quarta-feira, 7 de maio de 2014

UMA VIAGEM..JARDINS E FLORESTAS DO MAR, LINDAS FOTOS.


Florestas do mar (I))

Enquanto em terra firme, predominam os bosques e as florestas vegetais, no fundo dos mares existe outro tipo de arvoredo, formado por animais. 

Jardim de coral

As engenhosas adaptações destes organismos submersos levam a que eles sejam supreendentemente parecidos com plantas. Alameda de gorgónias.

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Uma característica dos animais que constroem os bosques marinhos é a utilizada pelas gorgónias-leque das ilhas da Baía, nas Honduras: vivem agarradas ao substrato, como as árvores, mas, como não têm raízes, captam o alimento que flutua em suspensão.



Para o interceptarem, colocam~se em posição perpendicular ao principal fluxo da corrente.

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Jardins de coral.Os arquitetos dos recifes de coral, a principal floresta animal, criam esqueletos calcários com o auxílio das algas minúsculas que habitam no seu interior. 

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Os corais adquirem formas diferentes consoante a sua fisiologia e as condições ambientais; há exemplares duros, moles, ramificados...

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 Com a passagem do tempo, as estruturas formam barreiras, atóis, plataformas ou extensões ao longo da costa, autênticos jardins do mar.
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OS 10 ANOS DA SIMPÁTICA "Dolly"...Deixou saudades.


Os dez anos da Dolly

Parece que foi ontem que a imagem da ovelhinha clonada invadiu a nossa vida, dando origem a uma vaga de esperanças e de temores.

Hoje, os avanços na clonagem colidem com limitações éticas.
Grande festa de anos é o que teriam organizado em honra de Dolly pelo seu décimo aniversário, se não tivesse morrido em 2003.
Agora seria uma avozinha e poderia contemplar com nostalgia uma foto tirada em Edimburgo, no dia em que celebrou um ano de vida.
Desde então, aconteceram muitas coisas por sua culpa.
A olho nu, não havia nada de invulgar na ovelha de raça "Finn Dorset" que nasceu no Instituto Roslin de edimburgo, em 5 de julho de 1996.
Porém o cordeirinho fêmea em breve se transformou na ovelha mais célebre do mundo. O que havia de especial no ovino era o modo como fora concebido. Pela primeira vez, um mamífero tinha sido clonado com êxito a partir de uma célula adulta. Dado que a célula em questão provinha de uma glândula mamária, baptizaram a cria com o nome de Dolly, numa alusão à cantora country Dolly Parton, generosamente dotada nesse aspecto.

O anúncio do nascimento desencadeou reacções opostas.
"Trata-se de um monstro ou de um milagre?", interrogava, em título, o jornal britânico Daily Mail.



Alguns cientistas mostraram-se entusiasmados com as implicações da experiência no tratamento de doenças degenerativas ou cancerosas, enquanto outros exprimiam o receio de que a nova tecnologia pudesse ser explorada para fins perversos como a clonagem de ditadores.

A ilustre ovelha morreu aos seis anos, no dia 14 de Fevereiro de 2003. A morte foi considerada prematura pois uma ovelha normal costuma viver entre dez a doze anos. A autópsia veio confirmar que a causa fora um adenocarcinoma pulmonar ovino, um tipo de cancro bastante comum nas ovelhas.


Os restos foram embalsamados e estão agora expostos no Royal Museum de Edimburgo.
O nascimento de Dolly abriu uma caixa de Pandora.
Dolly desencadeou o debate sobre a clonagem e a utilização de embriões clonados para extrair células estaminais (stem cells), as supercélulas que foram de imediato apresentadas como única esperança para tratar muitas das doenças que ainda são incuráveis.
O que ficou, passada uma década, da tempestade mediática e científica causada pela cordeirinha?
As esperanças continuam de pé, ou desvaneceram-se por completo?



CARNE PARA LABORATÓRIO, REALIDADE?


Carne para laboratório?


Todos os anos, sacrificam-se milhões de animais em nome da Ciência, para o estudo de doenças, desenvolvimento de tratamentos e investigação em geral.


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 O ser humano sempre procurou cura para as suas doenças. Os conhecimentos dos primeiros "médicos" provinham da observação do Homem e, também, dos animais. No século XIX, a utilização de cobaias cresceu tanto que há quem seja de opinião que foi responsável pelo rápido desenvolvimento da Ciência. Com efeito, basta olhar para a lista dos prémios Nobel de medicina para verificar que os animais desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento científico. Desde 1901 até agora, 70 dos 103 galardoados realizaram pesquisas com recurso a animais.

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 Qualquer espécie servia para as experiências em laboratório: os primatas foram utilizados para desenvolver diferentes tratamentos de quimioterapia contra o cancro, os cães para isolar a insulina. A clonagem foi feita com uma ovelha adulta, Dolly, e outra ovelha foi também essencial para Pasteur descobrir que as doenças infecciosas tinham origem nos germes. Outras espécies mais invulgares, como os armadilhos ou o peixe-zebra, também vieram em auxílio da espécie humana e das suas investigações. Imagine que o seu corpo está a ser usado com fins científicos... consigo ainda lá dentro. É exactamente isto que acontece aos milhões de animais que são anualmente usados na cruel, dispendiosa e enganadora indústria da experimentação animal. 

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Uma indústria onde a contagem de vítimas é assustadora: um animal morre a cada 3 segundos num laboratório europeu, a cada 2 segundos num laboratório japonês, e a cada segundo num laboratório norte-americano. Só no Reino Unido, quase 3 milhões de animais são mortos anualmente em laboratórios. Actualmente, cerca de 10.000 primatas são torturados em laboratórios europeus todos os anos. Não conseguiremos inventar métodos alternativos?

Vai um copo? A cerveja e o vinho exercem uma atração considerável sobre os caracóis.


Vai um copo?

A cerveja e o vinho exercem uma atração considerável sobre os caracóis.

O álcool é uma das grandes fraquezas dos caracóis a tal ponto que alguns camponeses europeus, para defender as suas culturas, colocam bandejas com cerveja e vinho no chão, para atrair os moluscos.
Dezenas e dezenas de caracóis começam, então, a amontoar-se sobre os recipientes e ali permanecem, aparentemente adormecidos!
Vamos ver se resulta!!!
Três já cá cantam!!!
Cinco dias depois.




Mulher encontra salamandra de quase um metro dentro de cano "entupido".



A salamandra gigante, espécie de mais de 170 milhões de anos, surpreendeu um casal chinês que era 'assombrado'



Por mais que a salamandra seja uma das espécies mais velhas do mundo, com mais de 170 milhões de anos, a sua preservação está ameaçada. Hoje existem poucas populações da espécie que conseguem sobreviver na natureza.

Com uma aparência que praticamente não mudou desde o período Jurássico, ela está listada como “criticamente em perigo” na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), além de ser um dos animais protegidos na China.


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A ameaça de extinção pode ser explicada, no país asiático, por alguns fatores. O primeiro dele é a destruição de seu habitat natural, que dificulta a adaptação da espécie. O segundo problema, também resultado de uma ação humana, é a caça do animal , que ainda acontece por mais que seja proibida.


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Oficiais chineses, inclusive, foram investigados, em meados de 2015, pela denúncia de consumirem carne do "fóssil vivo" em um banquete luxuoso em Shenzhen.