terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

'Tem mais no açude', avisa casal que pescou carpa de 40 quilos no RS!


'Tem mais no açude', avisa casal que pescou carpa de 40 quilos no RS


Pescador diz que carne da carpa chinesa tem sabor especial. 
Mercado de criação de carpas está em expansão na região.


Carpa chinesa de 40 quilos foi pescada em açude no RS (Foto: Wylner César Fernandes Ribeiro/Divulgação)
Um casal de piscicultores de Dona Francisca, na Região Central do Rio Grande do Sul, pescou na última semana uma carpa chinesa de 40 quilos em um açude da cidade. A notícia ganhou destaque no site da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do RS e deu fama para a história de pescador de Jair Balest, de 56 anos, e da mulher Ivone.
Desde a década de 90, os dois têm uma criação de peixes no açude de dois hectares onde a carpa gigante foi capturada. "Pegamos este de 40 quilos na quinta-feira (23) e no sábado (25) pegamos um de 22 quilos. Tem mais dentro da água. Muitas pessoas pescam aqui", explicou Jair Balest ao G1. Para o pescador, moradores da região são atraídas pelo sabor diferenciado da carpa chinesa. "Não tem aquele gosto de barro", explica.
De acordo o veterinário Wylner César Fernandes Ribeiro, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, o peixe atingiu peso recorde devido à tecnologia aplicada na atividade. Desde 1992, a Inspetoria Veterinária e Zootécnica (IVZ) do município vem realizando um trabalho para estimular a criação de carpas na região. "A meta inicial da Secretaria da Agricultura era ajudar a população a criar o peixe para a própria alimentação e depois comercializar. Mas, desde 1992, com o projeto da IVZ, todo mundo que tem um tanque em Dona Francisca cria carpa"

05/03/2012 17h09 - Atualizado em 05/03/2012 18h44


Homem pesca mais carpas gigantes e precisa de trator para levar peixes


Produtor fisgou carpas de 42kg e 43kg no sábado em Dona Francisca, RS.

Pescador precisou da ajuda de um trator para levar os peixes para casa.


Vinicius Rebello


Seu Jair com o filho e as carpas gigantes de Dona Francisca (Foto: Dorli Barichello/Divulgação)
Bem que o casal de piscicultores de Dona Francisca, na Região Central do Rio Grande do Sul, avisou na semana passada ao pescar uma carpa de 40kg em um açude da região. "Tem mais", disseram. Na noite de sábado (3), a história de pescador de Jair Balest, 56 anos, ganhou um novo capítulo: ele retirou do açude três exemplares mais pesados ainda. O produtor precisou de ajuda de um trator para levar os peixes para casa.
"Não é história de pescador. Tem foto e foi tudo pesado certinho. Não tinha mais lugar no freezer. Ficamos com dois, um com 42kg e outro com 43kg. O outro largamos de volta no açude para crescer mais. Ficamos também com uma carpa capim de 14 kg, que é uma espécie difícil de ficar graúda", disse Jair Balest ao G1.
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O produtor diz que já foi pescador profissional e que as carpas gigantes foram fisgadas na mesma rede. "Fizemos um arrastão e pressionamos a rede contra as pedras. Vieram os quatro peixes grandes na mesma rede. Jamais achei que isto ia acontecer aqui. Meu filho teve que buscar um trator para levarmos os peixes", contou.




O açude de dois hectares corta a propriedade de seis famílias no município de Dona Francisca e foi criado em 1980 para ajudar na irrigação de arroz. Depois que a história das carpas gigantes ganhou fama na semana passada, curiosos procuraram os proprietários querendo também pescar no local. "Temos que acalmar o pessoal. Muitas pessoas vieram aqui para ver se podiam passar a rede no açude. Só vamos retirar mais peixes do açude no ano que vem. Queremos deixar eles crescerem ainda mais", disse Balest.
Segundo o veterinário da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Wylner César Fernandes Ribeiro, no açude existem três espécies de carpas chinesas: cabeça grande, capim e prateada. Em 1992, a Seapa implantou no município a piscicultura. O projeto é coordenado atualmente pela Secretaria Municipal de Agricultura. A família de Jair Balest e os outros proprietários do açude foram os pioneiros na povoação do açude com espécies exóticas, como as carpas chinesas.
"A maior que eu já vi foi de 56 kg. Aqui, segundo um dos sócios do açude, já apareceram animais com até 60 kg", disse o veterinário.
O veterinário disse que atualmente cerca de 500 produtores exercem a piscicultura em Dona Francisca. Para ele, os animais atigem este peso na região devido ao projeto da Seapa, que garante uma boa oferta de alimentação aos peixes.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

..Assustadores: Veja lista de animais capturados que assustam pelo tamanho.


