sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

VIAJEM...IMPERDÍVEL! Cenários da novela NA REDE GLOBO 'Salve Jorge', na região do Estreito de Bósforo, Istambul . OS PALÁCIOS DE ISTAMBUL...O ESTREITO DE BÓSFORO, (ESTIVE LA) FOTOS.


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O BÓSFORO E OS PALÁCIOS DE ISTAMBUL: BEYLERBEYI / DOLMABAHÇE

O Estreito do Bósforo é um canal de 36 km que divide a Europa e a Ásia, e o trecho com a menor largura, que tem 700m, é onde ficam as duas fortalezas que guardavam Constantinopla. O Bósforo é utilizado para navegação de petroleiros, navios de carga e passageiros, e conecta o Mar Negro com o Mar de Mármara. A linda foto abaixo, tirada por satélite em 2004 pelo Observatório da NASA, mostra bem como é esse famoso estreito.



Um programa indispensável em Istambul é o cruzeiro pelo Bósforo. É possível fazer esse cruzeiro por 2 ou 6 horas, pegando um dos ferriespúblicos que saem do porto de Eminönü (em frente ao Bazar das Especiarias).


CAÍA A TARDE EM ISTAMBUL.
O ESTREITO DE BÓSFORO, (ESTIVE LA)FOTO ABAIXO

Nenhuma descrição de foto disponível.




No passeio de 6 horas o barco faz paradas em 6 portos dos lados asiáticos e europeus até a parada final em Anadolu Kavaği, na parte asiática, onde o barco fica por três horas e os turistas aproveitam para almoçar e conhecer o castelo de Anadolu no alto de uma colina de onde se avista o Mar Negro. Mas quem viaja com o pacote básico de passeios, provavelmente já o terá incluído em sua programação. Esse foi o nosso caso, e o passeio de dia inteiro foi realizado na ida de ônibus, com algumas paradas para visitação e almoço, e apenas na volta fizemos o trajeto de barco no Bósforo até Eminönü, onde chegamos com uma linda vista da cidade ao entardecer.



Na primeira parte de nosso passeio fizemos algumas paradas para apreciar a vista do Bósforo, mas a visitação mais interessante foi ao Palácio de Beylerbeyi (Beylerbeyi Saray), que foi construído em estilo europeu entre 1861-1865 pelo sultão Abdulaziz (é uma cópia em escala menor do Palácio Dolmabahçe), e se encontra na parte Asiática de Istambul, na margem do Bósforo.







Este era o palácio de verão dos sultões e por isso não existe aquecimento em seu interior, as paredes são construídas de madeira, o chão é rusticamente coberto de uma palhinha egípcia, e não tem sequer uma cozinha própria, pois a comida era trazida do lado europeu de barco.



Sua fachada foi construída na face noroeste, o que faz com que seja mais fresco no verão já que recebe pouca luz solar direta. Ao redor do palácio uma área de 160.000 m² incluía área para caça, um zoológico e o jardim continha plantas de todo o mundo. Hoje esse jardim possui um agradável café para os turistas.










Os portões laterais de ferro são magníficos. Eles dão passagem para o cais, onde as embarcações antigamente paravam para abastecimento do palácio e transporte do sultão e seus convidados.







O video abaixo dá uma idéia de como é estar no cais à beira do Bósforo antes de entrar pelos portões laterais do palácio.
Apesar de ser utilizado apenas em algumas épocas do ano pelo sultão, esse palácio é muito luxuoso. São 2 andares com 24 quartos e é repleto de vasos e lustres de cristal em seus 6 salões enormes ricamente decorados. Infelizmente fotos de seu interior são proibidas, mas não resisti em mostrar o luxo de um de seus salões mais bonitos, o salão de festas, e então busquei a foto abaixo aqui



Após a visita ao palácio, a parada para o almoço foi feita no lindo prédio doFuat Paça Hotel, que era um pequeno palácio que pertenceu a Kececizade Mehmed Fuat Pasha, um importante ministro do império otomano no reinado do sultão Abdülaziz.


Os salões são elegantes e o nosso almoço foi servido numa varanda envidraçada, um local muito agradável.






A refeição foi um tipo de mezze com pequenas porções de pratos típicos turcos. Muito bom!



Depois do almoço fizemos o retorno de barco pelo Bósforo. É um passeio muito bonito, e aproveitar a linda paisagem saboreando o tradicional chá turco servido no convés de um barco no estreito do Bósforo é delicioso!






Ao longo das margens do Bósforo pode-se apreciar uma maravilhosa mistura de passado e presente em suas construções. Há desde palácios e fortalezas às típicas yalis (casas de madeira, tradicionais tanto na arquitetura quanto na construção), mansões e monumentos, mesquitas e hotéis luxuosos.





Quase todas as casas têm ancoradouros com barcos privados e algumas têm piscinas, pois muitas são residências de verão, altamente valorizadas.









Várias construções chamam a atenção. Uma delas é o Palácio Küçüksu construído em estilo barroco e rococó do século XIX.



Concluído em 1857, este pequeno palácio era usado pelos sultões para curtas estadas durante excursões ao campo ou expedições de caça, e por isso o palácio não incluía quartos no seu projeto original. Mais tarde, várias salas foram convertidas em quartos, quando foi usado para hospedar convidados do sultão e dignitários.



A Mesquita de Ortaköy não é grande como as demais, mas é linda por estar localizada à beira do Bósforo. Essa mesquita foi danificada várias vezes por causa de terremotos e por estar em solo frágil devido à proximidade do mar.





Uma construção impressionante é o Palácio de Ciragan, que hoje é um hotel 5 estrelas. Ele foi construído pelo Sultão Abdulaziz e, embora ele não tenha usado muito o palácio, pois se matou com uma tesoura em um dos aposentos, este serviu de prisão para o seu sucessor Sultão Murat V que era mentalmente doente e foi deposto depois de 93 dias de reinado.



O palácio também serviu de Câmara dos Deputados e Senado em 1908, mas foi destruído em 1910 por um fogo suspeito. Em 1986, após uma restauração, partes da construção original foram incorporadas ao luxuoso edifício de 315 quartos.



