O cientista britânico Chris Solomon comandou um estudo com a ajuda de um programa de reconhecimento facial utilizado pela policia do Reino Unido, para chegar próximo ao que seria os rostos masculinos e femininos ideias. Confira as celebridades que mais se aproximaram desse padrão de beleza:
Portal, entretenimento, aconselhamento, leitura e visual. Renovar, viver, retomar, seguir em frente!
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Os 10 rostos famosos mais perfeitos do mundo...
.jpg)
10 comidas que só quem tá muito na larica consegue comê-las...
Quando bate aquela fome não há limites para acabar com ela. Veja algumas comidas que provavelmente foram feitas por pessoas na larica:
.jpg)
10 profissões que você jamais iria imaginar que já existiram...
10. Relógio-humano
Nós todos odiamos o som do despertador numa fria e chuvosa manhã, mas poderia ser pior. Você, aliás, poderia ser o despertador. Essa era a parte mais cedo da rotina de um relógio humano (knocker-up), uma profissão na Inglaterra e na Irlanda durante a Revolução Industrial.
Antes de todos nós termos despertadores que nos afastassem das nossas camas, essa era a responsabilidade de um relógio humano para certificar-se de que trabalhadores na cidade estivessem acordados na hora certa para ir ao trabalho. Eles geralmente carregavam uma longa vara que os permitiam bater nas janelas dos trabalhadores sonolentos até que eles despertassem. Era comum aos gerentes contratar um relógio humano para terem certeza de que seus empregados estivessem no trabalho a tempo. Mas o que também se tornou um grande mistério: quem acordava o relógio humano?
Nós todos odiamos o som do despertador numa fria e chuvosa manhã, mas poderia ser pior. Você, aliás, poderia ser o despertador. Essa era a parte mais cedo da rotina de um relógio humano (knocker-up), uma profissão na Inglaterra e na Irlanda durante a Revolução Industrial.
Antes de todos nós termos despertadores que nos afastassem das nossas camas, essa era a responsabilidade de um relógio humano para certificar-se de que trabalhadores na cidade estivessem acordados na hora certa para ir ao trabalho. Eles geralmente carregavam uma longa vara que os permitiam bater nas janelas dos trabalhadores sonolentos até que eles despertassem. Era comum aos gerentes contratar um relógio humano para terem certeza de que seus empregados estivessem no trabalho a tempo. Mas o que também se tornou um grande mistério: quem acordava o relógio humano?

Antes de todos nós termos despertadores que nos afastassem das nossas camas, essa era a responsabilidade de um relógio humano para certificar-se de que trabalhadores na cidade estivessem acordados na hora certa para ir ao trabalho. Eles geralmente carregavam uma longa vara que os permitiam bater nas janelas dos trabalhadores sonolentos até que eles despertassem. Era comum aos gerentes contratar um relógio humano para terem certeza de que seus empregados estivessem no trabalho a tempo. Mas o que também se tornou um grande mistério: quem acordava o relógio humano?
9. Espalhador de ervas
Antes mesmo de organizados sistemas de esgotos, a grande quantidade de despejos humanos da cidade de Londres acabava indo direto para o rio Tâmisa. Isso, juntamente com a imundície geral da cidade, fez com que Londres não fosse exatamente o melhor lugar para se cheirar. Isso fez com que a atividade de espalhar ervas se conduzisse a uma profissão na Inglaterra durante o século XVII.
O trabalho de um nobre espalhador de ervas era, geralmente, conduzido por uma mulher, da qual era preciso distribuir ervas e flores com odores agradáveis por toda área nobre, numa tentativa de mascarar os odores desagradáveis que cercavam a cidade. As espalhadoras de ervas estariam presentes em eventos da nobreza, com vestidos extravagantes e cestas para carregar suas ervas. Embora que a profissão nunca tenha realmente acabado, não existem mais nenhum trabalhador com esse título de nobreza. O último monarca a contratar alguém com esse trabalho foi George IV, em 1820.
