terça-feira, 22 de outubro de 2019

COMO FICA SUA APOSENTADORIA. Com a reforma da Previdência aprovada no Congresso?




© Marcos Oliveira/Agência Senado Plenário do Senado na votação em segundo turno da reforma da Previdência.

BRASÍLIA - Areforma da Previdência aprovada no Senado nesta terça-feira, 22, muda os parâmetros para a aposentadoria no País. Agora, será necessário ter uma idade mínima de 65 anos (homens) e de 62 anos (mulheres) para se aposentar. Para quem já está no mercado de trabalho, haverá regras de transição. Veja a seguir as respostas às principais dúvidas sobre a nova Previdência.

Calculadora da Previdência: clique aqui e veja com quantos anos você poderá se aposentar com a nova regra
1. Por que o governo e o Congresso mudaram as regras para a Previdência?

Entre os princípios da reforma, segundo o governo, estão garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário e torná-lo mais justo e igualitário. Hoje, os trabalhadores mais pobres esperam em média seis anos a mais para se aposentar em relação aos que ganham mais, e só recebem o equivalente a metade do benefício desses demais trabalhadores. A projeção é que o buraco da Previdência (de trabalhadores da iniciativa privada, servidores públicos e militares) feche 2019 em R$ 292 bilhões. Segundo estimativas oficiais, hoje, a relação é de um idoso para cada 10 pessoas. Em 2060, vai ser um idoso para quatro pessoas, o que torna o sistema previdenciário insustentável.
2. Quando começam a valer as novas regras para aposentadoria no Brasil?

As novas regras começam a valer assim que a reforma for promulgada peloCongresso. Como é uma mudança na Constituição, o texto - após aprovado por deputados e senadores - não é sancionado pelo presidente, mas sim promulgado pelo Congresso. Segundo o presidente do Congresso,Davi Alcolumbre (DEM-AP), a promulgação será feita em 10 dias, com a presença do presidente Bolsonaro. Até a promulgação, as regras que valem são as atuais, mesmo o texto tendo sido já aprovado pela Câmara e Senado.
3. Como ficou a idade mínima de aposentadoria para novos trabalhadores urbanos?

O texto aprovado institui idades mínimas para aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. O tempo mínimo de contribuição foi estipulado em 20 anos para homens e 15 anos para mulheres.

Até agora, havia dois modelos de Previdência. Por idade, se exigia 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens), com ao menos 15 anos de contribuição. Por tempo de contribuição, em que se exige 30 anos (mulheres) e 35 anos (homens), mas sem fixar idade mínima. Com a aprovação da reforma, a aposentadoria apenas por tempo de contribuição acaba.
4. O que acontece com quem já está no mercado de trabalho?

A proposta prevê cinco regras de transição para os trabalhadores da iniciativa privada que já estão no mercado. Uma dessas regras vale também para servidores públicos – além disso, essa categoria tem uma opção específica. Todas as modalidades vão vigorar por até 14 anos depois de a reforma entrar em vigor. Pelo texto, o segurado poderá sempre optar pela forma mais vantajosa. Na prática, quase todo mundo terá de trabalhar um pouco mais para se aposentar do que com as regras hoje em vigor.
5. Como ficou o cálculo das aposentadorias a partir da reforma?

O valor da aposentadoria será calculado com base na média de todo o histórico de contribuições do trabalhador (não descartando as 20% mais baixas, como é feito atualmente). Ao atingir o tempo mínimo de contribuição (15 anos para mulheres e 20 anos para homens), os trabalhadores do regime do INSS terão direito a 60% do valor do benefício integral, com o porcentual subindo 2 pontos para cada ano a mais de contribuição. As mulheres terão direito a 100% do benefício quando somarem 35 anos de contribuição. Já os homens só terão direito a 100% do benefício quando tiverem 40 anos de contribuição. Para os homens que já estão trabalhando, a Câmara reduziu o tempo mínimo de contribuição que tinha sido proposto, de 20 anos para 15 anos, mas o aumento do porcentual mínimo, de 60% do benefício, só começa com 20 anos de contribuição.
6. Houve alguma mudança no valor do benefício?

