terça-feira, 23 de setembro de 2014

RIO CIDADE MARAVILHOSA. BELEZAS NATURAIS, curtindo as belezas da cidade do Rio de Janeiro.


Viagem de férias: curtindo as belezas da cidade do Rio de Janeiro.

O que fazer no Rio de Janeiro? Eu diria “uma infinidade de coisas”! Tudo depende do seu estilo de viagem. Em minhas idas ao RJ sempre costumo fazer algo novo (além de repetir aquilo que amo). E considerando tudo que já conheci na cidade maravilhosa, hoje lhe apresento 17 ideias para curtir o Rio de Janeiro gastando nada, médio ou muito, fique à vontade e faça suas escolhas!

1.Ir às belas praias



O que fazer no Rio de Janeiro: ir à praia

O que fazer no Rio de Janeiro: praia da Joatinga

Custo: zero.

Ir a praia é o programa mais democrático que existe no mundo, e não pode faltar na sua listinha de coisas para fazer no RJ.

Além das tradicionais e conhecidíssimas praias da Zona Sul (Copacabana, Ipanema e Leblon), indico também a tipicamente carioca praia da Joatinga, uma praia exclusiva no bairro do Joá, entre São Conrado e Barra da Tijuca.

Uma praia pequena (menos de 300 metros), acessível apenas na maré baixa, situada “dentro” de um condomínio fechado (com acesso é livre).

Para chegar até a Joatinga, você precisará passar por dentro desse condomínio. Se estiver de carro, chegue cedo, pois caso contrário não encontrará lugar para estacionar (principalmente aos finais de semana).

Após passar pelo condomínio, será necessário fazer uma pequena trilha entre as pedras, até encontrar o “paraíso escondido”.

A praia é lindíssima. Um pedacinho intocado no meio do Rio de Janeiro. Se você busca exclusividade e quer fugir do movimento da zona sul, a Joatinga é o seu lugar.

Para dicas sobre as melhores praias do Rio, indico o post da Sthefania, do blog Stheontheroad, com ela descobri todas as praias sucesso da zona oeste!

2.Fazer atividade física na orla da zona sul do Rio de Janeiro



O que fazer no Rio de Janeiro: orla da zona sul


O que fazer no Rio de Janeiro: orla da zona sul
Custo: zero.

A orla da zona sul é o meu lugar preferido para praticar atividade física ao lar livre no Rio de Janeiro, principalmente aos domingos e feriados, quando um lado da pista fica fechado para o tráfego de veículos.

Percorrer Copacabana, Ipanema e Leblon de bike, caminhando, correndo, de patins, etc. é uma das atividades imperdíveis no RJ.

No caminho muita gente na mesma vibe e às vezes até mesmo alguns famosos cruzam por você.

Vale à pena acordar cedo e aproveitar a manhã, quando o sol ainda não está tão quente. No decorrer do trajeto, pare para tomar uma água de coco e curtir o visual.

Eu sempre faço uma paradinha estratégica no Arpoador e no mirante do Leblon, vale à pena viu?
3.Assistir o por do sol no Arpoador

O que fazer no Rio de Janeiro: por do sol no Arpoador

Custo: zero.
Assistir o por do sol na pedra do Arpoador (extremidade direita da Praia de Ipanema) é mais um programa clássico no Rio.

A melhor época para assistir ao por do sol é no verão, quando o sol se põe sobre o mar, proporcionando um sunset “nível Califórnia”.

O ponto negativo é a lotação. Encontrar um pedacinho de pedra para chamar de seu é tarefa difícil. Não chegue muito em cima da hora e, se possível, prefira durante a semana.

Se não quiser encarar a multidão, ainda assim vale à pena visitar a pedra do Arpoador, mesmo que em outra hora do dia, pois a qualquer hora o visual lá de cima é mega satisfatório.
4.Conhecer o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar

O que fazer no Rio de Janeiro: conhecer o Cristo e o Pão de Açúcar
Cristo Redentor

Custo: médio.
BILHETE VALORAdulto – Baixa Temporada R$ 62,00
Adulto – Alta Temporada R$ 75,00
Infantil (de 5 a 11 anos) – Ambas temporadas R$ 49,00
Idoso (acima de 60 anos residente no Brasil) R$ 24,50

E na localização mais privilegiada da cidade, no alto do morro do Corcovado (Parque Nacional da Tijuca), está ele: Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo moderno.