O atual Hotel Ciragan Palace Kempinski possui um serviço hoteleiro impecável, além do charme de ser vizinho de um dos mais belos palácios de Istambul. Tem uma arquitetura imperial, escadarias e candelabros imponentes, possui uma piscina interior aquecida, piscina exterior, e um completo spa, incluindo um hammam. Apenas 12 suítes ficam no palácio propriamente dito, junto com os restaurantes e as áreas públicas. Todos os outros quartos ficam no anexo. Possui diversos restaurantes e lojas, e recebe ilustres hóspedes com diárias altíssimas. Foi lá que a famosa apresentadora americana Ophra Winfrey, em junho de 2009, fez uma festa para sua comitiva de 1.600 pessoas entre familiares e amigos, que com ela fizeram um cruzeiro de 10 dias pelo Mediterrâneo a bordo do luxuoso navio Norwegian Gem. Apenas como curiosidade: essa viagem custou cerca de U$5400 por pessoa, um total inacreditável de U$8.6 milhões !!!! Não dá para acreditar, mas a notícia é verdadeira, saiu em vários jornais na Turquia. Mas vamos voltar ao nosso modesto mundo real...
Sem dúvida a visão do Palácio Dolmabahçe rouba a cena! É majestoso, fantástico, e retornamos outro dia para conhecê-lo de perto.



Esse palácio otomano foi construído entre 1843 e 1856 no declínio do Império Otomano, na tentativa de trazer de volta o prestígio que o império vinha perdendo. Os sultões acharam que a melhor maneira para isso seria seguir o estilo europeu e então o sultão Abdülmecid Icontratou uma família armênia chamada Balyan para construir um palácio de mármore luxuoso e ricamente decorado.


O palácio se encontra no bairro de Besiktas, na margem do Bósforo, e é imenso. Chegar lá é muito fácil: é só pegar o trem (tramvay) até a estação Kabatas e de lá seguir a pé na mesma avenida, margeando o Bósforo, até a entrada principal do palácio. Para visitá-lo, e não pagar caro por isso nas agências de viagem, a dica é chegar bem cedo, antes que os ônibus de excursões cheguem e as filas fiquem enormes. Foi o que fizemos: chegamos por volta das 8:30 horas (abre à 9:00 horas) e compramos nosso ingresso sem problemas. Tudo é bem organizado e um guia do palácio acompanha os visitantes, mostrando e explicando com eficiência todas as áreas internas visitadas. A entrada onde se compra o ingresso é uma estrutura enorme e já dá idéia da grandiosidade do palácio.






E já na entrada tivemos a oportunidade de ver a guarda do palácio em formação.
A torre do relógio é linda e imponente.



A segunda entrada vista pelo lado de dentro.

Os jardins do palácio são muito bonitos e enormes já que o palácio foi construído numa área de 200.000 m², assim como é linda a vista dos portões laterais que se abrem para o Bósforo, e serviam antigamente como passagem até as embarcações ali fundeadas.







São sete portões como esses e mais dois laterais, um dos quais muito bem decorado.



No video abaixo pode-se ver a entrada do prédio principal e seus jardins. E lá vem a guarda outra vez!

O edifício principal tem uma planta em forma de L com 600 m. de comprimento só na ala principal que está paralela ao mar.





Na foto abaixo aparece um mapa do palácio onde podemos observar suas principais áreas.



À esquerda fica a entrada (onde estão as bilheterias) que dá num lindo jardim circular que tem uma fonte ao centro (Selamlik Bahçesi)



O prédio está divido em duas partes: a oficial (em rosa) e o harém (em amarelo). O interior do palácio é deslumbrante, mas infelizmente as fotos são proibidas.
São 46 salas públicas e privadas suntuosamente decoradas, 285 quartos, 68 banheiros e 6 hamman . Um dos quartos da ala oficial pertencia ao sultãoAbdulaziz e sua cama foi feita sob encomenda para acomodar seus 150 quilos.
O harém, com suas suntuosas portas de ferro, que está ligado ao palácio e fica perpendicular ao mar, também possui vários salões e suítes finamente decorados.
Todo palácio é maravilhoso, mas fiquei particularmente impressionada com dois locais que merecem fotos: o salão vermelho com sua escada de cristal e o salão do trono.



A escadaria de cristal Baccarat e bronze com corrimão de mogno encerado é fantástica e está no salão vermelho (no mapa: selamlik). Cinderela deveria ter descido essa escada, não acham?



A magnífica sala do trono com seu salão de cerimônias (no mapa:Muayede Salonu), tem mais de 2.000 m² e um enorme lustre de cristal de 5,5 toneladas em seu centro, presente da Rainha da Inglaterra. Por causa do seu imenso tamanho, o aquecimento deste salão era iniciado três dias antes de uma festa.



Atatürk, o fundador da República Turca, morou neste palácio por três meses, vindo a falecer no mesmo. Não acerte seu relógio com nenhum dos relógios do palácio, pois todos eles mostram a mesma hora, 9.05 da manhã, hora em que Atatürk faleceu em seu pequeno quarto. Pode-se visitar o seu quarto particular e seu escritório: é um espaços simples, símbolo de um homem que trabalhou e viveu por seu país.



Ao sul do palácio fica a Mesquita do Dolmabahçe, que foi encomendada por Bezm-i Âlem Valide Saultam Camii, mãe do sultãoAbdülmecid, e concluída em 1855.



É uma mesquita pequena mas muito bonita, bem decorada e construída em estilo barroco. Dois andares foram construídos na parte frontal, onde o sultão e estadistas podiam realizar suas orações. O projeto circular das janelas é raramente visto na arquitetura das mesquitas e dá a ela um design diferente.



Quando entramos na mesquita estava acontecendo um serviço religioso e tivemos de ficar na ala separada reservada às mulheres. Só que de lá não tinha como assistir a cerimônia.



Então, disfarçadamente, consegui me posicionar de tal forma que pude apreciar tudo, e aproveitei para gravar o vídeo abaixo. A cena nem sempre está bem enquadrada, porque eu apenas liguei a máquina no colo sem olhar para o visor, mas mesmo assim espero poder dividir com todos esse momento diferente e incrível.








