sábado, 7 de setembro de 2013

Zequinha de Abreu Tico tico no fubá (1917).Sua vida seus sucessos!



Zequinha de Abreu


José Gomes de Abreu, mais conhecido como Zequinha de Abreu foi um músico, compositor e instrumentista brasileiro. Tocava flauta, clarinete e requinta. Wikipédia


Nascimento19 de setembro de 1880, São Paulo, São Paulo

  • Zequinha de Abreu...;
  • Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    José Gomes de Abreu, mais conhecido como Zequinha de
    Abreu (Santa Rita do Passa Quatro, 19 de Setembro de 1880São Paulo, 22 de Janeiro de 1935) foi um músico, compositor e instrumentista brasileiro. Tocava flauta, clarinete e requinta. Um dos maiores compositores de choros, é autor do famoso choro "Tico-Tico no Fubá" que foi muito divulgado no Exterior nos anos 40 por Carmen Miranda.Abreu foi organizador e regente de orquestras e bandas no interior paulista.



    Zequinha de Abreu era o mais velho dos oito filhos do
    boticário José Alacrino Ramiro de Abreu e Justina Gomes
    Leitão. Sua mãe anseava para que ele seguisse a carreira de padre e o pai, desejava que se formasse em medicina. Mas aos seis anos de idade, ele já mostrava que tinha vocação para a música, tirando melodias da flauta. Ainda durante o curso primário organizou uma banda na escola, da qual ele mesmo era o regente. Com 10 anos, já tocava requinta, flauta e clarineta na banda e ensaiava suas primeiras composições.
    Zequinha estudou em Santa Rita do Passa Quatro e no Colégio São Luís de Itu. Em 1894 foi para o Seminário Episcopal de São Paulo, onde aprendeu harmonia. Aos 17 anos voltou para sua cidade natal e fundou sua própria orquestra visando se apresentar em saraus, bailes, aniversários, casamentos, serestas e em cinemas, acompanhando os filmes mudos. Nessa época, fez suas primeiras composições conhecidas, como "Flor da Estrada" e "Bafo de Onça".
    Aos 18 anos contraiu matrimônio com Durvalina Brasil, que tinha apenas 14 anos de idade. O casal morou por alguns meses no Distrito de Santa Cruz da Estrela, atual Jacerandi, próximo a Santa Rita. Cuidavam de uma farmácia e de uma classe de ensino primário. De volta à Santa Rita, Zequinha coordenou o trabalho da orquestra com os cargos desecretário da Câmara Municipal e de escrevente da Coletoria Estadual.
    Principais composições[editar]
    Tico-Tico no Fubá - choro
    Branca - valsa
    Tardes de Lindóia - valsa
    Amando sobre o Mar - valsa
    A Companhia Vera Cruz produziu o filme "Tico-Tico no Fubá", baseado em sua vida.


    A valsa BRANCA




    Tico tico no fubá
    (1917)
    Choro
    Composição: Zequinha de Abreu e Eurico Barreiros



    Interpretação: Ademilde Fonseca

    O compositor e pianista Zequinha de Abreu, nome artístico de José Gomes de Abreu nasceu em 19/9/1880 em Santa Rita do Passa Quatro - SP. Começou a estudar harmonia quando estudava no seminário. Suas primeiras composições datam de 1896. Estudou apenas dois anos no seminário episcopal em São Paulo, mas fugiu a passou a trabalhar na farmácia de seu pai.



    Suas composições mais famosas são "Tico tico no fubá" e a valsa "Branca" composta em homenagem a Branca Barreto filha do chefe da estação ferroviária de sua cidade.

    Vibrante, buliçoso e ao mesmo tempo sentimental, o "Tico-Tico no Fubá" é o exemplo perfeito do choro clássico, em três partes, composto na melhor tradição do gênero. Predestinado ao sucesso, impressionou logo em sua primeira apresentação, em 1917, num baile em Santa Rita do Passa Quatro, SP, quando ganhou o nome de "Tico-Tico no Farelo". Razão do nome: a animação dos pares que dançavam em grande alvoroço, provocando o comentário do autor: "até parece tico-tico no farelo...





    Depois, talvez porque já existisse um choro homônimo (de Canhoto), passou a "Tico-Tico no Fubá". Mas, apesar dessa estréia vitoriosa, a obra-prima do compositor paulista Zequinha de Abreu só chegaria ao disco quatorze anos mais tarde, ocasião em que foi gravada pela Orquestra Colbaz, criada e dirigida pelo maestro Gaó.