O valor da aposentadoria nunca será superior ao teto do INSS, atualmente em R$ 5.839,45, nem inferior ao salário mínimo (hoje, em R$ 998). O texto também garante o reajuste dos benefícios pela inflação.
7. O que acontece a uma pessoa que já reunia as condições para se aposentar, mas não fez o pedido antes de a reforma entrar em vigor?

O direito de se aposentar é garantido com base na regra antiga. O cálculo do benefício, porém, passa a seguir as novas regras, com base na média das contribuições de toda a carreira. O cálculo parte de 60% aos 20 anos de contribuição para homens e 15 anos para mulheres e é acrescido de 2 pontos porcentuais a cada ano adicional, até o limite de 100%.
8. Haverá mudanças nas alíquotas pagas pelos trabalhadores?

Sim, a reforma traz mudança na alíquota paga pelo trabalhador, hoje de 11%. Os trabalhadores que recebem salário maior vão contribuir com mais - até 14% no INSS e 22% no serviço público federal, nos casos em que o salário supera o teto constitucional de R$ 39,2 mil mensais. Já os que recebem menos vão ter contribuição menor, que começa em 7,5%. Haverá também a união das alíquotas do regime geral (dos trabalhadores da iniciativa privada) e do regime próprio (o dos servidores públicos). Na calculadora abaixo, é possível verificar quanto você pagará ao INSS quando a reforma entrar em vigor:
9. A aposentadoria rural teve mudanças?

Não. Permanecem as mesmas exigências de hoje: idade mínima de 55 anos para mulheres e 60 para homens, com no mínimo 15 anos de contribuição.
10. A capitalização saiu da proposta?

Sim. O governo queria instituir um novo regime de Previdência, de capitalização, em que as contribuições do trabalhador vão para uma conta individual, que banca os benefícios no futuro. Mas isso foi deixado de lado, e o regime segue sendo solidário - as contribuições de hoje ajudam a bancar os benefícios já concedidos.
11. E houve alguma mudança no Benefício de Prestação Continuada (BPC)?

Não. Tudo permanece como está hoje: idosos com renda familiar per capita de até 25% do salário mínimo (hoje R$ 249,5) recebem um salário mínimo (R$ 998) a partir dos 65 anos.
12. Quem terá direito ao abono salarial?

O abono salarial continuará sendo pago a trabalhadores que ganham até dois salários mínimos (hoje, R$ 1.996).
13. Os reajustes dos benefícios foram mantidos?

O texto aprovado no Congresso mantém o reajuste dos benefícios para preservar o valor real (ou seja, compensar as perdas da inflação) na Constituição.
14. Como fica a pensão por morte?

Nenhuma pensão será inferior ao salário mínimo (R$ 998). A partir daí, tanto para trabalhadores privados quanto do serviço público, o benefício passa a 60% do valor mais 10% por dependente adicional. Assim, se o beneficiário tiver apenas um dependente, receberá os 60%; se tiver dois dependentes, receberá 70% – até o limite de 100%.

15. Será possível acumular benefícios?

Hoje, não há limite para acumulação de diferentes benefícios. Com a reforma, o beneficiário passará a receber 100% do benefício de maior valor, somado a um percentual dos demais. Esse percentual será de 100% até 1 salário mínimo; 60% para valores entre 1 e 2 salários; 40% entre 2 e 3 salários; 20% entre 3 e 4 salários; e de 10% para os valores acima de 4 salários mínimos. A regra vale para benefícios concedidos após a promulgação da reforma.

Confira um exemplo:

Um aposentado que receba R$ 2 mil mensais passa a ter direito à pensão do cônjuge falecido, que ganhava R$ 2,8 mil. O casal não tinha filhos, ou seja, o aposentado é dependente único. O cálculo será feito da seguinte maneira:

1) O aposentado teria direito a pensão equivalente a 60% dos R$ 2,8 mil, ou seja, R$ 1.680. Nesse caso, a aposentadoria é mais vantajosa (R$ 2 mil), então ela será mantida em valor integral.