Estreito do Bósforo é um canal de 36 km que divide a Europa e a Ásia, e o trecho com a menor largura, que tem 700m, é onde ficam as duas fortalezas que guardavam Constantinopla. O Bósforo é utilizado para navegação de petroleiros, navios de carga e passageiros, e conecta o Mar Negro com o Mar de Mármara. A linda foto abaixo, tirada por satélite em 2004 pelo Observatório  da NASA, mostra bem como é esse famoso estreito.



EU ESTIVE LÁ...



Igreja de Santa Sofia, Istambul TURQUIA

A igreja de Santa Sofia, também designada templo da Sabedoria Divina, foi erguida entre 532 e 537 d. C., constituindo uma das obras primas da arquitetura religiosa e o paradigma do templo cristão de planta centralizada.
Quando o imperador romano Constantino transformou a cidade de Bizâncio na capital do recém-criado Império Romano Oriental em 336, dando-lhe o nome de Constantinopla, ergueu, no lugar onde atualmente se encontra a igreja de Santa Sofia, um templo cristão.

O ESTREITO DE BÓSFORO


Mar de Marmara e do Mar Egeu, liga as terras da Ásia e Europa.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Cair do Sol em Istambul Turquia, Mar de Mármara.
JOÃO ELI CASSAB.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

ISTO É INCRÍVEL, BOMBAS NUCLEARES PODERIAM TORNAR MARTE HABITÁVEL.





A ideia de Elon Musk, fundador da empresa de viagens espaciais SpaceX e também conhecido como ‘o Tony Stark do Vale do Silício’ por ser um bilionário disposto a investir em projetos mirabolantes, é tornar Marte habitável fazendo uso de bombas nucleares.
A declaração foi dada no programa de TV americano “The Late Show”, com o apresentador Steven Colbert. Na ocasião, ele explicou que as bombas seriam o modo mais rápido de causar uma mudança climática que pudesse fazer o planeta vermelho se aproximar do clima que conhecemos na Terra.



Claro que a ideia de bombardear o planeta não pegou muito bem, mas ele tratou de se explicar em evento nesta sexta-feira, 2. Ele não quer explodir a superfície de Marte; ele apenas quer bombardear os céus dos polos marcianos regularmente com um intervalo de alguns segundos entre uma explosão e outra.
Segundo ele, a prática criaria dois pequenos sóis pulsantes sobre estas regiões. “As bombas ficariam sobre o planeta, não no planeta. Muitas pessoas não lembram que o nosso sol é uma grande fusão nuclear”, ele explicou.


Com este dois “sóis” nos polos marcianos, Musk diz que o planeta ficaria mais quente, transformando o dióxido de carbono congelado em gás. O CO2 é um gás estufa capaz de prender o calor na atmosfera, e, em tese, permitiria que Marte tivesse um clima mais próximo do terrestre, não tão gelado como hoje.



Elon Musk é obcecado com a ideia da colonização de Marte e sua empresa está perto de anunciar planos de alcançar o planeta vermelho em breve. Mas e quanto a esquentar o planeta? Ao ser questionado se seria realmente possível colocar em prática seu plano, ele nem pestanejou e respondeu: “sim, absolutamente, sem problemas”.

JULGUE VOCÊ...SERIA POSSÍVEL? Os Nazistas e a Terra Oca.




O que sabiam os nazistas? O que queriam nos pólos? Vídeos que apresentam evidências de que algo de estranho aconteceu.
A polêmica continua. É possível que a Terra seja Oca? Que exista uma civilização subterrânea?
A Teoria da Terra Oca

A Terra Oca

As primeiras formulações científicas sobre a teoria da terra Oca surgiram do século XVII pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si . Com o passar dos séculos essa teoria serviu de base para diversas obras esotéricas e literárias. Outras teorias propõem que a Terra é um interior habitado por animais superiores , como mamíferos , aves e repteis , e a entrada para esse mundo está localizada nos pólos terrestres .

Com continentes, oceanos e uma vasta natureza iluminadas por um sol interno que é composto por metais extremamente pesados e densos. Segundo os teóricos da Terra Oca, a explicação para esse fenômeno é simples: quando entendemos o movimento de rotação do planeta ,que arremessa a sua massa para longe do centro, da mesma forma que uma máquina de lavar arremessa as roupas para os lados deixando o seu centro oco. Quando a Terra estava sendo formada e seus componentes estavam em estado líquido, os materiais mais pesados foram se concentrando no centro, enquanto que a rotação fez com que os materiais mais leves fossem mandados para mais distante do centro e a medida que o planeta foi se solidificando criou-se um perfeito equilíbrio entre a rotação e a gravidade. As aberturas dos pólos devem-se ao fato de a velocidade de rotação nesses locais ser muito baixa. Sem a rotação a ação da gravidade é muito mais forte e qualquer massa nesses pontos seria atraída para baixo e para os lados. Na latitude de 70° a Terra começa a se curvar para formar as enormes aberturas polares que medem aproximadamente 2000 Km, apenas a rotação da Terra em torno de seu eixo colocaria estas aberturas a 90° graus e não 70º , isso se deve ao fato de outros movimentos de rotação como o da elipse do sol que fizeram com que elas se formassem 20° mais distante.


É por isso que os pólos magnéticos e geográficos não coincidem e os exploradores que buscam o pólo magnético Sul ou Norte , quando chegam á latitude 70° suas bússola apontam para baixo, pensam que estão no pólo magnético mas não estão, estão sob o efeito do anel magnético que cerca as entradas polares.
Mundo Interior

