Quando você souber quem era o homem na verdade… Você ficará muito surpreso.
- Seu chefe avisou que se ela alimentasse o mendigo e ele, que mal conseguia se mover, não pagasse, seria descontado do seu salário. Ela disse que tudo bem.
A história
- Isto aconteceu com Maria, uma garçonete no Texas, EUA, e a notícia foi coberta pela mídia.
- Maria estava trabalhando no restaurante como sempre, quando um homem que mudaria sua vida, entrou.
- Com má aparência, mau cheiro e quase sem conseguir caminhar, este mendigo entrou no restaurante e sentou-se em uma mesa. Maria se aproximou assim como fazia com o restante dos clientes e lhe disse educadamente:
- "Meu nome é Maria, se precisar de algo estarei aqui para atendê-lo".
- O homem notou que o restante dos empregados olhava para ele com cara feia e ninguém queria atendê-lo. De acordo com a mesma fonte, o responsável pelo restaurante esclareceu à garçonete que se o mendigo não tivesse como pagar seu pedido, o dinheiro sairia do bolso dela. Maria concordou com a ordem.
O que aconteceu depois.
- O homem comeu o que havia pedido, pagou e foi embora. Para surpresa de todos, ele não apenas pagou, mas deixou uma gorjeta de 100 dólares para sua garçonete debaixo dos pratos já vazios.
- Embora a gorjeta fosse importante, ainda mais vindo de alguém que duvidavam que tinha dinheiro suficiente para pagar sua conta, isso não foi o mais impressionante.
- "Querida Maria, eu a respeito muito e você também se respeita, é evidente pela forma em que você trata os outros. Você encontrou o segredo da felicidade. Seus gestos bondosos irão guiá-la entre os que a conhecerem."
O cartão tinha sido assinado pelo próprio dono do restaurante.
- O dono tinha se disfarçado de mendigo e observou seu próprio restaurante para verificar a qualidade que seus empregados tinham na hora de atender o cliente.
- Maria não tinha a mínima ideia de quem ele era na verdade, mas isso não importava para ela. Não importou na hora de não discriminá-lo, nem na hora de saber que se este senhor não pagasse, seria ela quem teria que pagar por ele.
- Sua boa decisão não apenas lhe rendeu os cem dólares de gorjeta, mas também a promoveram como gerente do mesmo restaurante no qual só ela servia às mesas. Sua vida mudou para sempre.
- Na próxima vez que encontrar um mendigo na rua, verei com outros olhos. Não porque talvez ele possa ser o dono da cidade ou alguém famoso se escondendo atrás de uma fantasia, porque sendo honestos, a maioria das pessoas sem lar são quem parecem ser. No entanto, tratar aos demais com o mesmo respeito que gostaríamos de ser tratados, muda mais a nossa vida do que a de quem recebe esse respeito da nossa parte.
- "Você encontrou o segredo da felicidade", diz o bilhete, e definitivamente tratar o nosso próximo com o mesmo amor e respeito que nós acreditamos merecer, é um dos maiores passos em direção a nossa felicidade.
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sexta-feira, 7 de julho de 2017
EMOCIONANTE. Garçonete serve mendigo sem discriminá-lo; quando ele vai embora deixa um bilhete revelando sua verdadeira identidade e ela cai no choro...
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DESCOBERTA SENSACIONAL...Arqueólogos descobrem ‘Túmulo de Gigantes' na China
Pesquisadores na China descobriram restos de esqueletos de um grupo incomumente alto de indivíduos que viveram na província de Shandong, na China, há cerca de cinco mil anos. Com alguns deles alcançando alturas bem acima de 1,82 metro, esses humanos neolíticos eram um sinal do que viria pela frente.
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Como relatado no Xinhua, uma escavação arqueológica na vila de Jiaojia, no distrito Zhangqiu, da Cidade de Jinan, levou à descoberta de 104 casas, 205 túmulos e 20 buracos de sacrifício. Cerâmica e vários itens de jade também foram encontrados. O local do fim do Neolítico data de um tempo em que o Vale do Rio Amarelo era habitado pela Cultura Longshan, também conhecida como Cultura da Cerâmica Negra, que prosperou na área de cerca de 3000 a 1900 a.C. A escavação arqueológica, que começou no ano passado, está sendo liderada pela Universidade de Shandong.
Significativamente, uma análise dos restos de esqueletos encontrados nesse local sugere que essas pessoas antigas eram extravagantemente altas, com muitos indivíduos medindo acima de 1,80 metro, relata Xinhua. Embora o estudo não relate quantos indivíduos foram escavados ou sua divisão de gênero, o mais alto, um homem, media 1,90 metro. Para seus vizinhos contemporâneos, o povo Longshan provavelmente parecia feito de gigantes (os homens médios do Neolítico tinham cerca de 1,65 metro, e as mulheres, 1,54 metro, de acordo com um estudo).
Fornecido por F451 Midi Ltda.Sua altura incomum era provavelmente consequência tanto da genética quanto do ambiente. Aliás, a altura segue sendo uma característica definidora de pessoas vivendo na província atualmente. Em 2015, a média de altura de um homem de 18 anos em Shandong era de 1,75 metro, cinco centímetros a mais que a média nacional.
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Fornecido por F451 Midi Ltda.Mas para o povo Longshan, o ambiente pode ter tido um papel igualmente importante. Como explicou o arqueólogo Fang Hui ao Xinhua, essa civilização do fim do Neolítico participava de atividades de agricultura, então os aldeões tinham acesso a uma gama diversa de comidas nutritivas. O milheto era uma grande safra na época, e porcos eram um gado importante. Essa dieta estável, disse Hui, teve um efeito em suas proporções físicas, incluindo a altura. De modo interessante, os homens mais altos dos Longshan foram encontrados em tumbas, algo que os arqueólogos de Shandong atribuíram a um maior status social e ao acesso a melhor comida.
Como apontado, maioria dos humanos pré-históricos eram pequenos em comparação com o povo Longshan, tendo menos acesso a uma dieta balanceada, um menor fluxo de comidas nutritivas e possivelmente tendo que viver em condições ambientais duras. O povo maia, por exemplo, estava entre os menores dos humanos pré-históricos, com o homem tendo uma altura média de 1,57 metro, e a mulher, de 1,42 metro.
Mas a altura pode ter aparecido como um traço genético vantajoso entre certas populações muito antes do Neolítico e do povo Longshan. Um estudo recente da Universidade Masaryk, na Tchéquia, propôs que os genes para altura elevada apareceram entre os gravetianos — um bando de caçadores-coletores que viveram no Sul da Itália de 50.000 a 10.000 anos atrás. Esses europeus do Paleolítico Superior, cujo mais alto tinha 1,77 metro, eram caçadores de mamute, o que pode ter tido algo a ver com sua altura.
"Suspeito que essa especialização associada com um excedente de proteínas de alta qualidade e uma baixa densidade populacional tenha criado condições ambientais levando à seleção dos machos excepcionalmente altos", disse o autor principal do estudo, Pavel Grasgruber, em entrevista ao Seeker.
Isso pode explicar por que europeus dos Alpes Dinaricos (albaneses e eslavos do sul, particularmente), geneticamente relacionados aos gravetianos, são tão altos até hoje. Mas a boa estatura não é exclusiva dos europeus; outros humanos incomumente altos incluem os khampas tibetanos e o povo nilótico, do Sudão.
Determinar por que certos grupos de pessoas são menores ou maiores que outros segue uma ciência inexata, que depende de muitas variáveis. Entramos em contato com vários especialistas para ouvir sua opinião sobre o assunto e vamos atualizar se tivermos alguma resposta interessante. Talvez nunca saibamos por que o povo Longshan era tão alto, mas, considerando que os humanos nunca foram tão altos quanto são hoje, esse povo antigo era certamente um sinal dos tempos.
Como apontado, maioria dos humanos pré-históricos eram pequenos em comparação com o povo Longshan, tendo menos acesso a uma dieta balanceada, um menor fluxo de comidas nutritivas e possivelmente tendo que viver em condições ambientais duras. O povo maia, por exemplo, estava entre os menores dos humanos pré-históricos, com o homem tendo uma altura média de 1,57 metro, e a mulher, de 1,42 metro.
Mas a altura pode ter aparecido como um traço genético vantajoso entre certas populações muito antes do Neolítico e do povo Longshan. Um estudo recente da Universidade Masaryk, na Tchéquia, propôs que os genes para altura elevada apareceram entre os gravetianos — um bando de caçadores-coletores que viveram no Sul da Itália de 50.000 a 10.000 anos atrás. Esses europeus do Paleolítico Superior, cujo mais alto tinha 1,77 metro, eram caçadores de mamute, o que pode ter tido algo a ver com sua altura.
"Suspeito que essa especialização associada com um excedente de proteínas de alta qualidade e uma baixa densidade populacional tenha criado condições ambientais levando à seleção dos machos excepcionalmente altos", disse o autor principal do estudo, Pavel Grasgruber, em entrevista ao Seeker.
Isso pode explicar por que europeus dos Alpes Dinaricos (albaneses e eslavos do sul, particularmente), geneticamente relacionados aos gravetianos, são tão altos até hoje. Mas a boa estatura não é exclusiva dos europeus; outros humanos incomumente altos incluem os khampas tibetanos e o povo nilótico, do Sudão.
Determinar por que certos grupos de pessoas são menores ou maiores que outros segue uma ciência inexata, que depende de muitas variáveis. Entramos em contato com vários especialistas para ouvir sua opinião sobre o assunto e vamos atualizar se tivermos alguma resposta interessante. Talvez nunca saibamos por que o povo Longshan era tão alto, mas, considerando que os humanos nunca foram tão altos quanto são hoje, esse povo antigo era certamente um sinal dos tempos.
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quinta-feira, 6 de julho de 2017
ESPETACULAR...MARAVILHA...CIENTISTAS DESCOBREM RIO LENDÁRIO EM EBULIÇÃO NA AMAZÔNIA...
CIENTISTAS DESCOBREM RIO LENDÁRIO EM EBULIÇÃO NA AMAZÔNIA...
02/17/2016 · por Maryta Cerávolo · em REVISTA ELETRÔNICA. ·
Por: Maddie Stone
Bem no coração da Amazônia, lendas falam de um rio tão quente que ferve a partir de baixo. O geocientista Andrés Ruzo foi treinado para acreditar que essas histórias não podiam ser verdade. Mas isso foi antes de ele ver o rio com os próprios olhos.

