quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

RIR AINDA É O MELHOR REMÉDIO, JUSTIFICANDO FALTAS NO TRABALHO!


10 inacreditáveis justificativas já dadas, para faltar ao trabalho

A consultoria Wakefield Research e a CareerBuilder fizeram uma pesquisa em mais de mil escritórios para saber quais as desculpas mais frequentes que as pessoas davam parafaltar ao trabalho, neste meio surgiram algumas pérolas como essas:



1. “Passei o final de semana inteiro no cassino e ainda tinha um dinheiro para continuar jogando nesta segunda.”



2. “É o aniversário do Elvis Presley.”



3. “Meu uniforme pegou fogo quando eu tentei secá-lo no microondas.”



4. “Acabei de colocar comida no forno.”



5. “Minha cirurgia plástica precisou de uns ‘ajustes’.”



6. “Todas as minhas roupas estão na máquina de lavar agora e, eu não tenho nada para vestir”



7. “Fiquei preso na máquina de pressão arterial na farmácia e não consegui sair.”



8. “Embarquei sem querer em um avião.”



9. “Tive uma noite tão boa que não lembro mais onde estou.”



10. “Acordei de bom humor e simplesmente não queria estragar isso.”


ISTO SIM! Motivo de orgulho para nós brasileiros e brasileiras. Vacina anti-HIV da USP é eficaz em teste inicial com macacos.


Vacina anti-HIV da USP é eficaz em teste inicial com macacos



O projeto piloto do teste em macacos de uma vacina contra o HIV desenvolvida pela USP obteve resultados preliminares surpreendentemente positivos, afirmam os cientistas que o conduziram.

“Testamos a resposta imune dos animais e os resultados foram excelentes”, conta Edecio Cunha Neto, pesquisador que liderou os trabalhos de desenvolvimento da vacina. “Os sinais foram bem mais intensos do que os que encontramos em camundongos”, diz Susan Ribeiro, cientista associada ao projeto.

A surpresa dos pesquisadores, que ministraram três doses separadas por 15 dias em quatro macacos-resos do Instituto Butantan, se deu pelo fato de que normalmente a reação a essa modalidade de vacinação é menor em primatas do que em roedores.

Trata-se de uma vacina de DNA. Os cientistas “escrevem” nessa molécula trechos de genes que codificam pedaços de proteínas do vírus causador da Aids.

Com a inserção do DNA no organismo, a ideia é que ele seja usado dentro das células para fabricar só essas miniproteínas (chamadas peptídeos), sem o vírus original.

Esses pequenos pedaços proteicos foram escolhidos com base em pacientes que têm resposta imune incomumente alta ao HIV. Estudos conduzidos desde 2001 chegaram a 18 peptídeos que são candidatos a produzir reação forte do sistema de defesa.

Testes feitos em camundongos modificados para ter imunologia similar à humana mostraram que é possível ensinar células responsáveis pela identificação de patógenos invasores a identificar esses peptídeos e atacá-los.

A premissa é que, se o sistema imunológico aprender a reconhecer esse material rapidamente e reagir para destruí-lo, é isso que ele fará ao encontrar o HIV de verdade.

Contorna-se, portanto, um dos maiores desafios de combate ao vírus: o fato de que ele costuma passar ileso pelo sistema imunológico, que não o reconhece como um invasor perigoso até que seja tarde demais. Como o HIV infecta justamente as células de defesa, ele desativa mecanismos do nosso organismo que nos defendem de infecções.

Os dados obtidos pelo projeto-piloto são animadores, mas ainda não consistem em prova definitiva de sucesso. Um dos problemas é o número reduzido de animais.

A ideia agora é expandir o teste para 28 macacos e desenvolver um protocolo diferente, que envolve outra forma de administrar a vacina.




VÍRUS CONTRA VÍRUS

Em vez de injetar o DNA diretamente no organismo, a proposta envolve incluir o DNA que codifica esses peptídeos do HIV no genoma de vírus “atenuados” –incapazes de causar infecção mas indutores de potentes respostas imunes. Uma opção seria usar o vírus da vacina da febre amarela em combinação com outros vetores virais, aparentados da vacina da varíola e do causador do resfriado nos chimpanzés.

