quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ELUCIDATIVAS...Tipos de tempestades....



Tipos de tempestades...

Na essência, as tempestades podem ser de dois tipos: Frontais Isoladas ou Locais.
1 - Frontais

Este tipo de tempestades surge nas perturbações de frente polar, originadas normalmente por uma frente fria, mas que como veremos, também pode ser originada por uma frente quente. Não dependem das condições locais, mas sim da colisão das massas de ar, que são tanto mais violentas quanto mais húmidas e instáveis seja a massa de ar quente e ainda assim a convecção também tem aqui uma parte interveniente.

De frente fria
Pode ser formada tanto por uma frente fria primária, como por uma secundária. Costuma-se classificar esse tipo de tempestade como sendo a mais perigosa de todas, devido à sua rapidez, bem como à sua violência. Se o ensacamento de ar frio sobre o ar quente for poderoso, o mau tempo estará para durar, mas apenas o tempo que demore a passar a linha da frente.



A sua característica principal, como a de qualquer frente, é que pode chegar a qualquer momento do dia ou da noite e além disso, precedida de uma melhoria temporal de algumas horas com céu a apresentar-se limpo ou estrelado. Os relâmpagos, ainda sem o som do trovão, anunciam o seu avanço eminente (de Oeste ou Sudoeste). Quem for surpreendido na montanha por tal evolução nas primeiras luzes da madrugada, saberá que tardará pouco para começar a batalha. Esta situação é ainda mais arriscada se um montanheiro se encontrar nas vertentes Norte ou Oeste da montanha, pois a visão do céu será parcial e o seu bom aspecto pode-se manter com “boa cara” até à explosão de fúria dos elementos.
As frentes frias empurradas por fortes ventos, frequentemente oceânicos, podem originar tempestades invernais. Manifestam-se principalmente sobre os relevos montanhosos, acompanhados de nevões intensos mas breves.



A surpresa da chegada de uma frente fria, pode ainda ser maior, quando a clássica perturbação “frente quente, frente fria” possui uma linha de frente quente menor. Os montanheiros que se encontrem numa cadeia montanhosa situada a Sul desta frente, não beneficiarão das mensagens alarmistas das nuvens habituais e receberão a frente fria sem os habituais avisos prévios.
Normalmente, entre os meses de Outubro a Abril os Cb não estão tão desenvolvidos em altitude como no verão de forma a produzir granizo. Nestas massas de ar polar, a tropopausa está baixa (a cerca de 8.000 ou 9.000 m) e detém o empurrar da nuvem tempestuosa.
De frente quente,
Estas tempestades, como se disse já, não são tão frequentes como as de frentes frias, nem tão poderosas. Desenvolvem-se no interior de vastos sistemas nublosos que acompanham as massas de ar quente e húmido perturbados. Os Cb encontram-se dispersos no seio da massa de ar.

A chegada de uma perturbação deste tipo é progressiva e existe um intervalo de muitas horas entre a chegada das Cs de vanguarda e das massas que se vão precipitar.



2 – Locais (ou Isoladas)
De bom tempo

Também chamadas de “calor”, são de características muito locais. Desenvolvem-se principalmente sobre os relevos favorecidas pelos fenómenos convectivos e/ou orográficos. Ocorrem pela parte da tarde ou ao anoitecer nos dias quentes de Verão nos sistemas montanhosos. Se estes sistemas estiverem, de alguma forma, influenciados por ar húmido oceânico, este facilitará a madureza dos Cb.

O excesso de calor e as camadas baixas, dão lugar a um certo deterioramento da estabilidade geral da atmosfera, mas não provocam um agravamento considerável , visto que a situação geral mantém um carácter anticiclónico. Ainda que muito isoladas, podem repetir-se durante vários dias.

À imagem das tempestades de frentes frias, podem ser violentas e inclusive mais repentinas devido ao seu carácter local. O Cb. liberta pontualmente toda a energia solar acumulada num determinado lugar, após um período de calor excessivo. Na maior parte do tempo, o vento dominante é fraco o que supõe um fator agravante, pois a tempestade apenas se espalha libertando toda a sua fúria durante mais tempo e sobre a mesma zona. Pelo contrário, um vento moderado em altitude (de 20 a 40 km/h) diminuirá o risco deste tipo de tempestades, ao deslocar as ascendências e dispersando a humildade das bolhas convectivas que ascendem do solo.
A presença de grandes lagos ou reservatórios na montanha, contribui para aumentar o risco de a tempestade local estourar nas zonas próximas destes, uma vez que o vapor de água que se solta durante o dia, origina uma fonte de alimentação extra.