Exploradores como o russo Nicholas Notovich e Nicholas Roerich, viajando pela Ásia central disseram ser comuns histórias sobre o mundo subterrâneo onde os mestres da humanidade viveriam. Um mundo interior com atmosfera, oceanos, continentes, florestas, rios, lagos, uma fonte direta de luz e calor. Estes relatos têm inspirado romancistas, aventureiros e estudos de sociedades secretas. O escritor francês Julio Verne no livro Viagem ao centro da Terra, publicado em 1864, explora esse tema quando seu personagem principal parte para uma expedição ao centro da Terra, encontrando uma região com vida pré-histórica e restos de uma civilização. O escritor americano William Reed, no livro PHANTOM OF THE POLES, publicado em 1906, diz, "a Terra é oca e os Pólos. Há aberturas nas extremidades norte e sul. No interior, estão grandes continentes, oceanos, montanhas e rios,” Já outro escritor americano, em 1920, chamado Marshall B. Gardner, no livro A JOURNEY TO THE EARTH S INTERIOR OR HAVE THE POLES REALLY BEEN DISCOVERED?, apresenta o mesmo conceito da estrutura da Terra Oca defendido por Willian Reed, mas divergindo da crença de um sol central que originaria o fenômeno da aurora boreal. Segundo ele a Terra teria as aberturas polares, e a água dos oceanos que flui através destas aberturas aderiria à crosta terrestre tanto em cima quanto em baixo e o centro da gravidade no meio da parte sólida e não no interior oco. Raymond Bernard, místico e filósofo francês, em seu livro publicado em 1969, que recebeu o nome de TERRA OCA no Brasil, estudou e relacionou as teorias de William e Marshall com exploradores dos pólos principalmente do contra –almirante Richard E. Byrd (aviador americano , pioneiro e explorador polar , que sobrevoou o Polo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida) para tentar provar que a terra é realmente oca , e que em seu interior existe vida animal, vegetal, humana e uma civilização avançada na tecnologia dos discos voadores, cujos integrantes às vezes vêm para a superfície.


Interpretações do diário de bordo do almirante Byrd, transcritas em uma fita de som durante seu vôo de 1947 são um mistério.
Prefácio do Almirante Byrd, grande Chanceler da Ordem de Lafayette e da Cruz do Mérito, Secretário perpétuo da Academia Federal da Marinha Americana e das Ciências.

“Este diário escreverei em segredo e de forma oculta. Contêm minhas anotações sobre meu vôo ártico de 19 de Fevereiro de 1947. Estou certo de que chegará o dia em que todas as suposições e reflexões do homem se dissiparão para converter-se em nada e se terá que reconhecer a irrefutável verdade evidente. Denegaram-me a liberdade de publicar estas anotações e talvez nunca cheguem a luz da opinião pública. Mas eu tenho uma tarefa a cumprir, e o que eu vivi deixarei aqui escrito. Confio que tudo isto possa ser lido, e que venha um tempo em que a ambição e o poder de um grupo de pessoas não possa mais ocultar a verdade”. 



"registro de vôo
do livro de Bordo
Campo Ártico, 19 de febrero de 1.947

-Gelo e neve extensos abaixo. Observo uma coloração de natureza amarelenta. Está dispersa em forma lineal ou longitudinal. Altero o curso para examinar melhor este padrão de cor abaixo. Também tem uma cor vermelha púrpura. Circundo esta zona com duas voltas completas e volto ao rumo da bússola.
-Faço de novo uma comprovação da posição com o acampamento base. Retransmito a informação referente a coloração do gelo e a neve abaixo.
-Tanto a bússola magnética como a giroscópica começam a girar e a vibrar. Não podemos manter nosso rumo mediante os instrumentos. Me oriento com a bússola solar e tudo parece bem.
-Os controles respondem lentamente, tem uma qualidade vagarosa. Contudo não tem indicação de formação de gelo.
-A distancia estão o que parece ser montanhas. Transcorreram vinte nove minutos de tempo de vôo e o primeiro avistamento de montanhas não é nenhuma ilusão. Tem montanhas que consistem em uma cadeia pequena que nunca havia visto antes.
-Mudo de altitude a 2.950 pies. Encontrando uma turbulência forte outra vez.
-Cruzamos sobre uma cadeia pequena de montanhas que todavia procedem ao norte como se pode comprovar melhor. Bem depois da cadeia de montanhas está o que parece ser um rio pequeno. Um vale com um rio pequeno que transcorre através da porção central. Não deveria haver um vale verde abaixo.
-Algo está definitivamente incorreto e anormal aqui. Deveríamos estar sobre o gelo e a neve. A Babor tem grandes bosques que crescem ao lado da montanha. Os instrumentos giram todavia. O giroscópio oscila constantemente para cima e para baixo.
-Altero a altitude a 1.400 pés e executo uma curva fechada a esquerda para examinar melhor o vale abaixo.
-É verde como musgo ou um tipo de erva firme. A luz aqui parece diferente. Não posso ver o Sol mais.
-Fazemos outro giro a esquerda e detecto o que parece ser um grande animal abaixo. Parece ser um elefante, não, parece um animal como um mamute! Isto é incrível, mas aí está.
Relatando...