É incrível pensar que existem maravilhas naturais do planeta ainda não conhecidas pela ciência, mas tal era o caso do rio em Mayantuyacu, descrito em detalhes no livro Rio em Ebulição: Aventura e Descoberta na Amazônia.
O livro é uma história cativante e real sobre descoberta, aventura, ciência e misticismo, contada por um homem que foi levado a explicar algo impossível, e que agora está em uma missão para preservá-lo.
Ruzo tinha 12 anos e morava no Peru quando seu avô lhe contou uma história estranha. Depois que conquistadores espanhóis mataram o último imperador inca, eles se dirigiram para as profundezas da floresta amazônica em busca de ouro.
Poucos desses homens jamais retornariam, e aqueles que voltaram mencionavam um pesadelo vivo: água envenenada, cobras que comiam pessoas, fome, doenças e um rio em ebulição, como se fervido por uma grande fogueira.
A imagem daquele rio fervente ficou marcada na mente de Ruzo. Mas não foi até anos mais tarde, como um candidato a PhD em Geofísica da Southern Methodist University (EUA), que ele começou a se perguntar se a lenda poderia ser verdade.
Isto não era apenas curiosidade: o projeto de tese de Ruzo estava inicialmente focado em criar o primeiro mapa geotérmico detalhado do Peru, incluindo partes da Amazônia. Se um rio fervente existisse, isso certamente mereceria reconhecimento.
Mas seus colegas de posição mais elevada descartaram a ideia como absurda. Seria preciso uma tremenda quantidade de calor geotérmico para ferver até mesmo uma pequena seção de um rio – e a bacia amazônica encontra-se a centenas de quilômetros de qualquer vulcão ativo. Um orientador até mesmo sugeriu que Ruzo parasse de fazer “perguntas estúpidas” se ele quisesse terminar o doutorado.
Mas Ruzo não parou de perguntar. E ele acabou encontrando alguém que levou a sério suas perguntas sobre um rio fervente: a tia dele. É porque ela viu um rio assim.