Inclusive no centro de lagos de grandes dimensões, podem-se originar tempestades durante a noite, aproveitando a confluência dos ventos descendentes das vertentes montanhosas.
Este tipo de situações, não é impeditivo para as atividades de montanha na primeira parte do dia. Se o terreno é nevado, as condições não serão as ideais, não apenas porque a temperatura seja alta, mas também porque a possível tempestade do dia anterior, poderá ter deixado bancos de nuvens durante a noite, sendo estas desfavoráveis. Ainda assim disporemos de algumas horas para desfrutar da nossa actividade favorita, isto se nos mantivermos vigilantes aos desenvolvimentos verticais prematuros.

Existem outras variedades de tempestades sobre terra, no entanto com os tipos de tempestades analisados atrás já ficamos com uma base de conhecimento necessária para evitar sermos surpreendidos na montanha.


O raio... Conhecimento, ensinamentos que poderão salvar muitas vidas!

O raio... Conhecimento, ensinamentos que poderão salvar muitas vidas!





O Raio

Até chegarem o século XVIII e Benjamin Franklin, não existia uma explicação cientifica para o fenómeno do relâmpago: Um grande raio eléctrico, nem para o trovão: ruido que provoca a expansão explosiva do ar durante o seu percurso.







Hoje sabemos que se produzem devido a diferenças de potencias na ordem de um milhão de volts por metro no interior das nuvens de tempestade, ou entre estas e o solo terrestre. Estas descomunais cargas eléctricas são provocadas pelos movimentos contrários de gelo e água que no seio da nuvem de tempestade sobem e descem freneticamente devido aos ventos. Os relâmpagos podem percorrer uma distância de até 30 km ou arquear a sua trajectória para mais de 10 km de distância do núcleo central da tempestade e à sua passagem a temperatura do ar pode atingir os 30.000ºC. Em todo o planeta ocorrem em média 6.000 trovoadas por minuto. Franklin sonhava em “domesticar” esta energia através de gigantes cometas.







Para não nos focalizarmos demasiado na parte técnica, em benefício da parte prática, resumiremos o tema dizendo que a própria actividade que tem lugar no interior do Cb origina uma clara separação de cargas positivas e negativas (iões), normalmente presentes na atmosfera. As cargas negativas concentram-se na parte inferior da nuvem, que se carrega de electricidade ao mesmo tempo que se acumulam cargas positivas em todos os elementos situados no solo na sua zona mais próxima da nuvem. Esta acumulação é especialmente sentida nas pontas metálicas desse solo. Quando a diferença de potencial é suficiente, produz-se a descarga eléctrica (várias descargas percorrendo o mesmo percurso originam o raio) que se vê como uma luz (relâmpago). Por outro lado produz-se uma explosão (trovão) através do canal de descarga dos gases gerados pelo aquecimento provocado pela libertação dos referidos 30.000ºC alusivos, podendo-se libertar tensões de cem milhões de volts, com intensidade de corrente de várias dezenas de milhar de amperes, e tudo isto a uma velocidade que se calcula entre 10.000 e 100.000 km/s. O raio pode derreter inclusive milímetros de rocha que imediatamente fica vitrificada.







As descargas eléctricas que se produzem durante uma tempestade podem saltar de nuvem para nuvem (relâmpago) ou chegar de uma nuvem até à terra (raio). O raio percorre o caminho de menor resistência entre a nuvem e a terra (a linha mais curta através do ar).
O ar deixa de ser um bom isolante quando está sujeito a uma pressão eléctrica suficientemente alta, pois então ioniza-se e converte-se em condutor e geralmente, nessas ocasiões, sente-se um odor característico a ozono. Um zumbido parecido com o das abelhas e um arrepiar do cabelo anunciam uma descarga iminente.
O raio é electricidade. Quando os mais de cem mil milhões de electrões de um raio normal alcançam o cume de uma árvore não se fica por aí, mas estende-se de imediato em todas as direcções.
Uma descarga eléctrica num determinado ponto irradia-se imediatamente para fora e para baixo, diminuindo o perigo à medida que a distância do ponto de impacto aumenta.
Em consequência existem dois perigos que podem afectar o montanheiro, o impacto directo de um raio e as correntes de terra.

