segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Relíquia!! Personagens dos Desenhos! Oh wait…eles existem de verdade!


Personagens dos Desenhos! Oh wait…eles existem de verdade!

Para os fãs, os desenhos animados foram criados inspirados em seres pré-existentes. Mas os traços e os contornos dos desenhos imagina-se que são criações puras dos artistas que trabalham com animações. Será? Bem, há controversias! Sites e blogs na internet dão notícias de verdadeiras sósias dos personagens animados na vida real. A arte imitando a vida ou o contrário?

Coincidências à parte, existem sósias espalhados pelo mundo de quase todos os desenhos animadosexistentes. Tem ainda alguns desenhos que conseguiriam completar seu elenco com pessoas comuns idênticas a protagonistas, vilões e até seres secundários do mundo mágico das animações. Vamos a alguns exemplares de cair o queixo:

Freddie Mercury não é a cara do namorado do Sr. Garrison, de South Park?




E não é que o Cartman existe mesmo e anda circulando por aí com sua boina e roupinha característica?




O diretor da escola Mr Mackey também de South Park tem um espelho seu na vida real!



Já em ‘Os Simpsons’, o vizinho Ned Flanders parece ter sido inspirado no ator Gary Goldman que trabalhou no último filme ‘Batman – O cavaleiro das trevas ressurge’.



Beaves and Butt Head tem uma respectiva dupla fora da ficção:





Até as animações da Disney Pixar tem seus sósias fora das animações. O Linguini de Ratatouille seria reconhecido na hora no rosto desse rapaz.



O escoteiro Russel de ‘Up – Altas Aventuras’ também tem uma cópia mirim:



Também de Up, vejam a semelhança entre esse senhor e o velho Carl Frederiksen:




Direto da Globo, o ator Ary Fontoura parece ter inspirado o vilão Gargamel de ‘Os Smurfs’:

domingo, 17 de agosto de 2014

Momento de coragem... O que acha disso?






Anaconda Brasileira -

Anaconda brasileira, muito provavelmente com a boca enroscada no arame farpado da cerca. O homem que está tentando ajudá-la tem muita coragem, pois essa serpente não erra o bote, e é fatal.

sábado, 16 de agosto de 2014

CURIOSO! A curiosidade matou o gato?



O famoso ditado popular A curiosidade matou o gato surgiu na Idade Média.



Essa frase, que tem como objetivo alertar as pessoas quanto a possíveis riscos resultantes da curiosidade extrema, passou a ser empregada na época da caça às bruxas.



Nesse tempo, as pessoas não gostavam de gatos e produziam armadilhas para capturá-los. Os gatos, por serem animais curiosospor natureza, acabavam caindo nas armadilhas e morriam.



Os gatos, principalmente os pretos, eram associados à má sorte, por isso o desejo de exterminar os bichinhos.


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Por que as baleias encalham? E por que é tão difícil salvar e se livrar delas?


Por que as baleias encalham? E por que é tão difícil salvar e se livrar delas?



Notícias de baleias encalhadas em praias são razoavelmente frequentes. E, seja onde for, elas causam comoção e acabam envolvendo até mesmo a população local, que ajuda a manter as baleias bem hidratadas e a minimizar ao máximo possível os efeitos da situação.

Por que as baleias encalham?

Existem diversas razões para que uma baleia chegue a regiões tão rasas de uma praia que não consiga mais voltar para o mar, tanto naturais quanto ambientais — dificuldades para dar a luz, infecções, fraqueza devido à velhice, tempestades ou até mesmo o fato de estarem sendo caçadas por baleeiros perto demais da costa.
Outra causa para o encalhamento de baleias é o fato de que elas costumam seguir suas presas. Portanto, cardumes de peixes ou grupos de lulas podem acabar se refugiando em águas mais rasas como modo de escapar de seus predadores.

Outro ponto a ser levado em consideração é que as espécies que mais encalham, de acordo com um artigo da Deafwhale Society, se alimentam de espécies que vivem em uma das profundidades mais sensíveis a terremotos.

Baleias encalhadas na Nova Zelândia

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia

Esses sismos alteram a pressão da área e podem causar mudanças em estruturas internas da cabeça da baleia, o que afeta o seu sistema de sonar. Além de dores intensas, causadas por uma espécie de sinusite, o animal perde a capacidade de mergulhar para se alimentar e acaba sendo guiado pelas correntes de superfície do oceano. Muitos acabam, então, encalhando em bancos de areia.

Como se não bastasse, também existem indícios de que a presença de sonares para fins militares, por exemplo, podem levar as baleias a encalharem.

Riscos dificultam salvamento

Apesar de terem pulmões, as baleias são animais aquáticos e precisam da água para sobreviver. Logo, essa é a causa mais evidente para o risco de vida que esses mamíferos correm. Porém, estar longe de seu habitat natural causa efeitos bastantes desagradáveis nas baleias e, apesar de não poderem ser vistos a olho nu, acabam compondo uma verdadeira sessão de tortura para esses cetáceos.

Para começar, o corpo das baleias perde o controle de temperatura e umidade, e o calor da praia começa a desidratá-las rapidamente. É por isso que, em reportagens de encalhamento de baleias, sempre há alguém molhando-a constantemente. E, sempre que possível, é importante arrastá-la o quanto antes de volta para o mar.