Antes mesmo de organizados sistemas de esgotos, a grande quantidade de despejos humanos da cidade de Londres acabava indo direto para o rio Tâmisa. Isso, juntamente com a imundície geral da cidade, fez com que Londres não fosse exatamente o melhor lugar para se cheirar. Isso fez com que a atividade de espalhar ervas se conduzisse a uma profissão na Inglaterra durante o século XVII.
O trabalho de um nobre espalhador de ervas era, geralmente, conduzido por uma mulher, da qual era preciso distribuir ervas e flores com odores agradáveis por toda área nobre, numa tentativa de mascarar os odores desagradáveis que cercavam a cidade. As espalhadoras de ervas estariam presentes em eventos da nobreza, com vestidos extravagantes e cestas para carregar suas ervas. Embora que a profissão nunca tenha realmente acabado, não existem mais nenhum trabalhador com esse título de nobreza. O último monarca a contratar alguém com esse trabalho foi George IV, em 1820.

O trabalho de um nobre espalhador de ervas era, geralmente, conduzido por uma mulher, da qual era preciso distribuir ervas e flores com odores agradáveis por toda área nobre, numa tentativa de mascarar os odores desagradáveis que cercavam a cidade. As espalhadoras de ervas estariam presentes em eventos da nobreza, com vestidos extravagantes e cestas para carregar suas ervas. Embora que a profissão nunca tenha realmente acabado, não existem mais nenhum trabalhador com esse título de nobreza. O último monarca a contratar alguém com esse trabalho foi George IV, em 1820.
8. PowderMonkey (macacos em pó)
Um PowderMonkey era um termo usado para descrever jovens garotos empregados em navios de guerra. Era responsabilidade deles garantir que a tripulação tivesse um constante suprimento de pólvora, pondo suas vidas em risco por conta de fumaça e chamas causadas pelas batalhas. A pior parte? Os meninos não estavam lá por escolha. Não só era um trabalho altamente perigoso, como também algumas crianças eram sequestradas e forçadas a trabalhar nestes navios por gangues de marinheiros que tinham uma escassez de empregados. Enquanto suas idades e tamanhos os tornassem mais fáceis para se levar por aí imperceptíveis durante as batalhas, transportar pólvora para os canhões era um trabalho considerado de alto risco.
Um PowderMonkey era um termo usado para descrever jovens garotos empregados em navios de guerra. Era responsabilidade deles garantir que a tripulação tivesse um constante suprimento de pólvora, pondo suas vidas em risco por conta de fumaça e chamas causadas pelas batalhas. A pior parte? Os meninos não estavam lá por escolha. Não só era um trabalho altamente perigoso, como também algumas crianças eram sequestradas e forçadas a trabalhar nestes navios por gangues de marinheiros que tinham uma escassez de empregados. Enquanto suas idades e tamanhos os tornassem mais fáceis para se levar por aí imperceptíveis durante as batalhas, transportar pólvora para os canhões era um trabalho considerado de alto risco.

7. Log Drivers (motoristas de madeira)
Imagine transportar madeiras durante o dia todo, todos os dias. Esse certamente poderia ter sido seu trabalho se você estivesse vivo por volta de 1800. Antes de serrarias portáteis,a exploração florestal era limitada em poucas opções. O trabalho de um “motorista de madeiras” era utilizar o percurso de um rio para mover madeiras serradas de florestas milhas distantes. O método era popular durante os primórdios da atividade de exploração florestal, porém entre a época de 1900, estradas de ferro estavam sendo construídas na maioria das cidades, o que fez com que os rios fossem menos utilizados como meio de transportação.
Embora a profissão morresse por volta do século XX, a prática de transportar madeiras dessa forma vive pela cultura popular. Uma música folclórica canadense de nome “The Log Driver’sWaltz” foi escrita falando sobre uma jovem mulher que se casou com um motorista de madeira; a mesma se tornou um filme de curta duração realizado em 1979.