    Sucesso absoluto, este disco permaneceu em catálogo até a década de quarenta, época em que a composição alcançou o auge da popularidade. Contribuiu para isso a sua internacionalização comandada pelo cinema americano que em apenas 5 anos apareceu em 5 filmes inclusive "Copacabana" (1947) cantada por Carmen Miranda. A partir de então, recebeu dezenas de gravações, tornando-se uma das músicas brasileiras mais gravadas de todos os tempos, no país e no exterior, salientando-se entre seus intérpretes a organista Ethel Smith, que a levou ao hit-parade americano.
    Sua gravação de maior sucesso foi a de Ademilde Fonseca, em 1942, com letra de Eurico Barreiros. Em 1952 a Cia. Cinematográfica Vera Cruz produziu sob direção de Fernando de Barros e Adolfo Celi o filme "Tico-tico no fubá" baseado na vida de Zequinha de Abreu, estrelado por Anselmo Duarte e Tônia Carrero. Zequinha morreu em 22/1/1935 em São Paulo.

    Dárcio Fragoso

    Tico tico no fubá

    (1917)

    Choro


    Composição: Zequinha de Abreu e Eurico Barreiros


    Interpretação: Ademilde Fonseca


    Um tico-tico só,

    Um tico-tico lá,
    Está comendo,
    Todo, todo meu fubá.

    Olhe, Seu Nicolau,

    Que o meu fubá se vai,
    Pego no meu pica-pau,
    E o tiro sai.

    Então eu tenho pena,

    Do susto que levou,
    E uma cuia cheia,
    De fubá eu dou.

    Alegre já,

    Voando e piando,
    Meu fubá, meu fubá,
    Saltando de lá pra cá.

    Houve um dia porém,

    Que ele não voltou,
    E seu gostoso fubá,
    O vento levou.

    Triste fiquei,

    Quase chorei,
    Mas então vi
    Logo depois,
    Já não era um,
    E sim já dois.

    Quero contar baixinho,

    A vida dos dois,
    Tiveram ninho,
    E filhinhos depois.

    Todos agora,

    Pulam ali,
    Saltam aqui,
    Comendo sempre o fubá,
    Saltando de lá para cá....

    Um tico-tico só,

    Um tico-tico lá,
    Está comendo,
    Todo, todo meu fubá.

    Olhe, Seu Nicolau,

    Que o meu fubá se vai,
    Pego no meu pica-pau,
    E o tiro sai.

    Então eu tenho pena,

    Do susto que levou,
    E uma cuia cheia,
    De fubá eu dou.

    Alegre já,

    Voando e piando,
    Meu fubá, meu fubá,
    Saltando de lá pra cá.

    Houve um dia porém,

    Que ele não voltou,
    E seu gostoso fubá,
    O vento levou.

    Triste fiquei,

    Quase chorei,
    Mas então vi
    Logo depois,
    Já não era um,
    E sim já dois.

    Quero contar baixinho,

    A vida dos dois,
    Tiveram ninho,
    E filhinhos depois.

    Todos agora,

    Pulam ali,
    Saltam aqui,
    Comendo sempre o fubá,
    Saltando de lá para cá....



    Música: Tico Tico no Fubá

    Autoria: Zequinha de Abreu

    Letra:Eurico Barreiros

    Interpretação:Ademilde Fonseca


    Imagem: Pássaro Tico-Tico

    História e Pesquisas por Dárcio Fragoso

    Projeto ,Edição e Formatação por
     Marilene Laurelli Cypriano
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    sexta-feira, 6 de setembro de 2013

    Rin Tin Tin "A lenda" O Cão Ator que encantou a todos no cinema mudo! ("Yo ho Rinty!").



    Rin Tin Tin (Lorraine, França, 10 de setembro de 1918 

    – Los AngelesCalifórnia, EUA, 10 de agosto de 1932), também grafado Rin-Tin-Tin nos anos 20 e 30, era um cachorro pastor alemão que estrelou em várias séries e filmes, a partir da década de 20 do século XX.

    Ficheiro:Rin Tin Tin 1929.JPG
    Origem
    No final da Primeira Guerra Mundial, em 15 de setembro de 1918, o Cabo Lee Duncan, da Força Expedicionária dos EUA, sob o comando do Capitão George Bryant, encontrou em Toul-aux-Lorraine, na França, um canil alemão bombardeado e, num buraco, uma cadela com 5 cachorrinhos recém-nascidos. O regimento os adotou e, quando voltaram para Los Angeles, nos EUA, Duncan ficou com 2 filhotes, um macho e uma fêmea, e Bryant com os outros filhotes e a mãe, dos quais não se ouviu mais falar.

