terça-feira, 28 de abril de 2015

A cada cinco estrelas similares ao Sol, uma tem planeta habitável...

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A cada cinco estrelas similares ao Sol, pelo menos uma deve ter um planeta como a Terra que seja potencialmente habitável.
Essa é a conclusão de um trabalho feito por pesquisadores nos EUA, baseado em dados do satélite Kepler.
“Não podemos contar com nenhum dado adicional do Kepler para melhorar o baixo nível de completude da amostra de planetas análogos da Terra além do que reportamos aqui”, afirmam Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e seus colegas, em trabalho publicado na última edição do periódico “PNAS”.
O Kepler observou cerca de 150 mil estrelas durante quatro anos, monitorando reduções de brilho que pudessem indicar a presença de planetas passando à frente delas.
Dessas, o grupo separou cerca de 42 mil que fossem similares ao Sol (tipos K e G) e menos ativas (o que facilita a detecção de planetas).
Então procuraram planetas com um software que analisa os dados do Kepler. Localizaram 603, dos quais dez tinham o mesmo porte da Terra. Nenhum deles com a mesma órbita do nosso planeta.

ESTATÍSTICA

A partir desses dados, os pesquisadores procederam com uma análise estatística para eliminar qualquer viés de observação e extrapolar os resultados para todas as estrelas da Via Láctea.
O resultado foi entusiasmante. Cerca de 22% das estrelas do tipo solar devem ter um planeta na chamada zona habitável (região do sistema onde um planeta poderia conservar água em estado líquido em sua superfície).
Nesse caso, os pesquisadores adotaram uma definição de zona habitável que inclui mundos que recebem de um quarto a quatro vezes a radiação que a Terra ganha do Sol.
Em nosso sistema planetário, essa região incluiria Vênus, Terra e Marte. Desses, sabemos que hoje só o nosso mundo conserva água em estado líquido de forma estável. Mas sabe-se que no passado Marte teve água líquida, e essa possibilidade não está descartada para Vênus.
Levando em conta a densidade de estrelas em nossa região da Via Láctea, Marcy e colegas calculam que o mundo habitável mais próximo deve estar num raio de “meros” 12 anos-luz de distância.
Agora, se a busca se restringir a planetas com órbitas bem semelhantes à da Terra, de 200 a 400 dias, os números caem. Apenas 5,7% das estrelas de tipo solar deveriam ter um mundo assim.
Ainda assim, é uma ótima perspectiva, levando em conta os 200 bilhões de estrelas que tem a nossa galáxia. [Folha. de S. Paulo]
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Misterioso lago surge no Saara, desafia a lógica e esconde perigos...

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Um surpreendente lago descoberto em pleno Saara está desafiando a lógica daciência e, ao mesmo tempo, fazendo a alegria dos moradores do deserto. A misteriosa formação fica a 25 quilômetros de Gafsa, cidade da Tunísia, e se estende por uma área de 1 hectare. Estima-se que sua profundidade máxima seja de 18 metros.
O lago, descoberto por homens da região, apareceu em um local onde só havia rochas e areia. A explicação mais aceita para este intrigante fenômeno é a de que o lago tenha surgido por conta de um abalo sísmico que, provavelmente, abriu uma brecha para algum lençol subterrâneo. A água, sob pressão, subiu e formou o lago, especulam geólogos.
Apesar da notícia do surgimento de um lago no meio do deserto soar como algo ótimo para os locais, os especialistas alertam que a novidade pode esconder perigos. Um deles é que, provavelmente, o buraco subterrâneo que deu origem ao lago já deve ter se fechado e isso impediria a renovação da água. Desta forma, o ambiente é favorável ao surgimento de micro-organismos patogênicos.
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Além disso, Gafsa é um local de extração de fosfato, mineral encontrado em depósitos radioativos, que poderiam ter contaminado o lago com radiação. Diante das suspeitas, análises da água do lago foram encaminhadas para testes. Um terceiro alerta é em relação ao abalo sísmico que teria originado o lago. Caso a brecha se abra de novo, água e banhistas poderão ser tragados para os subsolo.
De qualquer maneira, os moradores parecem não ligar muito para os perigos desde oásis no deserto para fugir do impiedoso calor de 40 graus do Saara e muita gentevai ao local para tomar banho e pular das pedras.