Ir até o RJ e não conhecer o Cristo? Corta essa!

Inaugurado em outubro de 1931, o monumento tem 30 metros de altura, 8 metros de pedestal, pesa 1145 toneladas e está a 709 metros acima do nível do mar.

O Cristo Redentor está aberto diariamente à visitação das 8h às 19h.

Você pode visita-lo de van (que parte de quatro diferentes pontos do RJ: Copacabana, Largo do Machado, Barra da Tijuca ou Paineiras) ou através do trem do Corcovado.

O ingresso inclui traslado (ida e volta) e entrada para o monumento.

Na alta temporada, é recomendada a compra dos ingressos pela internet, tanto se você optar por ir de van, como se optar por ir com o trem.

No caso do Trem do Corcovado, que é a forma mais disputada para se chegar até o Cristo Redentor, todos os ingressos possuem hora marcada, e a bilheteria do Trem do Corcovado não vende bilhetes para o mesmo dia, funcionando apenas para troca de vouchers de quem comprou os bilhetes com antecedência pela internet ou nos pontos de vendas credenciados.

O Cristo Redentor recebe em média 10 mil visitantes por dia, então se quiser evitar ao máximo a multidão, chegue cedo (entre 8 e 9 horas a fila ainda é pequena). Outra opção é subir no final do dia, próximo ao horário de encerramento.
Pão de Açúcar

Custo: médio.

Adultos R$ 80,00
Crianças até 05 anos GRÁTIS
Crianças de 6 à 12 anos R$ 40,00
Jovens de 13 à 21 anos R$ 40,00
Estudantes R$ 40,00
Idosos acima de 60 anos R$ 40,00
PCD R$ 40,00

Assim como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar também foi um atrativo que figurou na lista da minha primeira (e da segunda também) ida ao Rio de Janeiro.

Também é possível efetuar a compra do Bondinho do Pão de Açúcar pela internet, no
Horários de funcionamento:

Abertura da bilheteria – 08:00. Fechamento da bilheteria – 19:50.

O fechamento do Parque acontece sempre 1 (uma) hora após o encerramento da bilheteria.
Primeira viagem Praia Vermelha / Morro da Urca – 08:10
Primeira viagem Morro da Urca / Pão de Açúcar – 08:20
Última viagem Praia Vermelha / Morro da Urca – 20:00
Última viagem Morro da Urca / Pão de Açúcar – 20:20
Última viagem Pão de Açúcar / Morro da Urca – 20:40
Última viagem Morro da Urca / Praia Vermelha – 21:00

As viagens acontecem de 20 em 20 minutos ou quando atingir a capacidade máxima (65 pessoas).

O passeio é feito em suas etapas: a primeira parada é no Morro da Urca. A partir daí, é preciso pegar outro bondinho que leva até o Pão de Açúcar.

A vista de cima do Pão de Açúcar é minha preferida. De lá é possível ver o que há de mais lindo no RJ: o Cristo Redentor, as praias do Leme, Copacabana, Ipanema, Flamengo e Leblon, a Pedra da Gávea, Botafogo, e até o centro da cidade.
5.Visitar o Maracanã (ou assistir a um jogo)O que fazer no Rio de Janeiro: final das Olimpíadas no Maracanã

Custo: médio (tour pelo estádio) a alto (dependendo do jogo que for assitir).
Tour Guiado Inteira R$ 60,00
Tour Guiado Meia Entrada R$ 30,00
Tour NÃO Guiado Inteira R$ 50,00
Tour NÃO Guiado Meia Entrada R$ 25,00

Você pode conhecer o maior estádio do país indo a algum jogo, ou fazendo uma visita bem completa, que inclui visita aos bastidores, vestiários, sala de aquecimento, sala de coletiva de imprensa e até o gramado (na parte onde sentam os jogadores do banco de reservas).