    Duncan chamou os filhotes de Nannette e Rin Tin Tin, o mesmo nome que os soldados franceses davam a uns bonequinhos de boa sorte, que sempre levavam consigo.1 Nannette contraiu pneumonia e morreu, e Duncan se dedicou a ensinar Rin Tin Tin, desenvolvendo suas habilidades e educando-o por 5 anos. Era um cão de pelo escuro e olhos negros.

    Apelidado Rinty por seu proprietário, o cão aprendeu truques e podia saltar grandes alturas. Ele foi transformado em um cão de shows pelo produtor cinematográfico Charles Jones, que pagou a Duncan para filmar Rinty. O primeiro Rin Tin Tin surgiu nas telas, assim, em 1922, emThe Man From Hell's River, no papel de um lobo. Sua primeira aventura protagonizada no cinema foi em 1923, no filme Where The North Begins (“Onde o Norte Começa”), quando contracenou com a atriz do cinema mudo Claire Adams, sob a direção de Chester Franklyn. Credita-se ao enorme sucesso popular do cão artista, o salvamento da falência iminente da (Warner Brothers). Outros filmes foram: Shadows of the North (“Sombras do Norte”) (1923), Clash of the Wolves (1925), A Dog of the Regiment (1927), Tiger Rose (1929). Até 1930, fez um total de 22 filmes.

    Suas proezas atléticas surpreendeu o público - ele poderia escalar um 11 - pé, cerca de 9 polegadas, salto sobre abismos, e subir em árvores. Sua atuação trouxe lágrimas, risos e espanto. Milhares de crianças enviou cartas de fãs, e ele respondeu com uma fotografia pata-impresso. Rin-Tin-Tin: The Movie Sta r coloca a vida de Rin-Tin-Tin, no contexto da guerra-rasgado França, onde ele poderia ter nascido e, em Hollywood, onde se tornou uma estrela. Este livro responde as perguntas: "Por que um cão se tornar um herói de cinema, neste momento particular?" e "Como grande parte da lenda Rin-Tin-Tin é realmente verdade?



    ("Yo ho Rinty!"). 

    Rin Tin Tin era uma série sobre um cão que acompanhava uma unidade da cavalaria dos EUA. O melhor amigo de Rin Tin Tin era o Cabo Rusty, um garoto que perdeu os pais em um ataque dos índios e foi adotado pela corporação, se tornando uma espécie de mascote. Sempre que havia algum problema e Rusty necessitava da ajuda de seu amigo canino ele gritava ("Yo ho Rinty!"). Todos viviam em um forte apache, no Arizona.

    O primeiro Rin Tin Tin surgiu em 1922 e foi sucedido por outros dois cães Pastor Alemão (German Shepherds) na série de TV. O Rin Tin Tin original morreu em 1932.




  • Rin-Tin-Tin



  • Rin Tin Tin, também grafado Rin-Tin-Tin nos anos 20 e 30, era um cachorro pastor alemão que estrelou em várias séries e filmes, a partir da década de 20 do século XX. Wikipédia
    Nascimento10 de setembro de 1918, Lorena, França

  • O canal de TV ABC estreou em 1959 uma nova série com o personagem que ficou no ar até 1961 e outro canal, a CBS, retonou com a mesma série em 1962, mantendo-a no ar até setembro de 1964. 




    O veterano ator James L. Brown (não confundir com o cantor de soul) foi convocado em 1976 para fazer as aberturas da série em que havia participado nos anos 50. 




    A série voltou ao ar mais uma vez com sucesso de público.
    Nos anos 80 e 90 uma grande quantidades de filmes foram feitos, todos inspirados no primeiro grande cão ator da TV americana, Rin Tin Tin. Surgiram os filmes da série K9 (Canine) e K9 Cop entre outros.
    Elenco
    CaboRusty.............................Lee Aaker
    Ten. Rip Masters............James L. Brown
    Sgt. Biff O'Hara.....................Joe Sawyer
    Capitão Boone........................Rand Brooks









    Rin Tin Tin no Brasil.




    No Brasil.