2) As regras de acúmulo passam a incidir sobre a pensão por morte da seguinte maneira: 100% de R$ 998 + 60% de R$ 682 (parcela dos R$ 1.680 que excede o salário mínimo). No total, são R$ 998,00 + R$ 409,20 = R$ 1.407,20.

3) O aposentado receberá, na soma dos dois benefícios, R$ 3.407,20 (R$ 2.000,00 + R$ 1.407,20).
16. Como ficou a polêmica sobre a inclusão de Estados e municípios na proposta de reforma?

Pela proposta enviada pelo governo, a PEC valeria para servidores dos Estados e municípios. Mas isso acabou caindo durante a tramitação na Câmara. No Senado ficou decidido que esse assunto será retomado em um novo texto, batizado de PEC paralela.
17. Como ficam as regras para policiais militares e bombeiros?

Os PMs e bombeiros ficaram de fora das regras desta reforma. Eles foram incluídos em outro projeto, que trata das regras para a inatividade das Forças Armadas.
18. E a Previdência dos militares das Forças Armadas, como ficou?

A proposta dos militares foi enviada em março, mas ainda precisa ser aprovada tanto por deputados como por senadores. Além da mudança nas exigências para passar para a reserva, a reforma também reestrutura a carreira militar. As regras são mais brandas que as dos civis (como o pedágio, exigência de tempo a mais que precisa trabalhar, de 17% sobre o tempo que falta para a aposentadoria, contra adicionais de 50% a 100% no caso dos civis) e contempla uma única categoria com reajustes e gratificações que chegam a 73% do soldo.
19. Os professores terão regras especiais?

Sim. Para o setor privado, hoje, não não há idade mínima, mas se exige tempo de contribuição de 25 anos (mulheres) e 30 anos (homens). Pela reforma, a idade mínima passa a ser de 60 anos, com 30 anos de contribuição, para homens e mulheres. Já para o setor público, hoje a idade mínima exigida é de 50 anos (mulheres) e 55 anos (homens), com 25 anos (mulheres) e 30 anos (homens) de tempo mínimo de contribuição, sendo 10 anos como servidor público e 5 anos no cargo de professor. Com a reforma, a idade mínima passa a ser 60 anos (para homens e mulheres), com 30 anos de tempo de contribuição, sendo pelo menos 10 anos como servidor público e 5 anos no cargo de professor.
20. E na aposentadoria dos políticos, o que mudou?

Hoje, os políticos podem se aposentar com idade mínima de 60 anos (para homens e mulheres), com 35 de anos de contribuição. O valor do benefício é de 1/35 do salário para cada ano parlamentar. Com a reforma, a idade mínima exigida será a mesma dos demais trabalhadores, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com 30% de pedágio do tempo de contribuição faltante. Novos eleitos estarão automaticamente no regime do INSS, com extinção do regime atual
21. Houve mudança na aposentadoria especial dos trabalhadores expostos a agentes nocivos?

A reforma propõe permitir a aposentadoria especial para esses trabalhadores pela regra de pontos, considerando também o tempo de exposição a esses agentes. Para os trabalhadores sob maior risco, a soma deve ser de 66 pontos, além de 15 anos de exposição. Para os de risco médio, 76 pontos e 20 anos de exposição. Para risco baixo, 86 pontos e 25 anos de exposição a agentes nocivos.

Natureza que cura! MELÃO SÃO CAETANO consegue matar até 98% de células cancerígenas.





O melão-são-caetano é uma planta que existe em todas as regiões do Brasil.
Este texto foi traduzido e adaptado do artigo original, escrito pelo Dr. Frank Shallenberger. Trata-se de uma tradução livre do artigo escrito em primeira pessoa publicado por Shallenberger. Acompanhe:

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Eu estou sempre buscando por substâncias que dão uma “chave de braço” no metabolismo peculiar das células cancerosas. É vital que essas substâncias matem as células doentes e deixem as saudáveis intactas. Já falei sobre algumas de minhas descobertas científicas no passado, como o resveratrol, chá verde, seanol e outros. Mas hoje eu vou lhes falar sobre outra planta que seguramente mata o câncer de fome com tanta eficácia quanto uma quimioterapia. Na verdade, funciona inclusive no câncer de pâncreas, um dos mais difíceis de se combater.

