segunda-feira, 11 de maio de 2015

O médico e as orquídeas...dr. Humberto Epiphaneo nossos sentimentos aos que ficaram...

Faleceu dr. Humberto Epiphaneo, orquidófilo muito atuante. Nossos sentimentos a família.Dr. Humberto Epiphaneo, seu legado é imenso em cuidados médicos,  amor e zelo com seu Orquidário foi exemplar...
O médico e as orquídeas...por Alessandra Morgado - publicada em 16. 3. 2011 - atualizada 16h2Entrar no Orquidário Epiphanio é partilhar da paixão do médico Humberto, que ao longo de 23 anos vive cercado de orquídeas.











“A orquídea emociona. É um ser magnético que atrai e enfeitiça, domina. Ela até mostra para você que não está bem. Ela te induz a tomar uma direção de cultivo, fertilização e manejo.”



Nas madrugadas de sábado e domingo, um homem salta da cama às 4h30 quando o Sol ainda nem pensa em dar o ar de sua graça. Ele deixa um resto de sono em sua cama quente e beija a esposa que ainda dorme, enquanto outra paixão o espera no quintal. Ele sai quieto para seu recanto preparado para proporcionar o conforto às beldades que enchem sua vida de energia.
Elas são exigentes e, às vezes, completamente imprevisíveis ao preservarem segredos de seus adoradores. Eles, como o homem que foge para seu quintal, são proprietários subservientes à espera de um sorriso na forma de flores, que muitas vezes só vêm uma vez por ano. Enquanto isso, elas vão exigindo paciência, devoção e até sacrifícios. O homem não desiste de seu amor platônico, cuida e espera que a próxima orquídea o brinde com suas flores.

No orquidário nosso personagem vira coadjuvante entre milhares de plantas, que esperam num silêncio comedido, como as damas de outros tempos. 


Médico otorrino por formação, Humberto Antonio Epiphanio, 71, sucumbiu à paixão há 23 anos quando trouxe cinco humildes vasinhos de orquídeas para a antiga chácara de sua avó Margarida Hoffmann Corso, na Vila Paulista, onde hoje fica o Orquidário Epiphanio.


 Era apenas uma homenagem para a mulher que foi dona de uma das primeiras floriculturas da cidade e apreciadora da planta.



Mal sabia o médico que o cantinho de 6 metros quadrados seria impregnado pela magia milenar da planta, descrita pela primeira vez pelo filósofo grego Theophrastus (372-287 a.C.), discípulo de Aristóteles. Ele foi abatido pelo orquidelírio, como os vitorianos chamavam o arrebatamento causado pela planta. Humilde, o médico confessa “que existem paixões que extrapolam. Acho que ninguém deve ter a mesma loucura que a minha”.Ao redor dele 2.500 metros quadrados dedicados à criatividade da natureza aliada à inventividade humana. Numa sala com porta de vidro ficam suas atuais preferidas, como a flor de cachos azuis ou lilases (depende do olho do observador) vinda da Tailândia e uma criação de Humberto, a Reike´s Emotions.
O experiente médico se transforma em aprendiz perto de suas orquídeas, que se expressam em silêncio perdendo folhas, secando ou negando-se a florir até que sejam atendidas em seus desejos íntimos. “Como médico, eu digo: uma orquídea a mais e um remédio a menos.”


A convivência com essas damas mudou a cabeça do nosso personagem, que aprendeu a ser mais paciente e tolerante, além de conseguir assimilar a energia que as plantas dão para quem cuida delas. “A pessoa passa a ter outra visão de vida. Nesse mundo estressante onde a gente vive, o cultivo e o manejo da orquídea é uma terapia. O amadurecimento de quem vê a vida e consegue enxergar o que é importante e, às vezes, estava ali perto”, conta Humberto.
Dois dos cinco filhos do médico (Roberto, Sabrina, Erika, Fernando e Bruna) também foram infectados pelo delírio e iniciaram o trabalho no orquidário por iniciativa própria. O orquidófilo não acredita em paixões hereditárias. A esposa, Maria Eduarda, foi homenageada com uma planta com seu nome, mas apesar de levar flores para embelezar seu consultório odontológico não compartilha da fixação do marido. Humberto diz que sua companheira, como a de outros orquidófilos, algumas vezes se queixa de dividir sua atenção. [Que mulher em sã consciência não reclamaria?].