O passeio tem duração de aproximadamente 40 minutos, com possibilidade de se fazer uma visita guiada ou não.

também é possível ver alguns dos itens relacionados a jogadores que marcaram seus nomes na história do estádio, como Pelé, Garrincha e Zico.

Os ingresso podem ser comprados pela internet ou na bilheteria do tour (localizada no Portão 2 e aberta das 8:30 às 16:30). Na bilheteria o pagamento pode ser feito em dinheiro ou em cartão de crédito/débito.

Estive no Maracanã três vezes. Duas delas para fazer o tour pelo estádio e a terceira (e marcante) foi na final das olimpíadas de 2016, quando a seleção brasileira ganhou o primeiro ouro olímpico na história do nosso futebol (“aha uhu o Maraca é nosso”).
6.Tomar um café no Parque LageO que fazer no Rio de Janeiro: Parque LageO que fazer no Rio de Janeiro: café no Parque Lage

Custo: de zero a baixo.

A visita, por si só, é um programa gratuito. O café custará uns trocados e lhe dará a oportunidade de ter o parque todinho pra você, como na segunda foto.

Onde hoje é o famoso Parque Lage, no passado foi um antigo engenho de açúcar, e por isso faz parte da história do RJ, tendo sido tombado em 1957 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro.

Aos pés do Morro do Corcovado, o parque possui imensa área verde, um misto entre jardins e Mata Atlântica, compondo um cenário deslumbrante em cada um dos seus 52 hectares.

A mansão é a área preferida dos cariocas e dos turistas. É ali no centro que está a piscina mega fotografada e o Café du Lage ao qual me referi. Na mansão também funciona a Escola de Artes Visuais que oferece cursos e exposições.

O parque abre diariamente das 8 às 17 horas, mas se por volta das 17 horas você estiver no Café du Lage, terá a oportunidade de tirar fotos com o local vazio!

Outra opção é provar o famoso brunch, investimento mais alto do que um simples café, mas tenho certeza que sua refeição será num dos lugares mais belos que você já imaginou.

A Sthefania, do Stheontheroad, tem um post mara com uma lista de 7 lugares incríveis para tomar café no RJ, cada lugar charmoso que não dá para não desejar conhecer todos!

A Ana, do blog Viagens Bacanas, tem um post todinho sobre o Parque Lage, com todas as informações que você precisa saber antes de visita-lo.

7.Passear pelo Boulevard OlímpicoO que fazer no Rio de Janeiro: “Etnias” – Boulevard OlímpicoO que fazer no Rio de Janeiro: “Etnias” – Boulevard Olímpico

Custo: zero.

Revitalizada para as Olimpíadas de 2016, a zona portuária se tornou um dos pontos mais lindos do Rio de Janeiro.

O Boulevard Olímpico, no seu calçadão de 3,5 quilômetros, engloba o AquaRio, o mural Etnias, o Museu do Amanhã, e o M.A.R.

Inclusive, é um passeio acessível através do VLT.

Para mim, o ponto alto da caminhada pelo calçadão é o mural Etnias, de Eduardo Kobra. O mural foi feito para as Olimpíadas, e se trata de uma homenagem aos primeiros habitantes de cada um dos continentes. Entrou para o Guiness Book como maior painel street art do mundo. Impossível não parar para admirá-lo.

Ainda não conheci o AquaRio, mas é mais uma sugestão para incluir no roteiro.
8.Conhecer o Museu do AmanhãO que fazer no Rio de Janeiro: Museu do Amanhã

Custo: baixo.

Valores: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Por fora o museu já é um espetáculo à parte! Mas aproveite e faça o passeio completo: vale à pena entrar e conhecer.

Fomos na semana santa e o museu estava bem tranquilo. Compramos os ingressos na hora.

Todavia, é comum ter muito movimento, sendo absolutamente recomendado a compra do ingresso pela internet.

