sábado, 9 de dezembro de 2017

Cientistas encontram ossada mais completa e antiga de ancestral humano.








Após 20 anos de procura, arqueólogos encontraram a ossada mais completa e antiga de um australopiteco— espécie ancestral dos humanos que conhecemos hoje. O exemplar data de 3,6 milhões de anos atrás e foi encontrado na África do Sul.



Os especialistas estão muito empolgados com a descoberta do ancestral, que está sendo chamado de "Pezinho", já que 4 pequenos ossos dos seus pés foram os primeiros itensencontrados do esqueledo.
"Esta é uma das mais notáveis descobertas fósseis feitas na história da pesquisa de origens humanas e é um privilégio revelar uma descoberta dessa importância hoje", disse em comunicado Ron Clarke, da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo.

"PEZINHO" EM EXIBIÇÃO (FOTO: UNIVERSIDADE DE WITWATERSRAND)

Pezinho não é o hominídeo mais antigo já encontrado: essa honra pertence a Ardi, que viveu na Etiópia há 4,4 milhões de anos. Mas sua ossada é significativamente mais completa que a de Ardi — e pode ser mais informativa.

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Espera-se que o achado ajude os cientistas a compreenderem como o corpo de nossos ancestrais se moviam, como eram estruturados, qual sua aparência e até mesmo, analisando os dentes da espécie, o que comiam. Até agora, já se sabe que Pezinho era uma garota baixinha (1,35 m) que provavelmente morreu quando ainda era jovem.

Sua presença sugere que os hominídeos se espalharam por toda a África antes do que se pensava, e ela é o primeiro esqueleto que permite uma comparação entre o comprimento do braço e o comprimento da perna em um único indivíduo. Suas pernas eram mais longas do que seus braços, o que mostra em termos evolutivos que ela era muito mais próxima dos seres humanos do que dos macacos.

CLARKE MOSTRA PARTE DA OSSADA ENCRUSTADA NA ROCHA EM QUE FOI ENCONTRADA (FOTO: UNIVERSIDADE DE WITWATERSRAND)

A demora para estudar a ossada ocorreu porque ela foi encontrada em uma estrutura rochosa extremamente difícil de ser explorada. Segundo Clarke, ele e sua equipe passaram muito tempo limpando os fósseis: "O processo exigiu uma escavação extremamente cuidadosa no ambiente escuro da caverna. Uma vez que as superfícies voltadas para cima dos ossos do esqueleto foram expostas, a brecha em que os lados inferiores ainda estavam embutidos tiveram que ser cuidadosamente cortadas e removidas em blocos para limpeza adicional no laboratório".

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Pesquisa indica que minhocas podem se reproduzir no solo de Marte.





Earthworm Jim é pioneira entre as minhocas espaciais (Foto: Divulgação / Gilberto "Soren" Zaragoza)




Muita gente acha nojento, mas aqueles pequenos vermes gosmentos que chamamos de minhocas são fundamentais para boa parte da vida na Terra. Não à toa, Charles Darwin passou 39 anos de sua vida estudando esses animais rastejantes.
Sem as minhocas, a agricultura nunca teria prosperado às margens dos rios Nilo e Eufrates, as sociedades egípcias e mesopotâmicas nunca teriam surgido, e o mundo seria bem diferente do qual vivemos.


Experimento com plantas do cientista Wieger Wamelink (Foto: Wieger Wamelink/Divulgação)

Cientistas agora tentam repetir o processo para iniciar outra civilização, mas desta vez em Marte. Um dos maiores desafios de colonizar o planeta vermelho é justamente a produção de alimentos. É a isso que se dedica o biólogo Wieger Wamelink, da Wageningen Universidade e Pesquisa(Países Baixos).

Utilizando um simulacro do solo marciano retirado pela Nasa de um vulcão havaiano, ele passou a tentar produzir rúcula em estufas semelhantes às que seriam construídas no planeta estrangeiro. No solo, foram adicionadas fezes, urina de porco e minhocas adultas.
Wamelink ao divulgar a pesquisa. “Entretanto, a melhor surpresa veio no final da experiência, quando encontramos duas jovens minhocas no simulador de solo marciano.” Ou seja, elas fizeram filhos.