-Baixamos de altitude a mil pés e pego os binóculos para examinar melhor o animal. Está confirmado, definitivamente é um animal gigantesco como um mamute. Informo isto ao acampamento base.
- Encontro mais colinas verdes onduladas.
-O indicador externo de temperatura marca 74 graus Fahrenheit (23º Centígrados). Continuo em nosso encabeçamento agora. Os instrumentos de navegação parecem normais agora. Desconcertam-me suas ações.
-Intento entrar em contato com o acampamento base. O rádio não funciona.
-Começa a fazer calor. O indicador nos diz que estamos a 74 graus Fahrenheit (aprox. 23º C). Mantemos nosso curso.
-O campo está mais nivelado que o normal, sim é certo o terreno abaixo fica cada vez mais plano. Não sei se me expresso corretamente, mas tudo da uma impressão de completa normalidade.
-Na continuação detectamos o que parece ser uma cidade. Diante de nos se levanta com absoluta claridade uma cidade!!! Isso é impossível!
-O avião parece leve e estranhamente sustentado. Os controles rejeitam responder. Meu Deus, fora de nosso porto e na casa de estribor tem um tipo estranho de avião, se aproximam rapidamente ao nosso lado!
-Têm forma de disco e uma qualidade radiante neles, irradiando um brilho próprio. Estão bastante próximos agora e posso ver as marcas neles.” É um tipo de cruz esvástica. Isto é fantástico! Onde estamos? Que sucedeu?
-Intento os controles outra vez. Não respondem. Estamos presos em um parafuso de agarre invisível de algum tipo.
-Nosso rádio emite uns estalidos. Uma voz nos fala em língua inglesa.
-A voz tem leve sotaque alemão ou nórdico: “BEM VINDO A NOSSO TERRITÓRIO, ALMIRANTE”!!!
-”Em exatamente sete minutos lhe faremos aterrissar. Por favor, relaxa almirante, está Vs. em boas mãos.”
De aqui em diante nossos motores deixam por completo de funcionar. O controle de todo o avião está em mãos alheias.
-O avião gira em torno a si mesmo.
-Nenhum instrumento reage.
-Recebemos precisamente outra comunicação por rádio, que nos prepara para a aterrissagem.
-Na continuação começamos sem demora com a aterrissagem.
-Através de todo o avião passa um suave tremor quase que imperceptível.
-O avião baixa até o solo como um imenso e invisível elevador.
-Levitamos de maneira totalmente suave até aí.
-O contato com o solo quase não se nota. Somente um ligeiro e curto choque.
-Faço minhas últimas anotações de bordo a toda pressa.
-Se aproxima um pequeno grupo de homens até nosso avião. Todos eles são bem altos e tem cabelos claros. Mais atrás vejo uma cidade iluminada. Parece resplandecer nas cores do arco-íris. Os homens estão aparentemente desarmados. Não sei o que agora nos espera. Claramente, uma voz me chama por meu nome e me ordena abrir. Obedeço e abro a porta de carga.
Aqui terminam as anotações em meu livro de bordo. Tudo o que escrevo agora é de memória.
- É indescritível, mais fantástico que toda a fantasia, e se eu mesmo não houvera vivido, qualificaria de completa loucura. Nós dois, meu operador de rádio e eu, somos conduzidos para fora do avião e cumprimentados com amabilidade. Então, nos conduzem a um disco deslizante, que aqui utilizam como meio de locomover. Não tem rodas. Com enorme rapidez nos aproximamos da brilhante cidade.
-O esplendor de cores da cidade parece provir do material parecido ao cristal em que está construída. De repente nos paramos diante de um imponente edifício. Semelhante arquitetura não havia visto até agora em nenhuma parte. Não é comparável com nada. A arquitetura é como se originasse diretamente da mesa de desenho de um Frank Lloyd Wright, o bem podia ter tirado de um filme de Buck Roger. Nos dão uma bebida quente. Esta bebida tem um sabor diferente a tudo o que eu tenha desfrutado. Nenhuma bebida, nenhuma comida tem um sabor comparável. Um sabor simplesmente diferente, mas um sabor delicioso. Passaram-se uns dez minutos, quando dois destes estranhos homens que temos por anfitriões se aproximam de nós. Dirigem-se a mim e me comunicam sem sombra de dúvidas que devo acompanhar-lhes.
-Não vejo outra alternativa se não cumprir sua ordem. Por tanto nos separamos. Deixo a meu operador de rádio e sigo aos dois. Pouco depois chegamos a um elevador, no qual entramos. Nos movemos para baixo. Quando nos detemos, a porta se desliza silenciosamente pra cima. Caminhamos por um corredor comprido em forma de túnel e iluminado por uma luz de cor vermelha clara. A luz parece emanar das mesmas paredes. Chegamos ante uma porta grande.
Ante esta grande porta nos paramos e permanecemos assim. Sobre a grande porta se encontra um letreiro sobre qual nada posso dizer. Sem nenhum ruído se desliza a porta a um lado.
Uma voz me exorta a entrar. “Não se preocupe, almirante”, me tranqüiliza a voz de um de meus dois acompanhantes, “o Mestre irá receber-te!” De maneira que entro. Estou deslumbrado. A infinidade de cores, a luz que enche o ambiente, meus olhos não sabem a onde olhar e tem primeiro que acostumar-se as condições. Passa um tempo até que posso reconhecer algo que me rodeia. A beleza que vejo agora nunca vi em toda a minha vida. É mais esplêndido, mais bonito e mais suntuoso do que eu podia descrever. Creio que nenhum idioma pode resumir com palavras o que vejo. Creio que na Humanidade faltam palavras para isso. Minhas observações e reflexões foram interrompidas por uma voz melodiosa e cordial:
“Dou-te as boas vindas!. Seja Vs. da forma mais cordial bem vinda em nosso país, almirante”. Ante mim está um homem de grande estatura e uma fina cara marcada pela idade. Está sentado a uma imponente mesa e me dá a entender com um movimento da mão que devo sentar-me a uma das cadeiras. Obedeço e sento, depois junta suas mãos de forma que se tocam as pontas dos dedos.
-“Deixamos vocês virem, porque tem Vs. um caráter consolidado e acima no mundo goza de uma grande fama.
-”Acima no mundo?”, me falta o ar.
“Sim”, contesta o Mestre lê a meus pensamentos, “Vs. Está agora no império dos Arianni, no interior do mundo. Não creio que nos tenhamos que interromper sua missão muito tempo. Vs. logo será conduzido a superfície da Terra. Mas antes vou comunicar-lhe por que eu te fiz vir, almirante. Nós seguimos os acontecimentos que se produzem acima sobre a Terra. Nosso interesse foi despertado quando vocês lançaram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Naquela péssima hora fomos a seu mundo com nossos discos voadores. Tínhamos que ver pessoalmente o que fizeram vossa raça. Entretanto já faz muito isso, e vocês diriam que é historia. Mas é para nós significativo, por favor deixem continuar. Nós não nos intrometemos em vossas disputas e guerras. Vossas barbaridades consentimos. Mas começaram a experimentar com forças que na realidade não estavam pensadas para os homens. Isto é a força atômica. Já intentamos algumas coisas. Fizemos chegar mensagens aos estadistas do mundo mas eles não crêem na necessidade de escutar-nos. Por este motivo foi Vs. elegido. Vs. deve ser nosso testemunho, testemunho de que nós e este mundo no interior da Terra existimos, que nós aqui realmente existimos. Olha a seu redor, e Vs. rápido comprovará que nossa ciência e nossa cultura estão vários milhares de anos por diante das vossas. Mire Vs., almirante.”
-”Mas”, interrompi ao Mestre, “que tem isto que ver comigo, senhor?
O Mestre parecia submergir-se em mim, e depois de que um tempo me havia examinado, me contestou:
-”Vossa raça alcançou um ponto de não retorno”. “Tem pessoas entre vocês que estariam dispostos a destruir a Terra intera antes de perder seu poder, o poder que eles crêem conhecer.” Eu de novo dei a entender com um movimento de cabeça que seguia suas explicações.
O Mestre continuou falando-me: “Já faz dois anos intentamos uma e outra vez contatar com vocês. Mas todos nossos intentos são contestados com agressividade. Nossos discos voadores são perseguidos por seus aviões de combate, atacados e disparados. Agora devo dizer-lhe, meu filho, que uma enorme e nefasta fúria se levanta, que uma poderosa tormenta varrerá seu país, e durante muito tempo arrasará. Desconcertados diante disso estarão seus científicos e exércitos e não poderão oferecer nenhuma solução. Esta tormenta tem poder de aniquilar toda a vida, toda a civilização de Vocês, de forma que toda cultura poderia ser destruída e tudo poderia fundir-se no caos. A grande guerra que acaba de terminar é somente um prelúdio do que pode vir sobre vocês. Para nós aqui isto se faz patente hora trás hora de maneira mais clara. Parta da base de que me equivoco”.
-”Não, já veio uma vez a época escura sobre nós, e durou 500 anos”, repliquei ao Mestre.
-”É verdade, meu filho”, me contestou, “os tempos sombrios cobrirão seu país de cadáveres. E parto da base de que alguns de sua raça sobreviverá a esta conflagração. O que depois ocorrerá não posso revelar-lo. Nós vemos num futuro longínquo surgir uma nova Terra, que será construída com os escombros de seu velho mundo, e lembrarão de seus tesouros legendários e buscarão. E veja, os tesouros legendários estarão aqui conosco. Nós somos aqueles que os mantemos a salvo. Quando começar esse futuro, nos apresentaremos a vocês, ajudaremos aos homens a revivificar sua cultura e sua raça. Talvez então já terão aprendido que guerra e violência não conduzem ao futuro. Para o tempo que seguirá, se fará acessível antigos conhecimentos. Conhecimentos que já tiveram uma vez. De Vs., meu filho, espero que volte a superfície com estas informações”.
Com esta exigência terminou o Mestre sua exposição e me deixou muito desconcertado, mas para mim estava claro que o Mestre tinha razão. Por consideração ou por humildade, não sei, me despedi de todas as formas com uma ligeira inclinação. Antes que poderá perder-me apareceram meus dois acompanhantes, que me haviam conduzido até aqui.
Indicaram-me o caminho. Eu me voltei ao Mestre. Havia um cálido e amistoso sorriso em sua velha e nobre cara:
- ”Desejo a Vs. uma boa viagem, meu filho”, fez por último o sinal da paz e então nosso encontro havia chegado inevitavelmente ao seu fim.
Voltamos rapidamente a nosso elevador. Movemo-nos para cima. Entretanto me explicou um de meus dois firmes acompanhantes que trás finalizar a conversação com o Mestre tenhamos pressa de verdade. O Mestre de nenhum modo queria atrasar-nos mais, e ademais era importante que eu levasse imediatamente a mensagem recebida a minha raça, me aclarou. A todo isto eu não disse nada. Quando fui conduzido até meu operador de rádio, comprovei que ele provavelmente tinha medo, isto ao menos se refletia em sua cara.
-“Tudo está em ordem, não tem com que preocupar-se, Howie, tudo está certo.”, intentei tirar-lhe o medo. Junto com nossos acompanhantes, fomos de novo ao disco deslizante, que velozmente nos devolveu ao avião.
Os motores já estavam funcionando, e nos encontramos imediatamente a bordo. Havia uma atmosfera de tremenda pressa, a necessidade de atuar rápido era evidente. Imediatamente depois de que fecharmos a porta, nosso avião foi elevado nas alturas por una força inexplicável para mim, até que voltamos a encontrar-nos a 2.700 pés (aprox. 825 mêtros). Fomos acompanhados por dois de seus discos. Mantiveram-se a uma certa distância de nós. O velocímetro não indicava em nenhum momento velocidade alguma, apesar de que esta havia aumentado enormemente. Nosso rádio, no entanto, funcionava, e recebemos uma última mensagem dos objetos voadores que nos acompanhavam.
-”A partir de agora pode Vs. voltar a utilizar todos seus equipamentos, almirante, seus instrumentos voltam a ser funcionais. Nós os deixaremos agora. Até a vista”.
Seguimos com nossos olhos aos objetos voadores até que se perderam no céu azul pálido. De imediato o controle do avião de volta. Não nos falamos, cada qual estava demasiado ocupado com seus pensamentos.
Última anotação no livro de bordo:
-Nos encontramos de novo sobre vastas regiões cobertas de neve e gelo.
-Estamos todavia aproximadamente a 27 minutos de vôo da base. Podemos enviar mensagens por rádio, e nos respondem. Informamos que tudo é normal. A base está contente por voltar a ter comunicação.
-Fizemos uma aterrissagem suave.
Eu tenho um encargo.
Fim das anotações no livro de bordo."
Em 13 de março de 1.956 cita-se a Byrd dizendo “a atual expedição abriu uma nova terra extensa”.
Byrd foi anunciado como o maior explorador do mundo, e a menção de novas terras despertou um grande interesse, mas tão logo tais declarações desapareceram dos jornais os comentaristas já não falavam mais sobre seus descobrimentos e o assunto desapareceu dos olhos do público.
A cópia desta fita parece ser autêntica, mas sem o original. Fica a critério do leitor decidir sobre sua autenticidade.
Agharta ou Mundo Subterrâneo


