quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

SENSACIONAL! Você vai mudar seus conceitos sobre ELES Estudo revela como cachorros sentem sobre os seus donos!



Eles nos amam: estudos revelam como os cães veem seus donos

Na maioria dos lares brasileiros, os cães são os bichinhos de estimação mais amados e tratados como parte da família. Você vai se identificar: eles são brincalhões, divertidos, leais e estão sempre pedindo atenção e mordendo alguma coisa e mesmo assim é como uma prova de amor.

E chamar o seu amigo canino de filho ou considerá-lo parte da família é mais do que natural, não é? E se fosse possível saber o que eles pensam sobre os donos? Na verdade, é sim. Cientistas fizeram estudos em que revelam como os cães realmente veem seus parceiros humanos!

Será que os cães nos veem com tanto amor e carinho assim? De repente nos imaginam latindo de volta quando chamamos para comer ou brincar? Estudos científicos têm a resposta. Confira:

O olfato é o sentido do amor!

A Emory University, nos Estados Unidos, realizou o estudo com ressonância magnética no cérebro de alguns cães e descobriu que eles não só amam seus donos, como os veem como sua família. O olfato é o sentido mais importante do cachorro e foi um dos meios para medir esse reconhecimento imediato no cérebro.

O resultado: os cães conseguem diferenciar os diversos cheiros e reconhecer seu dono e outros animais familiares. Eles ficam felizes com o cheiro do dono mesmo quando ele não está presente e a região no cérebro ligada à recompensa “acende“. E veja quanto amor, eles priorizam o nosso cheiro acima de qualquer outro!


Nosso ouvido não é penico!

Outro estudo da Universidade Eotvos Lorand de Budapeste, mostrou como o cérebro dos pets reagiu a sons de diferentes humanos e animais, como vozes, grunhidos e suspiros. Antes dessa pesquisa, não se sabia como os barulhos afetavam os cérebros caninos. Entre várias surpresas, os cientistas perceberam que as reações canina e humana à vozes emocionalmente carregadas são muito semelhantes.

Sons felizes, em particular, causam iluminação da área do córtex nas duas espécies e é esta sem dúvida a comunicação comum entre humanos e seus cachorros. Não é a toa que os animais sentem as nossas mudanças de humor com facilidade!


“Nós não precisamos de neuroimagem para ver como a comunicação funciona (entre pessoas e cachorros), mas sem ela, não entendíamos por que funciona. Agora estamos começando a compreender”, disse Atila Andics, o autor da pesquisa ao site Mic.

E para quem sempre acreditou nisso, a pesquisa comprova que a interação dos cães com os humanos é a mesma que de bebês com seus pais. Da mesma forma que crianças, quando estão assustados ou preocupados, eles correm para os seus donos em busca de abrigo e proteção. Diferente de outros animais como gatos e cavalos.



E veja que emocionante: procurar os olhos do dono e olhá-lo diretamente é um comportamento dos cães apenas com os humanos, o que não acontece com seus pais biológicos caninos.

“Ligação com os seus donos é muito mais importante para o cachorro do que com quaisquer animais domésticos”, afirma Andic.
E o inverso? Já parou para pensar como o cérebro humano reage ao amor por seus bichinhos de estimação?

O Hospital Geral de Massachusetts publicou um estudo que mediu a atividade cerebral das pessoas em resposta a fotos de cachorros e crianças. As participantes eram mulheres que tinham animais e bebês de no mínimo dois anos. As áreas do cérebro que reagiram foram as ligadas à emoção, recompensa, interação social, afiliação e processamento visual. Ou seja, ambas as fotos deixaram as pessoas muito felizes.


Qual a conclusão? O fato é que amamos os nossos animais de estimação e eles nos amam também. E em geral, nos comunicamos muito bem com os nossos amigos caninos! Seja como bebês, filhos ou amigos, eles são mesmo especiais e merecem toda a nossa atenção. 

RIR AINDA É O MELHOR REMÉDIO, JUSTIFICANDO FALTAS NO TRABALHO!


