quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O mexicano que dizia ter “duas cabeças” e trabalhou no circo para sustentar 9 filhos.


Seu local de nascimento ou as raízes de sua família são incertos. Existem relatos de que ele pode ter vivido em uma tribo selvagem ou indígena, mas sem confirmação. Outros relatos dizem que ele vivia perto da mina de construção onde trabalhou, sendo posteriormente “preso” pelos vizinhos
como um “escravo”.



Sua vida mudou quando o empresário John Schindeler soube do caso de Pascual que possuía uma “massa” na cabeça e resolveu conhecê-lo em 1917, quando ele ainda morava no Texas. Imediatamente foi chamado para fazer parte como “atração” do circo Sells Floto.

Existem vários documentos históricos que mostram que, em tempos remotos, era comum seres humanos com alguma anomalia (como pessoas com três pernas, defeitos congênitos, deformações faciais, etc) participarem de circos fazendo shows de aparição não só nos EUA, mas em vários países, acumulando um grande volume de dinheiro como salário – embora quase todos acabaram na miséria.



Muitos aceitavam entrar no circo para ter “uma vida”, visto que era grande a hostilidade das pessoas com anomalias genéticas. A Medicina não era desenvolvida o suficiente, e as pessoas tinham grande medo e enorme preconceito.

À época, inúmeras teorias, inclusive publicações em jornais, especulavam sobre a verdade de sua “segunda cabeça”. Muitos o acusavam de usar algum tipo de máscara, outros afirmavam ser um gêmeo malformado que nasceu grudado em sua cabeça e até mesmo maquiagem de alguma “massa de gordura”. Alguns diziam que o “rosto” tinha traços femininos, e o apelidaram de “Maria”.



Apesar das especulações que indagavam o motivo da segunda cabeça não se mexer, ele declarou uma vez à imprensa: “Ela não é muda. Além disso, ela é um ser humano. Eu posso ouvi-la, mas sou o único capaz de fazer isso. Ela só existe através de mim”.
Outra possibilidade apontada na época seria uma Duplicação Crânio-Encefálica – um tipo de malformação congênita onde alguma parte do corpo se duplica na cabeça.
O rosto “extra” também poderia ser algum irmão gêmeo fundido em seu crânio, condição clínica chamada Cranipagus Parasiticus, com pouquíssimos registros na história. Abaixo você vê um vídeo de um caso real de Cranipagus Parasiticus que ocorreu no Egito. O vídeo é um registro clínico mostrando a veracidade do caso:
Atuação

Ele não era propriamente um artista. Seu número circense consistia, basicamente, em sentar e levantar o queixo algumas vezes para mostrar melhor a “cabeça”. Ele não cantava, não dançava, não fazia malabarismo e nada que envolvesse movimentos bruscos, o que gerava desconfiança.

Afinal, ele tinha duas cabeças?
Clinicamente falando, o caso foi posteriormente descoberto quando o próprio empresário de Pascual resolveu pagar uma cirurgia para retirada do que seria um tumor maligno que crescia em sua testa.


Os relatos mais confiáveis dizem que o empresário obrigou Pascual a participar da farsa para que ambos ganhassem dinheiro. 



Imagem mostrando o caso das gêmeas do Egito que nasceram com a malformação Cranipagus Parasiticus, extremamente rara. Foto: divulgação.

Pascual tornou-se tão famoso que foi inspiração para um livro de romance escrito pelo sueco Per Olov Enquist.
> A comovente história de Manar Meged, uma criança egípcia com duas cabeças



Ao que parece, o tumor foi “moldado” de alguma forma, com uma espécie de máscara de cera colada a ele. A máscara, possivelmente, era colada de tempos em tempos para proporcionar aderência e não cair, bem como maquiada.

Relatos antigos afirmavam que o rosto era de prata fundida e que havia sido implantado sob sua pele para dar aspecto realista e enganar o público, ficando mais “segura”. Essa versão é extremamente improvável, devido às complicações enormes que isso geraria como rejeição, infecções – além da falta de recursos farmacológicos que temos hoje.

Os relatos mais confiáveis dizem que o empresário obrigou Pascual a participar da farsa para que ambos ganhassem dinheiro. Pascual conseguiu sustentar sua família de 9 filhos por um certo tempo, mas não existem relatos oficiais se ele conseguiu acumular dinheiro e qual foi o seu destino após sair do circo e fazer a cirurgia de remoção.

