quarta-feira, 13 de abril de 2016

Um "Cancer"... pedra a ser removida do seu caminho!.... ‘Vício Em Pornografia – Como Parar?’



‘Vício Em Pornografia – Como Parar?’



Entrevista que o neurocientista Gary Wilson concedeu para o programa Private Matters. Nela, explica como os jovens estão atualmente lidando com o problema.
dependência de pornografia atinge solteiros e casados, sem distinção de idade e nível sócio econômico. É prevalente nos homens – estima-se que entre os usuários de sites pornô 70% são do sexo masculino – e assemelha-se à compulsão por drogas, uma vez que a pessoa estabelece uma ligação patológica entre o material pornográfico e os níveis de dopamina no cérebro, ocasionando sensação de felicidade e bem-estar.
Cessado o estímulo, vem a abstinência.
Vídeo muito bom retirado do site – ‘Vício em pornografia – Como parar?’


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10 sintomas do vício em pornografia, tão devastador quanto cocaína e heroína.


O vício em pornografia está instalado quando o consumo excessivo de material erótico passa a interferir na vida cotidiana. Infelizmente, como esta afeção mental não é contemplada no DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), ainda não é possível tratá-la usando os canais competentes públicos e privados de saúde.

Entretanto, o consumo compulsivo de pornografia está sendo considerado por alguns autores como tão grave quanto a dependência química, em razão do isolamento, da perda das relações afetivas e sociais, da corrosão das relações familiares e profissionais e da progressiva incapacitação para o trabalho.

O motivo do avanço desta tragédia silenciosa que assola as famílias, está nas facilidades propiciadas pela internet. Se antigamente os consumidores de ponografia tinham que levantar os seus traseiros da cadeira e dirigi-los às bancas para adquirir as revistinhas suecas, hoje, em qualquer lugar doméstico, profissional ou público é possível acessar a rede o obter uma miríade praticamente infinita de imagens e vídeos eróticos - a grande maioria de forma inteiramente gratuita.

Quando a "diversão para adultos", considerada normal, começa a se tornar um problema? Devido a diversos fatores, desde a facilidade de obtenção, passando pelo fato de que é um hábito solitário e cuidadosamente ocultado, até à falta de informações que qualifiquem o vício em pornografia como doença, não resta outra solução aos viciados senão sofrerem calados diante das brutais perdas ocasionadas pelo transtorno.

Em vista das dificuldades de discernimento entre comportamento normal e patológico, resolvi listar alguns sintomas, que se acontecem isoladamente podem não representar perigo, mas quando combinados, dão sinais inequívocos de que algo vai muito mal.

1) Esconde os hábitos secretos da família e amigos.

No princípio a coisa começa escondidinha e com aparência inocentemente controlável, mas pode crescer como bola de neve e tomar de vez a vida do sujeito. Pena que a vítima não se dê conta do início da longa queda.

2) Produtividade em queda livre.
Quem tem tempo para qualquer coisa, quando todo o tempo do mundo parece ser sugado por uma sede insaciável? Os atos de trabalhar, estudar, enfim produzir algo útil, começam a ser sugados pelo pretenso lazer, que se torna obsessão.

3) Não faz questão de esconder as atividades da família e dos amigos.
O processo se agudiza quando tanto faz, quanto tanto fez. Além do mais, há sujeitos que se gabam nas redes sociais no momento em que começam as suas "peregrinações" rumo aos sites XXX.

4) Não consegue deixar de visitar páginas pornográficas nem no trabalho.
Naturalmente, a compulsão não tem hora nem lugar para surgir e o local mais impróprio para cair na tentação é o ambiente de rede corporativa, isto porque a lei faculta às empresas o monitoramento constante das atividades dos funcionários.

5) É demitido por acessar pornografia no trabalho.
Consumir pornografia no trampo dá demissão por justa causa. Um dos sintomas básicos apresentados pelo viciado é justamente perder emprego por este motivo.
Funcionário é demitido por ver pornografia na Internet.

6) Mais de 90% do acesso à internet é gasto na visualização de conteúdo pornográfico.
Estou exagerando para menos, pois os realmente viciadões gastam muito mais do que isto.
Japonês é punido por acessar sites pornô 780 mil vezes no trabalho. 

7) Gasta muitos terabytes em pornografia.
Alguns compulsivos chegam ao ponto de comprar HDs de terabytes especificamente destinados para armazenar toneladas de pornografia. Acenda a luzinha do pânico quando se pegar criptografando e colocando senha nos seus arquivos, por absoluta paranoia de vê-los sendo acessados/roubados por outrem.

8) Não consegue navegar na rede com ambas as mãos livres.
Você acredita que um problema pode ocorrer dentro de outro? Pois um dos efeitos colaterais do vício em pornografia é a compulsão masturbatória, ou vice-versa. Então, cheque quanto tempo você aguenta navegar com uma mão no mouse e outra no teclado.
20 males resultantes da masturbação compulsiva.

9) Troca sexo real por virtual.
Parece contraditório, mas a super excitação obtida através da visualização de conteúdo pornográfico tende a redundar em impotência. Isto porque começa a haver uma supervalorização do sexo fantasioso mostrado nos filmes em comparação ao decaimento do prazer sexual possível de se obter nas relações de carne e osso.
16 "verdades" sobre sexo que aprendemos no cinema.

10) Cadastra-se em sites pornográficos pagos.
O fim do poço é quando o viciado começa a gastar dinheiro em contas de sites de putaria. Com isto chegamos à conclusão do porquê os viciados acabarem perdendo emprego, vida social e até família em função de uma vida totalmente devotada ao prazer que se transforma em dor.

Infelizmente, pelo fato deste vício não estar enquadrado no DSM, você não poderá procurar tratamento no sistema público de saúde e, muito menos, num plano privado.
Como tratar viciados em sexo, se destruíram a internação psiquiátrica? 

As formas de cura desta doença devem ser amplamente discutidas e informadas para que os portadores caiam si sobre o problema. Com o intuito de promover o insight, os sinais que a princípio não chegam a ser alarmantes, devem ser levados a sério prematuramente, antes que seja tarde demais e as perdas tenham se avolumado ao ponto de se tornarem irreversíveis.





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