quinta-feira, 7 de abril de 2016

Vida em Marte pode estar 'escondida' em bacia no sul do planeta...

Planície de Argyre fotografada da órbita de Marte (Foto: Divulgação/NASA)
Se quisermos encontrar evidência de vida em Marte, nossa melhor alternativa é estudar a Planície de Argyre, uma enorme bacia de impacto no sul do Planeta Vermelho.
Esta informação é a conclusão do estudo de uma equipe de astrobiólogos da Universidade de Cornell. O grupo desenvolveu uma pesquisa com o objetivo de determinar o melhor lugar para encontrar vida ou vestígios de organismos vivos em Marte. Em outras palavras, se há ou houve vida no planeta, ela está (ou já esteve) na Planície de Argyre.
“Argyre dispõe de uma série de paisagens interessantíssimas, do ponto de vista astrobiológico.A região tem depósitos hidrotérmicos, pingos [montes cônicos que têm seu núcleo formado por gelo] e antigos depósitos glaciais”, detalhou o cientista que liderou o estudo, Alberto Fairén, em entrevista ao site Space.com.
Argyre também é um lugar interessante para se explorar porque não é tão extensa; tem cerca de 1.770 quilômetros. “Essa região tem uma configuração interessante e pode ser explorada em uma só missão. Argyre é uma aposta forte”, disse Fairén.
Por quê?
Mas o que faz a Planície de Argyre tão especial? É preciso estudar um pouco sobre a história de Marte para entender.
Há cerca de quatro bilhões de anos, o planeta tinha um campo magnético forte, como o da Terra, que o protegia da radiação emitida pelo Sol. Além disso, acredita-se que água corria livremente por Marte. Estas duas condições já são um passo gigantesco para que um planeta seja habitável.
Gradualmente, a atmosfera de Marte foi sendo afetada por fortes e agressivos ventos solares, não suportados pelo campo magnético que protegia o planeta. O resultado do processo que durou bilhões de anos é um deserto gelado e inabitável.
A equipe que estudou a bacia da Planície de Argyre descobriu a região é resultado do impacto de um meteoro ou de outro corpo celeste, que, provavelmente, engatilhou atividade hidrotérmica e pode ter fomentado a vida.
Mesmo que as missões enviadas à bacia não encontrem vida, os cientistas apostam que fósseis de organismos vivos podem ser achados por lá.
E a Curiosity?
Mais uma pergunta que precisa ser respondida: por que não aproveitar a presença do rover Curiosity, enviado a Marte em 2011, para explorar a região?
A equipe responsável pelo estudo afirma que o veículo, por mais esterilizado que esteja quando chegar à bacia, poderá ‘contaminar’ a região com microrganismos terráqueos, gerando relatórios que identifiquem falsos positivos.
Fairén e sua equipe sugerem que, a princípio, sondas orbitem a região. Somente depois de confirmada a hipótese de vida atualmente ou no passado, rovers com pequenos laboratórios científicos seriam enviados para investigar e capturar os sinais de vida. Os veículos desenvolvidos para a missão deveriam considerar que nenhum microrganismo da Terra poderia chegar intacto à região, preocupação que não foi prioridade na produção da Curiosity.
*Com supervisão de Cláudia Fusco

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Não perca....15 fotos que provam que a capivara é o animal mais simpático da natureza...



Capivara1 (Foto: Reprodução)
Quem vaga por aí, pelos rin
cões do mundo virtual, provavelmente já topou com uma foto de uma capivara fazendo algo atípico. Imagens de animais da espécie interagindo com outros bichos também são bastante comuns. Mas por que a capivara é tão 'bem vista' no mundo animal? O site BoredPanda investigou o caso, com o auxílio de biólogos, e descobriu que não há muito mistério: as capivaras são mesmo animais simpáticos.
A capivara é a maior espécie da ordem dos roedores, podendo atingir até 1,35 centímetros de comprimento e pesar 80 quilos. Os membros da espécie vivem em grupos que têm entre dez e vinte animais e são encontrados, sobretudo, na América do Sul.

