sábado, 30 de novembro de 2013

Os jacarés do Pantanal vistos pelo fotógrafo Luciano Candisani...


Os jacarés do Pantanal vistos pelo fotógrafo Luciano Candisani

 HAROLDO CASTRO GERAL TAGS: BRASIL, CONSERVAÇÃO, FOTOGRAFIA, LIVROS, NATUREZA




Conheci o trabalho fotográfico de Luciano Candisani quando eu ainda trabalhava na ong ambientalista Conservation International, em Washington, DC. Precisávamos de algumas fotos de muriqui e ele possuía algumas imagens singulares.

Mais de uma década depois, deparo-me com seu último livro “Pantanal na linha d’água” (National Geographic, 2013, 205 páginas). Nele, Candisani apresenta a água e sua dinâmica como o elemento fundamental na gênese e manutenção da vida na grande planície inundável da Terra, o Pantanal. É uma abordagem inovadora de um ambiente já conhecido e documentado a exaustão por inúmeros filmes, reportagens e livros. Para saber como ganhar um exemplar do livro, leia até o final da matéria.

Na busca por sua interpretação pessoal do tema, Candisani elegeu como elemento fundamental de sua narrativa visual a espécie mais comum e mais clicada da fauna pantaneira, o jacaré. Vítimas de um dos maiores massacres de animais silvestres jamais vistos – a época dos coureiros –, esses animais foram abatidos ilegalmente aos milhões para abastecer o comércio internacional de peles durante as décadas de 1980 e de 1990. Estima-se em mais de um milhão a quantidade de animais mortos. Todos com apenas um tiro de espingarda 22, entre os olhos, para não estragar o couro. O final dessa atividade criminosa só aconteceu em 1992, às vésperas do evento Rio-92, quando uma ação intensa da Polícia Militar Florestal (Polícia Ambiental, na época) interrompeu a matança que poderia ter levado a espécie a desaparecer.



No período da seca, os jacarés concentram-se em grande número nas lagoas remanescentes em busca de peixes e de abrigo contra o sol abrasador. Essa imagem foi feita durante o crepúsculo vespertino, próxima à estrada transpantaneira, em uma lagoa habitada por mais de quatro mil jacarés.

Hoje, protegidos por lei, os jacarés voltaram a ocupar seu ambiente natural. Estima-se que 10 milhões deles vivam no Pantanal. É o bicho mais visto e fotografado pelos visitantes: fica parado, tomando sol durante horas, imóvel nas praias ou flutuando na superfície de rios e das baías. Antes, alvo das espingardas, hoje é mira fácil das câmeras fotográficas. “O bicho se acostumou à presença humana, pois sabe que não vai levar um tiro de verdade”, afirma Candisani. “Há 20 anos, nenhum jacaré ficava a menos de cinco metros de uma pessoa.”
Candisani fotografou seu primeiro jacaré em 1985, quando, aos15 anos, foi ao Pantanal com o pai. “Eram muito ariscos. Só víamos os repteis à noite, com lanterna, e os olhos brilhavam”, diz. “De lá para cá, muita coisa mudou, incluindo o equipamento fotográfico”. Todos concordamos que a era digital trouxe um grande alívio para os fotógrafos que podem, agora, ver o resultado de sua imagem no mesmo instante.


Quando o Pantanal começa a encher, em poucos dias campos naturais de gramíneas ganham os contornos de rios e uma floresta aquática colorida surge do fundo.
No caso das fotos subaquáticas de Candisani, checar a imagem final é essencial para corrigir possíveis erros. “Para as fotos onde se vê, na metade inferior, o ambiente aquático e, na metade superior, a superfície, é indispensável acompanhar o resultado da imagem”, afirma Candisani. “Existem muitas variáveis em jogo: a luz externa, a luz interna, o uso de flash, o foco e até as gotas de água que escorrem pela lente.” Para a foto que se tornou capa do livro, ele precisou usar dois flashes embaixo d’água e um terceiro na superfície.
Outra característica das fotografias subaquáticas de Candisani foi mostrar o comportamento pouco conhecido dos jacarés, como, por exemplo, de pé com as patas traseiras apoiadas no fundo de areia, como pequenos tiranossauros. Outras imagens mostram o réptil nadando com a agilidade de um peixe ou, quando ainda recém nascido, camuflado na vegetação aquática.


