segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

PERERECAS INVASORAS incomodam moradores em bairro de São Paulo.



Pererecas invasoras incomodam moradores em bairro de São Paulo...



Nativas do Caribe, animais estão em época de reprodução e fazem muito barulho, acima de 50 decibéis.

Relato poe em guarda outros locais que poderão ser infestados...

Marilene Ayalla

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Marilene Ayalla




Quintal da casa da Marilene Ayalla, em São Paulo, 20h30, algumas horas depois ou quase 2h. O barulho não para. “É o tempo inteiro esse barulho, de outubro a abril. É uma tragédia para quem quer descansar”, conta a psicóloga.

E quem provoca essa tragédia toda é menor do que uma moeda de R$ 0,10. As pererecas, minúsculas, estão deixando Dona Marilene desesperada. “Penetra nos ouvidos e você de repente vai se sentindo irritado, desesperançado, com raiva”, diz.

O aparelho que mede a intensidade do som registrou mais de 50 decibéis. É mais barulho até do que o permitido pela legislação em bares de São Paulo. A partir das 22h, em bairros residenciais - o caso da Marilene - eles não podem passar de 45 decibéis.



Para fugir do barulho, o jeito é ficar trancada em casa. O Fantástico foi até a sala da casa e dava para ouvir.
Com a janela aberta, são aproximadamente 50 decibéis. Se fechar a janela dá para ouvir. Mas como dormir assim? “Tenho um monte de travesseiro. Eu deito e ponho dois assim e fico segurando”, explica a moradora.
O bairro da Marilene é na Zona Sul de São Paulo. As pererecas cantoras tomaram conta da rua. Também estão no jardim da Tereza.

Fantástico: O que esse barulho te lembra?
Tereza: Alarme disparado.
Fantástico: De carro, de casa?
Tereza: Qualquer coisa, porque é um som meio metálico. Você percebe que o som é bem agudo.

As pererecas começaram a aparecer no bairro há uns quatro anos. Os moradores reclamaram e um zoólogo que estuda anfíbios há mais de 30 anos foi chamado e descobriu que as pererecas são invasoras, vieram do Caribe.

“Elas são nativas das Antilhas e elas já invadiram outras regiões. A última invasão registrada é aqui na cidade de São Paulo. A minha impressão é que isso aqui foi trazido acidentalmente em plantas ornamentais”, explica Celio Fernando Baptista Haddad.

A espécie é chamada de perereca assobiadora, e o som tem um motivo: é tudo em nome do amor. “Todo esse barulho é produzido pelo macho dessa espécie, a fêmea é muda. É o macho que tem o papel de coaxar para atrair a fêmea da sua espécie”



“Infelizmente não é uma bela sinfonia, é bem desagradável”, lamenta Tereza.

Pior que essa sinfonia vai até o ano que vem. O período de reprodução começou em outubro e termina só em abril. O zoólogo diz que os quintais já estão tomados por milhares de pererecas. Se não forem controladas, elas podem se espalhar por outros bairros da capital. Foi assim com o caramujo gigante africano. “Ele foi introduzido no Brasil mais ou menos no final da década de 80 como uma segunda fonte de escargot. A Anvisa notou que esse animal não era para consumo humano e mandou recolher e a pessoa que fez introdução desse animal não soube fazer o descarte, descartou na natureza. E eles se reproduzem muito rápido”, diz o diretor de Vigilância Sanitária do Guarujá, Marco Antonio Chagas.

Ficou incontrolável.

“Hoje no país nós temos 23 estados já com proliferação de caramujos”, ressalta.

Nesta semana, eles voltaram a aparecer no Guarujá, litoral de São Paulo. “Depois dessas chuvas que tiveram. Chuva forte. No dia seguinte, a gente percebeu que tinha muitos em cima do muro. Tirei todos do ninho e joguei sal”, conta o analista financeiro Santiago Aparecido Pereira de Lima.

O caramujo pode causar meningite e perfuração intestinal, uma ameaça que não existe com as pererecas do Caribe. Elas não trazem risco à saúde.

E se quase todos os moradores da vizinhança estão irritados, tem gente que está se divertindo. Caio, Tiago e Lucas passam horas atrás das pererecas. “Você ouve o barulho lá onde você está você descobre onde você está. E aí você pega naturalmente”, conta um dos meninos.

“A gente guarda e depois solta de novo no quintal”, conta o menino.

Apesar da alegria do trio, o zoólogo diz que as pererecas precisam ser exterminadas: “Tem que matar, ele é uma praga, as pessoas as vezes ficam com dó, mas ele não é nativo, é uma espécie invasora. O som que ela emite pode interferir no som de uma espécie nativa. Então a fêmea da espécie nativa pode não conseguir encontrar o macho da sua própria espécie e não se reproduz”.

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo disse em nota que a gestão da fauna silvestre, no estado de São Paulo, é atribuição do governo estadual e que a prefeitura comunicou o governo para que a perereca fosse incluída na lista de espécies invasoras. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente informa que não recebeu nenhum pedido sobre o caso e que está à disposição para tentar resolver o problema.