Quando essa estrela explodir, iluminará a Terra por semanas e deixar parte da humanidade sem abastecimento d’água.



Betelgeuse é uma supergigante vermelha de 8,5 bilhões de anos, 20 vezes mais massiva, 890 vezes maior e 125 mil vezes mais energia do que nosso Sol. Ela faz parte de uma das constelações mais conhecidas, a de Órion.
No entanto, por que está morrendo, logo deixará de fazer parte de nossa abóbada celestial (abóbada celeste, em astronomia, é o hemisfério celeste visível, conhecido popularmente como firmamento), em um evento de supernova que possivelmente deixará a humanidade sem água, segundo sugerido por alguns pesquisadores.



Constelação de Orion, com Betelgeuse brilhando no canto superior esquerdo.

Quando isso acontecer, Betelgeuse deixará de ser uma estrela brilhante para se tornar algo maior, com tamanho e brilho equivalente ao de uma lua cheia. Isso será visível por dias ou até meses. Alguns pesquisadores falam em anos. Então, desaparecerá para sempre.

O problema, no entanto, é que os astrônomos ainda não sabem dizer quando isso vai acontecer. Estima-se que para a estrela tornar-se uma supernova, o tempo pode variar entre 100 mil até um milhão de anos, sendo 1 milhão o tempo mais provável do acontecimento.



Por que ficaríamos sem água?

Um estudo feito pela Universidade de Colorado, em Boulder (EUA), descobriu que a estrela está localizada a 650 anos-luz da Terra, o que em teoria não deveria causar qualquer dano a humanidade. No entanto, um estudo mais recente que analisou os prováveis resultados da explosão da estrela verificou que a radiação emitida poderia deixar nosso planeta sem água – por danificar as máquinas das centrais de abastecimentos e bombas elétricas, pela alta radiação.

De acordo com os físicos envolvidos, pela natureza da condição da estrela ser muito incerta, ela poderia explodir entre milhões de anos ou, em um cenário mais catastrófico, amanhã. Eles acreditam ainda que a supernova prejudicará muito a camada de ozônio de uma determinada região da Terra no momento da explosão.

No entanto, cientistas especialistas no assunto e que não estiveram envolvidos no assunto, acreditam que tal resultado é altamente improvável – embora não descartável.

No estágio atual em que se encontra, Betelgeuse provavelmente já exauriu todo o hidrogênio de seu núcleo, transformando-o em hélio que será convertido em carbono. Tal processo, que libera uma imensa quantidade de energia, também provoca grande perda de massa. Então, quando todo o gás hélio se esgotar, a situação da estrela ficará mais caótica, com fusões de elementos pesados ocorrendo cada vez mais rápido. O resultado, que será a morte do corpo celeste, ocorrendo fusão de silício em ferro que roubará a energia necessária para a sustentação da estrela.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

NÃO SE CULPE POR ABANDONAR ALGUNS PLANOS: você não é mais a mesma pessoa de ontem.




Não se culpe por ter que abandonar planos, lugares, por querer mais, melhor, por se fortalecer e dizer nunca mais. Você simplesmente estará caminhando junto com o ritmo da vida, que não para nunca.



O tempo passa, a vida corre, as coisas mudam, mudamos nós também. Viver vai trazendo experiências, sabedoria, paciência e novas formas de enxergar o mundo e as pessoas. Renovamos quem somos a cada amanhecer, somando o que foi bom e descartando o que foi ruim, guardando cada sentimento dentro de nosso coração, para torná-lo cada vez mais forte.



O nosso eu de agora, portanto, não é o mesmo de outrora, porque a vida tem que caminhar, ressignificando-se, encontrando novos caminhos, novas paragens, novos encontros, trazendo-nos novidades, mostrando-nos soluções, abrindo e fechando portas, para que estejamos em constante aprendizado. É assim que a gente vai se tornando mais forte, mais seguro, mais gente de verdade.

Nesse movimento, inevitável nos depararmos com novas perspectivas, novos sonhos, novas metas. Nossos interesses mudam de foco e passamos a valorizar o que nem imaginávamos, espreitando horizontes outros, com um olhar mais maduro. De repente, a gente sente necessidade de abandonar crenças, lugares e pessoas que não parecem mais ter sentido algum na vida que passamos a querer.