Louca paixão
Como todo apaixonado, Humberto fez algumas pequenas loucuras ao longo dos anos, como comprar uma planta sem ao menos ver o seu estado, mas, por sorte, a surpresa foi boa. Ampliar várias vezes o orquidário, aliás agora o local está em obras para abrigar um ambiente com vista panorâmica para a Floresta Estadual Navarro de Andrade, conhecida como Horto Florestal. Ele também participou de incontáveis exposições pelo país e até comprou de uma senhora uma planta que ficava num fundo de quintal, debaixo de uma bananeira.
“Eu comprei aquela planta que estava assim abandonada, mas totalmente florida. Trouxe para cá e pensei: agora vou usar toda a minha técnica para fazê-la florir, mas olha lá... até agora nada. As orquídeas são plantas temperamentais. Parecem mulheres, quando você pensa que estão apaixonadas te dão um chute”, lamenta bem-humorado.


Uma das lendas sobre as orquídeas fala exatamente de uma bela moça chamada Hoan-Lan, que vivia na cidade de Anam nas terras da Indochina, que deixou vários pretendentes apaixonados e, depois de receber presentes raros, os desprezava. Isso provocou casos de loucura e até suicídios. Um dia, como em toda lenda, veio o castigo numa paixão avassaladora, mas o rapaz que Hoan-Lan amava a rejeitou. Ela buscou a ajuda de um deus, que se recusou a ajudá-la. Então, fez um trato com uma bruxa que pediu sua alma, em troca a feiticeira impediria o rapaz de amar outra mulher. Voltando para casa Hoan-Lan encontrou o rapaz e tentou abraçá-lo, mas o moço virou uma árvore. Desesperada, ela se agarrou a ele. O sofrimento da moça comoveu outro deus, que a transformou na primeira orquídea, com a sina de viver grudada à árvore e dependente de sua seiva.
Contudo, as orquídeas não são parasitas. Tiram seu alimento do ar e da água da chuva e algumas podem viver em pedras ou no solo.


“Nesse mundo estressante onde a gente vive, o cultivo e o manejo da orquídea é uma terapia. O amadurecimento de quem vê a vida e consegue enxergar o que é importante e, às vezes, estava ali perto”
Nasce uma flor...
No berçário do Orquidário Epiphanio muitas pequenas mudas recebem  cuidados para crescer. Trata-se de um investimento de até seis anos entre a polinização e a planta florir pela primeira vez. Humberto explica que a orquídea é hermafrodita, ou seja, sua flor tem o órgão feminino e o masculino, mas para levar o pólen para outra planta depende de agentes externos, como insetos. As cores fortes e o cheiro no interior das flores são atrativos que permitem a continuação da espécie e têm funcionado muito bem ao longo de milhares de anos.

“Existe uma planta a, Ophrys speculum, cuja flor imita o reflexo de um céu azul nas asas de uma vespa fêmea, com isso os machos do inseto são atraídos pela cor e aparência e levam o pólen de uma planta para outra. Tem uma planta na Birmânia com apêndice da flor bem longo, que apenas uma mariposa com língua comprida pode polinizar”, disse Humberto.
Na polinização artificial, o humano faz o papel do agente externo polinizando a planta, que forma uma bolsa de sementes logo atrás da flor. Essa bolsa é enviada para laboratório para que as sementes sejam desenvolvidas em ambiente controlado, depois de aproximadamente nove meses essas pequenas plantas voltam para o berçário do orquidário.


