segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

VAI CAUSAR, sensacional ! Com tecnologia de carros autônomos, startup lança minimercado sobre rodas.





Um dos (poucos) pontos negativos de se fazer mercado via loja virtual é que só é possível avaliar verduras e outros items mais sensíveis quando eles chegam para retirada, o que pode gerar algum estresse dependendo do estado do produto. A solução criada pela Robomart — startup residente da região de Santa Clara, na Califórnia — não só resolve esse problema, como tem potencial para mudar os hábitos de consumo de muitas pessoas.


Com tecnologia de carros autônomos, startup lança minimercado sobre rodas.
A solução proposta pela companhia — que está com um estande na CES 2018 — consiste em criar uma minivan com funcionamento 100% autônomo, que andaria pela cidade e, a partir da solicitação de um usuário, iria até o ponto de encontro indicado por ele e disponibilizaria para venda os produtos armazenados em seus compartimentos. A Robomart faz parte do “Inception Program”, iniciativa desenvolvida pela NVIDIA que busca aplicar o potencial da inteligência artificial e deep learning em tarefas do dia a dia, então os trabalhos para que essa tecnologia chegue às ruas já estão bem avançados.



O veículo desenvolvido pela Robomart conta com tecnologias de ponta para a condução de carros autônomos, como diferentes sensores de movimento, câmeras e um software que auxilia esse tipo de veículo no planejamento de rotas e detecção de obstáculos. Em acordo com sua linha futurista, o carro autônomo funciona via energia elétrica, com capacidade para rodar mais de 120 quilômetros antes de necessitar de recarga.

A parte interna do veículo (responsável por armazenar os produtos) será customizada de acordo com o que ela estiver sendo transportado: áreas climatizadas e separadas para frutas, setores mais compactos para grãos e cereais, prateleiras mais curtas para enlatados etc.



Mão na roda para clientes e comerciantes

O processo para requisitar o serviço é bem parecido com o que fazemos para pedir um táxi ou motorista particular: a partir do app disponibilizado pela empresa, o usuário solicita e acompanha o trajeto do carro; ao chegar, ele conseguirá abrir a porta e selecionar os produtos que deseja. O veículo terá um sistema que identificará quais produtos foram removidos pelo cliente e fará a cobrança de valores diretamente do perfil dele.



Outro aspecto interessante desse serviço é que a Robomart fará a ponte entre os clientes e as lojas de conveniência da região: as lojas parceiras disponibilizarão os produtos e conseguirão acompanhar em tempo real quais foram vendidos, solicitar que o veículo volte para que a mercadoria seja reposta e, caso necessário, se comunicar com o cliente, caso ele tenha alguma dúvida sobre o produto.

E quando chega às ruas? O objetivo da companhia é iniciar o projeto-teste a partir de junho deste ano: todos os preparativos técnicos estão em fase final de ajuste, e a permissão de teste para rodar um veículo autônomo — uma licença que precisa ser emitida pelo Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia — já foi solicitada. Em breve, quem mora próximo à baía de São Francisco terá acesso a uma tecnologia de última geração que ainda ajuda a conseguir um pé de alface fresquinho.




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domingo, 14 de janeiro de 2018

ATENÇÃO, IMPERDÍVEL,10 gadgets bizarros apresentados na CES 2018.




A CES já foi palco de lançamentos históricos como do videocassete (1970), do Pong (1975), do Nintendinho (1985), do Xbox (2001) e do disco de Blu-ray (2004), mas já faz alguns anos que nenhum grande anúncio é feito na maior feira de eletrônicos do mundo. Apesar disso, 2018 trouxe alguns produtos interessantes, como a TV enrolável da LG e ainda o primeiro celular com leitor de digitais sob a tela do mundo.

Como não poderia deixar de ser, porém, a edição deste ano também teve seus pontos de instabilidade, digamos assim — aqueles gadgets um tanto quanto bizarros ou que não fazem muito sentido. Confira alguns dos destaques da CES 2018 nesse aspecto (vale lembrar que a lista foi organizada de forma aleatória e não está em ordem crescente de bizarrice):
1. Kodak KashMiner

Pois é.