O papel das minhocas é simples, porém, fundamental. Elas comem matéria orgânica e defecam o húmus, um fertilizante natural extremamente eficiente, rico em nutrientes fundamentais para o crescimento vegetal, como nitrogênio, fósforo e potássio.

Elas também cavam túneis na terra, o que permite a entrada de ar e água no solo, um dos principais empecilhos para o cultivo em solo marciano. “A aplicação das minhocas já resolve esse problema”, disse Wamelink.









quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Homem descobre cidade de milhares de anos no porão de sua casa.



Al
gumas pessoas usam o porão para guardar garrafas de vinho ou talvez coisas antigas herdadas dos avós.

 Mas um homem na Turquia, sem querer, encontrou uma cidade inteira escondida no seu porão. A descoberta foi feita em 1963, na cidade de Derinkuyu, província de Nevşehir, também conhecida como Capadócia. Uma casa antiga precisava ser reformada e, durante as obras no porão, uma parede foi derrubada. Atrás dela havia uma sala que ninguém na casa sabia que existia. Mas quando entraram, eles logo perceberam que não se tratava apenas de um cômodo, mas de uma cidade inteira!



Trata-se da cidade subterrânea de Derinkuyu. Desde então, 8 andares foram descobertos. Os níveis superiores eram compostos principalmente de dormitórios, mas como havia muito mais ali: prensas de vinho, um complexo de mosteiros e, nos andares mais profundos, até uma igreja.



Até mesmo os animais domésticos viviam embaixo da terra. Para que pessoas e animais não morressem por falta de oxigênio, um complexo sistema de ventilação foi construído. Arqueólogos supõem que até 20 mil pessoas pudessem morar ali. Acredita-se que apenas um quarto de toda a cidade tenha sido escavada.



Cerca de 50 cidades como essa devem existir na Capadócia. Derinkuyu é inclusive interligada a uma delas: um túnel de cerca de 8 km faz a ligação com a cidade de Kaymakli.



Uma das várias teorias para a função de Derinkuyu é que a cidade subterrânea tenha servido para cristãos se esconderem da perseguição pelos otomanos. Pesadas portas de pedra encontradas em alguns andares são os principais indícios para comprovar essa hipótese.







Outros arqueólogos acreditam, entretanto, que Derinkuyu é, na verdade, bem mais antiga e teria sido construída há cerca de 4.000 anos pelos hititas, povo que habitou aquela época.









A cidade subterrânea se tornou um visitado local turístico.














La bodega de la ciudad subterránea de Derinkuyu, la más profunda de Anatolia central. c.1400 a.C.






Talvez a verdadeira história do surgimento dessa cidade subterrânea nunca seja totalmente esclarecida. Mas isso não impede que continuemos admirando os consideráveis trabalho e engenhosidade de quem construiu algo tão complexo há tanto tempo. Se esse inacreditável segredo que se esconde debaixo da terra há séculos também te impressionou, compartilhe essa fantástica descoberta com todos que você conhece.






 compartilhe essa fantástica descoberta com todos que você conhece.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

A Síndrome de Down nunca foi uma limitação na vida deste homem. Com uma vida cheia de trabalho e hobbies, ele agora é aposentado e ainda tem muitos sonhos pela frente.


Aos 3 meses de vida a Síndrome de Down foi diagnosticada em Edgardo Pezzettoni, um argentino de 51 anos, que sempre teve o incentivo de sua mãe, Noemí, para se desenvolver e aproveitar a vida ao máximo.




Desde a sua infância, Edgardo foi incluído na sociedade através da prática da música, do esporte e das artes cênicas. Seu desenvolvimento foi acompanhado por especialistas e pelas escolas especiais que frequentou ao longo da vida.

Aos 30 anos de idade Edgardo começou a trabalhar na fábrica da Mercedez Benz, onde ficou até se aposentar, aos 50 anos. Sua vida adulta sempre foi independente, morando e se locomovendo sozinho, apesar de poder contar com a irmã Georgina, que mora a três quadras da casa dele.
Uma história de superação


Georgina, uma agente imobiliária e escritora, sempre teve muito orgulho de cada conquista do irmão, que passou a vida vencendo limitações e, até hoje, continua planejando novas realizações.