Remédio contra a depressão.
Uma fotografia da orquídea VâniaMüller, feita por uma revista especializada, fez com que Humberto recebesse um e-mail da própria Vânia Müller, filha do médico que criou o híbrido e registrou a planta em sua homenagem. A mulher passava por um processo depressivo e queria comprar uma muda da planta para acompanhar seu crescimento. “Eu fiquei emocionado com a história e mandei um ramo para ela. Isso foi há quatro ou cinco anos. Ela fotografou a planta crescendo até a primeira florada. Toda vez que entrava em depressão, ela ia ver o broto e observar os avanços. Isso a ajudou muito mesmo”, relembra o médico.
Ele também enfrentou várias intempéries da vida, como doenças, operações e perdas, mas segue a vida literalmente num mar de flores. “Minha qualidade de vida é boa em função da relação com as plantas. Não é uma fonte de lucro. O retorno de tudo isso é para mim mesmo, não é para mais ninguém. A orquídea emociona. É um ser magnético que te atrai e enfeitiça, domina. Ela até mostra para você que não está bem. Ela te induz a tomar uma direção de cultivo, fertilização e manejo”, divaga Humberto com olhar apaixonado.

Como escolher
a primeira orquídea
1 - Não comprar planta cara inicialmente;
2 - Observar se a planta e o clima da região são compatíveis;
3 - Buscar orientações básicas de cultivo, mas não deixar seu feeling de lado;
4 - Não deixá-la sob o Sol pleno;
5 - Fazer adubação;
6 - Trocar o substrato (uma vez a cada dois anos ou quando precisar);
7 - Regar sem deixar a planta encharcada, principalmente as raízes (no frio de manhã e no calor durante períodos mais frescos pela manhã ou à tarde). 
Obs.: Essas orientações são gerais, por isso é necessário observar os sinais que a planta dá.

Flor da elite
Até pouco tempo, essas plantas eram consideradas elitistas por serem cultivadas por nobres e pessoas abastadas. Humberto conta que a avó foi uma das fundadoras do Círculo Rio-clarense de Orquidófilos há 54 anos, sendo que as primeiras exposições na cidade atraiam pessoas da vanguarda financeira, inclusive nobres. “Só esses tinham orquídeas e buscavam híbridos na Europa. Hoje, a orquídea se difundiu e globalizou. A ‘olho de boneca’ a gente encontra em todo local, ela é exótica e adaptou-se muito bem aqui.”
A origem...
O filósofo usou o termo Orchis, que significa testículos, para designar as orquídeas mediterrâneas por causa de suas raízes tuberosas. Essa semelhança também levou os povos da Idade Média a acreditar nas propriedades afrodisíacas da planta, cujos tubérculos eram consumidos na forma de chás, mas com o tempo a beleza voluntariosa de suas flores começou a ganhar o mundo em mais de 30 mil espécies e milhares de híbridos, que são cruzamentos feitos pelo homem. A quantidade exata deles segue sendo outro segredo. (Alessandra Morgado)


email: h-epiphanio@uol.com.br



 “Como médico, eu digo: uma orquídea a mais e um remédio a menos.”





sábado, 9 de maio de 2015

DUBAI – As Ilhas Artificiais... Maravilhas da engenharia...