Bitcoins e criptomoedas estão na moda, então, por que não lançar uma máquina criada exclusivamente para minerar as badaladas moedas virtuais? A ideia de fato não parece muito interessante, mas o pessoal da Kodak não pensou muito nisso e apresentou a KashMiner durante a CES 2018. Ela custará US$ 3.400 mil (cerca de R$ 11 mil) e gera cerca de US$ 375 (R$ 1.200) em bitcoins por mês, garante a fabricante.
2. Lovebox


A Lovebox é uma caixinha de madeira com uma tela LCD dentro. Ela recebe mensagens de texto, exibe-as na telinha, e gira um simpático coraçãozinho na parte de fora para avisar o seu dono de que um novo recado acabou de chegar. Parece inútil... E, convenhamos, é inútil sim (e custa US$ 100, cerca de R$ 320). Os smartphones, com aplicativos de mensagens e redes sociais, estão aí exatamente para isso.
3. Elucidator

As espadas de plástico e movidas a pilha que emitem sons de duelos conforme são manuseadas evoluíram. A Elucidator, um dos produtos apresentados na CES 2018, é uma versão em tamanho real da espada manuseada por Kirito, personagem de Sword Art Online, e conta com 2 mil pontos de LED, também faz barulho e pode até mesmo ser ativada via comandos de voz.
4. Coravin Wine Preservation Opener

Definitivamente, um produto capaz de alterar o curso da humanidade.

Retirar a rolha de uma garrafa de vinho não é exatamente um grande mistério, especialmente se você tiver um saca-rolhas. Mas a Coravin apresentou um produto capaz de abrir o vinho sem remover a rolha e que traz até mesmo um sensor capaz de informar via Bluetooth quanto do produto ainda resta na garrafa. Uma ideia realmente indispensável especialmente se levado em conta o seu precinho: US$ 999 (cerca de R$ 3.200).
5. Kohler’s Numi

Banheiro inteligente para você ter menos trabalho.

Um banheiro conectado à internet é, talvez, tudo o que você precisa. Sabendo disso, a Kohler apresentou o Numi, um banheiro inteligente que, entre outras coisas, oferece um sistema de descarga por proximidade e é capaz de aquecer a tampa da privada para evitar alguns problemas em dias mais gelados. Tudo isso por US$ 5.625 (aproximadamente R$ 18.000).
6. Buddy

Um robô assistente parece uma boa ideia de fato (desta vez sem ironia) e o Buddy tenta ocupar este espaço. Ele funciona como um speaker inteligente convencional, mas traz duas pequenas diferenças: é capaz de caminhar pela casa junto de seu dono e também conta com um rosto virtual. O robô se conecta ao Google Assistente, então, é como se o Google Home pudesse perseguir você em sua residência.
7. Spartan Underwear

Tudo protegido.

Aquele medo de ter as suas partes íntimas atingidas por radiação emitida por telefones e sinais de internet sem fio pode ser sepultado graças à Spartan Underwear. A cueca apresentada durante a CES promete bloquear nada menos do que 99% de toda a radiação, garantindo a saúde (ao menos nesse sentido) da sua genitália.
8. Foreo UFO
Apesar do nome, o UFO, da Foreo, não tem nada a ver com alienígenas. O seu nome é um acrônimo para Ur Future Obsession (a sua futura obsessão, em tradução livre) e ele se trata de um aplicador de máscara facial inteligente. Ele pode se ligar ao smartphone, tem diferentes funções e promete realizar um tratamento de 20 minutos em apenas 90 segundos.
9. Qoobo

Se você quer um animal de estimação, mas acha que um bicho de verdade dá muito trabalho, o Qoobo foi feito para você. Outra pérola da CES 2018, ele se parece com uma almofada, mas é um gato-robô que ronrona, balança o rabo e se esfrega em você quando ganha carinho. Essa belezinha custa US$ 100 (algo em torno de R$ 320).
10. FoldiMate Easy Clipping

Dobrar roupas é um trabalho bastante chato, convenhamos, e é por isso que a FoldiMate Easy Clipping foi criada. Ela é uma máquina de dobrar roupas e basta que você posicione as peças da maneira correta dentro dela para que tudo saia dobrado no outra ponta. A máquina garante dobrar de 20 a 40 itens em dois a quatro minutos, o que é bastante significativo, e custa US$ 980 (cerca de R$ 3.100).