No livro CIDADES PERDIDAS DA CHINA, ÍNDIA E ÁSIA CENTRAL de David H. Chidress de 1988, afirma que nestas regiões as histórias sobre esses reinos subterrâneos são muito comuns, às vezes se diz que Agharta é um reino que tem como capital Shamballah , em outras que são reinos distintos e que teriam uma certa disputa.


Agharta teria sido fundada por sobreviventes do continente de Atlântida antes de ser engolido pelo oceano Atlântico a cerca de 11.500 anos. Os atlantes teriam construído túneis interligando as principais cidades do mundo antigo com o continente no interior da terra e quando Atlântida começou a afundar, eles se refugiarão no interior da terra com seus sábios. Famosos escritores da antiguidade também falam sobre essa civilização subterrânea. Plínio afirma em um de seus contos que os atlantes fugiram da cidade antes dela ser destruída, para fazer uma nova sociedade, em uma cidade chamada Hiperbórea onde seus habitantes não envelheciam nem sofriam doenças.
Uma das mais famosas histórias de antigos mitos sobre a Terra Oca vem do Tibete, por causa do impacto que eles têm sobre as modernas teorias de conspiração associadas. Os mitos tibetanos estão intimamente ligados à Sociedade de Thule, que teve um grande impacto sobre as crenças ocultistas de altos comandantes nazistas alemães e, em particular de Adolf Hitler, conta a lenda que nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial muitos dos dirigentes nazis, e seus cientistas, fugiram para uma base da Antártica, e depois foram para o subsolo.