A gente passa a querer caminhar com passos mais largos, junto a amores fortes, com sentimentos recíprocos, de mãos dadas com gente disposta a torcer verdadeiramente por nós. E, nisso tudo, pode não mais haver espaço para planos e pessoas que queríamos, tempos atrás, manter a qualquer custo conosco. O que parecia vital então não o será mais; quem parecia insubstituível nem nos fará mais falta alguma.



Portanto, não se culpe por ter que abandonar planos, lugares, por querer mais, melhor, por se fortalecer e dizer nunca mais. Você simplesmente estará caminhando junto com o ritmo da vida, que não para, nunca retrocede, jamais lamenta, apenas segue, em frente, seguindo. Somos humanos, aprendentes, em constante aprendizado e renovação diária. Um brinde a isso tudo!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

ANIMAIS...Cão recebe diploma de universidade após acompanhar cadeirante nas aulas


ANIMAIS
Cão recebe diploma de universidade após acompanhar cadeirante nas aulas

Por Redação RPA


A norte-americana Brittany Hawley e seu cachorro Griffin são inseparáveis: onde ela vai, ele vai junto.

Portadora de uma doença rara que a faz sentir dores crônicas no corpo e a obriga a se locomover em uma cadeira de rodas, Brittany conta com o auxílio do cão para vários afazeres do dia a dia, desde abrir portas, acender luzes, trazer objetos (que ela aponta com um laser) e claro, dar-lhe muito carinho, amor e companhia.

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[Nota da Redação do Razões] (Matéria continua depois do vídeo abaixo)

Crianças trocam brinquedos por pedido de trabalho para seus pais em cartinhas ao Papai Noel, assista:

No entanto, as limitações físicas da moça de 25 anos, que mora em Wilson, estado da Carolina do Norte, não a impedem de estudar, trabalhar e aproveitar a vida. Este mês Brittany se formou no mestrado em Terapia Ocupacional pela Universidade Clarkson, e claro, contou com a companhia de Griffin durante a cerimônia, que, assim como sua dona, ganhou um diploma para chamar de seu.

Com certeza um diploma muito justo, já que o golden retriever de quatro anos de idade frequentou assiduamente todas as aulas do mestrado ao lado de Brittany, desde o primeiro dia.

LEIA TAMBÉM: Por que cuidar da saúde deve estar no topo da sua lista de resoluções para 2019?

Ao anunciar o diploma honorário ao cão, o conselho de administração da universidade disse que Griffin eiro dia de curso. O conselho de administração da universidade afirmou que o cachorro demonstrou “esforço extraordinário, compromisso firme e dedicação diligente ao bem-estar e sucesso de Hawley e dos estudantes”.

Cão recebe diploma de universidade após acompanhar cadeirante nas aulas
O diploma canino. Foto: Reprodução/Facebook

Durante o estágio de sua dona, em que ela trabalhava ajudando soldados com deficiências de mobilidade e distúrbios psicossociais, Griffin também tinha sua função. Escovar um cão pode ajudar a melhorar a amplitude de movimento do paciente, e acariciá-lo ajuda a aliviar a ansiedade, disse Brittany.

Leia também: Pedreiro cadeirante desafia o preconceito e sustenta a família trabalhando em obras

“Meus pacientes diziam: ‘Meus terapeutas hoje são Brittany e Griffin'”, disse ela, aos risos. Ela espera levar essa parceria para o futuro, no mercado de trabalho. “Será um pacote”, brincou. “Eu não poderia participar de nada sem ele.”

domingo, 23 de dezembro de 2018

TECNOLOGIA Relatório Ford de Tendências 2019 mostra como a tecnologia está transformando o mundo.



TECNOLOGIA


Relatório Ford de Tendências 2019 mostra como a tecnologia está transformando o mundo
Confira as sete tendências que afetarão a relação entre empresas e consumidores no próximo ano.

Por Redação RPA.



Salvar

Em seu Relatório de Tendências 2019, a Ford revela como o avanço da tecnologia está influenciando a mudança de comportamento das pessoas em áreas-chaves da vida e como isso afeta o relacionamento entre as empresas e os consumidores. A pesquisa global realizada em 14 países – incluindo o Brasil – aponta os sete principais pontos dessa transformação.