    No Brasil, fez grande sucesso a série produzida entre 1954 e 1959. Narrava a história de Rin Tin Tin, o cachorro que acompanhava uma unidade da Cavalaria dos Estados Unidosno final do século XIX, sediada no Forte Apache. Seu melhor amigo era o Cabo Rusty (Lee Aaker, nascido em 1943), um garoto que perdeu os pais em um ataque dos índios e foi adotado pela corporação, se tornando uma espécie de mascote. Sempre que havia algum problema e Rusty necessitava da ajuda de seu amigo canino, gritava Yo ho Rinty! e Rin Tin Tin aparecia para ajudar. Dentre seus amigos soldados estavam o atrapalhado Sargento O`Hara e o Tenente "Rip" Masters.
    A série, no Brasil , já teve a voz do então dublador mirim Reginaldo Faria, dublando o Cabo Rusty.
    Há uma série brasileira, a produção de Ary FernandesVigilante Rodoviário, que também apresenta um cão, denominado Lobo, parceiro de aventuras do policial rodoviário, interpretado por Carlos Miranda.
    Mediante o sucesso da série na TV brasileira, vários brinquedos foram fabricados na época, entre eles o Forte Apache, no Brasil fabricado pela Gulliver e Casa Blanca, e o Forte Rin Tin Tin, fabricado pela Trol.
    No Brasil a primeira emissora a exibir o seriado foi a TV Record a partir de 1961, alcançando um enorme sucesso imediatamente e gerando o lançamento de produtos ligados à série como miniaturas e revistas e o famoso brinquedo Fort Apache. Por volta de 1966 a Tv Tupi adquiriu os direitos de transmissão do seriado, mas As Aventuras de Rin Tin Tinretornou à Record no final daquela década onde ficou até 1972.
    A série só retornou à televisão brasileira no início da década de 1980 pela Tv Bandeirantes, onde curiosamente a emissora inseriu um efeito sépia nas imagens para não transmitir um programa que fosse totalmente sem cores.
    Em 1996 As Aventuras de Rin Tin Tin foi reprisada pelo canal a cabo Warner que abriu as portas para seu retorno à TV Record, quando a emissora  decidiu colorizar e redublar Rin Tin Tin, mas não alcançou a audiência esperada.

    Elenco


    Dubladores Brasileiros

    Lee Aaker .... Rusty
    James Brown .... Tenente Rip

    Joe Sawyer .... Sargento O'Hara
    Rand Brooks .... Cabo Boone

    William Forrest .... Major Swanson
    Tommy Farrell .... Thad Carson
    Hal Hopper .... Clark
    John Hoyt .... Coronel Barker
    Syd Saylor .... Pritikin
    Les Tremayne .... Major Stone
    Gravasom e AIC - São Paulo:

    Reginaldo Farias .... Rusty
    Zezinho Cútulo .... Rusty
    Ronaldo Batista .... Tenente Rip

    Marcelo Ponce .... Sargento O'Hara
    Waldir de Oliveira .... Cabo Boone
    Waldir de Oliveira .... Pritikin



    quinta-feira, 5 de setembro de 2013

    Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos..

    Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos...



    A Oração...

    caminho para obter resultados positivos....


    Pesquisa inédita mostra os benefícios da oração entre pares e familiares
    por Jarbas Aragão


    Um estudo inédito revela que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima (familiar ou amigo) pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.  O material foi divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família da mesma instituição.
    Os resultados são significativos por serem os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica Fincham.
    “Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
    Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
    Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
    O artigo assinado por eles relata os resultados de cinco estudos diferentes, tentando descobrir se orar por alguém muda a maneira das pessoas agirem, exibindo um comportamento mais cooperativos, tanto a curto quanto a longo prazo. Eis as conclusões:
    • Os participantes que oraram com mais frequência pelo seu parceiro demonstravam ser menos agressivos durante uma discussão sobre algo que o parceiro tenha feito que causasse irritação.



    • Os parceiros de participantes que oraram por eles notaram um comportamento mais tolerante que os parceiros dos participantes que apenas separavam um tempo a cada dia para “pensar em coisas positivas” sobre eles.
    • Os participantes que se dispunham a orar logo após algum comportamento ofensivo do parceiro eram mais cooperativos com os seus parceiros que os participantes que apenas diziam “pensar em Deus”.
    • Os participantes que oraram por um parceiro no mesmo dia em que o conflito ocorreu demonstravam níveis mais elevados de cooperação e perdão que nos dias em que ocorreu um conflito mas eles não oraram.
    • “Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
    • Além de oferecer uma base maior para terapia de casais de clientes religiosos, os resultados dessa pesquisa também podem ajudar a esclarecer os tipos de intervenções que aumentam a cooperação entre casais não-religiosos, alerta o artigo.
    Até recentemente, os cientistas sociais evitavam estudar religião, espiritualidade e, especialmente, a oração, Fincham diz que isso é inevitável, já que cerca de 5 bilhões de pessoas, quase 75% da população do mundo, professam alguma fé religiosa.
    “A oração é uma forma de atividade espiritual comum a todas as tradições religiosas…  No entanto, sabemos muito pouco sobre o seu papel nos relacionamentos amorosos. Esta é a primeira vez que os indicadores objetivos podem  documentar o impacto da oração nas relações.” encerrou o doutor Fincham.


    Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
    “Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” Com informações de Christian Post e Charisma News.