Imagine transportar madeiras durante o dia todo, todos os dias. Esse certamente poderia ter sido seu trabalho se você estivesse vivo por volta de 1800. Antes de serrarias portáteis,a exploração florestal era limitada em poucas opções. O trabalho de um “motorista de madeiras” era utilizar o percurso de um rio para mover madeiras serradas de florestas milhas distantes. O método era popular durante os primórdios da atividade de exploração florestal, porém entre a época de 1900, estradas de ferro estavam sendo construídas na maioria das cidades, o que fez com que os rios fossem menos utilizados como meio de transportação.
Embora a profissão morresse por volta do século XX, a prática de transportar madeiras dessa forma vive pela cultura popular. Uma música folclórica canadense de nome “The Log Driver’sWaltz” foi escrita falando sobre uma jovem mulher que se casou com um motorista de madeira; a mesma se tornou um filme de curta duração realizado em 1979.

Embora a profissão morresse por volta do século XX, a prática de transportar madeiras dessa forma vive pela cultura popular. Uma música folclórica canadense de nome “The Log Driver’sWaltz” foi escrita falando sobre uma jovem mulher que se casou com um motorista de madeira; a mesma se tornou um filme de curta duração realizado em 1979.
6. Cortador de gelo
Houve uma época que pessoas que queriam um drink gelado não poderiam simplesmente recolher pequenos cubos de gelo de seu freezer. Se você precisasse de gelo naquela época, você teria que contratar um especialista. Quebrar gelos era a profissão de esquimós durante os meses de inverno, quando o gelo tinha se formado o bastante por cima da superfície da água para ser colhido. Os grupos de trabalhadores poderiam dividir a superfície desse gelo em cubos e começavam a cortar cerca de 1500 toneladas de gelo por dia.
O desenvolvimento da tecnologia de refrigeração permitiu que a quebra de gelo cessasse de ser uma ocupação necessária. Entretanto, existe um museu em Maine dedicado para a prática histórica da colheita de gelo e ainda é uma tradição anual cortar o gelo de um lago local. Mas os únicos profissionais cortadores de gelo que encontraremos na indústria atualmente serão aqueles que esculpem gelo como uma obra de arte.
Houve uma época que pessoas que queriam um drink gelado não poderiam simplesmente recolher pequenos cubos de gelo de seu freezer. Se você precisasse de gelo naquela época, você teria que contratar um especialista. Quebrar gelos era a profissão de esquimós durante os meses de inverno, quando o gelo tinha se formado o bastante por cima da superfície da água para ser colhido. Os grupos de trabalhadores poderiam dividir a superfície desse gelo em cubos e começavam a cortar cerca de 1500 toneladas de gelo por dia.
O desenvolvimento da tecnologia de refrigeração permitiu que a quebra de gelo cessasse de ser uma ocupação necessária. Entretanto, existe um museu em Maine dedicado para a prática histórica da colheita de gelo e ainda é uma tradição anual cortar o gelo de um lago local. Mas os únicos profissionais cortadores de gelo que encontraremos na indústria atualmente serão aqueles que esculpem gelo como uma obra de arte.

O desenvolvimento da tecnologia de refrigeração permitiu que a quebra de gelo cessasse de ser uma ocupação necessária. Entretanto, existe um museu em Maine dedicado para a prática histórica da colheita de gelo e ainda é uma tradição anual cortar o gelo de um lago local. Mas os únicos profissionais cortadores de gelo que encontraremos na indústria atualmente serão aqueles que esculpem gelo como uma obra de arte.
5. Arrumadores de Pinos
Voltando antes para a tecnologia que nós concebemos hoje, as pessoas eram empregadas para fazer quase todos os trabalhos que não são mais necessários hoje em dia, como alinhar pinos de boliches, por exemplo. Os arrumadores de pinos recolocavam os pinos caídos no lugar e retornavam a bola de boliche para os jogadores. Geralmente sendo um trabalho de meio expediente com um pequeno pagamento, o trabalho era geralmente designado para jovens adolescentes. Aparentemente, não era um trabalho sem graça como parece ser. Para os garotos jovens ele era visto até como sendo um passo à frente em suas carreiras.
