terça-feira, 5 de novembro de 2013

ESTE LINDO DIA!.....

ESTE LINDO DIA“Como é difícil pensar em Deus quando tudo está indo bem.
 “Temos tudo o que queremos” é uma frase terrível quando “tudo” não O inclui. C.S. Lewis 


Este não é um dia comum. Ele é singular, é especial e jamais haverá um outro como ele. Este dia está cheio de novas possibilidades. Realmente, este dia é um tesouro; você é um felizardo por recebe-lo e fazer com ele o que você desejar. 



Você pode decidir abraçar este dia singular e nele criar magníficos valores. Você pode se decidir se levantar, seguir em frente e viver este dia com toda a riqueza e exuberância que a vida lhe oferece. 




Lembre-se que para cada difícil desafio que você tem à frente, existe milhares de positivas possibilidades. Para cada desapontamento surgem novas oportunidades com imensa novas alegrias, novos contatos, novos relacionamentos, novas emoções. Abra-se para a beleza da vida – esta dádiva magnifica de Deus! Este é um lindo dia que Deus está lhe dando graciosamente para realmente viver.





Sylvia Maistrello ( Uma doce lembrança da adolescencia)

 O dia de hoje bem vivido, torna cada dia passado num sonho de felicidade e cada amanha numa visão de esperança...."Saudação a Aurora".Para Meditação: Este é o dia em que o Senhor agiu; alegremo-nos e exultemos neste dia. Salmos 118:24


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Mulher ouve barulho e descobre ex morando no sótão da sua casa...

Mulher ouve barulho e descobre ex morando no sótão da sua casa

Mulher ouve barulho e descobre ex morando no sótão da sua casa


Uma mulher que mora em Rock Hill, no estado da Carolina do Sul (EUA), levou um susto ao descobrir que seu ex-namorado tinha mudado secretamente para o sótão de sua casa e estava dormindo em um duto de aquecimento, segundo a emissora de TV "WCNC".
A mulher identificada apenas como Tracy descobriu que o antigo namorado morava no sótão de sua casa na noite de sábado depois de ter ouvido barulhos vindos do teto de seu quarto. Ela chamou a polícia, mas o homem fugiu antes da chegada dos agentes.
Fonte: G1


Com este truque simples você vai enlouquecer os ladrões. E você vai conseguir dormir em paz também.

Com este truque simples você vai enlouquecer os ladrões. E você vai conseguir dormir em paz também.


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O Natal não é a época apenas para se reunir com a família e celebrar. Os ladrões também amam. Como muitas pessoas viajam para as […]

O Natal não é a época apenas para se reunir com a família e celebrar. Os ladrões também amam. Como muitas pessoas viajam para as festividades, ou estão fora de casa em horários previsíveis, muitos criminosos já notaram que esse é o momento perfeito para invadir.
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Mas com este truque simples você pode deixar as suas portas mais seguras sem ter que comprar outra tranca cara ou um sistema de alarme.
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O ponto mais fraco da porta (pelo menos das portas de entrada ou de varanda) é normalmente a contra testa da fechadura: o metal no batente onde entram as linguetas. Às vezes os fabricantes mandam parafusos muito simples para essa parte, que não são longos ou fortes como têm que ser. Então é necessário apenas um pouco de pressão para arrancar a placa de metal e entrar em sua casa ou apartamento!
Isso significa que se você tiver um pouquinho mais de trabalho e garantir que os parafusos que estão segurando a placa de metal são maiores e mais fortes, pode valer muito a pena. Parafusos são super baratos, mesmo que você compre os melhores do mercado, isso não vai te custar tanto dinheiro. E o fato de você ficar mais tranquilo também vale o investimento.
Muitas portas e suas trancas não foram instaladas da maneira mais segura. É particularmente fácil arrombar portas de varanda e terraços. A forma como elas são instaladas é um convite ao intruso. Com este truque fácil você torna muito mais difícil para um criminoso entrar. E na maioria dos casos, quando um ladrão encontra algum tipo de resistência, ele desiste rapidamente e parte para outra: a velocidade é essencial para o sucesso dele.
Compartilhe este artigo com seus amigos para que eles possam proteger melhor suas portas e dormirem mais tranquilos também!

domingo, 3 de novembro de 2013

TIÊTE ESTE VISINHO FAMOSO, JUDIADO... MUITO ESTRANHO ...Do outro lado do rio: retificações, canalizações e projetos abandonados dos rios de São Paulo

Hiroto bebendo água na nascente

O Rio Tietê nasce cristalino na serra de Salesópolis a 1027m de altitude e “morre” em São Paulo por causa da poluição. 

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Rio Tiête, início do século XX
Mas teima que quer viver e inicia a revitalização na altura de Cabreúva. Fica limpo na Barra Bonita a aproximadamente 450km da nascente e daí para frente o rio mostra só alegria e beleza até a foz na cidade de Itapura a 318m de altitude, onde deságua no Rio Paraná, divisa com Mato Grosso do Sul.
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Conhecido como “Rio Teimoso”, pois a menos de 25km da nascente fica o município de São Sebastião no litoral paulista. Ao invés de descer a serra e desaguar na praia, o Tietê escolheu o caminho mais difícil, passar por São Paulo e cruzar literalmente todo o interior do estado com seus 1136km de extensão.