DUBAI – As Ilhas Artificiais 


Quando pensamos em Dubai, as ilhas artificiais logo nos vem à cabeça. E era exatamente esta a intenção, quando o Xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum ordenou a construção das primeiras ilhas. Elas foram construídas para expandir a costa do país, que originalmente possuía apenas 72 km, possibilitar o aumento do número de turistas e se tornar o símbolo do país.
Além das enormes dimensões, elas também são construídas nos mais inusitados formatos, as mais conhecidas são os arquipélagos “Palm Islands”, em formato de palmeira, e “The World”, na forma do mapa-múndi.
Muitos engenheiros julgavam o projeto impossível, já que a construção estava exposta à ação dos ventos e da água do mar, sofrendo processos de erosão diariamente.  Outro obstáculo foi a utilização de materiais exclusivamente naturais, nada de cimento ou aço, apenas areia e rochas, tornando a estrutura das ilhas ainda mais frágil.
Palm Islands
O arquipélago é formado por três ilhas em formato de palmeira: “Palm Jumeirah”, “Palm Jebel Ali” e “Palm Deira”. As ilhas são ocupadas por  residências de luxo, centros comerciais, hotéis e restaurantes.
A primeira ilha construída foi a “Palm Jumeirah”, cuja construção começou em 2001. Para dar forma à ilha foram utilizados 94 milhões de metros cúbicos de areia. Se juntássemos toda areia e rocha utilizadas seria possível erguer uma parede de 2,5 metros ao redor da Terra! E, ainda sim, a Palm Jumeirah é a menor das três ilhas. Veja as suas dimensões:
Palm Jumeirah: comprimento – 5 km; largura – 5,5 km
Palm Jebel Ali: comprimento – 7 km; largura – 7,5 km
Palm Deira: comprimento – 14 km; largura – 8,5 km
A construção: As ilhas são circundadas por quebra-mares que diminuem o impacto das ondas sobre elas. Foram levados em consideração para sua construção a força das ondas na região, as marés, os ventos e até mesmo os efeitos do aquecimento global. As pesquisas concluíram que o Golfo Pérsico é o lugar perfeito para tal empreendimento já que sua pouca profundidade e largura não permitem a formação de grandes ondas mas, por precaução o quebra-mar foi construído 3 metros acima do nível do mar.
A areia que compõe o quebra-mar é revestida por um geotêxtil permeável que evita erosões. As dragas retiram a areia do fundo do mar, e a depositam em camadas até que seja atingida a altura ideal. Por cima é colocada uma camada de pedras e duas camadas de rochas grandes (de até seis toneladas cada), que protegem a estrutura. Cada pedra foi colocada individualmente por um guindaste, e suas posições foram cuidadosamente calculadas por GPS garantindo o formato complexo das ilhas. As aberturas laterais do quebra-mar servem para evitar a estagnação da água que ocupa os canais estreitos, esses espaços permitem que a água circule totalmente a cada 13 dias.
A areia que deu forma às ilhas foi minuciosamente escolhida , já que a areia que recobre os desertos de Dubai não pode ser utilizada por ser muito fina, o que faria com que a ilha literalmente se desmanchasse.