O colocador de pinos automático foi desenvolvido por um fabricante chamado Gottfried Schimdt em 1936, e se tornou utilizada pela maioria das pistas de boliche nos anos 50, resultando em um declínio rápido dos trabalhadores manuais que eram requisitados para esse emprego. Entretanto, ainda existem um extremo número pequeno de lugares que mantém a tradição de ter uma pessoa responsável pelos pinos a uma máquina.
Voltando antes para a tecnologia que nós concebemos hoje, as pessoas eram empregadas para fazer quase todos os trabalhos que não são mais necessários hoje em dia, como alinhar pinos de boliches, por exemplo. Os arrumadores de pinos recolocavam os pinos caídos no lugar e retornavam a bola de boliche para os jogadores. Geralmente sendo um trabalho de meio expediente com um pequeno pagamento, o trabalho era geralmente designado para jovens adolescentes. Aparentemente, não era um trabalho sem graça como parece ser. Para os garotos jovens ele era visto até como sendo um passo à frente em suas carreiras.
O colocador de pinos automático foi desenvolvido por um fabricante chamado Gottfried Schimdt em 1936, e se tornou utilizada pela maioria das pistas de boliche nos anos 50, resultando em um declínio rápido dos trabalhadores manuais que eram requisitados para esse emprego. Entretanto, ainda existem um extremo número pequeno de lugares que mantém a tradição de ter uma pessoa responsável pelos pinos a uma máquina.

O colocador de pinos automático foi desenvolvido por um fabricante chamado Gottfried Schimdt em 1936, e se tornou utilizada pela maioria das pistas de boliche nos anos 50, resultando em um declínio rápido dos trabalhadores manuais que eram requisitados para esse emprego. Entretanto, ainda existem um extremo número pequeno de lugares que mantém a tradição de ter uma pessoa responsável pelos pinos a uma máquina.
4. Ressurreicionista
Roubar covas voltaria à tona tão longe quanto o ano de 1300, mas desde o século XVI, haviam outras pessoas que desenterrariam os mortos mas por uma razão completamente diferente. Ressurreicionistas ou procuradores de corpos – como às vezes eram chamados – eram contratados por autônomos para exumar corpos com o propósito de pesquisa medicinal.
Os ressurreicionistas não eram aceitos pelo público, geralmente. E haviam várias esforços feitos para que eles parassem de trabalhar, como os guardas noturnos em cemitérios e barras de ferro por volta das covas. Com uma lei aprovada em 1832, tornou-se legal a prática de utilizar corpos para pesquisas médicas.
Roubar covas voltaria à tona tão longe quanto o ano de 1300, mas desde o século XVI, haviam outras pessoas que desenterrariam os mortos mas por uma razão completamente diferente. Ressurreicionistas ou procuradores de corpos – como às vezes eram chamados – eram contratados por autônomos para exumar corpos com o propósito de pesquisa medicinal.
Os ressurreicionistas não eram aceitos pelo público, geralmente. E haviam várias esforços feitos para que eles parassem de trabalhar, como os guardas noturnos em cemitérios e barras de ferro por volta das covas. Com uma lei aprovada em 1832, tornou-se legal a prática de utilizar corpos para pesquisas médicas.

Os ressurreicionistas não eram aceitos pelo público, geralmente. E haviam várias esforços feitos para que eles parassem de trabalhar, como os guardas noturnos em cemitérios e barras de ferro por volta das covas. Com uma lei aprovada em 1832, tornou-se legal a prática de utilizar corpos para pesquisas médicas.
3. Leitor
A palavra “leitor” usualmente nos faz pensar geralmente nos faz pensar em professores universitários e alto-falantes públicos, mas na década de 1900 , um leitor era, na verdade, uma forma de entretenimento.
A vida em uma fábrica de charutos era um trabalho principalmente manual, incluindo o fator do enrolar de cigarros à mão,então os leitores provaram ser bons para o moral dos trabalhadores, e os próprios trabalhadores se reuniam em conjunto para ajudar a pagar o salário do leitor . Leitores teve uma enorme influência sobre os trabalhadores,proporcionando uma educação para eles através de sua leitura. Mas não sempre ir para baixo bem com os proprietários da fábrica, o que levou à remoção de leitores em favor de rádios durante os anos 20.