Capivara 2 (Foto: Reprodução)
Capivara 5 (Foto: Reprodução)
Capivara 3 (Foto: Reprodução)
Capivara 4 (Foto: Reprodução)
Capivara 6 (Foto: Reprodução)
Capivara 7 (Foto: Reprodução)
Capivara 8 (Foto: Reprodução)
Capivara 9 (Foto: Reprodução)
Capivara 10 (Foto: Reprodução)
Capivara 11 (Foto: Reprodução)
Capivara 12 (Foto: Reprodução)
Capivara 13 (Foto: Reprodução)
Capivara 14 (Foto: Reprodução)
Capivara 15 (Foto: Reprodução)

terça-feira, 5 de abril de 2016

SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM...

SETE ERROS DE COMUNICAÇÃO QUE OS CASAIS COMETEM...



Existem alguns casais que podem viver brigando com freqüência, apesar de orar, de ler a Bíblia e de se amarem. Facilmente por qualquer bobagem se desentendem. E assim, podem chegar ao ponto de se agredirem mutuamente por meio de palavras proferidas com raiva e ressentimentos.
O apóstolo Paulo faz a seguinte advertência:
“Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos.” – Gálatas 5:15.


À luz da Bíblia pode-se afirmar que é possível discordar sem brigar, discutir sem se ferir, falar a verdade sem magoar.

Portanto é necessário que o casal reconheça que possui maus hábitos na maneira de conversar (às vezes, herdados imperceptivelmente de outras pessoas) e comece um processo espiritual de colocar em prática algumas dicas bíblicas de comunicação em sua vida conjugal.

1- Não Falar o Que Está Acontecendo Consigo

“Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.” – Mateus 26:38.


O exemplo de Cristo em comunicar Seus mais íntimos sentimentos elucida a importância psicoemocional do diálogo sincero e aberto em nossos relacionamentos. No tocante ao casamento, entendemos que a comunicação pode fluir de forma íntima e verdadeira se houver entre o casal uma base sólida de companheirismo, compreensão, cumplicidade e confiança a ponto de poder expor para o outro, sem ter medo, o que está acontecendo em sua mente e coração. Esse é o nível mais íntimo de comunicação que um casal pode atingir em seu relacionamento: A revelação do que está acontecendo consigo. Essa liberdade de expressão é fundamental para se saber como fazer o outro feliz.

Ilustração: Ao comemorar as bodas de ouro, certo casal foi entrevistado por um repórter que desejava saber o segredo de um casamento tão duradouro. Então, sentindo-se orgulhoso, o marido respondeu:
- Você conhece o pão-bengala? A parte da qual mais gosto é o bico desse pão, mas desde que nos casamos, eu o corto e dou para minha mulher.
O repórter então resolve fazer a mesma pergunta à esposa que não estava perto quando o marido respondeu. Ela então repondeu:
- Sabe aquela pontinha do pão-bengala? É parte do que pão que eu mais detesto, mas desde que nos casamos, ele corta esta parte pra mim. Mas por amor a ele, eu como assim mesmo.
Eis então o segredo daquele casamento: O amor que renuncia, o amor que tudo suporta.


2- Viver Mentindo e Reclamando

“Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações.” – 1 Pedro 2:1.


O amor, a confiança e a verdade geram intimidade. Isso é um princípio: Não existe intimidade num casamento sem verdade. Quando um dos cônjuges começa a mentir e enganar o outro, às vezes, por medo de ofendê-lo, pouco a pouco vai se metendo em situações cada vez mais difíceis.
Por isso, Ralph W. Emerson disse:
“Aquele que profere uma mentira não pode avaliar em que enrascada se meteu, pois precisará inventar mais vinte mentiras para encobrir a primeira.”
E assim, transformará sua vida conjugal em uma teia de mentiras, a qual mais cedo ou mais tarde se romperá de forma dolorosa.
O casal que não vive reclamando, e nem esconde nada um do outro, atingirá um excelente nível de segurança e satisfação no relacionamento. A liberdade de falar a verdade, com amor, proporcionará ao casal uma comunicação plena e saudável.


