Não se culpe por ter que abandonar planos, lugares, por querer mais, melhor, por se fortalecer e dizer nunca mais. Você simplesmente estará caminhando junto com o ritmo da vida, que não para nunca.
O tempo passa, a vida corre, as coisas mudam, mudamos nós também. Viver vai trazendo experiências, sabedoria, paciência e novas formas de enxergar o mundo e as pessoas. Renovamos quem somos a cada amanhecer, somando o que foi bom e descartando o que foi ruim, guardando cada sentimento dentro de nosso coração, para torná-lo cada vez mais forte.
O nosso eu de agora, portanto, não é o mesmo de outrora, porque a vida tem que caminhar, ressignificando-se, encontrando novos caminhos, novas paragens, novos encontros, trazendo-nos novidades, mostrando-nos soluções, abrindo e fechando portas, para que estejamos em constante aprendizado. É assim que a gente vai se tornando mais forte, mais seguro, mais gente de verdade.
Nesse movimento, inevitável nos depararmos com novas perspectivas, novos sonhos, novas metas. Nossos interesses mudam de foco e passamos a valorizar o que nem imaginávamos, espreitando horizontes outros, com um olhar mais maduro. De repente, a gente sente necessidade de abandonar crenças, lugares e pessoas que não parecem mais ter sentido algum na vida que passamos a querer.
A gente passa a querer caminhar com passos mais largos, junto a amores fortes, com sentimentos recíprocos, de mãos dadas com gente disposta a torcer verdadeiramente por nós. E, nisso tudo, pode não mais haver espaço para planos e pessoas que queríamos, tempos atrás, manter a qualquer custo conosco. O que parecia vital então não o será mais; quem parecia insubstituível nem nos fará mais falta alguma.
Portanto, não se culpe por ter que abandonar planos, lugares, por querer mais, melhor, por se fortalecer e dizer nunca mais. Você simplesmente estará caminhando junto com o ritmo da vida, que não para, nunca retrocede, jamais lamenta, apenas segue, em frente, seguindo. Somos humanos, aprendentes, em constante aprendizado e renovação diária. Um brinde a isso tudo!
A norte-americana Brittany Hawley e seu cachorro Griffin são inseparáveis: onde ela vai, ele vai junto.
Portadora de uma doença rara que a faz sentir dores crônicas no corpo e a obriga a se locomover em uma cadeira de rodas, Brittany conta com o auxílio do cão para vários afazeres do dia a dia, desde abrir portas, acender luzes, trazer objetos (que ela aponta com um laser) e claro, dar-lhe muito carinho, amor e companhia.
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[Nota da Redação do Razões] (Matéria continua depois do vídeo abaixo)
Crianças trocam brinquedos por pedido de trabalho para seus pais em cartinhas ao Papai Noel, assista:
No entanto, as limitações físicas da moça de 25 anos, que mora em Wilson, estado da Carolina do Norte, não a impedem de estudar, trabalhar e aproveitar a vida. Este mês Brittany se formou no mestrado em Terapia Ocupacional pela Universidade Clarkson, e claro, contou com a companhia de Griffin durante a cerimônia, que, assim como sua dona, ganhou um diploma para chamar de seu.
Com certeza um diploma muito justo, já que o golden retriever de quatro anos de idade frequentou assiduamente todas as aulas do mestrado ao lado de Brittany, desde o primeiro dia.
Ao anunciar o diploma honorário ao cão, o conselho de administração da universidade disse que Griffin eiro dia de curso. O conselho de administração da universidade afirmou que o cachorro demonstrou “esforço extraordinário, compromisso firme e dedicação diligente ao bem-estar e sucesso de Hawley e dos estudantes”.
O diploma canino. Foto: Reprodução/Facebook
Durante o estágio de sua dona, em que ela trabalhava ajudando soldados com deficiências de mobilidade e distúrbios psicossociais, Griffin também tinha sua função. Escovar um cão pode ajudar a melhorar a amplitude de movimento do paciente, e acariciá-lo ajuda a aliviar a ansiedade, disse Brittany.