“Essas mudanças podem nos levar do sentimento de desamparo à sensação de poder, esperança e progresso”, diz Sheryl Connelly, gerente de Tendências Globais de Consumo e Futuro da Ford. “Na Ford, estamos focados no design centrado no ser humano e comprometidos em encontrar soluções de mobilidade que melhorem a vida dos consumidores e da comunidade. Nesse contexto de mudança, temos de preservar o que consideramos mais valioso – a relação de confiança com os nossos consumidores.”


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Entre outros pontos interessantes, o relatório da Ford mostra que para 89% dos brasileiros é possível treinar o cérebro para pensar diferente. Com relação ao progresso ambiental, 53% dos brasileiros acreditam que vai depender da tecnologia, enquanto 91% apontam a mudança no comportamento humano como o caminho. Quanto aos carros autônomos, 55% dos brasileiros apostam que serão mais seguros que os motoristas humanos.
Futuro
O relatório da Ford ajuda a entender como os padrões de comportamento devem influenciar os consumidores e as empresas em todo mundo nos próximos anos. Veja sete tendências:
1. A divisão da tecnologia: mais do que nunca, a tecnologia tem um profundo impacto em como nos conectamos e vemos o mundo. Mas existe uma divisão entre as pessoas que têm acesso à tecnologia e acreditam que é uma força do bem e as que não têm acesso. Na Ford, a tecnologia é usada para tornar a mobilidade mais inteligente, segura e conveniente para as pessoas em todo o mundo.

2. Desintoxicação digital: embora não abram mão de seus aparelhos digitais, cada vez mais pessoas estão conscientes e alarmadas com a dependência desses aparelhos e buscam meios de controlar o tempo que gastam on-line. A Ford descobriu que momentos de empolgação – como dirigir um carro de corrida – geram efeitos no cérebro que contribuem para o bem-estar geral e está usando isso para aprimorar a experiência de direção.


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3. Recuperando o controle:em um mundo que, para muitos, parece estar fora de controle, os consumidores estão buscando maneiras de recuperar o poder sobre suas vidas. Como parte do seu processo de design centrado no ser humano, a Ford usa as pesquisas para entender melhor as necessidades e os hábitos das pessoas e desenvolve tecnologias como o Ford Co-Piloto 360, que assume tarefas estressantes para o motorista e torna a direção mais confiante.

4. As muitasfaces do eu: as mídias sociais desempenham um papel importante na vida dos consumidores e muitos assumem várias personas – desde quem são na vida real a como se retratam on-line – o que acaba impactando no que compram, usam e dirigem, bem como suas escolhas de tecnologia. A Ford entende que o carro é um reflexo da identidade do motorista, por isso trabalha para desenvolver modelos que ajudem a projetar quem eles realmente são.

5. O trabalho da vida: o modo como encaramos o trabalho mudou e muitas pessoas no mundo agora trabalham para viver, em vez de viver para trabalhar. Por isso, muitas empresas estão inovando a oferta de benefícios, como licenças e oportunidades de enriquecimento intelectual. A Ford acredita que o talento é fortalecido quando as pessoas são encorajadas a experimentar o mundo e a dar uma retribuição para a comunidade.

6. Eco-momentum: mudar hábitos arraigados é difícil, mas a maioria dos consumidores concorda que o progresso ambiental depende de mudanças no comportamento humano. A sustentabilidade é essencial para a saúde do meio ambiente e para os negócios da Ford. A empresa também busca a redução de emissões de CO2, consistente com o Acordo de Paris – investindo para lançar 40 veículos elétricos e híbridos até 2022.


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7. Caminho fácil: mobilidade, hoje, não é simplesmente ir do ponto A ao B, mas o que fazemos com o nosso tempo no meio do caminho. Os americanos gastam mais tempo dentro do carro do que em férias, por isso a capacidade de realizar tarefas durante o caminho pode mudar a experiência de viagem. A Ford acredita que os carros autônomos vão facilitar e ampliar o acesso ao transporte de pessoas e mercadorias. E está trabalhando em programas piloto de testes com empresas como Walmart e Postmates.