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Em homenagem a Edgardo, e apoio a todas as famílias de portadores da Síndrome de Down, Georgina escreveu o livro “Meu irmão e eu”, que já está na segunda edição.

No livro ela conta sobre como é viver com Edgardo e o quanto ele se mostrou cada vez mais forte e independente, principalmente após o falecimento de sua mãe, em 2010. Faz questão de salientar que ele é uma pessoa muito positiva e capaz de se adaptar muito bem às mudanças que a vida traz.

Juntos, eles apresentaram o livro e falaram sobre sua experiência no Congresso Anual da Associação Nacional de Síndrome de Down dos Estados Unidos, sendo reconhecida como uma das mais vitoriosas histórias de independência de um portador da síndrome.


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Hoje, aposentado, os planos de Edgardo incluem realizar seu sonho de ser cantor. Ele pretende dedicar-se ao canto e se apresentar homenageando seu ídolo Sandro, um cantor popular argentino, conhecido em toda a América Latina.

Compartilhe esta bela história de superação com todas as pessoas que duvidam da capacidade de um portador de Síndrome de Down ou de outras limitações físicas ou mentais. Com dedicação, incentivo e determinação, todos podemos alcançar nossos sonhos.



A Síndrome de Down nunca foi uma limitação na vida deste homem. Determinação + fé + persistencia= VITÓRIA.






segunda-feira, 27 de novembro de 2017

SAIBA COMO ENCONTRAR O "VERDADEIRO" AMOR.


Clichê, você vai me dizer e eu até concordo, mas insistirei, pois desconheço outra forma de atrair o amor sem ser essa: AMAR-SE PRIMEIRO!



Se você não é capaz de amar a si mesmo, não é capaz de se relevar, de se perdoar, de vez em sempre, de ser seu amigo e tratar-se bem, como será capaz de amar um outro alguém?! A equação não fecha. Para atrair o amor, você precisa…AMAR. Simples desse jeito.
E que outra maneira de exercitar o amor, se não, com o amor-próprio? Se uma pessoa não se acha capaz de ser amada nem por ela mesma, ela, inconscientemente, não aceitará amor de mais ninguém. Se ela não tem consciência do seu valor, das suas qualidades, não se conhece a fundo, como espera que alguém que está de fora consiga tal realizar tal proeza?
Quem não se conhece não pode se doar. E o amor, o amor genuíno, é formulado à base da doação. É muito mais sobre capacidade de doar-se do que de prender o outro. O amor é um cálculo muito louco, onde quanto mais se dá, mais se tem.
Olhe-se no espelho, encare-se olho no olho, enumere suas qualidades, tenha a certeza, lá dentro do seu coração, que a pessoa que estiver contigo é uma pessoa de sorte!


Quando a gente se ama a gente se respeita e quem se respeita não aceita migalhas; não se contenta com qualquer coisa.

Mas quem se acha indigno do amor, acha sempre que o outro está lhe fazendo um FAVOR ficando ao seu lado… pensamento errado! Inverta esse jogo.

Quando sabemos QUEM nós somos, quando temos a noção do bom ser humano que somos, da nossa honestidade, integridade e caráter, a gente não aceita companhias que agridam esses valores pessoais. Mas quem não se conhece, deixa-se levar, pois não sabe para onde vai.

Quem não se ama, não se adora, não se protege, fica vulnerável, à mercê de qualquer um (a).

Quem não se ama está sempre tentando agradar, pois acredita que é SORTE estar com uma pessoa do lado e não mérito e esse caminho é perigoso, pois nos leva à anulação, à submissão, à posse… e dessa forma, o amor se transforma, pois o amor é alquímico e altamente metamórfico, ele reage conforme os componentes que adicionamos a ele.



Se colocamos ciúmes demais, vira doença. Se colocamos submissão, vira prisão. Se colocamos paixão em excesso, explode. Paixão de menos, morre. Se colocamos amizade, cresce. Se faltar confiança, apodrece. Se tiver cumplicidade, floresce! Se tiver insegurança, seca. Se tiver consciência, voa; se tiver disputa, rasteja. Presta atenção aos componentes que está usando.



É a forma como você se sente que dita os seus relacionamentos.
Se você é inseguro consigo, passará insegurança ao parceiro e insegurança é um veneno potente, sufoca, cansa, prende.