No final do período das chuvas, os peixes deixam os campos inundados em direção aos rios principais, passando por canais estreitos. Jacarés tiram proveito da situação de alimentação fácil. Os dois repteis brigavam pela melhor posição para o banquete.

“O que me permitiu trabalhar em segurança e a curta distância com esses predadores foi a “minha descoberta” de um comportamento que notei quando fazia uma matéria sobre raias, no Pantanal”, afirma o fotógrafo. Ele viu que os jacarés estavam completamente concentrados na passagem de cardumes e não reagiam a nada além dos peixes. Teve então a ideia de procurar mais situações daquele tipo para poder se aproximar com segurança dos predadores. Deu certo.

O jacaré, adaptado aos extremos de chuva e da estiagem, simboliza a dinâmica das águas no Pantanal. Infelizmente, segundo o autor do livro, vivemos um momento de risco iminente para o equilíbrio hídrico da região. Algumas das nascentes principais dos rios provedores de água para a planície pantaneira nascem nas chapadas ao redor, no Cerrado, e se encontram na rota do desmatamento. O caso mais dramático aparece no último capítulo do livro. Em uma fotografia aérea, Candisani registrou, nas Chapada dos Parecis, MT, as nascentes do rio Paraguai – o principal do Pantanal – totalmente expostas, sem mata ciliar, imersas em um mar de lavouras. “É um alerta aterrador”, afirma.


Durante o período chuvoso, tempestades tropicais são frequentes no Pantanal. Essa foi registrada sobre o rio Touro Morto, afluente do Aquidauana. O formato inusitado da nuvem não durou mais do que cinco minutos. É um exemplo do trânsito de umidade pela atmosfera, os chamados rios voadores.


O ano de 2011 foi marcado por uma das maiores cheias já registradas no Pantanal. As chuvas provocaram a inundação de áreas normalmente fora dos limites da água, como a dessa árvore nas proximidades do rio Miranda.
Todas as fotos acima são de autoria de © Luciano Candisani. Proibida a reprodução.

O MAR MORTO ESTÁ MORRENDO! OU JÁ MORREU? Fique por dentro...


O MAR MORTO ESTÁ MORRENDO! OU JÁ MORREU?
CONSERVAÇÃO, ISRAEL, JORDÂNIA, PALESTINA;


Assistiremos em breve o funeral do Mar Morto? A maior depressão do planeta perde hoje um metro de água por ano e o nível continua a descer. Na década de 60 o lago estava a 390 metros abaixo do nível do mar; hoje está a 421,5 metros negativos. Os conservacionistas protestam, os economistas se preocupam e os políticos – mesmo se pouco amistosos entre si – sabem que devem se sentar à mesa de negociações.



O nível do Mar Morto baixou mais de 30 metros em quatro décadas. Sua área está reduzida a um terço do que era.

Três governos têm responsabilidade sobre as águas do lago hipersalgado: Israel, Jordânia e a Autoridade Palestina. Com um empurrão do Banco Mundial, os três bandos concordaram, em 2005, que algo deveria ser feito para reverter uma catástrofe ambiental. Encomendaram os estudos necessários, os quais estarão concluídos em 2010. Os governos acham que a melhor solução para encher novamente o Mar Morto é transferir água do Mar Vermelho.

A ideia parece boa. Afinal, o Mar Morto está bem abaixo do nível do Mar Vermelho. A água viajaria graças à força da gravidade dentro de uma tubulação (ou em um canal a céu aberto), cruzando 200 quilômetros de deserto entre Israel e Jordânia. O desnível significativo poderia até fazer funcionar uma hidrelétrica e parte da água do mar seria dessalinizada para consumo humano. O custo é salgado: o projeto pode ultrapassar 5 bilhões de dólares.




Hoje, o lago norte e o lago sul estão separados por um longo trecho de areia. Há algumas décadas, a área seca não existia.
Como sempre na nossa sociedade, estamos querendo encontrar o remédio para tirar a dor de cabeça, sem prestar atenção na CAUSA da dor. Por que o Mar Morto está desaparecendo? Simplesmente por causa da evaporação? A perplexidade é maior quando se considera que nenhum rio SAI do lago salgado. Este apenas recebe água. Desde os templos bíblicos, é a água do rio Jordão – e de outros riachos esporádicos que descem as montanhas que margeiam a depressão – que alimenta o lago. Ou, melhor, alimentava.