TIGRES RESGATADOS ENTRAM EM ÊXTASE EM SEU PRIMEIRO NADO...

TIGRES RESGATADOS ENTRAM EM ÊXTASE EM SEU PRIMEIRO NADO...

 Por Anna Swartz / Tradução de Thiago Alves
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Quando Carli e Lily foram resgatadas no ano passado em uma "suja e degradada gaiola" em Buffalo, Nova York, eles estavam ansiosos e com medo - eram animais que nunca tiveram a oportunidade de aprender como é ser selvagem.
E graças ao Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal (International Fund For Animal Welfare , IFAW), Carli e Lily foram salvas e levadas para uma casa nova sob os cuidados do Safe Haven Rescue Zoo, em Nevada.
Kelly Donithan, do IFAW, dirigiu até Nevada para visitá-las em seu novo lar, e para vê-las tentar nadar pela primeira vez.
Carli está sentindo um pouco mais desconfiada da coisa toda e, por isso, Lily tenta mostrar-lhe como a piscina é fantástica.



Vulcanismo e tectonismo...a crosta terrestre não é totalmente contínua sobre o planeta...Abalos, terremos ...Entender!

Crosta Terrestre
A crosta terrestre é apenas uma “casca” fina da Terra
crosta terrestre é uma das três principais camadas da Terra e compõe quase que a totalidade da composição sólida do planeta, ou seja, é porção da Terra onde se encontram as rochas. Abaixo dela, localiza-se o manto, composto basicamente por magma.


Essa camada é a mais fina da Terra, tendo um aspecto semelhante ao de uma “casca” do planeta. A espessura da crosta terrestre varia entre 5 e 70 quilômetros, o que parece muito para o ser humano, porém quase nada diante dos 6.380 quilômetros que compõem a distância entre a superfície e o centro do nosso planeta. Até hoje, o ser humano só conseguiu perfurar até uma profundidade de 12 quilômetros.
Em termos de localização, a crosta terrestre pode ser dividida em duas partes: a crostaoceânica e a crosta continental. A oceânica é a mais fina, com uma profundidade que varia entre 5 e 10 quilômetros, enquanto a continental é mais grossa, variando entre 30 e 70 quilômetros.
A parte mais externa da crosta é chamada de relevo, que é responsável por nos mostrar as transformações terrestres em sua superfície. Ele está sempre se transformando, seja pelos agentes internos ou endógenos (vulcanismo e tectonismo) ou pelos agentes externos ou exógenos (ação das águas, dos ventos e dos seres vivos).
É importante não esquecermos que a crosta terrestre não é totalmente contínua sobre o planeta, ou seja, ela apresenta algumas “rachaduras” que a dividem em vários pedaços mais ou menos encaixados, como em um quebra-cabeça. Esses pedaços são chamados de placas tectônicas e estão sempre se movimentando por estarem flutuando sobre o magma do interior da Terra.
Por causa dessa movimentação, o relevo sofre transformações, como a formação das montanhas e das fossas oceânicas, além da manifestação de terremotos e atividades vulcânicas. Por esse motivo, podemos dizer que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, a crosta terrestre não é um meio estático, parado, mas um espaço que está em constante movimento e transformação.

Para onde foi toda a água do Dilúvio?

Para onde foi toda a água do Dilúvio?