O edifício, localizado no Pier Mauá, foi projetado por Santiago Calatrava. Ocupa uma área de 15.000 m², composta, além do museu, por sua piscina reflexiva, jardins e ciclovias.

A principal exposição no Museu do Amanhã é a invenção do físico e cosmólogo Luiz Alberto Oliveira, que leva os visitantes por cinco grandes áreas: Universo, Terra, Antropoceno, Amanhã e Agora, através de experimentos, incentivando-os a explorar questões relacionadas à existência.

É um museu interativo, com pesquisas, jogos e painéis. Por isso é chamado de “museu experimental”.

O objetivo principal é explorar as possibilidades de um futuro sustentável por meio de artefatos interativos que reúnem ciência, arte, tecnologia e cultura.

Sem dúvida mais uma atração imperdível na cidade maravilhosa.
9.Tomar um café na tradicional Confeitaria ColomboO que fazer no Rio de Janeiro: Confeitaria Colombo

Custo: baixo a médio (se optar pelo chá da tarde).

Há pouco mais de 2 quilômetros do Museu do Amanhã, está a tradicional Confeitaria Colombo, no centro do Rio de Janeiro.

Uma das confeitarias mais lindas que já vi. Só pela beleza já vale a visita.

A Confeitaria Colombo é Patrimônio Histórico e Artístico, preservando há mais de 120 anos o mesmo mobiliário do século XIX (fundada em 1894).

Cheia de história, a Colombo já foi frequentada por Machado de Assis, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Chiquinha Gonzaga.

Além das opções à la carte, às quintas e sextas, das 17 às 19:30, funciona a temporada de chá Confeitaria Colombo, com buffet liberado no valor de R$ 69,50 por pessoa (há necessidade de reserva).

Feliz de você se conseguir uma mesa no salão principal, que tem pé direito alto e paredes espelhadas. Costuma ser bem lotada, com fila de espera, então busque horários alternativos (Google ajuda na hora de analisar o movimento conforme o dia e hora).

Há outra Colombo no Forte de Copacabana, chamada: Café do Forte. Recomendo as duas: a tradicional por sua singular beleza, história e ambiente; a do Forte em razão de sua vista e leveza do ambiente, sobretudo das mesas na área externa.

Essa conversa me deu muita vontade provar novamente as delícias da Confeitaria Colombo! Acho que acabei de encontrar mais um motivo para planejar uma próxima viagem ao Rio.
10.Almoçar no restaurante CT Boucherie

O que fazer no Rio de Janeiro: restaurante CT Boucherie

Custo: médio (cerca de R$ 100,00 por pessoa, além das bebidas).

Posso dizer que o CT Boucherie é o meu preferido até hoje no RJ. Aquele restaurante que você simplesmente vai pela comida, sabe? Que delícia é a comida daquele lugar!

O bistrô de carnes é comandado pelos chefs Claude e Thomas Troisgros. Existem três unidades no RJ (Leblon, Jardim Botânico e Barra da Tijuca).

De segunda a sexta-feira oferece almoço executivo.

Já fui nas unidades Leblon e Jardim Botânico. O do Leblon é menor e vive lotado. No mesmo dia tentamos ir primeiro no Leblon e a fila de espera estava imensa. No CT do Jardim Botânico não tinha ninguém e o serviço foi fantástico.

Funciona basicamente assim: você escolhe a sua proteína e passa o rodízio de acompanhamentos. As carnes são muito saborosas, e as opções do rodízio são “sem palavras”.

O cardápio oferece 15 tipos de grelhados, que vão da costeleta de cordeiro ao magret de pato, passando pelo prime rib, picanha e T-bone steak.

Na parte dos acompanhamentos, destaque para o tomate assado recheado com queijo, purê de maçã com maracujá, purê cremoso de baroa, arroz maluco, chuchu gratinado, ratatouille e risoto de quinoa com cogumelos.

Enfim, até a abobrinha do CT Boucherie é “QUE MARAVILHA”. Tudo, absolutamente tudo, é bom!

O preço médio de uma refeição no CT Boucherie é R$ 100,00 por pessoa. Eita dinheiro bem investido. Vai sem medo de ser feliz!