O procedimento torna esses vírus uma espécie de dublê do patógeno mortal. Espera-se que a resposta imune seja ainda mais poderosa com o uso desse recurso.

Caso os testes sejam todos bem-sucedidos, estará pavimentado o caminho para os ensaios clínicos com humanos. O grupo da USP busca parceiros na iniciativa privada para conduzir essa etapa final, que envolve custos da ordem de R$ 250 milhões. Até o momento, a pesquisa consumiu cerca de R$ 1 milhão.

[Folha de São Paulo via Jornal da Ciência]


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

CIENTISTAS DESENVOLVEM TÉCNICA de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos.



NOTICIAS

27 de Novembro de 2014
Cientistas desenvolvem técnica de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos



Cientistas da Universidade do Arizona, em Tucson (EUA), desenvolveram uma técnica radical para salvar pacientes à beira da morte. E como ela funciona? Através da substituição de todo o sangue do corpo por água salgada fria. “Se a temperatura de uma pessoa está a 10ºC, sem atividade cerebral, sem atividade cardíaca e sem sangue, qualquer um concordaria que ela está morta (...) Contudo, ainda a podemos trazer de volta à vida”, explicou Peter Rhee, que, junto com Samuel Tisherman, da Universidade de Maryland, em College Park, demonstrou que é possível manter os corpos em “animação suspensa” por horas.



É IMPORTANTE QUE O PÚBLICO SAIBA QUE NÃO SE TRATA DE UMA FICÇÃO CIENTÍFICA, MAS DE UM TRABALHO EXPERIMENTAL, QUE VEM SENDO ESTUDADO COM DISCIPLINA, COM O OBJETIVO DE SALVAR A VIDA DE PESSOAS-SAMUEL TISHERMAN

O procedimento já havia sido testado em animais: o sangue do corpo de uma cobaia foi drenado e resfriado em 20ºC abaixo de sua temperatura. Em seguida, o sangue foi bombeado novamente pelas veias e, assim, o corpo foi esquentando aos poucos, até que o coração voltasse a bater. Os animais utilizados nos experimentos mostraram efeitos nocivos muito baixos ao despertarem, além de um estado de atordoamento, que não dura mais que um dia. Quando foi anunciada a experimentação em humanos (vítimas de tiros), surgiu a polêmica: esta técnica implica fazer o paciente passar pela morte antes de curá-lo. Tisherman diz que “é importante que o público saiba que não se trata de uma ficção científica, mas de um trabalho experimental, que vem sendo estudado com disciplina, com o objetivo de salvar a vida de pessoas”. Esta maneira ousada de salvar pacientes poderia mudar a história da medicina, principalmente em casos de acidentes. Será possível?


Resultado de imagem para Cientistas desenvolvem técnica de cura que ressuscita pacientes praticamente mortos fotos


Fonte e imagens: BBC, NeoTeo e FayerWayer

PESQUISA REVELA QUE: refrigerantes Diet são os mais perigosos.


Pesquisa revela que refrigerantes Diet são os mais perigosos.



Para quem consome este tipo de bebida, esta não é uma boa notícia. Duas universidades dos Estados Unidos descobriram que os refrigerantes dietéticos (diet e light) podem ser mais nocivos à saúde, do que os comuns, aumentando o risco de derrame, ataque cardíaco e morte vascular.

Numa investigação com 2.600 participantes, os quais tiveram analisadas suas dietas e quadros de saúde, os pesquisadores descobriram que aqueles que costumavam beber refrigerantes dietéticos eram 43% mais suscetíveis a essas doenças.

O que mais pode causar?

A pesquisa levou em conta condições ligadas a problemas vasculares, como disfunções no metabolismo, diabetes e hipertensão. O risco vale tanto para consumo moderado quanto exagerado, quer dizer, tanto faz você tomar um refrigerante diet ou light uma vez ou outra, quanto tomar diariamente, o perigo é o mesmo. Entre uma vez por mês e seis por semana, o quadro geral é de chances elevadas de problemas vasculares.

Embora os números tenham passado essa informação, os cientistas não souberam detectar exatamente os motivos da tendência. Ainda é necessário, segundo eles, estudar os dois tipos da bebida para tirar conclusões mais precisas.

sábado, 29 de novembro de 2014

ÁGUA BROTA DA NASCENTE histórica do RIO SÃO FRANCISCO, após chuvas.