O rio em ebulição em Mayantuyacu (via Sofia Ruzo)
Afinal, o rio não era lenda, e sim o local sagrado de cura geotérmica de Mayantuyacu, escondido na floresta tropical peruana e protegido por um poderoso xamã. Ruzo não conseguiu acreditar até ver por si próprio, e depois de fazer isso, a vida dele mudou.
Com 25 metros de largura e 6 metros de profundidade, o rio avança por 6 km em temperaturas quentes o suficiente para cozinhar todos os animais infelizes de caírem na água. E sim, uma pequena parte dele é tão quente que realmente ferve. Há fontes termais documentadas na Amazônia, mas nada tão grande como este rio.
“Você está cercado pelos sons da floresta tropical”, disse Ruzo ao Gizmodo. “Você sente essa água fluindo à sua frente, e as plumas de vapor subindo. É realmente um lugar espetacular.”
Mayantuyacu é visitado todos os anos por alguns turistas, que vêm experimentar as práticas medicinais tradicionais do povo Asháninka. Fora algumas referências obscuras em revistas sobre petróleo da década de 1930, a documentação científica do rio é inexistente. De alguma forma, esta maravilha natural conseguiu passar despercebida por mais de 75 anos.
Muitos se voltam para a ficção a fim de escapar da banalidade no mundo real. Mas como ilustra o rio fervente, descobertas fantásticas estão à espreita em torno de nós. É preciso um tipo especial de persistência, e um pouco de loucura, para identificar as pistas perdidas em meio à rotina diária. Quando Ruzo fez isso, ele foi recompensado com a maior aventura da vida dele.