A palavra “leitor” usualmente nos faz pensar geralmente nos faz pensar em professores universitários e alto-falantes públicos, mas na década de 1900 , um leitor era, na verdade, uma forma de entretenimento.
A vida em uma fábrica de charutos era um trabalho principalmente manual, incluindo o fator do enrolar de cigarros à mão,então os leitores provaram ser bons para o moral dos trabalhadores, e os próprios trabalhadores se reuniam em conjunto para ajudar a pagar o salário do leitor . Leitores teve uma enorme influência sobre os trabalhadores,proporcionando uma educação para eles através de sua leitura. Mas não sempre ir para baixo bem com os proprietários da fábrica, o que levou à remoção de leitores em favor de rádios durante os anos 20.

A vida em uma fábrica de charutos era um trabalho principalmente manual, incluindo o fator do enrolar de cigarros à mão,então os leitores provaram ser bons para o moral dos trabalhadores, e os próprios trabalhadores se reuniam em conjunto para ajudar a pagar o salário do leitor . Leitores teve uma enorme influência sobre os trabalhadores,proporcionando uma educação para eles através de sua leitura. Mas não sempre ir para baixo bem com os proprietários da fábrica, o que levou à remoção de leitores em favor de rádios durante os anos 20.
2. Colecionador de sanguessugas
Coletar sanguessugas é uma profissão que vem desde a época Medieval, e sim, é exatamente o que você acha que é. No começo do ano de 1800, sanguessugas eram altamente populares em usos médicos e foram procurados pelos cirurgiões em toda a Europa. O aumento da procura sobre os pequenos sanguessugas levou a uma profissão que se dedicou a colecioná-los . Como?Se tornando um colecionador de sanguessugas.
Os trabalhadores, sendo a maioria mulheres, iriam percorrer lagoas em busca das criaturas. Atraí-los era simples: só mostrar um pouco de pele. As mulheres descobriam seus pés na água para atrair os vermes. Como todos os trabalhos , ele veio com seus riscos . Um grande número de colecionadores tornou-se infectado por permitir que as sanguessugas de se agarrassem a eles. Havia tal furor sobre sanguessugas que os colecionadores até receberam algumas menções poéticas de William Wordsworth.
Coletar sanguessugas é uma profissão que vem desde a época Medieval, e sim, é exatamente o que você acha que é. No começo do ano de 1800, sanguessugas eram altamente populares em usos médicos e foram procurados pelos cirurgiões em toda a Europa. O aumento da procura sobre os pequenos sanguessugas levou a uma profissão que se dedicou a colecioná-los . Como?Se tornando um colecionador de sanguessugas.
Os trabalhadores, sendo a maioria mulheres, iriam percorrer lagoas em busca das criaturas. Atraí-los era simples: só mostrar um pouco de pele. As mulheres descobriam seus pés na água para atrair os vermes. Como todos os trabalhos , ele veio com seus riscos . Um grande número de colecionadores tornou-se infectado por permitir que as sanguessugas de se agarrassem a eles. Havia tal furor sobre sanguessugas que os colecionadores até receberam algumas menções poéticas de William Wordsworth.

Os trabalhadores, sendo a maioria mulheres, iriam percorrer lagoas em busca das criaturas. Atraí-los era simples: só mostrar um pouco de pele. As mulheres descobriam seus pés na água para atrair os vermes. Como todos os trabalhos , ele veio com seus riscos . Um grande número de colecionadores tornou-se infectado por permitir que as sanguessugas de se agarrassem a eles. Havia tal furor sobre sanguessugas que os colecionadores até receberam algumas menções poéticas de William Wordsworth.
1. Comedor de pecados
Já imaginou que se você roubou um biscoitinho da casa da sua vó quando criança, suas chances de ir pro inferno aumentaram? Bem, se você tivesse vivido no século XVI, você não teria motivos pra se preocupar, porque haviam pessoas que tomariam de conta de você. Os “comedores de pecados” cumpriam um ritual no qual eles consumiam comida, geralmente pão, e uma bebida que ou poderia estar no corpo de um falecido ou jogado sobre o mesmo, digerindo , assim, os pecados da alma daquela pessoa. A profissão não foi aprovada pela maioria das igrejas , e o último conhecido comedorde pecados morreu em 1906.