3- Não Parar Para Ouvir

“Todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.” – Tiago 1:19.


Quando temos pouca disposição para ouvir nosso cônjuge transmitimos a impressão de que o que ele pensa e sente não são tão importantes para nós. E assim, quem não quer ouvir se aborrece e quem quer falar se sente desvalorizado e rejeitado. Se isso acontece com você, use um cronômetro mental e procure investir mais tempo para ouvir seu cônjuge de duas formas: Por meio dos ouvidos (você ouve o que ele está dizendo) e pelo coração (o que ele está sentindo). Desenvolva a habilidade de ouvir seu cônjuge com interesse. Pare o que está fazendo e preste atenção no que ele está dizendo, ainda que você esteja assistindo a uma partida de futebol na televisão, ou seu seriado predileto (risos). Demonstre atenção por meio dos olhos e da expressão facial e corporal. Ele vai se sentir amado, valorizado, compreendido, aceito e apoiado. Essa atitude, ouvir mais e falar menos, vale por mil “eu te amo!”. Se, de repente, não for possível ouvir o outro naquele momento, diga-lhe: “Eu sinto muito não poder dar a atenção que você merece agora, mas a gente pode conversar melhor tal hora.”

Mulheres, para evitar falar com as paredes, lembrem-se dessa dica: De acordo com o terapeuta de casais Steve Stephens, geralmente a atenção de um homem dura três minutos, depois disso é aconselhável fazer-lhe perguntas e tocar nele com carinho, a fim de que ele mantenha a atenção no que você diz.


4- Falar Com Raiva

“Irai-vos e não pequeis; não se ponha o Sol sobre a vossa ira.” – Efésios 4:26.


A única forma de não pecar por causa da ira que está sentindo é estabelecer como hábito a prática espiritual de nunca falar ou fazer alguma coisa com raiva. Pois, 99,99% das vezes que falamos ou fazemos qualquer coisa com raiva erramos. Por isso, dê sempre um tempo, pois a ira vem, mas passa se você não alimentá-la em seu coração por meio de pensamentos e palavras. Lembre-se do que a Bíblia afirma:
“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.” – Provérbios 15:1.
Suscita a ira tanto no coração de quem ouve como de quem fala.

Ilustração: Conta-se que depois de muitos anos de economia, certo rapaz comprou seu primeiro carro. Ele cuidava daquele carrinho “velho-novo” com muita dedicação. Um dia, ele foi passar o final de semana na casa da namorada que morava em outra região do país. Quando retornou viu que seu carro não estava como ele havia estacionado, e mais, havia um arranhão numa das portas e o pneu estava baixo. Ficou mais irado ainda, quando descobriu a causa de tudo: seu irmão havia usado o carro, escondido. A fúria foi tão grande que ele decidiu ir ao encontro do irmão que estava na faculdade. Ao tomar conhecimento, seu avô o chamou à parte e lhe disse: Você se lembra quando pegou o sapato emprestado de seu irmão e o sujou todo de lama? Você queria lavá-lo imediatamente, mas eu recomendei que esperasse o barro secar, pois assim ficaria mais fácil limpá-lo? Então, espere a raiva secar e depois vá falar com seu irmão. Dessa forma evitaremos briga em família. E as brigas, meu querido neto, muitas vezes não resolvem os problemas, agrava-os ainda mais.


5- Falar ou Responder Com Rispidez e Agressividade

“A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.” – Colossenses 4:6.


Em qualquer situação esse é o princípio que deve reger nossa comunicação na vida a dois. A maneira como falamos ou respondemos ao nosso cônjuge é mais importante do que o que e como ele fala. Se a sua palavra ou resposta sempre for agradável e temperada com pitadas de sal de sabedoria, de compreensão e mansidão dificilmente haverá retaliação, feridas emocionais e ódio. Por isso, sempre prefira falar ou reagir com sabedoria e delicadeza, ao invés de rispidez e agressividade.

