes de “falar” como nós

Mais precisamente, os babuínos-gelada são capazes de movimentar os lábios e a língua para produzir sons, uma característica essencial para o desenvolvimento da fala. Quem descobriu isso foram pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Diversos primatas fazem esse tipo de movimento com a boca, mas somente os babuínos-gelada foram observados produzindo sons articulados, como os humanos. E o que é mais interessante: isso foi visto em momentos de socialização amigável entre esses animais.
Outra pesquisa sobre a linguagem desses bichos, que envolveu um grupo de 6 babuínos acompanhados por 6 semanas, utilizou computadores com touchscreen para que os animais identificassem palavras reais ou inventadas. O resultado foi que, em 75% das tentativas, os animais identificaram corretamente os erros.
5. Papagaios fazem mais do que imitar sons

Nós sabemos pouco sobre o sistema de comunicação das aves, mas ele é certamente mais intrincado do que se imagina. Por exemplo, por muito tempo acreditou-se que os papagaios apenas repetiam sons. Mas, na verdade, eles também são capazes de entender conceitos. O papagaio africano Alex foi um dos pioneiros em ajudar nesse tipo de descoberta: ele era capaz não só de reconhecer palavras e contar, mas também de entender cores, formar palavras novas e até fazer piadas. Já os papagaios selvagens são capazes de ter chamados únicos para nomear seus bebês, assim como são capazes de identificar quando são chamados.

Nasa lança incríveis fotos da Terra noturna
As imagens do nosso planeta visto do espaço são sempre surpreendentes. Ainda assim, a Nasa conseguiu se superar com essas fotos que mostram a Terra de maneira belíssima à noite. A série de fotografias noturnas foi intitulada “The Black Marble” (A Bolinha Negra), uma referência à famosa fotografia “The Blue Marble” (A Bolinha Azul), tirada 1972 pela tripulação da missão Apollo 17, enquanto estavam a caminho da lua.
O satélite orbitou 312 vezes a Terra para capturar 2,5 terabytes de imagens. Foi utilizado um novo sistema de captação de imagem que pode detectar sinais extremamente fracos.
Os cientistas removeram algumas luzes geradas sem a interferência do homens (por exemplo, explosões e gás, auroras e luar refletido) a fim de criar essas estonteantes fotografias que mostram apenas as luzes artificiais das cidades. Alguns incêndios florestais permaneceram também.
Confira, abaixo, algumas das mais belas imagens da série fotográfica:

Essa fotografia da América do Norte, Central e do Sul à noite foi composta a partir de imagens obtidas pelo satélite Suomi NPP. Os novos dados foram mapeados sobre as imagens de “The Blue Marble” para fornecer uma visão realista do nosso planeta. Você consegue achar o Brasil no meio desta escuridão?

As luzes iluminam as cidades dos Estados Unidos nessa maravilhosa fotografia

Nesta imagem podemos observar a África, Europa e Oriente Médio em meio à escuridão.

Cientistas identificam ‘mais antigo pedaço de Marte’ na Terra
Uma rocha descoberta no deserto do Saara parece ser o meteorito de Marte mais antigo já descoberto, segundo cientistas.
Pesquisas anteriores já sugeriam que a rocha tinha cerca de 2 bilhões de anos, mas novos exames realizados recentemente indicam que a rocha tem, na verdade, mais de 4 bilhões de anos.
O meteorito negro e brilhante, apelidado de “Beleza Negra”, teria se formado ainda na infância do planeta.
“Esta (rocha) nos conta sobre uma das épocas mais importantes da história de Marte”, afirmou o autor da pesquisa, Munir Humayan, professor da Universidade Estadual da Flórida (EUA).
A pesquisa foi publicada na revista especializada Nature.
Rochas marcianas
Existem cerca de cem meteoritos marcianos na Terra. A quase maioria dessas rochas é bem mais jovem, datadas entre 150 milhões e 600 milhões de anos. Elas teriam caído na Terra depois de um asteroide ou cometa ter se chocado contra Marte e desprendido as rochas, que viajaram pelo espaço até acabarem no nosso planeta.
A “Beleza Negra” é formada por cinco fragmentos. Um deles, o NWA 7034, foi examinado no passado e sua idade foi calculada em 2 bilhões de anos.
Mas a pesquisa mais recente descobriu que outro pedaço, o NWA 7533, tem 4,4 bilhões de anos – o que sugere que o NWA 7034 também deva ter mais do que “apenas” 2 bilhões de anos.