Além disso, a massa corporal da baleia é apoiada pela água enquanto ela nada. Quando o animal está em uma região mais rasa, ele acaba sendo comprimido pelo próprio peso. E a pior parte é o fato de que os pulmões da baleia também acabam comprimidos, dificultando a respiração e sufocando o animal.


Fora de seu habitat natural, baleias sofrem com o próprio

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia

Como se livrar de uma carcaça de baleia?
Por mais que as autoridades e a população tentem, não é fácil salvar uma baleia encalhada. Com tanta complicação por estar fora da água, não são raras as mortes dos cetáceos. E depois que isso acontece, chega a hora de enfrentar um problema muito grande: como se livrar da carcaça de um animal de, digamos, 8 toneladas?

Em entrevista para o Los Angeles Times, os cientistas Joseph R. Geraci e Valerie J. Lounsbury declaram que o melhor a fazer seria simplesmente “virar as costas e ir embora”, deixando a natureza tomar conta do problema. Porém, isso não é possível em cidades costeiras.

Quando um pequeno rato ou gato morre atropelado, o corpo em decomposição já exala odores capazes de provocar vômito em muita gente. Imagine, então, do que é possível uma baleia com muitos metros e milhares de quilos.
Devolver o corpo do animal para o mar não é uma boa escolha, já que a maré tende a retorná-lo para a areia da praia. Muitos também cogitam a possibilidade de afundar o cadáver com âncoras. Mas o problema é que a baleia morta flutua muito bem e seriam necessárias inúmeras âncoras para afundar 30 ou 40 toneladas de matéria orgânica.

Nada de explodir baleias
E tem a pior de todas as opções: explodir a baleia morta. Essa foi a medida adotada em 1970, em uma praia de Florence, Oregon, nos Estados Unidos. O resultado da explosão foi catastrófico, com pedaços do corpo da baleia se espalhando por um raio de até 240 metros.

Para explodir o animal, de 14 metros, foi usada meia tonelada de dinamite. Estacionamentos, prédios e até carros foram atingidos pelos pedaços de baleia. O prejuízo foi grande e apenas parte da carcaça desapareceu: o restante continuou na praia. Para piorar a situação, os pássaros que ajudavam a comer a carcaça se assustaram com a explosão e desapareceram do local.

O incidente ficou famoso e ainda hoje serve de lição sobre o que não se deve fazer no caso de um cadáver de baleia aparecer em praias.

Métodos menos piores

Em áreas remotas, cadáveres de baleias podem ser cremados. Em 1979, por exemplo, 41 baleias encalharam em Oregon e, para não repetir o fiasco de antes, os cientistas resolveram queimar e enterrar os corpos depois de estudá-los. O fogo durou dois dias e, felizmente, não haviam vizinhos por perto para reclamar do odor.

Toda vez que um desses animais aparece morto, ele gera uma crise. No mês passado, o corpo de uma baleia azul de 70 toneladas foi encontrado na Califórnia. As autoridades cortaram e enterraram as partes do animal a uma profundidade de quase 5 metros e, mesmo assim, algumas acabaram sendo desenterradas e devoradas por aves.

Como se pode ver, ainda não existe uma solução realmente eficaz de resolver esse problema. Porém, apesar de não serem perfeitos, esses ainda são métodos melhores do que usar meia tonelada de dinamites para resolver o problema.

Ilha francesa está sendo vendida por R$ 27 milhões...


Ilha francesa está sendo vendida por R$ 27 milhões




Não sabe o que fazer com o seu dinheiro? Está cansado de investir em imóveis, ações e joias? Pois então aqui vai uma dica para você sair dessa monotonia sem fim: uma ilha francesa está à venda por R$ 27 milhões. E aí, o que você acharia desse investimento?
A ilha mede sete hectares, tem duas casas e é banhada por duas praias. O preço já inclui a manutenção dos imóveis e até um barco, para que você possa se deslocar sem maiores problemas. A privacidade é garantida, caso seja essa a sua maior vontade.
A vizinhança conta com outras inúmeras ilhas nas proximidades do Golfo de Morbihan, cenário belíssimo, digno de cartão postal. Como se não bastasse, a ilha é banhada por águas esverdeadas, ambiente que já foi usado pelos antigos proprietários para o cultivo de pérolas. A propriedade passou por uma reforma recente, há dois anos, mas o padrão tradicional foi mantido, embora conte agora com características de decoração modernas.
Imóveis



Fonte da imagem: Reprodução/FueradeSerie

Com três quartos, quatro banheiros, cozinha e sala de estar com lareira, uma das construções conta ainda com uma adega. A casa é distribuída em 160 m² de área útil, sendo rodeada por belos e vastos jardins. Mais à frente, a segunda casa, com 33 metros de comprimento, oferece um ambiente bem aconchegante aos hóspedes que você quiser receber no futuro, já que tem dois andares, três quartos, cozinha e sala.

Se você for religioso, poderá usufruir também de uma capela de pedra, feita em homenagem a São José, e que agora é também um excelente espaço para se produzir música. E aí, o que você acha desse investimento?