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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

IMPERDÍVEIS: As 10 fotos da semana.


Aquela compilação tradicional de fotos que nos fazem rir, se emocionar e admirar o poder das lentes de uma câmera. Veja as fotos legais dessa semana:

OS 10 MELHORES ÁRBITROS CBF divulga lista dos 10 melhores árbitros do Campeonato Brasileiro.


CBF divulga lista dos 10 melhores árbitros do Campeonato Brasileiro


1/10

O árbitro Raphael Claus foi eleito pela CBF o melhor árbitro do Campeonato Brasileiro de 2017 (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


2/10

O mineiro Ricardo Marques Ribeiro ficou com o segundo lugar no Top 10 da CBF. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

3/10

(Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

4/10

Conhecido por seu porte físico, o gaúcho Anderson Daronco foi eleito o quarto melhor árbitro do Brasileirão. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

5/10

Marcelo Aparecido de Souza apitou o primeiro jogo das finais da Copa do Brasil este ano, e foi escolhido como o quinto melhor juiz do Brasileirão. (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

6/10

O árbitro Marcelo de Lima Henrique foi eleito o sexto melhor árbitro do Campeonato nacional. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

7/10

O experiente Sandro Meira Ricci, de Minas Gerais, ficou com o sétimo lugar. (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

8/10

Rafael Traci, do Paraná, ficou com o oitavo lugar do Top 10 da CBF. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

9/10

Dewson Fernando, de 36 anos, apitou 16 partidas do Brasileirão, e foi eleito o nono melhor árbitro da competição. (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

10/10

O árbitro Péricles Bassols fecha o Top 10 da CBF de profissionais no Brasileirão. (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

OS 10 PONTOS TURÍSTICOS mais visitadas do mundo.


Os 10 pontos turísticos mais visitadas do mundo...

O site Travel and Leisure reuniu os dados mais atuais para chegar ao ranking dos pontos turísticos mais visitados do mundo. Confira os dez mais:



10º. Grand Central Terminal – Nova Iorque (EUA)
Visitantes anuais: 21 milhões




9º. Cataratas do Niágara – Nova Iorque (EUA)
Visitantes anuais: 22 milhões



8º. Sensoji Temple – Tóquio (Japão)
Visitantes anuais: 30 milhões



7º. Santuário Meiji – Tóquio (Japão)
Visitantes anuais: 30 milhões



6º. Strip de Las Vegas – Las Vegas (EUA)
Visitantes anuais: 30 milhões



5º. Union Station, Washington (EUA)
Visitantes anuais: 40 milhões



4º. Central Park – Nova Iorque (EUA)
Visitantes anuais: 40 milhões



3º. Times Square – Nova Iorque (EUA)
Visitantes anuais: 50 milhões



2º. Zócalo – Cidade do México (México)
Visitantes anuais: 85 milhões



1º. O Grande Bazar – Istambul (Turquia)
Visitantes anuais: 91 milhões



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sábado, 10 de janeiro de 2015

NASA PLANEJA CRIAR ‘CIDADES-NUVEM’ PARA CONSEGUIR HABITAR VÊNUS.


Ciente de todos os problemas que o ser humano causou à Terra e dos problemas que isso pode trazer no futuro, a Nasa planeja criar um conceito de “cidade-nuvem” e passar a habitar a atmosfera de Vênus. 

Imagem relacionada

Com características parecidas com as da Terra, o planeta não seria habitável por conta de suas altas temperaturas.

A solução que os especialistas da Nasa encontraram, então, foi planejar aeronaves de hélio que seriam movidas à energia solar. Elas flutuariam a 50km acima da superfície de Vênus, onde as temperaturas são menos elevadas. Os especialistas, porém, não falaram sobre qual seria o tamanho dessas “cidade-nuvem”.



Nasa planeja criar ‘cidades-nuvem’ para conseguir habitar Vênus

Apesar de parecer bem distante da realidade, o projeto já está sendo estudado e tem suas etapas principais definidas. O Conceito Operacional de Alta Altitude em Vênus (HAVOC, na sigla em inglês) prevê o envio de um robô à atmosfera local para avaliar as águas do planeta. Na sequência, uma missão orbital tripulada de 30 dias avaliaria condições de Vênus.
Resultado de imagem para CIDADES-NUVEM FOTOS

Se as primeiras missões forem bem sucedidas, a Nasa planeja enviar as “cidade-nuvem” já tripuladas e da mesma forma que o HAVOC seria enviado. As informações são do portal IFL Science.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

OLHO DE UM FÓSSIL sugere visão a cores há pelo menos 300 milhões de anos atrás.



Foram descobertos pela primeira vez bastonetes e cones – células dos olhos – fossilizados, dizem os pesquisadores. A descoberta revela que essas células do olho existem há pelo menos 300 milhões de anos e que elas foram descobertas em um peixe ancestral, que enxergava algo como em cores, de acordo com cientistas do estudo.

A visão humana depende de pigmentos que absorvem a luz. Esses pigmentos se encontram no interior das células conhecidas como bastonetes e cones. Cones são sensíveis à cor e também ajudam a perceber detalhes finos e mudanças rápidas. Bastonetes são mais sensíveis à luz do que os cones, mas não são sensíveis à cor, e são responsáveis ​​pela visão periférica e noturna. Ambos são encontradas em uma camada de tecido na parte posterior do olho conhecido como retina.

Myllokunmingia pode ser uma das primeiras criaturas conhecidas com espinha dorsal, e ela pode ter possuído um olho como uma câmera rudimentar, o que sugere a existência de visão desde, pelo menos, 520 milhões anos atrás. No entanto, pouco se conhece sobre a evolução da visão, uma vez que o tecido mole do olho geralmente decai rapidamente após a morte.



Para saber mais sobre a evolução da visão, os cientistas analisaram um excepcionalmente bem preservado espécime fóssil de 300 milhões de anos de idade de um peixe chamado Acanthodes bridgei. O fóssil foi escavado no Kansas e é mantido no Museu Nacional da Natureza e Ciência de Tóquio. O peixe, que chegava a cerca de 10 centímetros de comprimento, é o último ancestral comum conhecido dos peixes mandibulados modernos, incluindo peixes com esqueleto ósseo, como barracudas, e esqueletos de cartilagem, como tubarões .
Os pesquisadores descobriram o primeiro registro de bastonetes e cones fossilizados neste peixe.

“Cones e bastonetes normalmente não são preservados, pois estes tecidos moles são mais frágeis”, disse o principal autor do estudo Gengo Tanaka, um paleontólogo da Universidade de Kumamoto, no Japão.

Os cientistas também encontraram grânulos no fóssil que, com base na similaridade da sua química, tamanho e forma de partículas encontradas em olhos de peixes modernos, são feitos de eumelanina, um pigmento que absorve a luz e ajuda os animais a enxergarem.

Acredita-se que A. bridgei tenha vivido em águas rasas, através da qual a maioria das cores visíveis para os seres humanos a partir de luz solar pode ter sido também visível para os peixes. Como tal, a visão de cor pode ter sido de valor inestimável para o peixe – por exemplo, ajudando-o a identificar predadores e alimento.

“Ao analisar os olhos de vertebrados fósseis como este espécime, podemos reconstruir que cores os animais extintos – exemplo, dinossauros – podiam ver”, disse Tanaka.

Os cientistas detalharam suas descobertas na revista Nature Communications.