As principais entradas para este mundo seriam a cidade de Lhasa, no Tibete, a base da Pirâmide de Gizeh, no Egito, e as principais cidades astecas, maias incas e até mesmo no Brasil, no Planalto central, GO, e na Serra do Roncador, nos confins do Estado de Mato Grosso e em plena Floresta Amazônica. A Serra tem esse estranho nome pelo fato de "as pedras roncarem" quando misteriosos objetos celestes muito luminosos (OVNI) saem e entram nas suas altas montanhas - muitas delas ostentando estranhos "rostos", tal como os mostrado na foto acima!
Seres do Mundo Subterrâneo
Se os seres que habitam a Terra Oca são como os descritos em algumas obras (dotados de extraordinária humanidade, sublimes e divinos, protópipos da perfeição) por qual motivo privilegiariam os nazistas ou os norte americanos? Entretanto fala-se de uma segunda raça, uma raça–raiz ou hiperbórea, como resultado de transformações através dos tempos que a primeira raça experimentou.
Seriam estes os seres que despertaram tanto interesse nas expedições de Adolf Hitler? Teriam eles alguma relação com as raças que estabeleceram pactos tecnológicos com grandes nações e que segundo vários relatos de pessoas que trabalharam para estes governos, vivem e trabalhavam em Bases Subterrâneas? 


Uma História muito tempo atrás, no reinado de Stephen da Inglaterra (1135-1154), fala dos meninos verdes: crianças que emergiram de um fosso profundo quando camponeses estavam trabalhando. Estavam vestidas com roupas feitas de uma matéria desconhecida, suas peles eram verdes, e falavam em um dialeto desconhecido. As pessoas assustadas com o fato as levaram para o dono do feudo, Sir Richard de Calin. O tempo passou e o menino entrou em depressão adoeceu e morreu, mas a menina se adaptou aquela nova situação. Aprendeu a falar inglês e sua pele foi gradualmente perdendo a cor verde. Mais tarde casou-se. Perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, disse que seu irmão e ela tinham vindo de uma terra sem sol, chamada de Luminous, onde todos os habitantes eram verdes. Separada do mundo deles por um rio, quando estavam procurando pelo rebanho do pai, seguiram por uma caverna quando escutaram o som de sinos. Vagaram pela escuridão por muito tempo até que acharam uma saída, mas de repente ficaram cegos por um clarão de luz. O sol e a temperatura diferente os deixaram cansados. Descansavam, quando ouviram vozes. Viram pessoas estranhas, e tentaram fugir, porém foram descobertos.
As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall: dois cronistas ingleses do século 12. Teorias dizem que eram imigrantes flamencas que sofreram perseguição, seus pais teriam sido mortos e eles se esconderam na floresta. Suas peles verdes poderiam ser efeito de má nutrição ou envenenamento por arsênico. Estas explicações não esclarecem o fato de falarem uma língua desconhecida. e das roupas de materiais desconhecidos. Outros como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra, mas nunca nenhuma destas suposições foi confirmada, assim como a teoria da Terra Oca.
Fotos dos Pólos


Em 1970, Ray Palmer conseguiu uma foto do Pólo Norte fornecida pelo Enviromental Science Service Administration do Departamento de Comércio americano. Esta foto mostra o Pólo Norte com uma área escura no meio. Para Palmer esta era a prova final da existência de uma entrada para a terra interior no Pólo. Esta foto era uma composição feita por computador de 40.000 fotos tiradas por satélite. em um período de 24h, e nesta época do ano o do Pólo Norte estava permanentemente no escuro, por causa do inverno ártico.


Foto da imensa abertura situada no pólo Norte do nosso planeta, tomadas por móduloas espaciais da NASA!


No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Expansão, ocupação e transformação dos espaços naturais PANTANAL, FLORESTA AMAZÔNICA pelo homem é um evento de alto impacto que vem ocorrendo no mundo. Até que ponto os desequilíbrios climáticos têm impacto na vida deles?





João Vitor Santos – IHU On-Line

O Pantanal é o exemplo típico de um ecossistema que, desde a sua formação, sempre “dependeu, na sua constituição biológica, da composição de espécies florísticas e faunísticas de outros biomas, como da Floresta Amazônica, do Chaco, do Semiárido e principalmente do Cerrado”, diz Carolina Joana da Silva à IHU On-Line, ao explicar a inter-relação existente entre os biomas brasileiros.

A própria existência do Pantanal, pontua, depende integralmente dessa conexão do bioma com a Floresta Amazônica. “O bioma Pantanal também depende das chuvas originárias da Amazônia, por meio dos rios voadores, que trazem as águas e alimentam os rios e as cheias pantaneiras, e causam o pulso de inundação, serviço ecossistêmico de regulação dos processos ecológicos responsáveis pela produtividade do Pantanal”, esclarece Carolina na entrevista a seguir, concedida por e-mail.

Do mesmo modo, explica, por conta dessa “alta conectividade” entre os biomas, os danos ambientais que ocorrem na Amazônia geram implicações no funcionamento do Pantanal. Um exemplo disso tem sido o aumento do desmatamento, que “já está afetando a diminuição e o deslocamento das chuvas. Dessa forma, o ciclo da água entre Amazônia e Pantanal tende a ser afetado, e, consequentemente, serão afetados o pulso de inundação e a produtividade pantaneira”, adverte.

Carolina Joana da Silva é graduada em História Natural pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, mestra em Biologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – Inpa e doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos – Ufscar. Atualmente leciona na Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat.

No dia 18 de abril, das 19h30min às 22h, a professora irá ministrar a conferência Impactos ambientais e contrassensos no pantanal brasileiro, atividade que integra o ciclo de estudos Os biomas brasileiros e a teia da vida, promovido pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, que segue com sua programação até 14 de junho de 2016.