Fonte: TopTenz
Já imaginou que se você roubou um biscoitinho da casa da sua vó quando criança, suas chances de ir pro inferno aumentaram? Bem, se você tivesse vivido no século XVI, você não teria motivos pra se preocupar, porque haviam pessoas que tomariam de conta de você. Os “comedores de pecados” cumpriam um ritual no qual eles consumiam comida, geralmente pão, e uma bebida que ou poderia estar no corpo de um falecido ou jogado sobre o mesmo, digerindo , assim, os pecados da alma daquela pessoa. A profissão não foi aprovada pela maioria das igrejas , e o último conhecido comedorde pecados morreu em 1906.

Fonte: TopTenz
.jpg)
Austin, Texas: capital da música ao vivo intensamente independente...Foi eleita a segunda melhor cidade grande na lista de "Melhores Lugares Para Morar"
Austin é a capital do estado norte-americano do Texas. É a sede do Condado de Travis e também daUniversidade do Texas em Austin.
Austin, Texas: capital da música ao vivo intensamente independente
U.S. CITIES
16 de agosto de 2013
Austin, a 11ª maior cidade dos Estados Unidos, adotou o slogan “Capital da Música ao Vivo do Mundo” por ser lar de muitos músicos e locais de música ao vivo. Todo mês de março, músicos, cineastas e empresários das mídias sociais encontram-se em Austin para o festival South by Southwest (SXSW). Sua atmosfera de contracultura contrasta com a identidade de Austin de capital de um estado americano mais conhecido por rodeios, churrasco e outras marcas da cultura tradicional.
Ontem e hoje

Quando os missionários espanhóis começaram a colonizar a área no século 18, o futuro local de Austin era diversamente habitado por tribos tonkawa, lipan apache e comanche. Colonos dos Estados Unidos começaram a chegar nos anos 1830, quando a área ainda era parte do México. Em 1836, o assentamento foi incorporado à República do Texas depois de colonos texanos travarem uma guerra pela independência contra o governo mexicano.
Quando os missionários espanhóis começaram a colonizar a área no século 18, o futuro local de Austin era diversamente habitado por tribos tonkawa, lipan apache e comanche. Colonos dos Estados Unidos começaram a chegar nos anos 1830, quando a área ainda era parte do México. Em 1836, o assentamento foi incorporado à República do Texas depois de colonos texanos travarem uma guerra pela independência contra o governo mexicano.
A nova república fez do assentamento sua capital, dando a ela o nome de Austin em homenagem a Stephen F. Austin, o “Pai do Texas” e o primeiro secretário de Estado da república. A cidade era um ponto de coleta para a famosa Trilha Chisholm, usada para conduzir o gado das fazendas no Texas até o fim da linha férrea no Kansas. Em 1860, a população de Austin havia crescido e tinha 3.494 cidadãos.
As principais datas são:
1845 — A República do Texas torna-se o estado americano do Texas, com Austin como sua capital.
1883 — É fundada a Universidade do Texas, hoje um importante centro de pesquisa acadêmica com mais de 50 mil alunos todos os anos.
1888 — Seguindo o modelo do Capitólio dos EUA, é inaugurado o Capitólio do estado, então o sétimo maior prédio do mundo.
Anos 1970 — Estrelas da música, como o ícone country Willie Nelson e o guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan, mudam-se para Austin e ajudam a criar sua famosa cena musical.
1976 — O programa de televisão Austin City Limits leva a música ao vivo da cidade para o público nacional
1987 — O festival South by Southwest (SXSW) começa como evento musical regional, mais tarde ampliando-se para incluir filmes, multimídia e tecnologia emergente.