Ilustração: Certo dia, o Sol e o vento estavam discutindo diante da natureza sobre qual deles era o mais forte. De repente, surgiu um velhinho que estava caminhando em direção a sua casa. O vento decidiu desafiar o Sol dizendo:
- Aposto que consigo tirar o casaco daquele velhinho mais depressa do que você.
A natureza pegou o cronômetro e o Sol se escondeu por trás de uma nuvem. Então, o vento começou a soprar e quanto mais forte soprava, mais o velhinho se encolhia embrulhando-se no casaco. Quando o vento quase ia se transformando em furacão a natureza disse: - Basta! Assim você vai matar o velhinho.
Por sua vez, o Sol saiu, olhou e sorriu para o velhinho. E este foi logo tirando o casaco e enxugando o suor da testa com o lenço. Assim não só ficou provado que o Sol é mais forte do que o vento, mas que a delicadeza é melhor do que a fúria.

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6- Falar Sem Avaliar Primeiro o Que Vai Dizer

“As pessoas sábias pensam antes de responder, as pessoas más respondem logo, porém as suas palavras causam problemas.” – Provérbios 15:28 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).


Não se precipite! Exerça domínio próprio a ponto de ouvir, com equilíbrio emocional, tudo o que seu cônjuge tem para lhe dizer. Não cometa o erro de interrompê-lo porque isso poderá deixá-lo irritado. Não peça, impaciente, que ele fale com calma porque isso é uma incoerência. Avalie sempre o que vai dizer. Não use o silêncio como resposta porque isso poderá fazer com que ele pense que está certo, ou que você o está menosprezando. É necessário falar, mas é importante avaliar primeiro sobre o impacto que suas palavras irão causar no coração dele. Por isso, o apóstolo Paulo aconselha:
“Não digam palavras que fazem mal aos outros, mas usem apenas palavras boas, que ajudam os outros a crescer na fé e a conseguir o que necessitam...” – Efésios 4:29 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).



7 - Ameaçar, Censurar, Criticar e Condenar Quando o Outro Erra

“Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” – Gálatas 6:1.


Quando um dos cônjuges erra, não precisa que o outro lance contra ele as pedras da crítica, censura, condenação e ameaças porque sua própria consciência já o apedreja. Por isso, corrija-o, espiritualmente, com a brandura da sabedoria e do perdão, a fim de que ele se sinta encorajado, por amor, a vencer seu erro. Experimente essa fórmula bíblica, e você verá que ao plantar uma flor de brandura no coração de seu cônjuge, surgirá um jardim de paz no seu casamento.


Creio que estas dicas funcionam, no entanto, faz-se necessário que vocês:

Orem. O salmista afirma:
“Ainda a palavra me não chegou à língua, e Tu, Senhor, já a conheces toda.” – Salmo 139:4.
Uma vez que é assim, clame do íntimo de seu coração, quando sentir-se tentado a falar de uma forma que não deveria;
“Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” – Salmo 141:3.

Memorizem e recitem:
“Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.” – Provérbios 25:11.


Pratiquem. Pois, a Bíblia afirma o seguinte:
“Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã.” – Tiago 1:26.

Que Deus os abençoe como casal e que o Espírito Santo lhes ajude a terem uma comunicação livre de falhas e interferências, para que o amor que os uniu se fortaleça cada vez mais. Deus abençoe!
Pr. Dener & Sílvia Maia

quinta-feira, 31 de março de 2016

Você ja percebeu? Deus criou o cachorro? Vídeo que vai emocionar até mesmo aqueles que não gostam de cães..

Por que Deus criou o cachorro? Vídeo que vai emocionar até mesmo aqueles que não gostam de cães..