Veja lista de animais capturados que assustam pelo 



tamanho...


Na semana passada, aquário exibiu lagosta de 12,2 kg e 1 metro.
Em 2006, fazendeiro matou porco selvagem gigante que atacava até vacas.

Na semana passada, o aquário do estado americano do Maine divulgou a imagem de uma lagosta de 12,2 quilos e 1 metro que foi pescada por Robert Malone, perto da cidade de Rockland, em 17 de fevereiro. Veja abaixo esse e outros animais gigantes capturado...



Aimee Hayden-Rodriques, do aquário do estado americano do Maine, posa com lagosta de 12,2 quilos e 1 metro de comprimento. Ela foi pescada por Robert Malone, próximo à cidade de Rockland, em 17 de fevereiro. O crustáceo foi apelidado de Rocky (Foto: Maine State Aquarium/AP)Aimee Hayden-Rodriques, do aquário do estado americano do Maine, posa com lagosta de 12,2 quilos e 1 metro de comprimento. (Foto: Maine State Aquarium/AP)
Exemplar de caranguejo-gigante japonês, encontrado no Oceano Pacífico no ano de 2009. A idade do animal é estimada em 40 anos. Conhecido como 'crabzilla', o animal está em turnê pelo mundo e passa pela cidade de Scheveningen, na Holanda, no momento. (Foto: AFP PHOTO / ANP / MARCEL ANTONISSE )Exemplar de caranguejo-gigante japonês, encontrado no Oceano Pacífico no ano de 2009. Na época, a idade do animal foi estimada em 40 anos. Ele ganhou o apelido de 'crabzilla'. (Foto: Marcel Antonisse/ANP/AFP)
Em 2007, um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista. Com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos, a criatura pesava 450 kg e foi capturada em águas antárticas. (Foto: Reuters)Em 2007, um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista. Com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos, a criatura pesava 450 kg e foi capturada em águas antárticas. (Foto: Reuters)
Em setembro de 2011, um crocodilo de mais de 6 metros e uma tonelada foi capturado em Bunawan, nas Filipinas. (Foto: Reuters)Em setembro de 2011, um crocodilo de mais de 6 metros e uma tonelada foi capturado em Bunawan, nas Filipinas. (Foto: Reuters)
Um porco selvagem gigante, que atacava até vacas na Austrália, foi abatido pelo fazendeiro John Anick em 2006 em uma fazenda próximo a Newman. (Foto: Reprodução)Em 2006, um porco selvagem gigante, que atacava até vacas na Austrália, foi abatido pelo fazendeiro John Anick em uma fazenda próxima a Newman, a 1.200 km de Perth. (Foto: Reprodução)
Em janeiro de 2011, um rato de quase 1 metro de comprimento foi capturado em uma loja no bairro do Bronx, em Nova York (EUA). (Foto: Reprodução)Em janeiro de 2012, um rato de quase 1 metro de comprimento foi capturado em uma loja no bairro do Bronx, em Nova York (EUA). (Foto: Reprodução)

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Entrevista com Dra. Florence Kerr-Correa - Pesquisa sobre uso de álcool ...




Professora Titular de Psiquiatria do Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

1. Em sua pesquisa, recentemente publicada, você detectou uma convergência do uso de álcool, entre os gêneros, para a população de Botucatu, mas não para Rubião Jr. Em vista disso, poderíamos afirmar que a convergência entre os gêneros sofreria influência de fatores socioeconômicos e culturais?

Não tenho a menor dúvida que sim. Os estudos sobre o consumo de álcool e outras drogas de forma alguma têm sido limitados somente a questões farmacológicas. Aliás, há um artigo do Alan Marlatt que mostra que “achar que bebeu” é tão eficaz quanto beber efetivamente. Em minha opinião, entre as mulheres, a possibilidade de comprar, ou seja, o acesso à bebida alcoólica, é a questão que mais prevê o consumo, que aumenta sua probabilidade de beber. Além disso, deve ser considerada a aproximação do papel social entre os gêneros.

