quinta-feira, 25 de maio de 2017

Algumas belezas brasileiras...


 Apresentamos um panorama geral de lugares fascinantes desse país cheio de cores e vibrações selecionadas pelo olhar de autores brasileiros e europeus...



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segunda-feira, 22 de maio de 2017

MAIOR ESTUDO CIENTÍFICO SOBRE VIDA APÓS A MORTE REVELA FATOS EXTRAORDINÁRIOS!

O que até então era apenas questão de fé agora parece que está entrando no campo científico.

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Um grupo de cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, investiu numa intensa pesquisa, durante quatro anos, com 2.000 vítimas de parada cardíaca, em 15 hospitais no Reino Unido, Estados Unidos e Áustria.
A grande questão do estudo gira em torno da vida pós-morte.
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Será que ela realmente existe?
Para a maioria, não há dúvida.
No entanto, a ciência só agora resolveu estudar o caso.
Neste post, estaremos compartilhando os resultados da maior experiência médica sobre a relação “vida-morte”.
Descobriu-se que 40% das pessoas que foram consideradas clinicamente mortas haviam desenvolvido algum tipo de consciência, antes mesmo do coração voltar a bater.
Um paciente até relatou que seu espírito havia deixado o corpo, enquanto observava tudo o que acontecia na sala hospitalar.
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Não pense que para por aqui: há muitos testemunhos iguais, como o de uma assistente social de 57 anos.
Ela disse, com riqueza de detalhes, tudo o que viu e ouviu durante os três minutos em que esteve “morta”.
Para surpresa de todos, descreveu o comportamento da equipe de enfermagem e até o barulho das máquinas durante o processo.
O dr. Sam Parnia, que liderou o estudo, nos lembra que é impossível o cérebro continuar funcionando se o coração não estiver batendo.
É justamente essa a causa de todo o mistério: como essas pessoas continuaram conscientes depois que o coração parou?
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De 2.060 pacientes com parada cardíaca que foram estudados, apenas 330 sobreviveram.
E, de 140 entrevistados, 39% relataram uma experiência de observação consciente, enquanto estavam dados como mortos.
Nem todos conseguiram descrever detalhadamente tudo o que viram e ouviram, mas pelo menos um em cada cinco entrevistados disse que sentiu uma paz diferenciada.
Por outro lado, quase um terço relatou que o tempo acelerou demais ou ficou mais brando.
Fora isso, houve lembranças sobre uma luz brilhante, sensação de medo, como afogamento em águas profundas e até mesmo da alma saindo do corpo.
Cada pessoa teve uma experiência única.
Para o dr. Parnia, as experiências perto de pós-morte são comuns, mas as drogas ou sedativos podem impedir que elas sejam lembradas quando as pessoas voltam à vida.
O médico também relata que muitas pessoas que dizem ter vivido algo incomum atribuem a experiência a alucinações ou ilusões, mas elas são reais.
Com isso, ele conclui que o assunto não pode ficar “engavetado”.
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O dr. David Wilde, psicólogo e pesquisador da Nottingtham Trent University está trabalhando duro, analisando os relatos dos paciente para encontrar um padrão entre os fatos.
Dependendo dele, as pesquisas também continuam.
Afinal, nunca se esteve tão próximo de comprovar que existe uma matéria espiritual em nosso ser.
Mas ele reconhece que ainda há muito a ser descoberto: “Nós simplesmente não sabemos o que está acontecendo. Nós ainda estamos muito no escuro sobre o que acontece quando morremos. Espero que este estudo ajude a trazer uma luz científica sobre o fato”.
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O estudo foi publicado na revista inglesa Resuscitation.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

OLHOS CASTANHOS SÃO NA VERDADE AZUIS...Quer saber? pode mudar?

Nova cirurgia revolucionária transformará permanentemente olhos castanhos em azuis por R$ 16 mil | 

Jornal Ciência...



Os olhos castanhos são os mais comuns em todo o mundo. Porém, eles são na verdade azuis, por baixo da camada da melanina. Isso mesmo, você não leu errado. Eles tornam-se castanhos pois a camada de pigmento localiza-se na frente do olho. Já nos indivíduos que possuem olhos azuis essa melanina está localizada na parte de trás, isso significa que o olho absorve mais a luz do que a reflete.

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Então alguém deve ter se perguntado: já que é assim, seria possível mudar a cor de um olho castanho para a cor azul? 
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Sim, e um médico norte-americano afirma ter desenvolvido um procedimento que muda olhos castanhos para olhos azuis, em apenas 20 segundos.
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Isso seria uma boa alternativa para quem usa lentes de contato. Segundo Gregg Homer, especialista na empresa Stroma Medical, na Califórnia, esse procedimento utilizaria um laser para remover a melanina, permitindo que o olho assumisse uma tonalidade azul. Mas é bom ressaltar que esse procedimento é irreversível, pois a melanina não voltará a crescer, nem poderá ser substituída. Pra quem ficou interessado, o preço desse procedimento pode variar entre 3 mil e 4 mil libras.
Este aqui pode ser seu...é só pagar de tres a quatro mil Libras... Facil né?

   
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NASA desvenda mistério sobre flashes de luz na Terra observados do espaço..

NASA desvenda mistério sobre flashes de luz na Terra observados do espaço..
Você já tinha ouvido falar a respeito desse papo de flashes de luz identificados pelo nosso planeta a partir do espaço? Eles foram identificados pela primeira vez em 1993, em imagens capturadas pela sonda espacial Galileo lançada pela NASA. Entretanto, ninguém deu muita bola para os curiosos pontos brilhantes e eles acabaram sendo esquecidos — até voltarem a ser registrados em 2015, pelo satélite DSCOVR (Deep Space Climate Observatory).
De acordo com Michael Franco, do site New Atlas, esse equipamento se encontra em órbita a cerca de 1,5 milhão de quilômetros da Terra. Ele tem como missão observar o nosso planeta e monitorar a atividade do Sol e as tempestades solares — e clica uma imagem do nosso mundo a cada hora. Pois em alguns desses registros os tais flashes voltaram a ser notados, como foi o caso a seguir:
Ao longo de um ano, aproximadamente, a câmera presente no satélite — EPIC (Earth Polychromatic Imaging Camera) — capturou centenas desses flashes por todo o planeta, mas só agora o pessoal da NASA conseguiu descobrir como eles são produzidos.
Primeiro, os cientistas perceberam que os brilhos só apareciam quando a câmera estava “mirada” para a Terra no mesmo ângulo em que o Sol se encontrava voltado para o nosso planeta. Sendo assim, os pesquisadores deduziram que os flashes só poderiam ser reflexos — em vez de estarem sendo emitidos por fontes originadas no nosso mundo, como seria o caso de raios, por exemplo.
O pessoal da NASA chegou a suspeitar que poderiam ser os lagos — ou outras concentrações de água na superfície — que estavam provocando os reflexos, mas descobriram que os flashes eram produzidos em grandes altitudes, geralmente nas proximidades de nuvens do tipo cirrus, que se formam a cerca de 10 mil metros da superfície. Sendo assim, o culpado pelos brilhos misteriosos só poderiam ser partículas de gelo, orientadas horizontalmente.
Pode parecer bobagem, mas pense que esse curioso mistério dos flashes levou mais de 20 anos para ser solucionado. Além disso, segundo a NASA, a descoberta não foi em vão, uma vez que ela pode ajudar na observação e compreensão de fenômenos semelhantes em outros planetas, assim como auxiliar os astrônomos a determinar a composição de suas atmosferas e até identificar mundos potencialmente habitáveis.