Conta o Livro da Gênese, o primeiro do Antigo Testamento, que Deus criou os céus, a terra e tudo que nela habita em seis dias. No último, foram criados os animais e, por fim, o homem. Acreditar nisto, avaliar que é uma alegoria ou simplesmente entender que tudo não passa de lenda é uma prerrogativa de cada um. De qualquer forma, se for verdade, a criação do cachorro deve ter ocupado mais tempo.
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Afinal, o “melhor amigo do homem” foi criado com todo o capricho. É capaz de defender uma casa e brincar com uma criança; conduzir um cego e passar horas ao pé do dono naqueles momentos tristes, apenas para levantar o astral.
cachorro é um exemplo perfeito de dedicação: ele ama, mesmo quando corre o risco de ser expulso pelo mau humor da família. Ele é fiel, mesmo que traiam a sua confiança ou tratem-no de forma injusta: quantos cães são abandonados nas ruas e estradas, não é mesmo?
A criação dos cachorros...

Ainda de acordo com a tradição judaica, a criação divina aconteceu na seguinte ordem: a luz; o firmamento (o céu); as águas separadas do elemento seco, que passou a fornecer plantas; o Sol, a Lua e as estrelas; os peixes e aves; as demais criaturas vivas (incluindo o homem).
O cachorro, porém, é um ser à parte. E, uma vez que Deus descansou no sétimo dia (conforme narrado no texto bíblico), a criação do nosso companheiro deve ter sido posterior. Existem pessoas que gostam de cães (a maioria). Outras não gostam. Consideram-no servil demais.
Certamente, existem “maus” cachorros e alguns deles, às vezes, cruzam o nosso caminho. Mas serão estes cachorros realmente ruins? Se uma criança humana – um ser racional, como gostamos de classificar a nós mesmos – que recebe uma educação inadequada pode se tornar um adulto perverso, o que dizer de um animal, que só pede água, comida e carinho?

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Alguns legisladores pretendem banir algumas raças, porque são extremamente violentas (e quero crer que eles são bem intencionados em seus atos). No entanto, basta olhar um pouco para trás: o simpático buldogue inglês foi desenvolvido para lutar com touros! Depois disto, vieram os dobermanns, bull terriers, pitbulls. A culpa é dos cachorros ou dos criadores?
Na verdade, as raças caninas criadas para serem violentas tiveram dois caminhos: a extinção ou a “conversão para a docilidade”. Mesmo que nós queiramos transformá-los em verdadeiras máquinas de matar (e alguns cachorros foram convocados inclusive para lutar em guerras), a fidelidade e a constância – em uma palavra: o amor – sempre fala mais alto.
Deve ter sido por isto que Deus criou o cachorro: para servir incondicionalmente (sem esperar recompensas), para brincar, fazer companhia, ficar triste quando estamos tristes. É claro, um afago e um petisco nos momentos certos não fazem mal a ninguém.
Às vezes, um cachorro usa os dentes – afinal, são as suas armas de ataque e defesa. Alguns cães chegam a morder o próprio dono. Mas qual seria a motivação para este “ato selvagem”? Um cachorro bem treinado não faz mal a ninguém – a não ser, talvez, a algumas almofadas e pés de mesas.
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Às vezes, um cachorro rouba comida, mas isto não é maldade, é instinto. Às vezes, ele mata um passarinho, mas, uma vez mais, é instinto. Com toda a nossa racionalidade, nós ainda nos deixamos levar pelas ferramentas com que a natureza nos dotou, o que se pode reprovar na conduta de um cãozinho (ou canzarrão)?
Às vezes, um cachorro irrita: ele faz xixi no tapete, rosna para o gato, persegue o carteiro. No entanto, o estímulo para tais atitudes (necessidades fisiológicas à parte) foi dado por nós mesmos. Dos cachorros, exigimos vigilância, defesa, trabalho – além de servir de olhos para cegos, eles conduzem trenós, atuam em operações policiais, trabalham como terapeutas em hospitais, resgatam acidentados e muito mais (a lista é longa, não caberia aqui).
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Além disto, eles adoram estar ao nosso lado. Gostam de correr no parque atrás de uma bola ou até mesmo de um graveto, sentir o vento quando colocam a cabeça para fora da janela de um carro em movimento, dormem aos nossos pés (ou de conchinha, tudo depende das predileções dos donos), brincam com uma borboleta, uivam para a Lua… E, depois disto, viram o pescoço em nossa direção, como se estivessem pedindo que aprovássemos todas estas atitudes.