Considerando as comunidades de Botucatu e Rubião Jr, o que as diferencia é que em Botucatu 80% das mulheres trabalham fora, é uma cidade que tem muitos serviços de saúde e muita mulher trabalhando e ganhando igual ao homem. Outro fator é conviver, no ambiente de trabalho, com homens que bebam. Por exemplo, em comemorações e datas festivas, a presença de homens que bebem é, geralmente, um estímulo para que as mulheres também bebam. Ao contrário, em Rubião Jr, 80% da população feminina não trabalha fora de casa, logo, se quiser beber, precisa ser junto do marido ou pedir dinheiro para comprar a bebida.

A questão de ter emprego e receber o suficiente para beber é fundamental. Há muita família em Botucatu que tem dois holeriths. Já Rubião Jr, um sub-distrito de Botucatu, tem nível sócio econômico menor, e também menos anos de escolaridade, e menos oportunidades. Proporcionalmente, tem mais alcoolistas, mas as mulheres não têm dinheiro e acabam bebendo menos. Entretanto, é importante ressaltar que, em Botucatu, mesmo as mulheres bebendo mais que a Rubião Jr, o padrão de consumo é leve a moderado, não são bebedoras pesadas.

2. Em sua opinião, quais os motivos subjacentes a essa convergência de uso?

A convergência de uso entre os gêneros se deve, principalmente, à possibilidade de acesso às bebidas alcoólicas, ter dinheiro na mão para comprar. O primeiro passo para uma pessoa ser, de fato, autônoma, é ter sua independência econômica. Se você tem dinheiro, você faz de fato escolhas em sua vida. Inclusive beber, sem que isso faça falta para as necessidades básicas. Se não tem, aí sua decisão fica a critério da vontade de outra pessoa, e menor será sua probabilidade de beber.

Por isso também o Projeto Genacis tem mostrado que o fator que mais se associa ao uso de bebidas alcoólicas (em oposição a ser abstinente completamente) no mundo ocidental é o nível educacional maior, um indicador indireto e bastante confiável de renda da pessoa. De um modo geral, aqueles com mais escolaridade ganham melhor.
3. Uma vez o consumo seja convergente, é de se esperar que os problemas a ele associados também o sejam?

Não necessariamente. Em todas as cidades onde tem sido feito esse trabalho de investigação epidemiológica, inclusive em São Paulo, o homem ainda bebe mais que a mulher e os mais jovens (até os 35, 40 anos) bebem mais que os mais velhos. Quanto a esse último aspecto, há diferença do nosso país para o exterior, quando comparamos o Brasil especialmente com países como o Canadá e Estados Unidos, em que os rapazes começam bebendo mais cedo, mas depois, ao redor dos 25 - 30 anos, abaixam esse consumo. No Brasil não, o homem continua bebendo bastante até os 40 anos mais.

Mas, é bom lembrar que as mulheres que bebem, o fazem de forma leve e moderada. Claro que há as que fazem uso pesado e problemático, mas não é a regra. A mulher não agüenta beber tanto quanto o homem por questões físicas e sociais. Socialmente, nossa sociedade ainda discrimina a mulher que fica alcoolizada, “de porre” publicamente. Além disso, as mulheres também têm alguma informação, sabem, por exemplo, que é errado beber durante a gestação porque isso causa uma série de problemas à criança. Na verdade, a convergência entre os gêneros quanto ao comportamento de beber, em termos populacionais, se deve mais à diminuição do beber entre os homens que o aumento desse comportamento entre as mulheres. Mais uma vez, a mulher geralmente não costuma fazer o uso problemático, a diferença é entre o número de mulheres que bebem e o número que não bebe.

4. Finalmente, em sua opinião, quais as medidas que as autoridades competentes poderiam tomar para acompanhar essa convergência de uso entre os gêneros?

Eu penso que a questão da idade de beber deva ser muito controlada. Medidas também, como a da Lei Seca devem ser incentivadas. Deve haver uma fiscalização para o cumprimento da lei, especialmente quando envolva questões de uma pessoa, ao estar alcoolizada, colocar a vida de outras pessoas em risco. Também deve haver um maior controle sobre o preço de venda de bebidas alcoólicas.



Outra coisa é a disponibilidade de informação. Mesmo que a mulher beba menos, observamos que, em certas fases da vida, a mulher bebe próximo do homem, como comumente observado entre adolescentes e universitárias. Além disso, há mulheres mesmo universitárias, que não sabem que o álcool interfere negativamente na gestação, particularmente no primeiro trimestre. Então ter informação é muito importante e que sejam informações não só sobre o beber com moderação, mas quetambém abordem os efeitos físicos do consumo de bebidas alcoólicas, especialmente no período da gestação, no caso da mulher.

