quarta-feira, 29 de abril de 2015

Tel Aviv (Israel) | O Mundo Segundo os Brasileiros | 29/04/2013 | HD


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terça-feira, 28 de abril de 2015

Fóssil animal de 500 milhões de anos atrás mostra sistema de alimentação bizarro...


Fóssil animal de 500 milhões de anos atrás mostra sistema de alimentação bizarro...





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Pesquisadores descobriram recentemente uma estranha criatura em forma de tulipa eternizada em fósseis de 500 milhões de anos. O animal se alimentava atrás de um “filtro”, tinha um corpo em forma de tulipa e uma haste que o “ancorava” no fundo do mar.
Os fósseis que continham esses animais foram descobertos em uma camada rochosa nas Montanhas Rochosas canadenses. Chamado de Siphusauctum gregarium, a criatura tinha o comprimento de 20 centímetros e uma estrutura bulbosa que continha seu sistema de alimentação e intestino.
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Segundo os cientistas, esse animal tinha um sistema de alimentação como nenhum outro animal conhecido. “O mais interessante é que este sistema de alimentação parece ser único entre os animais”, disse a pesquisadora Lorna O’Brien. “Os avanços recentes têm ligado muitos animais bizarros a membros de grupos primitivos de animais encontrados hoje, masSiphusauctum desafia esta tendência. Não sabemos onde ele se encaixa em relação a outros organismos”, explica.
Siphusauctum vivia em aglomerados no fundo do mar, com algumas placas de fósseis contendo restos mortais de mais de 65 indivíduos. Os pesquisadores descobriram mais de 1.100 espécimes individuais, dando a área o apelido de “canteiros de tulipas”.
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A cada cinco estrelas similares ao Sol, uma tem planeta habitável...

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A cada cinco estrelas similares ao Sol, pelo menos uma deve ter um planeta como a Terra que seja potencialmente habitável.
Essa é a conclusão de um trabalho feito por pesquisadores nos EUA, baseado em dados do satélite Kepler.
“Não podemos contar com nenhum dado adicional do Kepler para melhorar o baixo nível de completude da amostra de planetas análogos da Terra além do que reportamos aqui”, afirmam Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e seus colegas, em trabalho publicado na última edição do periódico “PNAS”.
O Kepler observou cerca de 150 mil estrelas durante quatro anos, monitorando reduções de brilho que pudessem indicar a presença de planetas passando à frente delas.
Dessas, o grupo separou cerca de 42 mil que fossem similares ao Sol (tipos K e G) e menos ativas (o que facilita a detecção de planetas).
Então procuraram planetas com um software que analisa os dados do Kepler. Localizaram 603, dos quais dez tinham o mesmo porte da Terra. Nenhum deles com a mesma órbita do nosso planeta.

ESTATÍSTICA

A partir desses dados, os pesquisadores procederam com uma análise estatística para eliminar qualquer viés de observação e extrapolar os resultados para todas as estrelas da Via Láctea.
O resultado foi entusiasmante. Cerca de 22% das estrelas do tipo solar devem ter um planeta na chamada zona habitável (região do sistema onde um planeta poderia conservar água em estado líquido em sua superfície).
Nesse caso, os pesquisadores adotaram uma definição de zona habitável que inclui mundos que recebem de um quarto a quatro vezes a radiação que a Terra ganha do Sol.
Em nosso sistema planetário, essa região incluiria Vênus, Terra e Marte. Desses, sabemos que hoje só o nosso mundo conserva água em estado líquido de forma estável. Mas sabe-se que no passado Marte teve água líquida, e essa possibilidade não está descartada para Vênus.
Levando em conta a densidade de estrelas em nossa região da Via Láctea, Marcy e colegas calculam que o mundo habitável mais próximo deve estar num raio de “meros” 12 anos-luz de distância.
Agora, se a busca se restringir a planetas com órbitas bem semelhantes à da Terra, de 200 a 400 dias, os números caem. Apenas 5,7% das estrelas de tipo solar deveriam ter um mundo assim.
Ainda assim, é uma ótima perspectiva, levando em conta os 200 bilhões de estrelas que tem a nossa galáxia. [Folha. de S. Paulo]
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Misterioso lago surge no Saara, desafia a lógica e esconde perigos...

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Um surpreendente lago descoberto em pleno Saara está desafiando a lógica daciência e, ao mesmo tempo, fazendo a alegria dos moradores do deserto. A misteriosa formação fica a 25 quilômetros de Gafsa, cidade da Tunísia, e se estende por uma área de 1 hectare. Estima-se que sua profundidade máxima seja de 18 metros.
O lago, descoberto por homens da região, apareceu em um local onde só havia rochas e areia. A explicação mais aceita para este intrigante fenômeno é a de que o lago tenha surgido por conta de um abalo sísmico que, provavelmente, abriu uma brecha para algum lençol subterrâneo. A água, sob pressão, subiu e formou o lago, especulam geólogos.
Apesar da notícia do surgimento de um lago no meio do deserto soar como algo ótimo para os locais, os especialistas alertam que a novidade pode esconder perigos. Um deles é que, provavelmente, o buraco subterrâneo que deu origem ao lago já deve ter se fechado e isso impediria a renovação da água. Desta forma, o ambiente é favorável ao surgimento de micro-organismos patogênicos.
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Além disso, Gafsa é um local de extração de fosfato, mineral encontrado em depósitos radioativos, que poderiam ter contaminado o lago com radiação. Diante das suspeitas, análises da água do lago foram encaminhadas para testes. Um terceiro alerta é em relação ao abalo sísmico que teria originado o lago. Caso a brecha se abra de novo, água e banhistas poderão ser tragados para os subsolo.
De qualquer maneira, os moradores parecem não ligar muito para os perigos desde oásis no deserto para fugir do impiedoso calor de 40 graus do Saara e muita gentevai ao local para tomar banho e pular das pedras.

TIGRES RESGATADOS ENTRAM EM ÊXTASE EM SEU PRIMEIRO NADO...

TIGRES RESGATADOS ENTRAM EM ÊXTASE EM SEU PRIMEIRO NADO...

 Por Anna Swartz / Tradução de Thiago Alves
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Quando Carli e Lily foram resgatadas no ano passado em uma "suja e degradada gaiola" em Buffalo, Nova York, eles estavam ansiosos e com medo - eram animais que nunca tiveram a oportunidade de aprender como é ser selvagem.
E graças ao Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (International Fund For Animal Welfare , IFAW), Carli e Lily foram salvas e levadas para uma casa nova sob os cuidados do Safe Haven Rescue Zoo, em Nevada.
Kelly Donithan, do IFAW, dirigiu até Nevada para visitá-las em seu novo lar, e para vê-las tentar nadar pela primeira vez.
Carli está sentindo um pouco mais desconfiada da coisa toda e, por isso, Lily tenta mostrar-lhe como a piscina é fantástica.