10 inacreditáveis justificativas já dadas, para faltar ao trabalho

A consultoria Wakefield Research e a CareerBuilder fizeram uma pesquisa em mais de mil escritórios para saber quais as desculpas mais frequentes que as pessoas davam parafaltar ao trabalho, neste meio surgiram algumas pérolas como essas:



1. “Passei o final de semana inteiro no cassino e ainda tinha um dinheiro para continuar jogando nesta segunda.”



2. “É o aniversário do Elvis Presley.”



3. “Meu uniforme pegou fogo quando eu tentei secá-lo no microondas.”



4. “Acabei de colocar comida no forno.”



5. “Minha cirurgia plástica precisou de uns ‘ajustes’.”



6. “Todas as minhas roupas estão na máquina de lavar agora e, eu não tenho nada para vestir”



7. “Fiquei preso na máquina de pressão arterial na farmácia e não consegui sair.”



8. “Embarquei sem querer em um avião.”



9. “Tive uma noite tão boa que não lembro mais onde estou.”



10. “Acordei de bom humor e simplesmente não queria estragar isso.”


ISTO SIM! Motivo de orgulho para nós brasileiros e brasileiras. Vacina anti-HIV da USP é eficaz em teste inicial com macacos.


Vacina anti-HIV da USP é eficaz em teste inicial com macacos



O projeto piloto do teste em macacos de uma vacina contra o HIV desenvolvida pela USP obteve resultados preliminares surpreendentemente positivos, afirmam os cientistas que o conduziram.

“Testamos a resposta imune dos animais e os resultados foram excelentes”, conta Edecio Cunha Neto, pesquisador que liderou os trabalhos de desenvolvimento da vacina. “Os sinais foram bem mais intensos do que os que encontramos em camundongos”, diz Susan Ribeiro, cientista associada ao projeto.

A surpresa dos pesquisadores, que ministraram três doses separadas por 15 dias em quatro macacos-resos do Instituto Butantan, se deu pelo fato de que normalmente a reação a essa modalidade de vacinação é menor em primatas do que em roedores.

Trata-se de uma vacina de DNA. Os cientistas “escrevem” nessa molécula trechos de genes que codificam pedaços de proteínas do vírus causador da Aids.

Com a inserção do DNA no organismo, a ideia é que ele seja usado dentro das células para fabricar só essas miniproteínas (chamadas peptídeos), sem o vírus original.

Esses pequenos pedaços proteicos foram escolhidos com base em pacientes que têm resposta imune incomumente alta ao HIV. Estudos conduzidos desde 2001 chegaram a 18 peptídeos que são candidatos a produzir reação forte do sistema de defesa.

Testes feitos em camundongos modificados para ter imunologia similar à humana mostraram que é possível ensinar células responsáveis pela identificação de patógenos invasores a identificar esses peptídeos e atacá-los.

A premissa é que, se o sistema imunológico aprender a reconhecer esse material rapidamente e reagir para destruí-lo, é isso que ele fará ao encontrar o HIV de verdade.

Contorna-se, portanto, um dos maiores desafios de combate ao vírus: o fato de que ele costuma passar ileso pelo sistema imunológico, que não o reconhece como um invasor perigoso até que seja tarde demais. Como o HIV infecta justamente as células de defesa, ele desativa mecanismos do nosso organismo que nos defendem de infecções.

Os dados obtidos pelo projeto-piloto são animadores, mas ainda não consistem em prova definitiva de sucesso. Um dos problemas é o número reduzido de animais.

A ideia agora é expandir o teste para 28 macacos e desenvolver um protocolo diferente, que envolve outra forma de administrar a vacina.




VÍRUS CONTRA VÍRUS

Em vez de injetar o DNA diretamente no organismo, a proposta envolve incluir o DNA que codifica esses peptídeos do HIV no genoma de vírus “atenuados” –incapazes de causar infecção mas indutores de potentes respostas imunes. Uma opção seria usar o vírus da vacina da febre amarela em combinação com outros vetores virais, aparentados da vacina da varíola e do causador do resfriado nos chimpanzés.

O procedimento torna esses vírus uma espécie de dublê do patógeno mortal. Espera-se que a resposta imune seja ainda mais poderosa com o uso desse recurso.