Fazendo amostragem de água a 97ºC (via Devlin Gandy)
E esta aventura está apenas começando. Após estabelecer um forte relacionamento com a comunidade local, Ruzo está agora realizando estudos geotérmicos detalhados do rio fervente, tentando colocá-lo no contexto da bacia amazônica.
Ele também está colaborando com ecólogos microbianos para investigar os organismos extremófilos que vivem nas águas escaldantes. Qualquer coisa que sobrevive aqui poderia oferecer pistas sobre como a vida começou há bilhões de anos, quando a Terra era um planeta muito mais quente.
E o mais importante: Ruzo está tentando salvar o rio fervente. “No meio do meu doutorado, eu percebi que este rio é uma maravilha natural”, disse Ruzo. “E ele não continuará assim, a menos que façamos algo a respeito.”
Desde que Ruzo visitou Mayantuyacu pela primeira vez, em 2011, a floresta tem sido dizimada pela exploração ilegal de madeireiras. Se medidas não forem tomadas, o local – considerado sagrado por gerações de praticantes culturais da Asháninka – poderá em breve desaparecer.
Ruzo espera obter o interesse público e apoio financeiro necessários para garantir a sobrevivência do rio a longo prazo. Mayantuyacu enfrenta muitas ameaças, de madeireiras a empresa de energia, mas uma coalizão para proteger o patrimônio natural e cultural se torna mais forte a cada dia.

Destruição da floresta amazônica próximo ao rio fervente (via Andrés Ruzo)
Ruzo recebeu recentemente uma bolsa da National Geographic, parte da qual servirá para usar tecnologia – drones, satélites, entre outros – e descobrir quais regiões da floresta estão mais vulneráveis. Ele também se uniu a organizações ambientais no Peru e a líderes comunitários locais para fortalecer os esforços de conservação.
“Eu não gosto do conceito de uma pessoa levando essa carga sozinha. Eu acho que isso se trata de criar uma comunidade em escala internacional”, disse Ruzo. “O planeta está ficando pequeno, e maravilhas naturais como esta são muito raras.”
Se o rio fervente sobreviver, será porque as pessoas se reuniram e reconheceram o seu valor intrínseco. Após ler a história real e cativante da aventura de Ruzo, você talvez esteja inclinado a concordar.
Fonte: Gizmodo Brasil
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quarta-feira, 5 de julho de 2017
Contrastes...Acredite se quiser.10 fotos de países além de seus estereótipos.
10 fotos de países além de seus estereótipos
Muitas vezes fala-se tanto de um lugar levando em consideração apenas um determinado aspecto que até parece que não há nada por lá que fuja disso. Pois bem, para mostrar que nem tudo é sempre de acordo com a fama, eis aqui dez fotos que mostram alguns lugares de maneira bem diferente daquela que você talvez os imagine:
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10. França
Polícia dando batida numa favela. Poderia ser São Paulo ou Rio de Janeiro, mas é Paris.
Polícia dando batida numa favela. Poderia ser São Paulo ou Rio de Janeiro, mas é Paris.
9. Emirados Árabes
Apesar de suas construções suntuosas e seus vários bilionários, a cidade de Dubai também tem favelas.
8. Israel
Jerusalém é uma cidade sagrada para diversos religiosos, mesmo assim a capital israelense também tem sua própria Parada Gay. E, sim, rola uns problemas por causa disso.
7. Índia
Quem pensaria em encontrar um açougue num país onde as vacas são sagradas? Pois este é um dos muitos açougues existentes em Mumbai, uma das maiores cidades da Índia.
6. Síria
Quem vê os sírios caindo na balada nem imagina que há uma guerra acontecendo no país.
5. Somália
Apesar do país arrasado pela fome e pela guerra civil que se arrasta desde 1991, a Somália é um país rico em belezas naturais.
4. Egito
Para quem acha que o Egito só tem deserto, múmia e pirâmide, a capital Cairo é uma metrópole como qualquer outra.
3. Estados Unidos (Alaska)
Iglu? Esquimó? Você não encontrará nada disso na Kitsilano Beach, no Alaska.
2. Estados Unidos (Hawaii)
Se tem praia no Alaska, que tal neve no Hawaii? Pois quem for ao Observatório Mauna Kea, que fica no topo do vulcão com o mesmo nome, talvez passe um pouco de frio.
1. Brasil
Outro lugar onde ninguém imagina ver neve é no Brasil. Mas, caso você esteja em São Joaquim (SC), é possível que se depare com esta paisagem.
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Quanta tecnologia perdida! 10 carros que ficaram só no protótipo... Que triste né?
10 carros que ficaram só no protótipo
Muitos designers e montadoras de automóveis bem que tentaram causar reviravoltas nesse mercado. Infelizmente (ou não) muitas dessas criações ainda não chegaram aos consumidores. Algumas talvez nunca cheguem, de tão bizarras. Confira, então, dez carros que quase foram para as fábricas:
.10. Bugster
Criado pela FIAT, foi apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2008.
9. P.I.E.T.
O triciclo elétrico foi idealizado pelos designers Lorenz Nasdal e Laurent Hompesch para programas de compartilhamento.
8. VéVL
Foi uma criação da Peugeot-Citroën em 2011, com a intenção de trazer ao mercado um veículo leve e elétrico para cidades.