O que aconteceu? Numa região onde a água é um bem escasso, o fluxo do rio Jordão é utilizado ao máximo (principalmente para a agricultura) por jordanianos, israelenses e palestinos. Isso antes de chegar ao lago: cerca de 95% das águas do Jordão são desviadas. Sem um novo reabastecimento, o lago desaparece continuamente. “Em apenas 50 anos, conseguimos transformar o sagrado rio Jordão em um canal de esgoto e secar um terço da extensão do Mar Morto”, diz Gidon Bromberg, diretor da ONG conservacionista Amigos da Terra em Israel.

Conservacionistas, como os da ONG Amigos da Terra, acham que a solução deveria considerar o próprio rio Jordão. O que é necessário é um melhor manejo dos recursos hídricos. Afirmam que o projeto do Banco Mundial não contempla alternativas. Assinalam que os impactos ambientais de chupar a água do Mar Vermelho até o Mar Morto podem ser enormes e causar péssimas surpresas. Trazer uma grande quantidade de água de um mar normal (que possui uma composição bem diferente da do Mar Morto) transformaria o lago. A mistura poderia produzir reações químicas e criar desequilíbrios ainda maiores.

A alternativa preferida por alguns israelenses seria trazer a água do Mediterrâneo. A distância do porto de Haifa até o Mar da Galiléia (que escoaria a água até o Mar Morto) é de apenas 42 quilômetros, uma distância cinco vezes menor do que a opção do Mar Vermelho.




A empresa Dead Sea Works tomou conta da parte sul do lago para produzir potassa. Atrás da usina, as lagoas industriais de evaporação refletem a desolação do lugar.

Outra causa do problema é a indústria Dead Sea Works. Da água hipersalgada, a empresa retira enormes montanhas de potassa (um sal de potássio) e outros minerais usados na produção de fertilizantes. Para isso, a fábrica criou centenas de lagoas de evaporação na parte sul do Mar Morto. O impacto foi tão grande que essa porção do lago desapareceu nos anos 80. Hoje, a água chega às lagoas de evaporação por um canal que vem do lago norte.



Canal que leva água do lago norte ao lago sul, onde estão as lagoas de evaporação. A parte sul do Mar Morto só existe para fins industriais e graças à transposição da água.

Quando colocamos os dados das mudanças climáticas na equação do Mar Morto, o panorama é ainda mais amedrontador. A temperatura na região deve subir de 1 a 2 graus C até 2030/2050. Isso significa que a evaporação será ainda maior no futuro.

Existe solução? Independente da proposta técnica encontrada, pelo menos há um ponto positivo nisso tudo. Israelenses, palestinos e jordanianos terão de trabalhar juntos – e em paz – para salvar o Mar Morto. Tanto a água como o possível defunto (o lago) pertencem aos três governos.

Morto é o mais baixo reservatório de água do mundo e também o mais salgado, com sete vezes mais sal que os oceanos.
Localizado na foz do rio Jordão, ao norte, o lago faz fronteira com Israel, ao oeste e Jordânia, ao leste. O Mar Morto recebe abundante quantidade de água doce vinda do leste, mas o calor extremo e a baixíssima umidade da região acabam por evaporá-la, tornando-o sempre salgado. A grande quantidade de sal permite a fácil flutuação. Alguns acreditam que sua água tenha propriedades medicinais, o que fez surgir em sua orla uma grande quantidade de balneários voltados à saúde. Por outro lado o sal em abundância também elimina as espécies animais e vegetais. Os peixes que ali chegam vindos do rio Jordão não sobrevivem.As estacas da foto mostram a quantidade de sal que ao evaporar a umidade se colam nelas (o Sal).

Pela densidade da agua... Salina ao extremo é muito facil ficar na superfície do mar Morto!

Na Foto quando estive no Mar morto em Setembro de 2012!

JOÃO/ELI




Cassab

O TESOURO DE PETRA...

O TESOURO DE PETRA...