“Mantenha Austin Extraordinária”
Informações úteis:
Site oficial Thinkery Austin
Endereço: 1830 Simond Ave, Austin, TX 78723 Telefone: (512) 469-6200
Horários: Terça a Sexta 10h-17h. Sábados e domingos, 10h-18h. Fechado as segundas-feiras.
Preços: Adultos e crianças pagam $9 por pessoa, crianças até 2 anos grátis. Idosos pagam $8 e militares pagam $7.
Estacionamento no local (prédio garagem ao lado do museu), pago a parte para não-membros e gratuito para membros.
Os moradores de Austin, conhecidos como “austinites”, têm muito orgulho da cultura diversa e de certa forma excêntrica da cidade, que promove a expressão criativa. Em 2000, um bibliotecário local cunhou o lema “Mantenha Austin Extraordinária” em resposta às preocupações de que a cultura da cidade estava ameaçada pelo excesso de desenvolvimento. Adesivos de carros, camisetas e vitrines de lojas hoje alardeiam esse slogan.Site oficial Thinkery Austin
Endereço: 1830 Simond Ave, Austin, TX 78723 Telefone: (512) 469-6200
Horários: Terça a Sexta 10h-17h. Sábados e domingos, 10h-18h. Fechado as segundas-feiras.
Preços: Adultos e crianças pagam $9 por pessoa, crianças até 2 anos grátis. Idosos pagam $8 e militares pagam $7.
Estacionamento no local (prédio garagem ao lado do museu), pago a parte para não-membros e gratuito para membros.
Centenas de locais de música ao vivo salpicam a cidade, intercalados com estúdios de tatuagem, galerias de arte e cafés. O local do famoso Austin City Limits não fica longe de onde o Museu do Extraordinário, que se autodenomina de “a atração mais estranha dos Estados Unidos”, oferece exposições de monstros, UFOs, fantasmas e outras criaturas lendárias.

Com exceção dos meses mais frios do ano, todos os meses a Ponte Ann W. Richards Congress Avenue é lar de 1,5 milhão de morcegos de cauda livre mexicanos. Um número tão grande de morcegos surge no pôr do sol que eles podem ser vistos nos radares meteorológicos.
Fãs de cinema reconhecerão Austin como o cenário de filmes do diretor Richard Linklater, como Slacker, Jovens, Loucos e Rebeldes e Waking Life, enquanto aficionados por história apreciarão a Biblioteca Presidencial Lyndon Baines Johnson, que abriga muitos documentos e objetos importantes do movimento americano pelos direitos civis e da época da Guerra do Vietnã.
Os amantes da natureza podem desfrutar mais de 50 trilhas de caminhada ou se juntar aos moradores de Austin escapando do calor do verão na Piscina Barton Springs, considerada a maior piscina dos EUA. Ela é alimentada por nascentes e fica numa temperatura constante de 20 graus Celsius.
O povo
A população diversificada de Austin reflete tanto sua história como capital do estado quanto seu surgimento como centro cultural, com os bem-sucedidos setores farmacêutico, de alta tecnologia e biotecnologia. A comunidade negra de Clarksville é o mais antigo assentamento sobrevivente a oeste do Rio Mississippi fundada por ex-escravos.
Segundo o Censo de 2010, Austin tem 68,3% de brancos; 35,1% de hispânicos ou latino-americanos; 8,1% de afro-americanos; e 6,3% de asiáticos. Em 2012, a população estimada da cidade era de 842.592 habitantes.
A terra
Austin encontra-se nas margens do Rio Colorado do Texas (que não deve ser confundido com o Rio Colorado do Colorado). A cidade original era uma área de 259 hectares chamada de “Waterloo” entre dois riachos. Estava no cruzamento de rotas de comércio: Santa Fé, no Novo México, e a Baía Galveston, de um lado, e o norte do México e o Rio Vermelho, do outro.
O clima
Austin é ensolarada, com uma média de 300 dias de sol por ano, com temperaturas em julho e agosto entre 24 e 36 graus Celsius. Seus invernos são amenos e relativamente secos, com janeiro e fevereiro sendo seus meses mais frios, com temperaturas médias de 9 graus Celsius e 12 graus Celsius, respectivamente.