Caso os testes sejam todos bem-sucedidos, estará pavimentado o caminho para os ensaios clínicos com humanos. O grupo da USP busca parceiros na iniciativa privada para conduzir essa etapa final, que envolve custos da ordem de R$ 250 milhões. Até o momento, a pesquisa consumiu cerca de R$ 1 milhão.

[Folha de São Paulo via Jornal da Ciência]


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

CIENTISTAS DESENVOLVEM TÉCNICA de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos.



NOTICIAS

27 de Novembro de 2014
Cientistas desenvolvem técnica de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos



Cientistas da Universidade do Arizona, em Tucson (EUA), desenvolveram uma técnica radical para salvar pacientes à beira da morte. E como ela funciona? Através da substituição de todo o sangue do corpo por água salgada fria. “Se a temperatura de uma pessoa está a 10ºC, sem atividade cerebral, sem atividade cardíaca e sem sangue, qualquer um concordaria que ela está morta (...) Contudo, ainda a podemos trazer de volta à vida”, explicou Peter Rhee, que, junto com Samuel Tisherman, da Universidade de Maryland, em College Park, demonstrou que é possível manter os corpos em “animação suspensa” por horas.



É IMPORTANTE QUE O PÚBLICO SAIBA QUE NÃO SE TRATA DE UMA FICÇÃO CIENTÍFICA, MAS DE UM TRABALHO EXPERIMENTAL, QUE VEM SENDO ESTUDADO COM DISCIPLINA, COM O OBJETIVO DE SALVAR A VIDA DE PESSOAS-SAMUEL TISHERMAN

O procedimento já havia sido testado em animais: o sangue do corpo de uma cobaia foi drenado e resfriado em 20ºC abaixo de sua temperatura. Em seguida, o sangue foi bombeado novamente pelas veias e, assim, o corpo foi esquentando aos poucos, até que o coração voltasse a bater. Os animais utilizados nos experimentos mostraram efeitos nocivos muito baixos ao despertarem, além de um estado de atordoamento, que não dura mais que um dia. Quando foi anunciada a experimentação em humanos (vítimas de tiros), surgiu a polêmica: esta técnica implica fazer o paciente passar pela morte antes de curá-lo. Tisherman diz que “é importante que o público saiba que não se trata de uma ficção científica, mas de um trabalho experimental, que vem sendo estudado com disciplina, com o objetivo de salvar a vida de pessoas”. Esta maneira ousada de salvar pacientes poderia mudar a história da medicina, principalmente em casos de acidentes. Será possível?


Resultado de imagem para Cientistas desenvolvem técnica de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos fotos


Fonte e imagens: BBC, NeoTeo e FayerWayer

PESQUISA REVELA QUE: refrigerantes Diet são os mais perigosos.


Pesquisa revela que refrigerantes Diet são os mais perigosos.



Para quem consome este tipo de bebida, esta não é uma boa notícia. Duas universidades dos Estados Unidos descobriram que os refrigerantes dietéticos (diet e light) podem ser mais nocivos à saúde, do que os comuns, aumentando o risco de derrame, ataque cardíaco e morte vascular.

Numa investigação com 2.600 participantes, os quais tiveram analisadas suas dietas e quadros de saúde, os pesquisadores descobriram que aqueles que costumavam beber refrigerantes dietéticos eram 43% mais suscetíveis a essas doenças.

O que mais pode causar?

A pesquisa levou em conta condições ligadas a problemas vasculares, como disfunções no metabolismo, diabetes e hipertensão. O risco vale tanto para consumo moderado quanto exagerado, quer dizer, tanto faz você tomar um refrigerante diet ou light uma vez ou outra, quanto tomar diariamente, o perigo é o mesmo. Entre uma vez por mês e seis por semana, o quadro geral é de chances elevadas de problemas vasculares.

Embora os números tenham passado essa informação, os cientistas não souberam detectar exatamente os motivos da tendência. Ainda é necessário, segundo eles, estudar os dois tipos da bebida para tirar conclusões mais precisas.