De Eilat, estou apenas a duas horas de estrada de Petra, uma das Sete Novas Maravilhas do planeta, sítio declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO e um dos 150 Lances de Viajologia. Só terei tempo de passar um dia em Petra (como fica na Jordânia, devo sair e entrar em Israel no mesmo dia). Mas vale o esforço!
A fronteira é bem mais tranquila do que eu imaginava. Moderna, pouca burocracia e sem ninguém fartamente armado dos dois lados. Não preciso ir a um consulado jordaniano para tirar um visto. Por 40 dólares, isso se resolve na fronteira mesmo. Às 8 da manhã, já piso o solo do meu 141º país. Cinco minutos depois, entro em uma van que me leva diretamente a Petra.
72-ptra-091-web41.jpgPetra está na minha lista de prioridades faz tempo, desde quando passei pela Síria em 1974. Mas na ocasião, a situação na região era tensa por causa da recente guerra do Yom Kippur (outubro 1973) entre Israel e três países árabes. Demorei três décadas e meia para voltar ao Oriente Médio. Você pode imaginar minha ansiedade para chegar logo no lugar…
Para entrar em Petra é preciso vencer a pé o Siq (foto ao lado), um cânion sinuoso com paredões de até 180 metros de altura. A passagem estreita tem 1,3 quilômetros de extensão e era a principal defesa dos antigos nabateus – um povo de origem árabe que trocou as areias do deserto por esse vale naturalmente protegido.
Como o Siq era o leito de um rio esporádico, os nabateus, para se protegerem contra enchentes relâmpagos, construíram uma represa na boca do cânion. Hoje, uma pequena barragem desvia as eventuais enxurradas.
Entro na garganta. As paredes de arenito ganham cores: manchas amarelas, laranjas e vermelhas decoram o desfiladeiro. As formas são curvilíneas, moldadas pela erosão dos elementos da natureza. Um guia mostra um baixo-relevo de dois camelos entalhado na pedra. O trabalho artístico tem mais de dois milênios de idade.
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Estou perto do final do Siq (foto ao lado). Percebo uma luz rosada por uma fresta entre as pedras. A rocha iluminada que aparece já não é mais bruta. Descubro paredes lisas, duas colunas, amostras de esculturas. A cada ângulo, desvendo novas formas. Mais alguns passos e tenho um enorme palácio à minha frente. É Al Khazneh ou oTesouro, o mais belo monumento de Petra e que serviu como mausoléu real.
Os nabateus começaram a edificar Petra há 23 séculos atrás. O vilarejo  transformou-se em uma importante encruzilhada nas rotas de caravanas entre a Arábia, o Mediterrâneo e o Oriente. Os nabateus viviam do imposto cobrado sobre o tráfego comercial e, assim, puderam se dedicar a construir uma bela cidade.
Mas com tanta matéria prima à disposição, porque construir tudo desde a primeira pedra? Preferiram reverter o processo e “desconstruir”. Dos paredões de arenito, escavaram – ou melhor, esculpiram – palácios, templos e moradias.  Arqueólogos ainda debatem sobre quando o Tesouro teria sido entalhado: as datas variam entre os anos 200 A.C. e 100 D.C.
O nome do monumento vem de uma lenda: um faraó egípcio – ou um grupo de bandidos – teria escondido seus ricos pertences em uma urna de pedra dentro de Al Khazneh. Beduínos, na esperança de algum milagre, fuzilaram a urna diversas vezes para ver se esta se abria, como em um passe de mágica. Mas a pedra, inerte e maciça, continua a guardar seus tesouros… e seu silêncio.

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Para aqueles que têm preguiça de andar a pé até o Tesouro, uma carona de dromedário pode ser uma pedida. Outros preferem o cavalo…
Se o Tesouro continha outros tesouros, jamais saberemos. Mas, na imaginação de Steven Spielberg e George Lucas, o monumento preservaria o tão procurado Santo Graal. Harrison Ford, em Indiana Jones e a Última Cruzada, passa por Petra e sai em disparada a cavalo pelo estreito desfiladeiro…

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Palácios, templos e residências foram escavados diretamente na rocha. Por essa particularidade, Petra foi sempre um sonho para mim.
Após o primeiro – e mais elegante – monumento de Petra, o vale se amplia e as construções na rocha viva se multiplicam. Descubro vários templos e um anfiteatro de 8 mil lugares, entalhado na época do império romano. Caminho mais um pouco e me deparo com um conjunto de templos, chamado Túmulos Reais. O principal é o Mausoléu da Urna.
Mas o tempo começa a ficar curto, os minutos voam. Subo as escadarias do Mausoléu da Urna, fascinado pela arte dos nabateus. Entro no templo, olho para o teto e meus olhos cintilam… Uma nova descoberta…

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O Mausoléu da Urna é uma das tumbas reais de Petra. Como as outras construções, o edíficio éesculpido na pedra. Poderia passar horas em cada templo, mas preciso retornar daqui a pouco a Israel…


Do editor... 