Veja a programação completa aqui;

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Como compreender o bioma Pantanal e qual sua relação com os demais biomas brasileiros?

Carolina Joana da Silva – O bioma Pantanal dependeu, na sua constituição biológica, da composição de espécies florísticas e faunísticas de outros biomas, como da Floresta Amazônica, do Chaco, do Semiárido e principalmente do Cerrado. Essas espécies ocorrem em outros biomas e raras são exclusivas do Pantanal, ou seja, são pouquíssimas as espécies endêmicas. O bioma Pantanal também depende das chuvas originárias da Amazônia, por meio dos rios voadores, que trazem as águas e alimentam os rios e as cheias pantaneiras, e causam o pulso de inundação, serviço ecossistêmico de regulação dos processos ecológicos responsáveis pela produtividade do Pantanal.



IHU On-Line – Quais os maiores impactos ambientais que o Pantanal sofre hoje?

Carolina Joana da Silva – Ao considerarmos o pulso de inundação (enchentes) como o principal serviço de regulação do Pantanal, ou seja, como um sistema movido por pulsos (como o Mangue, a várzea amazônica), atividades que interferem nesse mecanismo podem afetar o seu funcionamento. Estudos já detectaram mudanças climáticas no sistema Pantanal, indicadas por alterações nos padrões da chuva, exemplificadas pelos deslocamentos temporais.

No entanto, as mudanças mais diretas no pulso de inundação podem ser causadas pelos empreendimentos hidrelétricos — Usinas Hidrelétricas – UHEs e Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs já construídas, em construção e previstas. A produtividade dos sistemas pantaneiros será afetada em menor ou maior escala, na dependência da distância da fonte, na quantidade e no tamanho desses empreendimentos.




IHU On-Line – Quais os desafios em relação à preservação do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Ter uma legislação ambiental apropriada ao Pantanal, respostas políticas antecedentes e mantenedoras das normas e títulos vigentes. Por exemplo, não existe uma lei para este bioma, e a proposta que está no Congresso está desconectada de conceitos e atividades em andamento no Pantanal.

O título de Reserva da Biosfera nominado pela Unesco ainda não foi implementado e quase foi perdido, devido à falta de interesse do governo federal em manter interesse por essa titulação. Também falta um planejamento que anteceda os impactos de empreendimentos, como as usinas hidrelétricas, e que discuta os limites para a construção dessas obras.

IHU On-Line – O que se sabe sobre a biodiversidade pantaneira hoje e quais suas particularidades?

Carolina Joana da Silva – A biodiversidade em números de espécies, ou seja, sua riqueza, varia de espécie para espécie. No entanto, o que chama a atenção é a abundância das espécies. No Pantanal, muitas espécies de plantas e animais são vistas em grandes quantidades de uma mesma espécie, como por exemplo, o jacaré e as aves pescadoras. As árvores ocorrem, com frequência, agrupadas, com características de monodominância, como os cambarazais, os paratudais e os piuvais.





IHU On-Line – De que modo o ciclo das águas no Pantanal pode contribuir para estudos sobre questões climáticas?

Carolina Joana da Silva – Considerando a alta conectividade entre o bioma Amazônico e o bioma Pantanal, mediado pelas chuvas — “rios voadores” —, e a dependência das chuvas na Amazônia, oriundas da própria floresta, o aumento do desmatamento já está afetando a diminuição e o deslocamento das chuvas. Dessa forma, o ciclo da água entre Amazônia e Pantanal tende a ser afetado, e, consequentemente, serão afetados o pulso de inundação e a produtividade pantaneira.

IHU On-Line – Até que ponto os desequilíbrios



 climáticos têm impacto na vida do Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Eles afetam a extensão das enchentes, o deslocamento temporal das enchentes, as cheias, vazante e estiagem (fases do pulso de inundação) e, por consequência, todos os serviços ecossistêmicos (regulação, provisão, produção e culturais).

IHU On-Line – Qual a importância de observação da cultura dos povos originais para a compreensão do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – Os pantaneiros, organizados como povos indígenas ou comunidades tradicionais, mostram estratégias adaptativas ao pulso de inundação e conhecimento ecológico da biodiversidade, o que os mantêm resilientes nos sistemas ecológico e social.

IHU On-Line – Como se dá a relação entre o povo pantaneiro e o bioma hoje? Quais os maiores desafios e como conceber atividades econômicas que preservem a região?

Carolina Joana da Silva – O pantaneiro mantém estreita relação com o sistema ecológico, explorando macro-habitats e mantendo a sua biodiversidade, sua estrutura e funcionamento. De forma semelhante, o pantaneiro usa e garante populações de espécies, como as de peixes, as quais ainda se encontram em níveis adequados. O que acontece é que às vezes aumentam as pressões de origem externa ao sistema.

As tendências indicam que estratégias de policulturas, na escala das comunidades tradicionais, ou estratégias baseadas em mais de uma atividade, em populações locais, podem ter mecanismos adaptativos, que mantêm a resiliência desses povos no sistema socioecológico. O desafio está colocado na garantia de que essas estratégias tenham sua reprodução sociocultural continuada.

IHU On-Line – Qual o impacto das fazendas e da pecuária nos ecossistemas do bioma Pantanal?

Carolina Joana da Silva – As fazendas tradicionais têm mantido a estrutura e o funcionamento do sistema pantaneiro, no sentido macro.



No entanto, em escalas locais, observam-se alterações que dificultam o fluxo de água, devido às construções de diques. Também temos observado a diminuição da diversidade de espécies arbóreas e a introdução de espécies exóticas em locais onde há pastoreio. Atualmente, fazendas que compartilham a pecuária com o turismo ou focadas mais nas atividades turísticas aparentam estar economicamente mais estáveis.

IHU On-Line – Como analisa o turismo no Pantanal hoje? Até que ponto esse tipo de atividade pode ser um caminho para preservação e uma ameaça ao bioma?


Carolina Joana da Silva – No Pantanal serviços 
ecossistemicos de produção, como a pecuária e a pesca, têm tendência a serem compartilhados, ou substituídos em algumas fazendas pelos serviços ecossistêmicos culturais, como o turismo. A atividade turística depende mais do mercado externo do que de forças locais, o que pode caracterizar uma vulnerabilidade. No entanto, esse tipo de atividade também dá suporte à preservação.