Água brota da nascente histórica do Rio São Francisco após chuvas...
Seca da principal nascente em MG foi descoberta em incêndio há 2 meses.
Diretor do Parque da Serra da Canastra diz que chuva foi suficiente.
Anna Lúcia SilvaDo G1 Centro-Oeste de Minas




Registro de quando a principal nascente do Rio São
Francisco secou (Foto: Anna Lúcia Silva/G1)
Após dois meses seca, a nascente histórica do Rio São Francisco brotou novamente. Segundo o diretor do Parque Nacional da Serra da Canastra, Luiz Arthur Castanheira, o fato foi oficializado no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nesta sexta-feira (28), mas ainda não se sabe o dia exato em que ocorreu o fenômeno. Até o momento foram registrados mais de 370 milímetros de chuvas na região. “O volume foi o suficiente para alimentar o lençol freático e brotar de novo a água da nascente”, afirmou o diretor do parque.

Segundo o chefe substituto do local, Vicente Faria, a natureza tem se recomposto com o período de chuvas que teve início recentemente na região. As plantas, as flores e o mato verde a perder de vista no chapadão da Canastra indicam uma nova fase. E quem viu de perto a nascente chamada de "histórica" seca e tomada por fuligem agora comemora o ressurgimento. “Sim, estamos muito felizes. Faltou chuva, mas ela veio”, destacou o brigadista Paulo Moisés da Silva, que foi quem descobriu a nascente seca, em setembro deste ano. Ainda conforme Castanheira, técnicos foram enviados ao local durante a semana passada para constatar o ressurgimento da nascente já que outros "olhos d'água" pequenos que também estavam secos voltaram a brotar água. "Foi então que confirmamos. Já sabíamos que isso iria ocorrer, era questão de chuva e tem chovido de fato dias seguidos na região", comerntou.

Contudo, o registro da principal nascente do Rio São Francisco cheia novamente ainda não pode ser feito pela imprensa e visitantes, pois a intensidade das chuvas tem sido significativa e provocou deslizamentos na estrada que dá acesso a uma das portarias do parque e que leva até a nascente. Por isso está interditada e não é possível chegar até o local. "Tentei subir de jipe hoje pela manhã para poder fazer fotos, mas é completamente impossível. Há placas indicando a interdição e elas devem permanecer até que seja possível chegar até o parque", disse o secretário de Meio Ambiente André Picardi.



A seca da nascente
Foi durante um incêndio em setembro,quando os brigadistas do parque tentavam impedir que o fogo atingisse a nascente do rio, que Paulo Moisés da Silva sentiu que o trabalho foi em vão. "Desci 500 metros com a bomba nas costas para colocá-la na nascente e quando cheguei vi o que de fato ninguém esperava. Foi a pior surpresa daquele dia. A nascente estava seca", lembrou.

Na ocasião, a seca foi tratada como a pior já vista em todos os tempos. “Não há registros históricos de seca dessa nascente. Essa estiagem simbolizou uma mudança climática rigorosa e serviu de alerta para toda humanidade", afirmou o diretor do parqueAmbientalistas fizeram visita oficial à nascente
quando ela secou (Foto: Anna Lúcia Silva/G1)

O São Francisco tem mais de 2.700 km e corta sete estados brasileiros - Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal - o que dá a ele o título de maior rio totalmente brasileiro, com uma bacia hidrográfica que abrange 504 municípios.
Na Serra da Canastra ele percorre 14 quilômetros até cair na cachoeira Casca Danta, onde inicia a jornada para o Sul e em seguida muda o curso para o Nordeste do Brasil.

Impactos no turismo
Após as queimadas constantes e a divulgação de que a nascente do Rio São Francisco havia secado houve queda no turismo na região e, de acordo com a Associação de Turismo da Serra da Canastra (Atusca), a baixa no número de visitantes chegou a 60%. Há sete meses, quase toda a vegetação tinha sido consumida pela estiagem, mas nas últimas semanas o cenário tem sido outro e o o turismo que havia sido comprometido agora está em ritmo normal, segundo a diretora da associação Daniela Labônia.


Serra da Canastra mudou de cenário após chuvas na 
região (Foto: Daniela Labônia/Divulgação)