A equipe afirmou que a rocha pode ter se formado quando Marte tinha apenas 100 milhões de anos de idade.
“É quase certo (que a rocha) veio das terras altas do sul, um terreno cheio de crateras que forma o hemisfério sul de Marte”, disse Humayan.
O período em que as rochas se formaram pode ter sido uma era de turbulência em Marte, com erupções de vulcões em quase toda a superfície do planeta.
“A crosta de Marte deve ter mudado muito rapidamente com o passar do tempo. Houve um grande episódio vulcânico em toda a superfície, que então formou uma crosta e, depois disso, a atividade vulcânica teve uma queda dramática”, prosseguiu Humayan.
“Quando isso aconteceu, devia haver água na forma gasosa, dióxido de carbono, nitrogênio e outros gases para produzir uma atmosfera primordial, além de um oceano primordial. É um período de tempo muito empolgante – se houve vida em Marte, a origem seria neste período em particular”, acrescentou o cientista.
Humayan afirmou que sua equipe agora planeja analisar a rocha para procurar sinais de algum tipo de vida marciana. Mas, segundo o professor, enquanto a rocha permaneceu no deserto do Saara, pode ter sido contaminada por organismos vivos da Terra.
Mistura
O professor Carl Agee, da Universidade do Novo México, foi o cientista que, na análise anterior, que concluiu que a rocha NWA 7034 tinha 2 bilhões de anos de idade.
Ele descreveu a pesquisa mais recente como animadora.
Agee afirmou que a diferença entre as idades das rochas pode ter ocorrido pois o meteorito tem uma mistura de componentes, e a equipe dele agora também está encontrando partes da rocha que têm cerca de 4,4 bilhões de anos.
“Definitivamente há um componente antigo na rocha, mas acreditamos que pode haver uma mistura de eras”, afirmou.
O cientista explicou que o impacto de um cometa ou asteroide, uma erupção vulcânica ou algum outro evento que ocorreu há cerca de 1,5 bilhão de anos pode ter acrescentado materiais mais novos à crosta original.
“(A rocha) consiste de pelo menos seis tipos diferentes de rocha. Vemos diferentes rochas ígneas, tipos diferentes de rocha sedimentar, é um meteorito muito complexo. Este meteorito continua revelando seus segredos, estamos muito animados com isso.”
Encontraram a localização dos Jardins Suspensos da Babilônia.
A Dr. Stephanie Dalley, da Universidade de Oxford, encontrou a localização original de uma das sete maravilhas do mundo antigo: os Jardins Suspensos da Babilônia. Durante séculos, acadêmicos e historiadores permaneceram ignorantes sobre a localização exata dos Jardins. Agora, Dalley diz ter resolvido um dos grandes mistérios da humanidade: os Jardins Suspensos ficavam no que é hoje uma das áreas mais perigosas do mundo, na área assíria conhecida anteriormente como Ninevah, que hoje fica no norte do Iraque.
Com a pesquisa, Dalley descobriu também que quem construiu os jardins não foi o rei babilônio Nabucodonosor, mas o monarca assírio Sennacheribe, há 2.700 anos. Assírios e babilônios eram inimigos. Não se sabe quando os Jardins foram destruídos, mas não dá pra esperar muito: a única maravilha do mundo antigo que ainda está de pé é a pirâmide de Guizé, no Egito.

A capital do reino neo-assírio, Ninevah, hoje é uma área conhecida como Mosul, que ainda é assolada por violência étnica e religiosa. A equipe de Oxford viajou para a região mas considerou perigoso demais visitar o lugar exato dos jardins. No entanto, a Dr. Dalley organizou uma equipe cinematográfica local que visitou a antiga Ninevah e fez imagens de lá. As filmagens deixaram-na convicta: os jardins foram ali.