Fonte: CISA - Centro de Informações Sobre Saúde e Álcool .

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A Verdade, a Mentira, o Fogo e a Água.



A Verdade, a Mentira, o Fogo e a Água...


Há muito tempo, a Verdade, a Mentira, o Fogo e a Água estavam viajando e chegaram a um rebanho de gado. Discutiram o assunto e chegaram à conclusão de que seria melhor dividir o rebanho em quatro partes iguais para que cada um pudesse levar consigo uma quantidade igual de animais.
Mas a Mentira era gananciosa e arquitetou um plano para ficar com uma parte maior.



- Ouça o meu conselho – sussurrou ela, puxando a Água para um canto. – O Fogo está planejando queimar toda a relva e as árvores das suas margens para conduzir seu gado pelas planícies e ficar com os animais para si. Se eu fosse você, acabaria com ele logo agora, e assim repartiríamos a parte dele entre nós.
A Água foi tola o suficiente para acatar o conselho da Mentira e lançou-se sobre o Fogo, apagando-o.
E a Mentira dirigiu-se em seguida para a Verdade, sussurrando-lhe:
- Veja só o que fez a Água! Acabou com o Fogo para ficar com o gado dele. Não deveríamos associar-nos a alguém assim. Deveríamos pegar todo o gado e partir para as montanhas.
A Verdade acreditou nas palavras da Mentira e concordou com seu plano. E, juntas, levaram o gado para as montanhas.
- Esperem por mim – disse a Água, correndo no se encalço, mas é claro que não conseguiu correr morro acima. E foi deixada para trás, no vale.
Ao chegarem no topo da montanha mais alta, a Mentira virou-se para a Verdade e pôs-se a rir.





- Consegui enganá-la, sua idiota! – disse ela, soltando uma risada estridente. – Agora você vai me dar todo o gado e será minha escrava, ou eu a destruirei.
- Ora essa! Você me enganou – admitiu a Verdade. – Mas eu jamais serei sua escrava.
E as duas brigaram; e enquanto se batiam, os trovões ecoavam pelas montanhas. As duas se agrediram como o quê, mas nenhuma conseguiu destruir a outra.
Acabaram decidindo chamar o Vento para decidir quem seria a vencedora da disputa. E o Vento subiu a montanha a todo velocidade, e escutou o que ambas tinham a dizer. E por fim falou:



- Não me cabe apontar a vencedora. A Verdade e a Mentira estão fadadas à disputa. Às vezes, a Verdade ganhará; outras vezes a Mentira prevalecerá; neste caso, a Verdade deverá se erguer e tornar a lutar. Até o fim do mundo, a Verdade deverá combater a Mentira e jamais buscar o descanso ou baixar a guarda; caso contrário, será aniquilada para sempre.
Assim é que a Verdade e a Mentira continuam lutando até hoje.






O Livro das Virtudes
William J. Bennett – Edito
ra Nova Fronteir  

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Britânico captura crocodilo Kadafi, devorador de crianças...

Britânico captura crocodilo Kadafi, devorador de crianças

Pete Prodromou, britânico especialista em vida selvagem, capturou juntamente com agentes floretais de Uganda um crocodilo apelidado de Kadafi e suspeito de ter devorado crianças e adolescentes que moravam no vilarejo de Katwe - entre eles um jovem de 15 anos, no dia de Natal.
Apesar da revolta dos moradores, o animal de 4 metros e meio e uma tonelada foi levado para uma reserva, sob forte escolta armada, com fuzis AK-47. Nas últimas tentativa de retirar crocodilos "assassinos" da região, os agentes acabaram sendo surpreendidos pela população, que retalhou os animais. 




Alguns moradores bebem o sangue desses animais porque acreditam que ele cura a Aids. Outros comem a sua carne em vingança pelas mortes, contou reportagem do "Daily Mail".
Ainda há um crocodilo das mesmas dimensões ameaçando a população. O britânico espera capturá-lo também. Para isso, ele conta com uma isca curiosa: uma boneca inflável!



Estimativas apontam que cerca de 500 pessoas - na maioria crianças - são mortas por crocodilos todo ano. O maior número de casos acontece na África.