Situada na 'Terra das Colinas' (Hill Country), na região central do Texas, Austin é a quarta cidade mais populosa do estado (depois de Houston, San Antonio e Dallas) e a 14.ª mais populosa dos Estados Unidos.
Segundo o censo nacional de 20102 , Austin tem uma população de 790 390 habitantes. É o centro cultural e econômico da Área Metropolitana Austin-Round Rock, com uma população maior que 1,7 milhão de pessoas, e encontra-se entre as cidades americanas com crescimento mais rápido.
Foi eleita a segunda melhor cidade grande na lista de "Melhores Lugares Para Morar" da revista estadunidenseMoney em 2006, e a "Cidade Mais Verde dos Estados Unidos" pela MSN ("Verde" referindo-se ao compromisso com a vida sustentável).3 4
.jpg)
quinta-feira, 28 de maio de 2015
14 coisas que todo dono de cachorro faz escondido... (Só risos)
Colaboração da amiga!
Aqui estão algumas esquisitices que, se você é dono de cachorro, aposto que você faz.
Você pode não ter se dado conta, mas sua vida mudou completamente e pra sempre depois que você escolheu ter um cachorro como companheiro. Todas as decisões que você tem que tomar, você sempre considera um fator extra, o seu cachorro.
Sem que você tenha percebido, sua vida começou a girar em torno dele, mas por outro lado, tenho certeza que sua vida mudou pra melhor!
Aqui estão algumas coisas que todo dono de cachorro faz secretamente, ou sem se dar conta, e que você muito provavelmente também faz:
#1 Cancelar planos e resolver ficar em casa, porque você acha que não deu atenção suficiente a seu cachorro ao longo do dia
#2 Usar seu cachorro como desculpa para não aceitar o convite para ir a algum lugar que você não quer ir: “Ohhh, eu gostaria muito, mas realmente não tenho com quem deixar meu cachorro”
#3 Se ver em uma conversa unilateral com seu cachorro sobre assuntos complexos da vida.
#4 Durante o jantar, permitir que parte da sua comida caia “acidentalmente” do seu prato porque você sabe que ele vai adorar comer isso
#5 Você pode não admitir, mas em algum momento você já teve que escolher entre usar um guardanapo para limpar a comida em suas mãos ou deixar que seu cachorro a lamba. E você optou pela segunda opção!
#6 Você já ficou desapontado depois de dar um brinquedo para seu cachorro e ver que ele não deu a mínima. “Mas eu achei que você iria adorar esse!!!” – você diz isso em voz alta por algum motivo
#7 No início você disse que não iria permitir que seu cachorro ficasse em cima da cama, mas você mudou rapidamente de ideia quando se deu conta que dormir com seu cachorro é uma mais coisas mais maravilhosas do mundo
#8 Você sabe que isso é ridículo e sem sentido nenhum, mas você já se enrolou em uma toalha ao sair do banho quando viu que seu cachorro estava olhando, tudo isso pra ele não ver você nua
#9 Você com certeza já gritou: “Calma, eu estou bem!” quando seu cachorro começou a arranhar a porta do banheiro enquanto vocês estava fazendo suas necessidades! Como se ele tivesse alguma ideia do que você está falando
#10 Quando você recebe algumas visitas na sua casa e seu cachorro sobe no sofá, você dá uma bronca nele para fingir que você não permite que ele suba! Mas quando a visita vai embora, nós sabemos a verdade!
#11 Você já se atrasou 5 minutos no trabalho porque ficou ocupado decidindo qual canal de TV seu cachorro iria ficar assistindo enquanto você estivesse fora
#12 Você ficou em um posição completamente desconfortável no sofá porque seu cachorro deitou junto com você, e ele parecia tão confortável, que você resolveu não perturbá-lo e não tomou nenhuma atitude
#13 Ao ver um pedaço de graveto no chão, você já pensou: “Aposto que meu cachorro iria adorar brincar com isso!”
#14 Você passa mais tempo escolhendo e planejando a refeição do seu cachorro do que a sua
.jpg)
Assinar:
Postagens (Atom)