Ps. Cuidado para no confundir o CT Boucherie com o CT Brasserie, que não é tão bom (na verdade não gostei do CT Brasserie quando fui na unidade do Village Mall). Não confunda os dois, por favor. O rodízio dos acompanhamentos é só no BOUCHERIE.
11.Almoçar no restaurante AprazívelO que fazer no Rio de Janeiro: restaurante Aprazível

Custo: médio/alto.

O Aprazível, em Santa Tereza, deve ser a sua escolha se a procura for por um ambiente diferente, nada tradicional, com uma vista linda.

Não vou falar sobre o menu e sabor, pois estive no restaurante há três anos. Sinceramente não lembro exatamente. Sei que na época eu gostei muito, mas não posso dar uma referência atualizada.

Para que você possa conhecer um pouco do cardápio, basta conferir no site do Aprazível.

A decoração do restaurante é tão fantástica quanto sua vista. Para apreciar tudo com atenção, recomendo o Aprazível para o almoço.
12.Jantar no Formidable BistrôO que fazer no Rio de Janeiro: Formidable Bistrô

Custo: médio.

O Formidable Bistrô é do mesmo dono do Irajá Gastrô (um dos restaurantes mais renomados do RJ).

Localizado no Leblon, o Formidable lembra em muito os bistrôs parisienses, tanto na culinária, quanto no charme do local.

No “menu degustação”, dentre as opções do dia, você escolhe sua entrada, prato principal e sobremesa. Na sobremesa destaque para a mousse de pistache (se ainda for opção do cardápio, não deixe de provar).

Considerando o tamanho do bistrô, considero importante fazer reserva. Se chegar sem uma, provavelmente terá que esperar um bom tempo por uma mesa.
13.Provar as delícias do restaurante GurumêO que fazer no Rio de Janeiro: restaurante Gurumê

Custo: médio (em torno de R$ 300,00 para o casal).

O restaurante japonês Gurumê foi uma agradável surpresa na última viagem ao RJ.

Atualmente é o restaurante queridinho dos cariocas. Isso explica porque fica absolutamente lotado. Se não tiver reserva chegue por volta das 19 horas (depois disso provavelmente terá que esperar por uma mesa).

Um cardápio farto, cheio de opções com gostinho de quero mais.

O cardápio ficou sob comando chef japonês Shin Koike, misturando sabores tradicionais e contemporâneos com pratos exclusivos desenvolvidos para o Gurumê.

Provamos do tartar ao polvo e tudo estava delicioso. Destaque também para a diversidade de opções de drinks. Sem dúvida recomendo!

A conta ficou em torno de R$ 300,00 para o casal (e olha que pedimos bastante coisa).
Fomos no Gurumê de Ipanema, mas também há uma unidade no São Conrado Fashion Mall e outra no Shopping Tijuca.
14.Almoçar no Via SeteO que fazer no Rio de Janeiro: restaurante Via Sete

Custo: médio.

O Via Sete, em Ipanema, é uma boa opção para um almoço descontraído num ambiente descolado e aconchegante.

Gostei das opções do cardápio, das opções de bebidas e do ambiente. Tem opções saudáveis também!

Não é exatamente um “must go“, mas é uma boa opção para almoçar se você estiver hospedado na zona sul.
15.Ter uma experiência gastronômica no restaurante OROO que fazer no Rio de Janeiro: restaurante OROO que fazer no Rio de Janeiro: restaurante ORO

Custo: alto (de R$ 335,00 a R$ 595,00 por pessoa).

O restaurante Oro, do Chef Felipe Bronze, foi fundado em 2010 e aparece como um dos melhores restaurantes da América Latina, inclusive com um estrela no Guia Michelin.

No menu, destaca-se a brasa como protagonista na preparação dos pratos.

Há duas opções de menu:

– O primeiro, Criatividade, é feito diariamente com produtos de mercado, respeitando a sazonalidade dos ingredientes e constitui um passeio mais longo pela cozinha.