7. FV2
A Toyota lançou sua moto conceitual em 2013, no Salão do Automóvel de Tóquio.

6. Hiriko
Lançado no Salão de Genebra de 2013, o Hiriko prometia ser a solução para os estacionamentos, já que era dobrável e ficava com 1/3 do tamanho de um carro comum.

5. Aeromobil 2.5
Em 2014 a empresa eslovaca Aeromobil desenvolveu um carro que, segundo eles, também poderia decolar como um avião.

4. Armored Spherical Cabin Electric Patrol Vehicle
Este veículo foi desenvolvido em 2014 por uma universidade chinesa para a polícia de Zijing Qingyuan. A intenção era criar um carro anti-protestos.

3. AirPod
O simpático AirPod foi desenvolvido pela montadora indiana Tata Motors para funcionar com ar comprimido.

2. 3R-C
Apresentado pela Honda no Salão de Genebra em 2010, o 3R-C era um veículo elétrico focado em mobilidade urbana.

1. Peugeot 907
Apenas para demonstrar domínio de tecnologia, a Peugeot desenvolveu o carro com motor V12 dianteiro e fabricou algumas unidades, mas não as colocou à venda.

Foi uma criação da Peugeot-Citroën em 2011, com a intenção de trazer ao mercado um veículo leve e elétrico para cidades.
7. FV2
A Toyota lançou sua moto conceitual em 2013, no Salão do Automóvel de Tóquio.
6. Hiriko
Lançado no Salão de Genebra de 2013, o Hiriko prometia ser a solução para os estacionamentos, já que era dobrável e ficava com 1/3 do tamanho de um carro comum.
5. Aeromobil 2.5
Em 2014 a empresa eslovaca Aeromobil desenvolveu um carro que, segundo eles, também poderia decolar como um avião.
4. Armored Spherical Cabin Electric Patrol Vehicle
Este veículo foi desenvolvido em 2014 por uma universidade chinesa para a polícia de Zijing Qingyuan. A intenção era criar um carro anti-protestos.
3. AirPod
O simpático AirPod foi desenvolvido pela montadora indiana Tata Motors para funcionar com ar comprimido.
2. 3R-C
Apresentado pela Honda no Salão de Genebra em 2010, o 3R-C era um veículo elétrico focado em mobilidade urbana.
1. Peugeot 907
Apenas para demonstrar domínio de tecnologia, a Peugeot desenvolveu o carro com motor V12 dianteiro e fabricou algumas unidades, mas não as colocou à venda.
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