“Meus pacientes diziam: ‘Meus terapeutas hoje são Brittany e Griffin'”, disse ela, aos risos. Ela espera levar essa parceria para o futuro, no mercado de trabalho. “Será um pacote”, brincou. “Eu não poderia participar de nada sem ele.”
TECNOLOGIA Relatório Ford de Tendências 2019 mostra como a tecnologia está transformando o mundo Confira as sete tendências que afetarão a relação entre empresas e consumidores no próximo ano. Por Redação RPA.
Em seu Relatório de Tendências 2019, a Ford revela como o avanço da tecnologia está influenciando a mudança de comportamento das pessoas em áreas-chaves da vida e como isso afeta o relacionamento entre as empresas e os consumidores. A pesquisa global realizada em 14 países – incluindo o Brasil – aponta os sete principais pontos dessa transformação.
“Essas mudanças podem nos levar do sentimento de desamparo à sensação de poder, esperança e progresso”, diz Sheryl Connelly, gerente de Tendências Globais de Consumo e Futuro da Ford. “Na Ford, estamos focados no design centrado no ser humano e comprometidos em encontrar soluções de mobilidade que melhorem a vida dos consumidores e da comunidade. Nesse contexto de mudança, temos de preservar o que consideramos mais valioso – a relação de confiança com os nossos consumidores.”
PUBLICIDADE Entre outros pontos interessantes, o relatório da Ford mostra que para 89% dos brasileiros é possível treinar o cérebro para pensar diferente. Com relação ao progresso ambiental, 53% dos brasileiros acreditam que vai depender da tecnologia, enquanto 91% apontam a mudança no comportamento humano como o caminho. Quanto aos carros autônomos, 55% dos brasileiros apostam que serão mais seguros que os motoristas humanos. Futuro O relatório da Ford ajuda a entender como os padrões de comportamento devem influenciar os consumidores e as empresas em todo mundo nos próximos anos. Veja sete tendências: 1. A divisão da tecnologia: mais do que nunca, a tecnologia tem um profundo impacto em como nos conectamos e vemos o mundo. Mas existe uma divisão entre as pessoas que têm acesso à tecnologia e acreditam que é uma força do bem e as que não têm acesso. Na Ford, a tecnologia é usada para tornar a mobilidade mais inteligente, segura e conveniente para as pessoas em todo o mundo.
2. Desintoxicação digital: embora não abram mão de seus aparelhos digitais, cada vez mais pessoas estão conscientes e alarmadas com a dependência desses aparelhos e buscam meios de controlar o tempo que gastam on-line. A Ford descobriu que momentos de empolgação – como dirigir um carro de corrida – geram efeitos no cérebro que contribuem para o bem-estar geral e está usando isso para aprimorar a experiência de direção.
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3. Recuperando o controle:em um mundo que, para muitos, parece estar fora de controle, os consumidores estão buscando maneiras de recuperar o poder sobre suas vidas. Como parte do seu processo de design centrado no ser humano, a Ford usa as pesquisas para entender melhor as necessidades e os hábitos das pessoas e desenvolve tecnologias como o Ford Co-Piloto 360, que assume tarefas estressantes para o motorista e torna a direção mais confiante.
4. As muitasfaces do eu: as mídias sociais desempenham um papel importante na vida dos consumidores e muitos assumem várias personas – desde quem são na vida real a como se retratam on-line – o que acaba impactando no que compram, usam e dirigem, bem como suas escolhas de tecnologia. A Ford entende que o carro é um reflexo da identidade do motorista, por isso trabalha para desenvolver modelos que ajudem a projetar quem eles realmente são.
5. O trabalho da vida: o modo como encaramos o trabalho mudou e muitas pessoas no mundo agora trabalham para viver, em vez de viver para trabalhar. Por isso, muitas empresas estão inovando a oferta de benefícios, como licenças e oportunidades de enriquecimento intelectual. A Ford acredita que o talento é fortalecido quando as pessoas são encorajadas a experimentar o mundo e a dar uma retribuição para a comunidade.