Draga bombeando areia para formar uma ilha
O fundo do mar foi dragado e a areia pulverizada numa velocidade de 10 metros por segundo. Todo processo foi determinado pelas coordenadas de GPS obtidas a partir de um satélite particular. As coordenadas tinham que ser minuciosamente calculadas e as dragas precisamente posicionadas para que o jato de areia atingisse o local correto.
Para evitar o fenômeno da liquefacção, que poderia ser ocasionado caso a região fosse atingida por um terremoto, levando à completa destruição da ilha, ela precisou ser compactada. Para isso, antes que fossem construídas as casas, o solo teve que passar pelo processo de vibro-compactação. O processo consiste na perfuração do solo por sondas (mais de 200 mil buracos), as sondas liberam água com alta pressão e ar no solo e então a broca vibra, agitando o solo ao redor.
Após a conclusão de todas as etapas da construção da ilha, ela está pronta para receber a infraestrutura necessária para receber os turistas. O que significa literalmente erguer uma cidade no mar.
Curiosidades:
A Palm Jebel Ali, se vista de cima, forma um poema em árabe;
As ilhas são tão grandes que podem ser vistas do espaço;
The World
O projeto é composto por 300 ilhas, cada uma representando um país. Elas se encaixam na forma perfeita de um mapa-múndi. Neste projeto, mais do nunca as posições das ilhas devem ser exatas, para que o formato seja perfeito. Os tamanhos variam de 2 a 8 hectares. Na construção, foram usados, cerca de320 milhões de metros cúbicos de areia e 31 milhões de toneladas de pedras.
O transporte entre as ilhas terá  4 pontos principais, localizados estrategicamente, por eles passará uma rede de canais, otimizando o deslocamento. O projeto é flexível,  e poderá ser alterado de acordo com a necessidade e exigência dos compradores, a ilhas poderão ser moldadas, por exemplo, para se interligarem.
A aquisição de uma parte do “mundo” pode custar de 6 a 36 milhões de dólares, o que, é claro, será privilégio de poucos. Mas também haverá alguns hotéis, para que quiser passar apenas uma temporada no local.
Dubai Waterfront
O sucesso das megaestruturas anteriores incentivou os promotores a ousarem ainda mais, em 2005 lançaram o imenso projeto “Dubai Waterfront”. A construção em forma de garra avançará não só em direção ao mar, mas também ao deserto.  O arco formará um quebra-mar ao redor daPalm Jebel Ali, o complexo será a maior baía artificial do mundo. Tão grande, que se subdividirá em regiões, cada uma com uma característica específica, resultando em uma cidade rica em diferentes estilos arquitetônicos.
No centro do complexo haverá uma ilha de forma quadrada, que será circundada por um lago artificial (a terra será retirada para que a água do mar infiltre, preenchendo o espaço), ela se ligará ao continente por pontes e linhas de metrô.  A intenção é criar uma espécie de Manhattan no deserto.
A ideia é que os edifícios mais altos fiquem ao sul da ilha criando uma barreira que reterá o vento quente do deserto e criará sombra. A expectativa é que a região tenha cerca de 1,5 milhão de habitantes. Todo o projeto terá ênfase em sustentabilidade e aproveitamento dos recursos naturais.
As ilhas artificiais ganharam a paisagem e se tornaram o símbolo de Dubai. Juntas, todas as estruturas irão aumentar a costa de Dubai, que antes era de apenas 72 quilômetros, para incríveis 1500 quilômetros. A cidade parece não ter limites para crescer.
Na próxima semana: Dubai – Transportes (parte 3)

Mais uma do meu amigo irmão Tião D'Avilla..."TAÍ.....UMA VERDADE VERDADEIRA NÉ NÃO?"‏



TAÍ.....UMA VERDADE VERDADEIRA NÉ NÃO?

PENSEM SOBRE....
FIQUEM COM DEUS....
BEIJÃO

TIÃO D'ÁVILLA
PARA MAIORES DE 60 ANOS...(e para os que vão chegar lá)


1. É hora de usar o dinheiro  (pouco ou muito) que você conseguiu economizar.
Use-o para você mesmo, não para guardá-lo ou para desfrutá-lo com aqueles que não têm a menor noção do sacrifício que você fez para consegui-lo. Menos ainda com as pessoas que sequer estão na família: genros, noras, sobrinhos. Lembre-se: não há nada mais perigoso do que um genro ou uma nora cheio de ideias.
Atenção: já passou o tempo para investimentos maravilhosos, por mais atraentes que possam parecer: eles só trazem problemas e agora é hora de ter muita paz e tranquilidade...
 

 2. Pare de se preocupar com a situação financeira dos filhos e netos.
Não se sinta culpado por gastar o dinheiro consigo mesmo. Você provavelmente já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude, dando-lhes uma boa educação. Agora a responsabilidade é deles.
3. Não é mais época de sustentar pessoas de sua família.
 
Seja um pouco egoísta, mas não avarento. Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada (como andar regularmente) e coma bem.
4. Compre sempre o melhor e o mais bonito.

Lembre-se que, neste momento, um objetivo fundamental é gastar dinheiro com você, com seus gostos e caprichos e com os do seu parceiro. Após a morte o dinheiro só gera ódio e ressentimento.
5. Nada de angustiar-se com pouca coisa

Na vida tudo passa, seja os bons momentos que sempre serão lembrados, seja os maus, que devem ser rapidamente esquecidos.
6. Seja qual for a sua idade, sempre mantenha vivo o amor.