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Prova de natação Rio Tiête 1920...

A alegria, a importância e a insistência em viver desse rio fazem qualquer cicloturista superar as dificuldades que encontra pelo caminho.

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Enchente na época de sessenta...
Do outro lado do rio: retificações, canalizações e projetos abandonados dos rios de São Paulo
Por mais que a cidade precisasse de espaço para crescer e, para isso, fosse necessário alterar sua geografia, nem todos os projetos incluíam esconder e isolar os rios. São Paulo poderia ter parques lineares nas margens dos rios, lagos artificiais para prática desportiva e linhas de bonde no lugar das avenidas marginais.
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O rio que foge do mar
O rio Tietê, o principal desses rios, é um tanto incomum — e não estamos falando do mau cheiro e aparência ruim, causadas pela poluição. Ele nasce em Salesópolis (SP), a 96km da capital e 22km do Oceano Atlântico. As escarpas da Serra do Mar, porém, fazem com que as águas não sigam o caminho mais óbvio, que seria correr para o mar. Ao invés disso, o rio segue continente adentro até desembocar no rio Paraná, a mais de mil quilômetros de distância. No caminho, ele cruza a cidade de São Paulo.

Antes de sua retificação, o Tietê era um rio típico de planícies:
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meândrico, cheio de curvas, de baixa declividade. O leito menor, espaço ocupado na seca, não tinha mais que 60 metros de largura, mas o leito maior, na época das chuvas, chegava a 1km. E, depois da cheia, ele não voltava a ser o mesmo: seu curso mudava depois das cheias.


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Aí morava o problema: a inundação natural das várzeas trazia doenças para a população pobre que vivia perto do rio. Entre os anos de 1875 e 1918, a cidade enfrentou surtos de varíola, morfeia, febre amarela, tifo, gripe espanhola e peste bubônica. A questão sanitária estava, portanto, no centro do debate público.
Por muito tempo, o rio Tietê foi o limite norte da cidade. Nos anos 20, a ocupação urbana para além do rio se resumia ao que seria, futuramente, o bairro de Santana. A cidade precisaria cruzar o rio para continuar crescendo.

A solução: enfrentar o rio
A criação da Comissão de Saneamento do Estado, por um decreto do Governo Estadual de 30 de abril de 1892, era uma resposta a isso. As primeiras obras foram a abertura dos canais de Osasco, do Anastácio e de Inhaúma. De acordo com a tese de doutorado Os meandros dos rios nos meandros do poder, da professora Odette Carvalho de Lima Seabra, do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP,
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“vê-se que a questão naquela época era prioritariamente a de aumentar a capacidade de escoamento do Tietê, e com isso diminuir o volume de água que ficava retido nas várzeas. (…) Estas obras, os demais estudos e mesmo o projeto de retificação que começaria a ser pensado na CSE, justificavam-se como parte de uma política mais global voltada ao saneamento da cidade e a princípio esses objetivos formais eram reais. Tanto que essas obras não se restringiram às áreas próximas da cidade, concretizavam estratégias mais amplas. Não se tratava ainda de liberar as terras da várzea.
 Apesar das obras e do projeto apresentado em 1894 pelo engenheiro João Pereira Ferraz, a Comissão foi extinta em 1898 e os trabalhos em andamento foram interrompidos. O motivo? Dinheiro — ou melhor: falta de dinheiro. Todos os estudos sobre o comportamento do rio acabaram abandonados.
Um novo projeto de retificação só seria apresentado em 1913, pelo engenheiro Osvaldo Pacheco e Silva. Ele previa a desobstrução do leito do rio, retificação das grandes curvas e balizamento do canal e uma linha de bonde na margem esquerda do rio, além da construção de um cais com eclusa entre a Ponte Grande (que existia no lugar da atual Ponte das Bandeiras) e a foz do Tamanduateí e um parque margeando neste trecho.
Em 1922, o engenheiro José Antônio da Fonseca Rodrigues, professor da Escola Politécnica, foi chamado pela Diretoria de Obras Municipais para avaliar três projetos enviados pelo governo ao órgão. Ele apresentou um anteprojeto de retificação do rio, baseado em estudos elaborados pela antiga Comissão.
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A intenção era um criar um canal retilíneo para aumentar a velocidade das águas, além de dois diques laterais de 4,5 metros de altura. Fonseca Rodrigues também menciona dois lagos artificiais, que seriam utilizados para remo e natação, construídos a partir da retirada de terra para construção dos diques. Nas margens, haveria duas avenidas de 20 metros de largura.
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O projeto foi duramente criticado por Victor da Silva Freire, diretor da repartição. Ele alegava que a retificação criava um “chatíssimo e monótono estirão”: na sua opinião, seria melhor manter “a aparência de um curso de água natural”.
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O engenheiro da Diretoria de Obras Municipais João Florence de Ulhôa Cintra formula, então, uma contraproposta com um percurso mais sinuoso para o rio e diques mais baixos. Também havia vias arborizadas e uma faixa de parques. A largura da área de intervenção era de 400 metros.