Os possíveis riscos de uma trovoada são:

. Ser alcançado pela descarga de um raio ou do campo eléctrico subsequente à manifestação visível do mesmo, que pode produzir queimaduras graves, lesões internas, inconsciência, falhas do sistema nervoso central, paralisia, etc, e se afectar o sistema respiratório ou cardíaco, sobrevém a morte.







. Pode ser que nenhuma descarga eléctrica nos alcance, mas a simples onda expansiva da explosão, pode-nos fazer perder o equilíbrio e cair, o que poderá causar determinadas lesões.







. Provavelmente não ocorrerá nenhuma das situações vindas a focar atrás, além de uma perda da compostura habitual perante o stress psicológico que a trovoada pode provocar. Nesta situação, a ajuda de um companheiro menos stressado, será imprescindível.

Quando o montanheiro se encontra encurralado por uma tempestade com alto grau de acumulação eléctrica e perante a problemática do momento, é necessário conservar a calma e a serenidade.







Para nos protegermos do mortal impacto directo devemos em primeiro lugar sair de cristas e cumes, e mantermo-nos em locais onde existam saliências ou massas rochosas que estejam mais próximas das nuvens do que nós, que funcionarão como escudo.
As paredes protegem-nos desde que sejam altas e estejamos separados delas de entre 2 a 8 metros.
Evitar as chamadas correntes de terra é mais dificil, no entanto apresenta-se alguns conselhos para evitar ou minimizar as consequências destas:

-          Evitar as zonas molhadas, fendas e canais.

-          Procurar ocupar pouco espaço, colocando os pés juntos e as mãos afastadas do solo, sentados e agachados e se possível sobre objectos isolantes, como uma corda enrolada, um saco de dormir, uma mochila, etc, de preferência secos.

-          Afastar de pequenas depressões, escolher em vez disso uma elevação estreita e fina, uma rocha solta numa zona inclinada é excelente.

-          Não há necessidade de abrigar em pequenos tectos, locais isolados ou pequenas covas. As covas grandes são adequadas se nos mantivermos sentados (na mochila ou algo similar) e afastados das paredes e da entrada (pelo menos a 1 metro de dois lados, do tecto e da entrada e a 2 metros do fundo), no entanto uma cova pode constituir o final de uma fenda ou um desaguamento, pelo que se for este o caso deve-se evitar.








-          Se nos encontramos numa plataforma, devemos sentar-nos no bordo exterior, afastados da parede, se for possível a um mínimo de 1,20 m, ficando atados se existir o perigo de caír após uma descarga eléctrica, colocando a união perpendicularmente ao possível fluxo da corrente eléctrica. Não devemos colocar a corda por debaixo das axilas, o ideal será prender a corda ao tornozelo (o mais afastado possível do coração).

-          Deve evitar-se descer em rappel quando exista perigo de raios, mas pode ser válido se for para nos afastarmos de uma zona de maior perigo.

-          As peças metálicas do equipamento não atraem (contra a crença popular) os raios, apenas são boas condutoras da electricidade, pelo que se aconselha coloca-las afastadas do contacto com o corpo.







Tal como já referimos em publicações anteriores, interpretar a distância que se encontra a tempestade pode ser útil para tomar medidas preventivas. Assim, a distância pode-se calcular contando os segundos que decorrem desde que se vê o relâmpago (velocidade da luz, quase instantânea) até que se escuta o trovão (velocidade do som 340m/seg.) e dividindo esse número de segundos por três. Esse cálculo dir-nos-á a distância aproximada em km. A velocidade de deslocação das tempestades é aproximadamente de uns 30 ou 40 km/hora. Outro método será calcular os segundos passados entre a descarga eléctrica e o trovão, multiplicando-se este número por 340 m/seg. (velocidade do som). O resultado em metros, será a distância a que se encontra a tempestade.