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

MORRER DE SAUDADES. Anos 70 Sucessos de Ouro.

POSTAGEM SUGERIDA POR UM GRANDE AMIGO, 
MAURÍLIO ZANATTA.


É fácil idealizar um tempo que já passou. E quanto mais longe, maior a viagem.
Com os anos 70 não poderia ser diferente.
Eu bem me lembro: já existiam bandidos (roubaram a minha Monark quando eu tinha 10 anos).
Nesta mesma época, levaram algumas joias da minha vó e um grupo armado invadiu a rua e atirou na casa do alemão Hantz.
Também havia acidentes de trânsito e atropelamentos. Meu amigo David, filho da dna. Vera da casa da esquina, foi jogado na calçada por um carro enquanto jogava futebol.
Claro, também existiam coisa boas e a principal delas era a liberdade para jogar bola no meio da rua ou dar a volta na quadra de bicicleta.
Censura e violência militar
Não dá para falar nos anos 70 no Brasil sem mencionar o controle que o governo militar impôs ao país.
A censura representou a marca da ditadura brasileira e alcançou o seu auge nos anos 70.
Enquanto nos final dos anos 60 algum tipo de crítica ainda era “tolerada”, nos 70 a censura alcançou o seu nível máximo de irracionalidade.
Para tentar enganar os censores, autores de peças de teatro, jornalistas, cantores, humoristas, cineastas foram obrigados a criar algumas estratégias.
Como o jornal O Estado de São Paulo (que apoiara o golpe de 1964), ao substituir as matérias cortadas por versos de Camões e receitas de bolo.
A censura chegou a um tal nível de paranoia que muitas informações eram descobertas através dos próprios censores, que emitiam notas às redações proibindo a publicação de notícias que nem os próprios jornalistas tinham conhecimento.
A morte do jornalista Wladimir Herzog  nas dependências do 2ª Exército, em São Paulo, em 1975, determinou o começo do fim do regime militar.
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Censura brasileira: controle sem nenhum critério terminou virando piada
Governo militar vigiava tudo e todos
Governo militar definia o que era bom para o “povo” / Revista Veja / Janeiro de 1970
O Pasquim e o Louvre
Com uns 12 anos eu ia até a livraria du Louvre – que ficava ao lado da igreja São Sebastião –comprar o Pasquim. Confesso que a minha maior motivação era ver as mulheres peladas.
Mas depois passei a me interessar pelos textos e pelo material “subversivo” e debochado do Pasquim.
Criado pelo cartunista Jaguar e pelos jornalistas Tarso de Castro e Sérgio Cabral, O Pasquim foi concebido para ser um “jornalzinho” de Ipanema, mas acabou se tornando uma das mídias mais influentes dos anos 70.
Logo nas suas primeiras edições já vendia entre 20 a 30 mil exemplares, chegando a impressionantes 200 mil exemplares, distribuídos por todo o Brasil. Isso no meio dos anos 70.
Ficaram para a história do jornalismo brasileiro as entrevistas com Leila Diniz (a primeira) e Ibrahim Sued — quase todas em bares da zona sul do Rio de Janeiro, turbinadas com muito uísque e palavrões.
Ainda no ano de 1970 toda a redação do jornal foi presa. E nos anos seguintes, os extremistas, ainda mais à direita do regime, explodiram as bancas de jornais que vendiam impressos “alternativos de esquerda”.
O Pasquim não resistiu.
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Uma das capas mais famosas: Todo paulista – que não gosta de mulher – é bicha
Monareta x Berlineta
Acredite, na década de 70 os pais “largavam” os seus filhos para brincar na rua.
Era um tempo de muito futebol (Brasil tri-campeão do mundo) e das bicicletas.
As mais cobiçadas eram a Monareta, da Monark, e a Berlineta, da Caloi.
A Monareta era a minha favorita, não só por ter um design mais moderno mas também por e não ter o problema da Berlineta, dobrável, que enferrujava e se partia em dois.