Dalley estuda os Jardins Suspensos da Babilônia há mais de 20 anos. Como nunca foram encontradas evidências arqueológicas da maravilha do mundo antigo, muitos estudiosos o colocam na mesma categoria de Atlântida: a de mito. Dalley diz que o motivo é que os acadêmicos estiveram procurando no lugar errado: os Jardins Suspensos foram construídos por outro povo, outro rei e em outra localidade. Ela usou informações de escritas cuneiformes – ela é uma das poucas pessoas do mundo capazes de ler o tipo de escrita.
10 incríveis habilidades dos animais que você não conhecia

Nós podemos estar bem à frente dos outros animais em termos de inteligência, mas perdemos feio em algumas outras habilidades.
E o que pode ser mais importante do que inteligência? Bom, que tal bombardear seus adversários, se regenerar ou ser imortal? Essas e outras habilidades extraordinárias dos animais você confere na lista abaixo:
10 – Lesma Ninja das Colinas de Bornéu

A espécie Ibycus rachelae até possui uma concha como um caramujo, mas não pode se retrair nela por ser menor que seu corpo. Ela foi descoberta em uma floresta montanhosa em Sabah, Malásia. Ela possui uma cauda três vezes maior que seu corpo, que fica enrolada em torno de si mesma. Uma outra habilidade curiosa dela é disparar “dardos do amor” feitos de carbonato de cálcio. Eles atingem parceiros em potencial e contêm hormônios que deixam o atingido “no clima”, aumentando as chances de reprodução.
9 – Gambá autoimunizante

Esses gambás são conhecidos por saberem se fingir de mortos para escapar de predadores. Mas às vezes esta habilidade não é o suficiente. E é por isso que eles desenvolveram uma proteína chamada LTNF (Fator Letal Neutralizador de Toxina) que simplesmente deixa os animais imunes ao veneno de cobras, abelhas e escorpiões.
O funcionamento é muito simples: uma vez que o veneno é detectado pela proteína, ela logo trabalha para neutralizá-lo. E o mais incrível é que esta habilidade já foi comprovada mesmo no caso de um veneno oriundo de um animal com o qual esse tipo de gambá jamais teve contato. A LTNF já foi injetada em ratos e, aparentemente, produziu resultados bem sucedidos nos roedores.
8 – Protetor solar de “suor de sangue” do hipopótamo

O hipopótamo é conhecido como uma criatura letal na África, mas há outras características que chamam mais a atenção neste grande mamífero, que vive nas regiões quentes do continente africano.
Para suportar o calor, eles ficam a maior parte do tempo submersos em lagos e rios, mas a água não os protegem da radiação solar. Por isso, eles secretam uma substância gelatinosa vermelho-sangue produzida por glândulas localizadas abaixo da pele.
O “suor de sangue” do hipopótamo é composto por dois componentes altamente ácidos que secam na presença do muco e absorvem a radiação solar em todo o espectro ultravioleta e visível, protegendo-os de queimaduras. Ainda, a secreção serve de antibiótico, protegendo os animais de infecções em caso de feridas abertas – um problema comum numa espécie em que brigas são parte da rotina.
7 – Cobra voadora

É exatamente o que você leu: algumas cobras podem voar – e causar ataques do coração em pessoas com fobias, sem dúvidas. Por isso, se você tem medo delas, melhor não viajar para algumas regiões florestais do Sudeste Asiático. Na verdade, elas não voam como pássaros. Elas apenas deixam o próprio corpo mais plano e dão saltos das copas das árvores para escapar rapidamente de predadores. A anatomia delas se desenvolveu tanto para este fim que elas conseguem se guiar até melhor que alguns animais planadores com membros.
6 – Formiga suicida

Esta é uma habilidade que você provavelmente não vai querer ter – muito menos usar. Um tipo de formiga da Malásia e de Brunei desenvolveu uma técnica muito sofisticada de defesa em seus soldados. Elas secretam substâncias venenosas e grudentas em todo o seu corpo, produzidas por uma glândula na mandíbula. Quando ameaçadas, elas explodem e liberam a cola tóxica, que imobiliza os predadores o suficiente para que um contra-ataque de suas colegas sobreviventes dê conta dos invasores.
5 – Camarão pistola