O melhor projeto e a oportunidade perdida

Em 1923, foi criada por uma lei municipal a Comissão de Melhoramentos do Rio Tietê. O engenheiro sanitarista Francisco Rodrigues Saturnino de Brito, responsável pelo projeto dos canais de Santos no começo do século XX, recebeu a tarefa de desenvolver mais um projeto para o rio.
Dois anos depois, Saturnino publica um longo relatório detalhando o que é, para muitos urbanistas, o estado da arte entre os projetos para o Rio Tietê. Nas palavras da professora Odette Carvalho de Lima Seabra
“Trata-se de um projeto que previu a regularização do rio acompanhando seu curso original, do aterro das várzeas a construção de dois lagos na Ponte Grande. (…) O traçado proposto seguiria pelos trechos já retificados do Canal do Inhaúma e do Canal do Anastácio”
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O comprimento do rio perderia 20 km. Além dos dois lagos, a proposta de Saturnino descartava os diques, optando por canais de dois tipos que dariam conta de escoar as águas. Também seria construída uma represa em Mogi das Cruzes para regularizar o escoamento, além de outras menores nos afluentes, além de quatro eclusas para facilitar a navegação. O projeto incluía até mesmo uma ilha nas imediações da Ponte Grande, sem contar um parque linear nas várzeas do rio.
O belo projeto de Saturnino de Brito, no entanto, não se tornou realidade. A ele, seguiram-se mais estudos de Ulhôa Cintra. Um deles foi o Plano de Avenidas, feito em parceira com o engenheiro Francisco Prestes Maia, chefe da Secretaria de Viação e Obras Públicas da Prefeitura de São Paulo de 1926 e 1930. Prestes Maia seria ainda nomeado prefeito da cidade pelo interventor Adhemar de Barros em 1938.
As obras de retificação começaram na década de 1940, baseadas num projeto de Cintra de 1937. A expansão urbana desenfreada e a posterior decisão de lançar esgoto diretamente no rio, sem qualquer tipo de tratamento, levou a uma situação de poluição. Ela, no entanto, não é o único problema: já nos anos 60, antes mesmo da conclusão das obras, as inundações se tornaram um grande problema, que permanece até hoje.

Os outros rios...
O Tietê não foi o primeiro nem o último rio a sofrer intervenções. O Tamanduateí foi canalizado em 1912, para escoar o esgoto dos bairros vizinhos. Já o Pinheiros teve seu curso retificado e seu sentido invertido pela Light: uma comporta e duas usinas de elevação fazem as águas irem do Tietê para a represa Billings, de onde elas seguem para uma queda de 720m, aproveitando o desnível da Serra do Mar, e terminam nas turbinas da Usina Hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão — o que, na avaliação do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, é um desperdício. “É uma infâmia. A graça do quilowatt é você beber a água depois. Se você joga no mar, não há dinheiro que pague esse quilowatt.”
Além deles, muitos outros rios e córregos foram canalizados. O projeto Rios e Ruas, uma iniciativa do geólogo Luiz de Campos Jr., da designer Juliana Gatti e do arquiteto e urbanista José Bueno, mapeia os cursos d’água que correm por baixo da metrópole. Há casos curiosos, como o Saracura, que nasce a poucos metros da Avenida Paulista e segue por baixo da Avenida Nove de Julho até Ribeirão do Anhangabaú, que, por sua vez, segue para o Rio Tamanduateí.
Com a canalização de rios e córregos, a velocidade do escoamento aumentou consideravelmente, e as estruturas criadas passaram a não dar conta do volume de águas na época das cheias. O cenário se completa com o esgoto sem tratamento lançado diretamente nos rios. Poluição e enchentes se tornaram, então, os novos problemas da cidade e seus rios.

Créditos das imagens: Fotos dos rios: site do DAEE / Figura 1: Lysandro Pereira da Silva — “Relatório – Comissão de Melhoramentos do Rio Tietê” / Figura 2: Victor da Silva Freire — “A Canalização do Rio Tietê no território da Capital e municípios adjacentes” / Figura 3: Francisco Rodrigues Saturnino de Brito — “Obras completas de Saturnino de Brito, v. XIX”

Transgênico?: "Rato monstro" aterrorizava província na China...

Transgênico?: "Rato monstro" aterrorizava província na China...
Moradores da cidade de Shaoyang, na província de Hunan, na China, chamaram a polícia ambiental para ajudar na captura de um rato gigante que aterrorizava a população local.

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 O rato, apelidado de "ratzilla", foi morto por agricultores durante uma emboscada. Conforme a imprensa chinesa, o roedor gigante era dez vezes maior do que um rato grande. Ele foi morto quando devorava um peixe que pesava 3 kg. "Ratzilla" tinha um metro de comprimento e pesava cinco quilos. A carne de rato é bastante consumida na província de Guangdong, no sul do país, sendo usada em sopas, além de ser cozida ou assada. 





Em algumas partes da China, é considerada três vezes mais nutritivas do que a carne de frango.