Da minha memória nunca vai sair o dia em que eu perdi a unha do dedão do meu pé direito ao tentar frear “na marra” a minha Monark numa descida de uma das ruas do bairro Petrópolis.
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Brasília x Chevette x Fiat 147
Eu era fanático por futebol— e por carros. Mais do que eu, só o Tony, irmão do David, que passava o dia mexendo no FNM/Alfa do pai dele.
O Tony tinha quase toda a coleção de 4 Rodas, umas duas pilhas enormes de revistas, que me deixavam fascinado.
Nos anos 70 a indústria de automóveis do Brasil deu um salto, principalmente através dos novos “carros compactos”  (leia-se Chevette, da GM; Brasília, da Volks e Fiat 147).
A Brasília tinha um apelo mais popular, ainda ligado à imagem de robustez do Fusca, enquanto a GM optou por um carro com um conceito um pouco mais “sofisticado”.
Lançado em junho de 1973, a Brasília vendeu 947 mil unidades (fonte: Volkswagem). Foi o primeiro carro, em larga escala, desenhado no país. Acabou em 1982, atropelado pelo Gol.
O Chevette chegou dois meses antes, em abril de 73. Era uma adaptação brasileira do Opel Kedett C, da GM alemã e vendeu cerca de 1,6 milhão de unidades (fonte: GM do Brasil).
O carrinho da Chevrolet foi produzido até 1993, quando saiu de linha para dar lugar ao primeiro Corsa.
O Fiat 147 apareceu um pouco depois, em 76. Era uma novidade no Brasil, até então dominado pela Ford, GM e Volkswagen.
Com uma forte campanha publicitária, o primeiro Fiat brasileiro vendia bem, até o consumidor descobrir que o carrinho tinha um câmbio simplesmente medonho.
Por muito pouco ele não acabou com a imagem do fabricante italiano no Brasil.
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Corcel x Passat
Esses dois modelos também  fizeram história nos anos 70.
Quando meu pai comprou um Corcel quatro portas foi uma festa.
O Corcel (1968/1985), foi o primeiro carro médio da Ford e surgiu para ocupar um espaço na “nova classe média”, do “milagre econômico” do governo militar.
Já o Passat, da Volks (1973/1988), outro veículo médio, era um veículo muito mais moderno, voltado ao público jovem.
O Passat TS, “esportivo” era o sonho de quase todo o público masculino entre os 18 e os 30 anos.
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Afiador de facas, casquinha e o sorveteiro
Muito antes das facas Ginzo 2000 e dos afiadores da Tramontina, existia um profissional que anunciava o seus serviços tocando uma gaitinha de boca.
Mesmo na década de 70, o afiador de facas já era uma figura meio deslocada no tempo. Afinal, a classe média já podia comprar uma dúzia das modernas facas de serrinha – que dispensavam a “afiação”.
Eu não tenho bem certeza da origem do vendedor de casquinhas, aquela massa enrolada, bem fininha, feita de água, farinha de trigo e açúcar.
Mas em quase todo o Brasil ele trazia um imenso cilindro preso ao ombro por uma tira de couro, batendo um ferro numa placa de madeira que trazia nas mãos para anunciar o produto.
Finalmente, o sorveteiro. Da Kibon, é óbvio. O som inconfundível da corneta era o terror de todos os pais, principalmente quando tocava antes da hora do almoço.
Os principais produtos eram o picolé de chocolate, o Chicabom, o Eskibon e o meu preferido: o copinho Carioca (meio chocolate/meio creme), que vinha com uma pazinha de madeira.
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Moda esquisita
Espero que nunca mais volte o mal gosto estético dos anos 70.
Quem pode achar bonito a combinação entre uma calça boca de sino, uma camiseta curtinha, mostrando a barriga e sapatos imitando couro de jacaré? Num homem!
Nem vou falar dos coletes, dos sapatos de salto alto, paletós xadrez e das costeletas.