– O segundo, Afetividade, é mais enxuto, com receitas consagradas e feitos na medida para quem quer experimentar apenas dois pratos (além de todas as entradas, que são iguais em ambas as opções).

Há opções com ou sem harmonização de vinhos. Caso queira sem harmonização, ainda assim será possível escolher as opções de vinhos da carta.

Trata-se de uma verdadeira experiência gastronômica, para quem aprecia cores, aromas e sabores, além da culinária isoladamente.

Os pratos mudam conforme a sazonalidade, então, contando que você demore alguns meses para retornar ao restaurante, terá uma experiência nova em relação ao menu.

Gostamos muito do menu, dos sabores e da apresentação dos pratos. Exceto em relação às sobremesas, provamos duas das três opções e não gostamos de nenhuma (embora a apresentação estivesse impecável)… Mas como os pratos mudam de tempos e tempos, é possível que quando você for, já não sejam mais os mesmos.

Ponto negativo para a forma como a garrafa de água é servida: recomendo que você faça observação em relação à quantas garrafas deseja ou peça para deixar na mesa, pois caso contrário lhe será servido durante toda a refeição. A garrafa de 300 ml custava R$ 20,00 (abril de 2018) e os garçons não deixam sua garrafa na mesa (inclusive serviram a mesma garrafa para mesas distintas), portando não dá para saber ao certo quanto de água foi consumida.

Parece besteira, mas com a garrafa a esse valor, dependendo da quantidade, sai mais caro que o próprio vinho.

O restaurante ORO está localizado na Rua General San Martin, 889, Leblon.

Funciona de Terça a sexta, das 19:30 às 23h, e aos Sábados das 13h às 15h e 19h:30 às 23h.

É necessário reserva prévia: (21) 2540-8768 – 2259-1164 ou reservas@ororestaurante.com.br
16.Se hospedar num resort na Barra da TijucaO que fazer no Rio de Janeiro: Grand Hyatt

Custo: médio/alto (a depender da época do ano).

Existem vários hotéis legais na Barra da Tijuca. E os preços, comparados com as hospedagens na Zona Sul, são bem melhores.

Se você quiser relaxar, indico muito se hospedar na Barra. Inclusive, vários hotéis oferecem serviço de praia – só atravessar a rua e pronto, já tem cadeira, guarda-sol e toalha esperando lindamente por você.

Destaque para o Grand Hyatt – excelente opção para um final de semana de descanso.

Estivemos no Grand Hyatt para uma “férias das férias”… Sabe aqueles últimos dias de férias depois de uma viagem frenética que você pensa: “preciso descansar”? Sei que parece “frescura”, mas embora maravilhosa, tem viagem que nos esgota fisicamente, e descansar no Grand Hyatt era tudo que eu precisava antes de voltar ao trabalho. Foi perfeito.

O hotel oferece serviço de praia, academia, SPA, quarto moderno e espaçoso, piscina enorme, dois restaurantes (gostei dos dois)…

Atenção para o café da manhã: opte por incluí-lo na diária no momento da reserva, pois se deixar para pagar na hora, provavelmente vai desistir em razão do preço (R$ 90,00 por pessoa – em maio/2017).

Em baixa temporada, você encontra diária para o casal por menos de R$ 500,00.

17.Reservar uma diária no Copacabana PalaceCopacabana Palace

Custo: alto.

Investir em uma diária no Copacabana Palace foi o ponto alto da minha última ida ao RJ.

O custo pode até ser alto, mas o serviço e a experiência estão no mesmo patamar.

Todos os detalhes desse experiência você pode conferir no post Copacabana Palace: luxo e tradição no RJ.

Eu sei que ainda haveria uma infinidade de boas opções para incluir num roteiro de viagem para o Rio de Janeiro (inclusive notei que falta incluir as trilhas nas dicas), mas hoje compartilho com vocês aquilo que eu provei e aprovei na minha cidade brasileira preferida!

Sem dúvida é um destino que pretendo em breve voltar, ter mais novidades para contar e lugares para indicar.

E você? Conta pra mim qual é sua atração preferida no Rio de Janeiro!
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