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Já está cientificamente comprovado, com exames, testes e observações de conduta: os cachorros amam os humanos. Talvez tenhamos sido feitos uns para os outros. O que não pode ter comprovação, porém, é a criação. Contudo, se existe Deus – e eu acredito nisto, qualquer que seja a expressão da divindade –, ele reservou um momento especial para criar este amigão, que não guarda mágoa nem rancor, mesmo quando nós expomos as nossas piores facetas.
Mas por qual motivo tanto foi escrito sobre a criação e existências dos cães? Para que você reflita e logo após veja este vídeo incrível, com legendas em português, emocione-se e veja o quanto especial são nossos melhores amigos.


VEJA AS DIFERENÇAS ENTRE SINTOMAS DA DENGUE, zika e chikungunya e também gripe comum e H1N1.


Veja as diferenças entre sintomas da dengue, zika e chikungunya e também gripe comum e H1N1.




Apesar de terem suas semelhanças, as doenças causadas pelo Aedes aegypti têm diferentes gravidades

Transmitidas pelo Aedes aegypti, as doenças dengue, zika vírus chikungunya têm sintomas que muitas vezes causam confusão por conta de suas similaridades. Veja abaixo como elas se diferenciam:


Dengue...

O grupo de vírus (sorotipo 1, 2, 3 e 4), que circula no País há tempos e deixa vítimas todos os anos, é considerado o mais perigoso dos três. A infecção causa febre alta, dores no corpo, dores atrás dos olhos e a tão temida queda de plaquetas, que pode causar hemorragias sérias.
Mais perigosa em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, ainda não há tratamento para a dengue, apenas alívio dos sintomas e acompanhamento médico. O medicamento usado para aliviar a febre e as dores, no entanto, jamais pode ser o ácido acetilsalicílico (AAS), por causa do aumento de risco de sangramentos.
Faça o teste: Você está bem informado sobre dengue, zika e chikungunya?
Já aprovada pela Anvisa, mas ainda não no mercado, a vacina contra a dengue promete 66% de eficácia média contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. Crianças e idosos, no entanto, estão fora do grupo que podem tomar a vacina, portanto a melhor forma de se proteger é usar repelente de insetos e exterminar o Aedes aegypti.



As vítimas da febre chikungunya relatam fortes dores nas articulações
ChikungunyaEm dialeto da Tanzânia, chikungunya significa "dobrar-se de dor". Pelo nome já é possível imaginar o tamanho da dor articular que o vírus provoca nas pessoas infectadas. Apesar de ser uma doença autolimitada, que dura entre sete e 10 dias, em alguns casos a dor nas juntas permanece por meses.
A febre normalmente mais baixa que a infecção pela dengue e a forte dor articular são alguns dos sintomas desse vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Além disso, o chikungunya pode fazer com que o fígado fique inchado, apareçam ínguas e erupções na pele.
Pela dificuldade de identificar de imediato qual vírus está atacando a pessoa, os médicos também proíbem o uso de AAS, pelo risco de hemorragias.
Zika vírusÀ primeira vista os sintomas mais são os leves das três doenças, é o que mais está sendo estudado atualmente, por causa da associação com a microcefalia em bebês.
Raio-X do zika vírus: Perigos, sintomas e consequências graves da doença

Apesar de a febre ser mais baixa, das dores no corpo serem menos intensas e de até 80% das pessoas que contraem o vírus não apresentarem sintomas, levantou-se a possibilidade do zika aumentar a incidência da síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune que costuma aparecer 15 dias depois da infecção pelo vírus, causa fraqueza muscular e pode até levar à morte.

Um dos sinais que diferenciam o zika vírus das outras doenças é a erupção cutânea. Manchas na pele são sinais relatados por quem teve a doença.

Além disso, a conjuntivite parece ser uma consequência desse vírus e está menos presente nas outras doenças.

Gripe comum e H1N1.
VEJA AS DIFERENÇAS ENTRE SINTOMAS DA gripe comum e H1N1.