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Pornochanchadas e sexo
Foi duro ser um pré adolescente nos primeiros anos da década de 1970 no Brasil militar.
O nu frontal era totalmente proibido. Seios? Só um. Não… eu escrevi certo… seios só eram permitidos se aparecesse apenas um “exemplar”.
O único meio de expressão na qual era admitido “algo mais” era o cinema.
Surgiu assim a pornochanchada, filmes soft, produzidos na “Boca do Lixo”, no centro de São Paulo.
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Música brega x MPB
O mercado da música era dividido basicamente entre a música brega (Odair José & cia), a MPB (Chico Buarque, Caetano, Gil & cia)  e as “românticas” (Roberto Carlos & cia).
Uma Vida Só, ou mais conhecida como “Pare de tomar a pílula”, cantada por Odair José, foi o símbolo dos anos 70.
Defendia o direito da mulher em não tomar a pípula, “por que ela não deixa nosso filho nascer”. Puxava o saco, ao mesmo tempo, dos militares e da ala conservadora da Igreja Católica.
Do outro lado, a MPB fazia o papel de crítica ao regime.
Assim, Angélica, de Chico Buarque, pode ser considerada o contra-ponto de Pare de tomar a pílula.
A música fala de Zuzu Angel, estilista carioca que teve o filho, Stuart Edgart Angel Jones, torturado e morto na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro.
Stuart foi amarrado e arrastado por um jipe militar, com a boca no cano de descarga do veículo, no pátio interno do quartel.
Link para a apresentação de Odair José no programa Na Moral, apresentado por – Pedro Bial – na rede Globo – é claro!
Cigarros, um raro prazer!
Quem não fumava era bundão. Quem não experimentasse um bagulhinho (cigarro de maconha) era cagão.
Os 70 representam o auge da indústria tabagista e do consumo de cigarros no Brasil.
Era para gente que sabe o que quer (Minister), era o sucesso (Hollywood), um  lugar de aventura e liberdade (Marlboro).
A propaganda era liberada e, acredite, muitas vezes associada ao esporte! Tanto quanto hoje a cerveja é ligada ao futebol (outro absurdo).
Havia cigarros fininhos (More e Chanceler); cigarros com menta (Consul): longos (Charm); populares (Continental, Hollywood, Vila Rica); de baixos teores de nicotina e alcatrão (Galaxy).
Nada ficou tão marcado nesta época quanto o comercial dos cigarros Vila Rica, na qual o tri campeão de futebol Gérson aparecia dizendo: “gosto de levar vantagem em tudo, certo?” –  que ficou marcado como a “Lei de Gérson”, o brasileiro sem ética, que faz qualquer coisa para ter o que deseja. Uma crítica bem injusta, já que a frase pode ter outras interpretações também.
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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

ESPETACULAR :Onda de frio cobre o deserto do Saara com neve


Pela terceira vez em 40 anos, o deserto do Saara, um dos mais quentes do mundo, no continente africano, foi tingido de branco após uma forte nevasca no último domingo (7).

De acordo com especialistas, o ar frio na região associado à umidade provocou a nevasca. As dunas do famoso deserto ficaram cobertas por uma camada de neve de aproximadamente 40,6 cm de altura.

Confira algumas das imagens incríveis que o fenômeno proporcionou.


Vista das dunas nevadas próximas a Aïn Séfra. Foto: Geoff Robinson Photography / REX / Shutterstock


Bela vista das dunas cobertas por camadas de neve. Foto: Geoff Robinson Photography / REX Shutterstock


Moradores de locais próximos ao deserto aproveitaram 
para caminhar pelas dunas cheias de neve. Foto: Geoff Robinson Photography / REX / Shutterstock


De acordo com especialistas, o ar frio na região associado à umidade provocou a nevasca. Foto: Geoff Robinson Photography / REX / Shutterstock
As dunas do famoso deserto ficaram cobertas por uma camada de neve de aproximadamente 40,6 cm de altura. Foto: Geoff Robinson Photography / REX / Shutterstock