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A planta é um vegetal comum da Ásia e que tem o nome de melão amargo (Momordica charantia - no Brasil, pode ser conhecido como melão-de-são-caetano), sendo popular na região de Okinawa, no Japão.

O suco do vegetal, na concentração de 5% em água mostrou ter um potencial assombroso de lutar contra o crescimento dos quatro tipos de cânceres pancreáticos pesquisados, dois dos quais foram reduzidos em 90%, e os outros em incríveis 98% apenas 72 horas após o tratamento!
Já comentei em outros artigos a respeito da apoptose, que é a resposta natural de um organismo em lidar com células fora do comum - que simplesmente suicidam. O suco induziu essa morte programada por vários caminhos diferentes. Um desses caminhos foi o de colapsar o metabolismo de alimentação por glicose das células doentes, ou seja, privou-as do açúcar que elas necessitam para sobreviver.

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Será que esses estudos de laboratório também servem para animais vivos? A resposta é um sonoro “sim”! Pesquisadores da Universidade de Colorado aplicaram doses em ratos que seriam proporcionais a humanos, e eles apresentaram uma redução em 64% do tamanho de seus tumores, sem efeitos colaterais. Esse nível de melhora ultrapassa os alcançados atualmente com o uso de quimioterapia para um tipo de câncer tão letal.


O responsável pela pesquisa na universidade, Dr Rajesh Agarwal, observou o costume chinês e indiano de usar o fruto em remédios para diabetes. Vendo que esta doença tende a vir antes do câncer pancreático, o doutor associou as ideias, criando novos rumos nas investigações existentes.

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A dose utilizada foi de seis gramas de pó do melão amargo para um adulto de porte médio (75 quilos). Os grandes laboratórios e companhias farmacêuticas buscam encontrar petroquímicos patenteáveis que obtenham o mesmo resultado que Deus colocou nesse vegetal. Eles ficam boquiabertos como uma planta tão despretensiosa consegue desnutrir o câncer sem precisar de nenhuma química complexa.

No centro médico da Universidade de Saint Louis, a Dra. Ratna Ray, Ph. D. e professora de patologia, liderou pesquisas similares, testando primeiramente em células de câncer de mama e próstata e depois experimentando em cânceres da cabeça e pescoço, que embora representem 6% apenas dos casos, são agressivos e se espalham facilmente, começando por vezes pela boca, garganta, nariz.


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Com efeito, após quatro semanas de tratamento controlado em animais, o volume e crescimento dos tumores reduziu. A doutora ressalta: "É difícil medir o resultado exato do tratamento com o extrato de melão amargo no crescimento das células, porém combinado com as terapias e remédios existentes, pode auxiliar na eficácia do combate ao câncer."

Pesquisadores descobriram recentemente que a síndrome metabólica é amenizada pelos benefícios no metabolismo glicólico. Ótimas notícias, pois não se destrói o câncer por uma via só, e eu acredito que deve ser multifocal: em outras palavras, fortalecer o sistema imunológico, desintoxicar, eliminar infecções dentais e materiais tóxicos dos dentes, alcalinizar o organismo, oxidar o corpo com terapia com oxigênio, e prover nutrientes específicos para dar uma “chave de braço” nos caminhos particulares do metabolismo do câncer.

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Todas as células cancerosas mostram uma produção anormal de energia que utiliza fermentação ineficiente de glicose. O melão amargo pode ser um excelente aliado ao combate dessa produção de energia anormal. Você pode encontrá-lo na maioria das lojas naturais ou comprar online.

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POR QUE TOMAMOS TANTO CAFÉ?. E o que isso significa para nossa saúde.