O camarão pistola não anda armado por aí, como o nome pode sugerir – ele nem precisa disso. Apesar de terem apenas de 3 a 5 cm de comprimento, quando necessário, eles fecham suas garras de maneira a produzir uma bolha que atordoa ou até mata sua presa. O barulho da bolha é tão alto (218 decibéis, bem mais que os 160 necessários para romper o tímpano humano) que foi ela a responsável pelo nome do crustáceo. As garras, se arrancadas, são substituídas pela garra menor, que cresce. Enquanto isso, a garra arrancada cresce de novo, mas, desta vez, como a garra menor.
A bolha tem ainda mais características fantásticas: quanto ela estoura, a pressão e a temperatura do vapor dentro dela aumentam, fazendo com que o gás dentro dela se dissipe rapidamente, produzindo o estampido e uma luz visível chamada “sonoluminescência”. É uma reação tão intensa que a temperatura dos vapores chega a 4.700 ºC – como comparação, a superfície do Sol é de 5.500 ºC.
4 – Besouro bombardeiro

Esses besouros guardam dois componentes químicos em seus corpos, que, quando o besouro é ameaçado, são forçados a passar por dois tubos separados até chegarem a uma espécie de ponto de mistura interno contendo água e enzimas catalíticas, que, juntos, causam uma reação química violenta, que consistem em um aumento da temperatura da água (chegando próximo ao ponto de evaporação) e no consequente lançamento da substância em direção ao perigo – dependendo do tamanho do predador, este pode até morrer. Em algumas espécies, a arma vem com uma possibilidade extra: girar e possibilitar disparos em direções de 250º.
3 – Polvo mímico

Não é novidade que polvos mudem a coloração dos próprios corpos para se camuflarem no ambiente. Mas o polvo mímico leva este conceito a um novo patamar ao imitar criaturas diferentes.
De acordo com o predador que o ataca, o polvo escolhe um outro animal para imitar. Ao ser atacado por uma castanheta, por exemplo, ele se enterra na areia, deixando apenas dois tentáculos para fora, apontados em direções opostas, como se fossem cobras do mar. Outros polvos já foram observados imitando peixes-leão, peixes-chatos, águas-vivas, arraias, camarões-mantis e anêmonas do mar. No total, já se conhecem 15 espécies imitadas por eles.
2 – Axolote

O axolote é uma salamandra neotênica, ou seja, que não deixa sua forma de larva mesmo quando já é adulto. Apesar de viver na água, ele tem dois “pulmões” com os quais pode respirar na superfície ocasionalmente. E o mais incrível desta espécie é que ela pode se curar, como um super-herói.
Cada vez que ela é cortada ou mutilada, a coagulação acontece de imediato, e novas células já começam a surgir. Quando um membro é arrancado, as células da pele surgem no local do ferimento, e, então, novos tecidos chegam e logo o membro já está totalmente regenerado, com sangue, vasos, músculos, ossos e até nervos. E tudo isso em poucos meses. Até seus órgãos internos não vitais podem ser regenerados, incluindo partes do cérebro.
Como era de se esperar, o axolote é muito estudado em todo o mundo, para que um dia talvez possamos passar essa habilidade para nós.
1 – Água-viva imortal

A Turritopsis nutricula é um animal praticamente imortal. Ela pode voltar ao estágio de pólipo quando atinge a maturidade sexual, por meio da chamada transdiferenciação, que consiste em simplesmente transformar uma célula especializada em outra totalmente diferente.
Durante este processo, a medusa volta à forma de pólipo, absorvendo os próprios tentáculos e sino, e se fixa ao solo marítimo. É como se você voltasse a ser um bebê quando se tornasse adulto. Essencialmente, este processo é cíclico e esta água-viva pode mantê-lo eternamente, de modo que ela é a única criatura biologicamente imortal – embora elas ainda estejam sujeitas à ação de predadores, especialmente na fase de pólipo, na qual não podem se mover. Logo, dificilmente alguma água-viva realmente deixará de morrer.

[Jornal Ciência]