Marilene espera uma solução e sonha com o silêncio. “Eu queria voltar a ter minhas noites de sono que eu tinha. Eu moro há 35 anos nessa casa”, diz.

Para ver tudo...coloque o linque abaixo no seu navegador:

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/12/pererecas-invasoras-incomodam-moradores-em-bairro-de-sao-paulo.html

Enquanto isso não acontece, o trio de caçadores segue se divertindo com as perereca..


domingo, 14 de dezembro de 2014

AS ULTIMAS PALAVRAS de Estêvão. O incompreendido. (apedrejado por isso).




Estêvão é lembrado como o primeiro de muitos mártires no reino de Jesus Cristo. Ele entrou na história em Atos 6 e foi apedrejado no capítulo seguinte.


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 O nome dele aparece apenas 10 vezes, todas no livro de Atos. Embora o tempo dele no palco da história tenha sido pouco, a importância da vida desse servo não deve ser subestimada. Ele mostrou características essenciais de um discípulo verdadeiro do Senhor.


Escolhido para servir na igreja de Jerusalém...
O nome de Estêvão se encontra pela primeira vez na lista de sete servos escolhidos pela igreja em Jerusalém (Atos 6:5). Esses homens foram encarregados do cuidado das viúvas na igreja. Eles se preocuparam diariamente com a alimentação dessas mulheres, assim deixando os apóstolos livres para cumprir suas responsabilidades espirituais. Estêvão já havia demonstrado o fruto do Espírito Santo na sua vida, e, depois da imposição das mãos dos apóstolos, ele realizou grandes milagres e pregou poderosamente a palavra de Deus (Atos 6:6-10).

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Local em que Estevão foi apedrejado em JERUSALÉM.

Pela vida desse homem entendemos que o serviço do cristão inclui diversos tipos de serviço. Estêvão pregou bem, mas ele também demonstrou bondade em relação às pobres viúvas. Jesus interrompeu seu ensinamento da palavra do Pai para dar atenção às crianças, ensinando uma importante lição para os seguidores dele.

Nós, como os apóstolos, devemos dar prioridade no nosso serviço no reino de Deus (veja Atos 6:2-4). Precisamos aprender a lição que Jesus ensinou a Marta (Lucas 10:38-42). Mas, jamais podemos fazer a vontade de Deus e esquecer das pessoas carentes ao nosso redor. O servo verdadeiro de Deus se preocupa com viúvas, crianças e pobres (veja Mateus 25:31-46).

Pregador corajoso...

Quando o trabalho de Estêvão ficou conhecido, algumas pessoas se levantaram contra esse servo (leia Atos 6:8-14). Discutiam com ele, mas não conseguiam resistir seu ensinamento. Estêvão pregava a verdade, mas esses homens não tinham a humildade bastante para admitir seus próprios erros. Ao invés de aceitar e apoiar o trabalho desse servo, os homens usaram táticas desonestas para o opor. Subornaram falsas testemunhas para provocar uma reação popular contra Estêvão.

Como vamos ver ainda em nosso estudo, Estêvão não desistiu quando enfrentou esses desafios e as táticas carnais de homens. Ele continuou pregando a mesma mensagem, independente do custo pessoal. Os homens podiam prender e até matar o servo, mas jamais venceriam o Senhor dele. Do exemplo dele, compreendemos melhor a importância de ser corajosos em manter convicções baseadas na palavra de Deus. Não devemos defender nossas próprias opiniões ou preferências, mas nunca devemos abandonar a verdade para agradar a homens (Romanos 14:19; Gálatas 1:10-12).

Qualquer pessoa que se mostra fiel no reino de Deus sofrerá perseguição (2 Timóteo 3:12). Não devemos nos estranhar quando homens carnais criticam ou procuram destruir o nosso trabalho. Ao mesmo tempo, não devemos imaginar que estejamos certos somente porque outros nos perseguem. A perseguição, por si só, não prova que alguém esteja servindo ao Senhor. Falsos professores, também, podem ser rejeitados e maltratados. O único padrão que podemos usar para avaliar nosso próprio trabalho ou o trabalho de qualquer outro é a palavra revelada por nosso Deus nas Escrituras. É essa palavra que nos julgará (João 12:47-50).

Os temas da defesa...

A defesa de Estêvão em Atos 7 é uma das mais belas pregações relatadas no livro de Atos. Sua beleza não está em palavras suaves. Estêvão não lisonjeou seus ouvintes, nem contava piadas ou histórias pessoais para os divertir. A beleza dessa mensagem vem da sua fidelidade à verdade em responder com a verdade às idéias erradas dos ouvintes. Estêvão não ganhou nenhum concurso de pregadores que mais agradam às pessoas, mas ele pregou a palavra habilmente.

Mesmo quando sua vida estava em jogo, Estêvão não perdeu tempo com defesas pessoais. O seu Senhor era muito maior do que o humilde servo, então ele defendeu o evangelho de Jesus. As acusações contra Estêvão atingiram dois pontos doutrinários: 1. a importância do santo lugar (o templo em Jerusalém) e 2. a posição da lei do Antigo Testamento depois da morte de Jesus. Em ambos os casos, eles distorceram a mensagem que ele pregou, mas abriram a porta para o evangelista esclarecer a verdade sobre a salvação em Cristo. Além dessas acusações, houve mais uma questão implícita na controvérsia: eles estavam rejeitando um servo escolhido por Deus.