Por que tomamos tanto café e o que isso significa para nossa saúde,


Jon GitlinLeitura de 1 min




Quem não adora um café? Pois é, 69% dos adultos que bebem café tomam pelo menos duas xícaras por dia.

Por que tomamos tanto café? E que tipo de efeito isso tem na nossa saúde?

Para obter respostas, enviamos uma pesquisa para mais de 1.000 adultos nos Estados Unidos sobre seus hábitos de café. Os resultados mostram que a maioria de nós toma café (cerca de 80%), mas há pequenas diferenças de motivação entre as gerações e em como isso nos afeta.

Qual é a sua curiosidade?
Faça uma pesquisa de mercado sem gastar muito com o SurveyMonkey Audience.

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Cinco curiosidades sobre o café que explicam por que adoramos nosso grãozinho amargo

Nossa relação com o café começa mais cedo do que você imagina. Cerca de um terço das pessoas que tomam café (34%) começaram antes dos 17 anos, e cerca de 70% antes de fazer 25.

Outra coisa surpreendente é que nosso consumo de café, quando começa, não para de crescer. Por exemplo, 54% dos adultos entre 18 e 29 anos tomam duas ou mais xícaras por dia em média, comparado a 71% dos de 45 a 60 anos e 77% dos acima de 60.

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Então, o que nos motiva a ser bebedores de café tão fervorosos, tão cedo? Veja alguns dados sobre o consumo de café que nos dão algumas respostas:

O sabor irresistível: Cerca de 69% tomam café pelo sabor.

Por uma energia a mais: Cerca de 62% tomam café para dar aquela energizada, um número que sobe para 74% entre pessoas de 18 a 29 anos.

Para se concentrar: Mais de um terço (34%) dizem que tomam café para melhorar a concentração (embora apenas 23% dos adultos acima de 60 anos citam isso como um motivo).

Uma maneira de relaxar: Cerca de 18% tomam café para diminuir o estresse. Novamente, adultos acima de 60 anos são atípicos: somente 9% dizem o mesmo.

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Parte de uma dieta balanceada: Aproximadamente 10% consomem café por motivos de saúde.

Nossos respondentes especificaram ainda mais seus motivos para tomar café em nossa pergunta aberta, "O que você acha de tomar café?" Nós usamos uma nuvem de palavras para destacar as respostas mais comuns.




Observação: quanto maiores as palavras estiverem, mais frequentes elas foram em nossas respostas.

Vamos deixar que alguns de nossos respondentes expliquem com suas próprias palavras:


"O café é meu momento de paz! Adoro todos os tipos e quase todos os sabores. Ajuda a acalmar e não me atrapalha a dormir à noite."


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"O café é meu elixir de conforto e sabor. Ele me dá uma sensação de segurança de manhã."

"O aroma e o sabor de uma xícara de café são convidativos e relaxantes."

Nosso apetite por café é algo ruim? Depende da sua idade

Os adultos mais velhos têm menos probabilidade de alegar efeitos colaterais negativos do café. Por exemplo, somente 34% dos adultos de 18 a 29 anos dizem não ter nenhum efeito negativo, em comparação a 62% das pessoas entre 45 e 60 anos e 77% das pessoas acima de 60 anos.

Como o café pode prejudicar seu bem-estar? Estas estatísticas podem dar algumas dicas:

Cerca de um quarto (24%) dizem que atrapalha o sono. Jovens de 18 a 29 anos são os mais afetados, com 36% dizendo que não conseguem dormir tão bem.
Cerca de 16% dizem que aumenta a ansiedade. Assim como antes, os jovens são mais vulneráveis, com 26% dizendo isso.
Aproximadamente 15% dos respondentes acham que o café eleva o ritmo cardíaco e, como você já imagina, os jovens são mais vulneráveis a isso (24%).

Então, seu cafezinho de todo dia faz mal para você? Depende da sua experiência! Os benefícios do café para a saúde são bem-documentados, mas o nosso grãozinho amargo também pode ter algumas desvantagens, como as que você viu acima. 