Tartarugas fossilizadas: Evidência em favor do Dilúvio de NoéSegundo o evolucionista Bill Butler, “A maior ficção geológica que os Criacionistas subscrevem é o Dilúvio de Noé” (2002). A ideia de que a água cobriu toda a Terra,  incluindo os montes e as montanhas mais altas (Génesis 7:19-20), é supostamente impensável e impossível . Os evolucionistas levantam várias questões quando revelam a sua descrença no Dilúvio de Noé e uma dessas questões foi levantada por Butler no seu artigo, “Creationism = Willful Ignorance” [“Criacionismo = Ignorância Voluntária”]. Diz Butler:
Se a superfície terrestre foi coberta com 8840 metros adicionais de água, como é que nos livramos dela?
Se o Monte Evereste atinge os 8840 metros de altura, então alegadamente a Bíblia indica que as águas do Dilúvio superaram essa marca – aproximadamente 7 metros acima do ponto mais alto do Monte Evereste (Génesis 7:20). Se isso realmente aconteceu, para onde foi toda a água do Dilúvio?Primeiro que tudo, a Bíblia é mais específica quando fala de Quem causou a redução da altura da água do que para onde especificamente se dirigiram as águas. Génesis 8:1,3 diz
e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas. . . . E as águas tornaram de sobre a terra continuamente, e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram.
Anos mais tarde, o Profeta Isaías trouxe à lembrança a forma como YAHWEH comparou a promessa que Ele havia feito com Israel com a promessa de que “as águas de Noé não inundariam mais a terra” (Isaías 54:9). Embora estas passagens não nos digam de modo específico para onde se dirigiram as águas de Noé, para o Cristão que acredita na inspiração da Bíblia tal revelação deveria ser adequada: Deus fez algo com as águas do Dilúvio.
Segundo: a crença do céptico (de que a quantidade de água que actualmente existe sobre a Terra não é suficiente para que o Dilúvio reportado na Bíblia tenha mesmo ocorrido) fundamenta-se em suposições inválidas. A verdade é que não sabemos a altura que as montanhas tinham durante os dias de Noé, nem sabemos a profundidade que os vales oceânicos tinham por essa ocasião.
Portanto, não podemos saber a quantidade de água que existia durante o Dilúvio de Noé. O Salmo 104:6-8 indica que, a dada altura do passado, Deus estabeleceu novas altitudes e novas profundidades para os montes e para os vales da Terra. Dirigindo os seus comentários a YAHWEH, o salmista proclamou:
Tu a cobres com o abismo, como com um vestido: as águas estavam sobre os montes;
À Tua repreensão fugiram, à voz do Teu trovão se apressaram.
Sobem aos montes, descem aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.
Da mesma forma que Deus milagrosamente alterou a topografia terrestre durante a Semana da Criação (Génesis 1:9-13), e tal como Ele milagrosamente enviou as águas do Dilúvio sobre a Terra, aparentemente Deus também milagrosamente causou a que as águas do Dilúvio baixassem de nível.O mundo antideluviano muito provavelmente era vastamente diferente da Terra actual (vêr 2 Pedro 3:6).
HimalaiasÉ bem provável (e razoável de se acreditar) que as montanhas dos dias de Noé eram muito menores que, por exemplo, as altitudes que o Monte Evereste ou o Monte McKinley têm hoje em dia. Tendo isso em conta, as águas do Dilúvio não teriam que alcançar os 8840 metros de altura de modo a cobrir toda a Terra.

Sabemos, segundo a Palavra do Criador, que as águas cobriram todas as montanhas do mundo, mas nós não sabemos a altura que essas montanhas tinham durante a época do Dilúvio. (Curiosamente, fósseis marinhos foram encontrados perto do topo do Monte Evereste, confirmando que essa parte do monte esteve coberta de água.)

Conclusão:
Fossa das MarianasPara onde foi toda a água do Dilúvio? A resposta mais lógica à luz das Escrituras parece ser aquela que defende que Deus ajustou a topografia terrestre de modo a que o nível de água baixassse. A maior parte da água do Dilúvio provavelmente recuou para as partes mais profundas das trincheiras oceânicas – vales que, em algumas partes, chegam a ter uma profundidade que pode atingir os 11.000 metros (“A Fossa das Marianas é o local mais profundo dos oceanos, atingindo uma profundidade de 11.034 metros”).