Ame o seu parceiro, ame a vida, ame o seu próximo. Grave bem isto: "Uma pessoa nunca será velha enquanto lhe restar a inteligência e o afeto”.
7. Seja vaidoso
 
Vá ao cabeleireiro com frequência, faça as unhas, vá ao dermatologista e ao dentista, mas use perfumes e cremes com moderação. Se agora você não é bonito, seja ao menos bem conservado.
 

8. Nada de ser muito moderno.
 
É triste e doloroso ver pessoas com certa idade usando roupas e penteados de jovens.
9.  Esteja SEMPRE atualizado

Leia livros e jornais, vá ao cinema e teatro, ouça as emissoras de rádio, assista bons programas na TV. Não deixe de navegar pela internet, mande e responda e-mails, use as redes sociais, mas não se estresse nem fique dependente delas. Frequente os amigos e saia com eles.
10. Respeite a opinião dos JOVENS

Muitos deles estão bem preparados para a vida, como nós quando tínhamos a idade deles.
11. Nunca use a expressão "no meu tempo”

Seu tempo é agora, não se confunda. Recorde o seu passado, mas com saudade moderada e feliz por ter tido a vida que teve.
12. NÃO caia na tentação de viver com filhos ou netos.
 
Se hospedar-se com eles de vez em quando, respeite a privacidade deles, mas especialmente a sua. Se você perdeu o seu parceiro, consiga uma pessoa para ir morar com você e cuidar das tarefas domésticas, mas tome esta decisão somente quando não der mais conta delas sozinho e o fim estiver próximo.
13. Pode ser muito divertido conviver com pessoas de sua idade
 
E o mais importante: não vai funcionar com qualquer pessoa. Por isso conviva com gente positiva e alegre, nunca com "velhos deprimidos ou amargurados".
14. Mantenha um hobby.
 Você pode viajar, fazer caminhadas, cozinhar, ler, dançar, ter um bicho de estimação, cuidar de plantas, jogar baralho, bocha, golfe, navegar na internet, pintar, fazer trabalho voluntário ou colecionar alguma coisa. Faça o que você gosta e o que seus recursos permitem.




 15. ACEITE convites.
Para batizados, formaturas, aniversários, casamentos, conferências... Visite museus, vá para o campo. O importante é sair de casa por um tempo. Mas não fique chateado se ninguém o convidar. Certamente, quando você era jovem também não convidava seus pais para tudo.16. Fale pouco e ouça mais
Sua vida e seu passado só importam a você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja breve e tente falar sobre coisas boas e agradáveis. Jamais se lamente de nada. Fale em um tom baixo, cortês. Não viva criticando tudo, aceite as situações como elas são. Tudo passa na vida
17. Dores e desconfortos haverá sempre.
 
Não os torne maiores do que são. Tente minimizá-los. Afinal, eles só afetam a você e são problemas seus e do seu médico. Ficar se lamentando não leva a nada.
18. Apegue-se à religião.
Mas ficar rezando o tempo todo como um fanático lhe fará nenhum bem. Se você é religioso, viva isso intensamente, mas sem ostentação.
 

A boa notícia é que "em breve, poderá fazer seus pedidos pessoalmente."
19. Ria muito, ria de tudo.
 

Você é um sortudo, teve uma vida longa. A morte será apenas uma nova etapa, uma etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida
20. Não ligue para o que dizem a seu respeito e menos para o que pensam de você.
Se alguém lhe diz que agora você não faz nada de importante, não se preocupe. A coisa mais importante já foi feita: você e a sua história, tenha ela sido boa ou não. Agora você vai viver seus dias da maneira mais suave, feliz e em paz que puder.

 Viaje Melhor Idade