6. Eco-momentum: mudar hábitos arraigados é difícil, mas a maioria dos consumidores concorda que o progresso ambiental depende de mudanças no comportamento humano. A sustentabilidade é essencial para a saúde do meio ambiente e para os negócios da Ford. A empresa também busca a redução de emissões de CO2, consistente com o Acordo de Paris – investindo para lançar 40 veículos elétricos e híbridos até 2022.
7. Caminho fácil: mobilidade, hoje, não é simplesmente ir do ponto A ao B, mas o que fazemos com o nosso tempo no meio do caminho. Os americanos gastam mais tempo dentro do carro do que em férias, por isso a capacidade de realizar tarefas durante o caminho pode mudar a experiência de viagem. A Ford acredita que os carros autônomos vão facilitar e ampliar o acesso ao transporte de pessoas e mercadorias. E está trabalhando em programas piloto de testes com empresas como Walmart e Postmates.
Uma menina de 11 anos foi quase sequestrada na manhã deste último domingo, 21, em Pasadena, Estados Unidos, enquanto passeava com seu cachorro, segundo sua família.
“Ele agarrou-a pelo braço e disse: ‘Venha comigo agora!”, disse Bianca Hernandez, a irmã da vítima.
A menina, uma aluna do sexto ano na região de Midland, Califórnia, que estava visitando a família, resistiu ao possível raptor, mas estava perdendo a luta até que seu cachorro, Ray, um Beagle Mix de 2 anos, entrou na briga, de acordo com testemunhas
Um vídeo do circuito de vigilância de um comércio que funcionava próximo ao local onde ocorreu a tentativa de sequestro capturou claramente o rosto do sujeito e a placa do seu carro – um Ford Expedition 2001, que ele estava dirigindo.
O Departamento de Polícia de Pasadena pediu à imprensa que se abstenha de revelar a identidade do suspeito enquanto a investigação continua. O pedido foi feito porque pode comprometer as investigações sobre a garota quase sequestrada.
“Somos abençoados por ela estar bem”, disse Hernandez.
É difícil falar de Natal e Ano Novo sem pensar em fogos de artifício e, embora o espetáculo visual seja inesquecível, os estrondos são bastante prejudiciais aos bichos que possuem grande sensibilidade auditiva, a exemplo dos cães de estimação. Os animais ficam ansiosos e passam por um grande stress. A Ford resolveu, então, usar a tecnologia de seus veículos para criar uma casinha capaz de isolar o barulho que vem de fora.
Cães escutam em uma frequência de 67 Hz a 45.000 Hz, enquanto os humanos de 20 Hz a 20.000 Hz
“Nós nos perguntamos como as tecnologias que usamos em nossos carros poderiam ajudar as pessoas em outras situações. Certificar-se de que os cães e seus donos pudessem desfrutar de uma noite de Ano Novo sem estresse parecia a aplicação perfeita para o nosso sistema Active Noise Control, e temos mais algumas idéias em andamento sobre como nossa vida diária pode se beneficiar com o know-how da Ford", explicou a companhia, no blog Ford Europe.
Nos veículos, o Active Noise Control é usado nas últimas SUVs Edge, com microfones que captam ruídos do motor e da transmissão. Em seguida, alto-falantes tocam as freqüências opostas para cancelá-los. Na casinha, essa tecnologia é utilizada para reduzir os sons em um nível aceitável para a audição ultrassensível dos cães — geralmente, eles escutam em uma frequência de 67 Hz a 45.000 Hz, enquanto os humanos podem ouvir de 20 Hz a 20.000 Hz. Para chegar a esse resultado, o protótipo usa paineis com abafadores, controle ativo de sons, porta automática, elevadores anti-vibração para a sustentação e ventilação à prova de sons.
Veja o Vídeo:
Assim como o cesto de bebê que simula viagem de carro, essa é mais uma boa ideia que ainda não tem previsão de chegada ao mercado, mas que já tem muita gente interessada — especialmente se forem oferecidas mais opções e com diferentes faixas de preços.