Por último convém lembrar que nos refúgios de montanha e nos veículos, devem ser tomadas também precauções para evitar as correntes de ar que podem atraír os raios, fechando-se janelas, portas e afastando-nos das chaminés.





Como actuar perante uma tempestade

Indicadores prévios

Quando as tempestades são de carácter local, será difícil prever o local exacto onde se vão formar. Os serviços meteorológicos apenas podem prevenir sobre a possibilidade de formação a nível regional ou num determinado maciço, e não sobre uma montanha ou um vale concretos. Conhecem-se casos em que a velocidade de crescimento de um Cb alcançou a velocidade de 60 km/h, o que significa que se a base da nuvem se formar a 1000 metros de altura, ao fim de 5 minutos, a torre alcançará os 6 km de altura. Isto pode-nos dar uma ideia clara sobre a escassa margem de manobra que podemos ter para agir perante a presença de sinais indicadores num céu pré-tempestuoso, com a finalidade de suspender a actividade e descer para o vale ou procurar um refúgio seguro.








Vamos abordar alguns desses sinais:

. As tempestades chamadas “de calor” são precedidas de um período de uns 7 a 10 dias com temperaturas muito acima do normal.

. As montanhas submetidas à confluência de ventos de distintas proveniências levam todas as características necessárias perante uma situação geral de baixas pressões sem frentes associadas, reforçando ainda mais a actividade convectiva. Isto acontece particularmente, nas zonas influenciadas pelos ventos maritimos carregados de humidade.

. Se antes do meio-dia existirem nuvens cumuliformes com desenvolvimentos verticais significativos sobre as cristas e pendentes orientadas a Sul e a Este, deve-se desconfiar. Se estas se encontrarem a barlavento, ou seja, de frente para o vento dominante, a instabilidade reforça-se ainda mais.







. Se a partir do meio-dia o céu estiver carregado, caótico, com formações nublosas a distintas alturas, pesado e inerte, é muito provável que os cúmulos e inclusive um Cb estejam camuflados entre estratos e outros cúmulos pequenos que nos podem impedir a sua detecção. A atmosfera ficará especialmente aquecida e abafada. No entanto estará presente o regime habitual ascendente de uma brisa de vale. A situação ainda pode ser reversível, pode ser que não chegue a haver tempestade, dependendo da magnitude dos factores já conhecidos.

. Uma elevação brusca da pressão atmosférica com uma prévia pressão inferior à média normal do local, será um dado enganoso. Apenas indicará a iminente erupção de vento e uma mais que provável e posterior descida da pressão.

. A pelagem dos animais carrega-se de electricidade estática, pelo que será aconselhável afastar-nos deles (os rebanhos de ovelhas são muito perigosos).

. Antes de se manifestar qualquer forma de precipitação ou aparato eléctrico, as faixas de vento frio e descendente, fazem-se notar. Pouco a pouco, as toneladas  de ar que o Cb envia, cada vez com mais força, irromperão pelas colinas, anulando as brisas ascendentes dos vales, e aí a “panela” está em vias de transbordar.

. Uma vez que ainda não esteja por cima de nós, e como já vimos anteriormente, primeiro  vê-se o relâmpago e depois ouve-se o trovão. Quanto menor for o tempo decorrido entre ambos, mais próxima se encontrará a tempestade do lugar onde nos encontremos.

. A eminência de um raio é determinada por sinais como um zumbindo ou um sibilar no ar ou pelo eriçamento dos cabelos ou pêlos.



No próximo artigo voltaremos a este tema. Esperamos que os mesmos sejam úteis, pois é com esse objectivo que partilhamos estes conhecimentos.




Até chegarem o século XVIII e Benjamin Franklin, não existia uma explicação cientifica para o fenómeno do relâmpago: Um grande raio eléctrico, nem para o trovão: ruido que provoca a expansão explosiva do ar durante o seu percurso.

Animal desconhecido (enorme) é encontrado morto em praia nordestina...

Animal... Monstro é encontrado morto em praia nordestina...

Imenso animal ainda desconhecido foi encontrado morto essa manhã.



Pescadores e frequentadores da Praia do Grumarejo, em Sergipe, ficaram muito assustados com uma criatura gigante que amanheceu encalhada na praia. O animal desconhecido foi encontrado por um pescador que chegava para trabalhar por volta das 5h40.