Eu Jo/Eli 
...
estive aí em Petra...e  fui fragado andando de camelo....




Muito me orgulho disso.
Abraços..










Acredite no ser humano....Montanhista descobre tesouro em Alpe Mont Blanc...



Montanhista descobre tesouro em Alpe Mont Blan.

Imagine estar numa expedição à montanha mais alta dos Alpes e encontrar uma caixa cheia de joias valiosas. Foi isso o que aconteceu com um alpinista francês. Ele encontrou uma caixa com joias avaliadas em 250 mil euros, cerca de 750 mil reais, durante uma escalada ao Alpe Mont Blanc.
Entre as joias estavam safiras, esmeraldas e rubis, que provavelmente pertenciam a um dos passageiros do voo da companhia aérea Air India, que caiu na região em 1966. O acidente não teve sobreviventes.
O alpinista conta que encontrou a caixa com as joias abaixo do cume da montanha de 4.810 metros

. As joias estavam dentro de uma pequena caixa de metal.



O Alpe Mont Blanc fica na fronteira entre a Itália e a França. A região já registrou vários acidentes aéreos.




O tesouro encontrado pelo montanhista francês foi entregue à polícia. A identidade do homem não foi revelada.
O dono das joias morreu no acidente do Boeing 707, que seguia para Nova Iorque. As joias foram entregues às autoridades no dia 9 de setembro de 2013.



Os policiais elogiaram a honestidade do alpinista por entregar o tesouro. Agora, a polícia espera descobrir pistas sobre a família do proprietário das joias.



Loucura... Nocaute: O novo “Jogo” satânico que se Espalha pelos EUA!


Nocaute: O novo “Jogo” satânico que se Espalha pelos EUA!


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Atenção: Vídeos com cenas de violência, não recomendamos para menores de 18 anos ou pessoas sensíveis.

Moradores de grandes cidades dos Estados Unidos – como San Diego, Chicago, Saint Louis e Nova York – estão assustados com uma nova “brincadeira” satânica que virou fenômeno entre os jovens dessas metrópoles.

É o chamado “jogo do nocaute”: adolescentes que batem, gratuitamente, em pedestres distraídos a troco de nada. Flagrantes desses ataques estão se espalhando nas redes sociais e impressionam pela violência. Em resposta à ação dos agressores, a polícia norte-americana já está em atenção e preparada para efetuar prisões. As informações são da rede ABC News.

Uma das vítimas, o professor Jim Addlespurger, contou à emissora que estava voltando para casa, no início deste mês, quando passou por um grupo de adolescentes. Distraído, ele sequer teve reação quando um dos jovens deu-lhe um soco no rosto, que o derrubou no asfalto. “É uma coisa horrível de ver. Eu estou feliz em estar aqui, vivo, para falar sobre isso”, contou ele à ABC. “Essas crianças estão agindo sem pensar nas consequências”.

O “jogo do nocaute” já está se espalhando pelo mundo, há casos registrados também na Inglaterra.

Duas mortes relacionadas ao crime estão sendo investigadas, em Syracuse (NY). Neste Estado, já foram registrados outros 5 ataques denunciados por vítimas. Há registros de ataques também em San Diego, Chicago e Saint Louis.

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Em um vídeo, feito em Nova Jersey, uma jovem aparece andando na rua quando é agredida pelas costas por um garoto, que sai sorrindo após o ataque. A menina acaba caída no chão, sem qualquer reação.


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“Ao que parece, esses são apenas atos randômicos de violência”, disse o ex- agente do FBI, Clint Van Zandt, à ABC. “Não há roubo, não há nenhum razão. É, simplesmente, uma decisão de jovens de atacar alguém por pura maldade, às vezes, por uma aposta”.

O estudante Marvel Weaver, de 17 anos, que praticou o “jogo do nocaute”, em Nova York foi preso e está na cadeia. Lá, um outro homem também foi preso e acusado de crime de ódio, pois a polícia acredita que ele escolheu como alvo um judeu.

Agora, uma vez que os vídeos dos ataques estão caindo no YouTube, a polícia norte-americana teme que os ataques tomem um proporção ainda
maior.