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Espero que essas estatísticas sobre café tenham lhe dado aquela animada!

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ESSA CADELINHA, fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo. fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo atenção para quem passa.



Essa cadelinha fica o dia inteiro no muro de sua casa pedindo ATENÇÃO


Riley derruba seus brinquedos na rua para as pessoas brincarem com ela
Riley foi adotada de um abrigo em em cidade da Califórnia, Estados Unidos, logo após sua antiga família decidir que não queria mais ficar com ela. Sua nova mãe estava a procura de um pet depois de ter perdido seu outro cão, e ficou emocionada quando a doce Riley apareceu.

Desde o começo, Riley sempre foi o cão mais doce e amava fazer amizade com cada nova pessoa que ela encontrava, mas sua mãe não tinha ideia de como a cadelinha se tornaria popular.


Riley já se tornou um ponto turístico do bairro. Desde pequena, tem o costume de fazer amizade com os pedestres que passam por sua rua. Ela fica empoleirada no muro de sua casa e joga alguns dos seus brinquedos na calçada para que as pessoas devolvam.
O mais curioso de toda essa história é que a peludinha ficou famosa, e é possível encontrar diversas fotos das pessoas com ela nas redes sociais.
“É como se fosse uns paparazzi”, disse Wendy Walden, mãe de Riley. “As pessoas param seus carros e saem para filmar e tirar selfies. Fazem muitas fotos e ela adora. Eles costumavam filmar uma série logo ao lado e Riley foi notada imediatamente. Eu acho que ela tirou fotos com a maioria da equipe e até mesmo com a protagonista.”
“Ela te dá um abraço e quando você tenta sair, ela puxa seu braço com mais força e não o solta”, disse Walden.
     
Wendy e toda família está encantada porque todos amam Riley tanto quanto eles, e adoram ver e ouvir as histórias sobre como Riley tornou os dias das pessoas melhores.
Para Riley, é apenas quem ela é:  é uma cadelinha incrivelmente amigável, social que adora dar abraços e posar para fotos. Não é a coisa mais fofa?

Fonte: The Dodo

CONHEÇA A ILHA MISTERIOSA, habitada por uma tribo desconhecida há mais de 55 mil anos



Já se imaginou vivendo em uma ilha completamente isolada do mundo e sem nenhum contato externo? É assim que os Sentineleses vivem na Ilha Sentinela do Norte, localizada no Oceano Índico. Ao todo, os indivíduos giram em torno de 40 a 500. A diferença é que há 55.000 anos não há nenhum contato com a civilização moderna! E você não vai querer tentar ser o primeiro.
Tribo hostil:

O povo que habita esse local isolado é muito hostil. Eles são completamente controversos às visitas de pessoas de fora e atacam quem quiser invadir suas terras. Outro fato é que essa tribo está imune a algumas doenças modernas e esse contato poderia simplesmente dizimar essa pequena população.



O governo indiano estava ansioso para estabelecer uma conexão com a ilha e somente em 1991 o primeiro e único contato aconteceu. O responsável pela façanha foi o estudioso T.N. Pandit. Ele levou cocos e alguns presentes na esperança de ganhar a confiança dos moradores locais e acabou sendo bem recebido.





As autoridades, porém, concluíram que esse povo é saudável e intervenção da civilização moderna. Por isso, interromperam as outras missões e deixaram que eles seguissem vivendo à sua maneira. Algumas verificações foram feitas após o Tsunami em 2004 e foi atestado que a tribo estava bem e segura. Até porque, o helicóptero que sobrevoava a região para atestar se estavam bem foi recebido com flechas e muita agressividade, provando que estavam todos vivos!





A língua falada por eles e a quantidade exata de moradores da ilha ainda é desconhecida. O primeiro contato remoto foi em 1880, por exploradores britânicos. Eles encontraram um casal e algumas crianças, que logo ficaram doentes. Somente as crianças sobreviveram e acreditasse que foi nesse momento que toda essa ‘aversão’ se iniciou.

Foto: Reprodução/ Youtube


Fonte: Bored Panda