João Modena foi o primeiro a ver a estranha criatura, que já estava morta. Ele chamou outros pescadores e a movimentação atraiu a atenção de outras pessoas que já se movimentavam pela praia. Algumas fotos foram tiradas por um popular e enviadas aqui para a redação do Jornal VDD.

O biólogo Luis Mell, consultor do Jornal VDD, disse que nunca viu nada parecido. Javier Asenjo, especialista em vida marinha da Marinha Espanhola, disse por telefone que a criatura é um espécime único e que está aguardando amostras de tecido do animal para testes de DNA.

O animal que tem cerca de 12 metros de comprimento, ainda não foi pesado. Possui dentes afiados como os das piranhas e não aparenta ter nenhum mecanismo que permita a respiração debaixo d’água.

Populares acreditam ser um monstro pré-histórico. A dúvida e o medo ainda pairam sobre a cidade.

Raios que atingem aviões...






Raios que atingem aviões...


Aeronaves são revestidas com metal e quase sempre funcionam apenas como
condutoras de energia. Imagine que você está feliz, viajando em um avião sobre o
oceano quando, de repente, a aeronave que carrega sua vida e a de mais alguns
passageiros é atingida por um Raio, seguido de um relâmpago.



Assusta, não é? Antes que você decida nunca mais fazer uma viagem aérea, fique tranqüilo, pois aeronaves são revestidas de metal e atuam, nesses casos, como condutoras da energia liberada por um desses fenômenos, fazendo com que a luz passe pelo avião sem maiores problemas. Vale sempre a lembrança de que ser atingido por um Raio é bastante difícil, matematicamente. A probabilidade de que isso aconteça é bem pequena.





Outro fator que torna relativamente improvável que um avião seja atingido por um Raio é a altitude do voo, pois os Raios costumam ser formados em alturas mais baixas – é por isso, por exemplo, que aeroportos são fechados durante fortes
tempestades, porque é mais fácil um avião ser atingido por um Raio enquanto aterrissa ou decola do que enquanto está voando. Ainda assim, algumas fotos de aviões sendo atingidos por Raios são realmente assustadoras. 


O site Gizmodo publicou uma foto nova que é de deixar qualquer um com um 

pouquinho de medo, independente do que a Física tenha a dizer sobre o assunto. 

Você teria medo se estivesse em um avião como os da imagem abaixo? Fonte: 

Portal Folha Geral: 

Passageiro de avião fotografa disco voador em pleno voo, na China



De acordo com o site www.telegraph.co.uk, avistamentos de OVNIs na costa da Cidade do Cabo, África do Sul, aumentaram dramaticamente. O artigo publicado menciona que esta seria uma indicação de que os habitantes daquela cidade estariam sob vigilância por vida de outro planeta, de acordo com um site especializado em registrar tais eventos.


Gert Jordaan, fundador do site UFO Research of SA, disse que entre 21 e 27 de fevereiro, muitas pessoas relataram ter visto luzes alaranjadas brilhantes, bem como chamas no céu.

Ele disse que, apesar de algumas das luzes poderem ser atribuídas às chuvas de meteoros, outras podem ter explicações mais interessantes.


“Embora meteoros brilhem com um tom alaranjado, alguns dos avistamentos relataram mudanças radicais em velocidade e direção. Alguns objetos até mesmo permaneceram estacionários por cinco minutos aproximadamente. Podem estar ocorrendo fenômenos de OVNIs nas regiões ao redor da Cidade do Cabo“, ele disse ao jornal Times.

Passageiro de avião fotografa disco voador em pleno voo, na China



Passageiro de avião fotografa disco voador em pleno voo, na China

Um passageiro que voava de Hong Kong para Kunming, uma cidade no sudoeste da China, alega ter fotografado um disco voador da janela do avião.
Larry Siu disse que a foto foi tirada por um amigo seu, na sexta-feria (7/12). “Ele disse que muitos passageiros viram o objeto e tiraram fotos“.
Contudo, esta parece ser a única foto até agora trazida ao público.
Esta notícia está um pouco atrasada, por eu estar em viagem, mas vale a pena publicá-la.