Estêvão, guiado pelo Espírito Santo, tratou desses três temas no desenvolvimento de sua mensagem. Ele mostrou que a comunhão com Deus não dependia de lugar, assim respondendo às acusações sobre o templo. Ao mesmo tempo, ele mostrou que Deus mantinha comunhão com várias pessoas que não guardavam a lei dada aos israelitas no monte Sinai. Nos exemplos que ele citou, Estêvão mostrou que muitos homens rejeitados pelos homens foram escolhidos por Deus, assim reprovando o tratamento de Jesus e dele mesmo pelo povo de Jerusalém.

Quando o servo de Deus responde às perseguições, ele deve sempre aproveitar a oportunidade para ensinar sobre a palavra de Deus. As perguntas e até as acusações de homens abrem portas para ensinar sobre nosso Senhor e Salvador (1 Pedro 3:13-17).

Os exemplos citados...

Na sua defesa, Estêvão seguiu o mesmo princípio que percebemos no trabalho de Jesus, Pedro, Paulo e outros grandes pregadores. Ele começou onde os ouvintes estavam, e procurou trazê-los à verdade. Jesus pregava assim. Com a samaritana, ele começou com água (João 4:1-30). Com os saduceus, ele trabalhou dentro dos livros que eles reconheciam, os primeiros cinco livros do Velho Testamento (veja, por exemplo, Mateus 22:23-33). Pedro começou com profecias do Velho Testamento (Atos 2:16) e com Abraão, Isaque e Jacó (Atos 3:13). Filipe começou com Isaías, onde o eunuco estava lendo (Atos 8:35). Paulo começou com as imagens dos atenienses (Atos 17:22-23).



Semelhantemente, Estêvão pregou aos judeus (pessoas que seguiam a lei dada no monte Sinai) usando diversos personagens do Antigo Testamento. Cada exemplo serviu para reforçar seus temas principais. Veja na tabela abaixo como ele desenvolveu esses temas.



Uma vez que Estêvão citou todos esses exemplos históricos, a conclusão foi óbvia. Da mesma forma que outros servos escolhidos por Deus foram rejeitados no passado, os judeus em Jerusalém haviam rejeitado Jesus. Na conclusão da defesa, Estêvão não procurou se justificar, nem tentou agradar aos ouvintes. Ele falou a verdade, custa o que custar: "Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e de ouvidos, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim como fizeram vossos pais, também vós o fazeis. Qual dos profetas vossos pais não perseguiram? Eles mataram os que anteriormente anunciavam a vinda do Justo, do qual vós agora vos tornastes traidores e assassinos, vós que recebestes a lei por ministério de anjos e não a guardastes" (Atos 7:51-53). Como o Senhor morreu, o servo também chegou ao fim da vida aqui. Estêvão foi apedrejado.

O exemplo de Estêvão nos desafia ainda hoje. Numa época que até muitos cristãos fogem de qualquer crítica, a coragem de Estêvão serve para nos encorajar. Quando temos convicção da verdade, devemos falar e defender o nome do nosso Senhor.

Um jovem com convicções fortes...
Um jovem chamado Saulo participou quando Estêvão foi morto. Ele mostrou, nos dois capítulos seguintes, que também tinha convicções fortes. Ele opunha tudo que Estêvão defendia, achando que os cristãos realmente mereciam a morte. Não entraremos na história da conversão de Saulo, mas anotaremos um ponto importante. O fato de alguém ser convencido e zeloso não é prova de que esteja certo. Estêvão e Saulo eram igualmente convictos de suas respectivas doutrinas, mas um dos dois estava totalmente errado. Pela graça de Deus, Saulo não morreu no mesmo dia. Pela longanimidade do Senhor, a ele foi concedido tempo suficiente para aprender a verdade e se arrepender.

Conclusão...
Temos poucas informações sobre a vida de Estêvão. Um homem bom e dedicado perdeu a sua vida por causa do evangelho. Mas desse pequeno relato, podemos aprender muito. Considere estas lições da vida e da morte de Estêvão: 1. Deus sempre é o mesmo.2. Deus sempre quer a fé obediente. 3. Homens maus rejeitam Deus e seus servos. 4. Devemos pregar Jesus crucificado (1 Coríntios 2:2). 5. Devemos pregar o que os ouvintes precisam, não o que eles querem ouvir (2 Timóteo 4:1-5).

Estêvão nos mostra que a palavra de Cristo é mais importante do que a nossa própria vida, ilustrando bem o princípio que Jesus ensinou: "Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á" (Mateus 10:39).

- por Dennis Allan.. EDIÇÃO JO/ELI.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

AS 10 fotos mais curtidas no INSTAGRAM.




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BACTÉRIA QUE PRODUZ OURO É DESCOBERTA.


Bactéria “Delftia acidovarans” foi colocada na presença de uma solução de ouro, que é tóxica para ela, e sobreviveu ao criar nano partículas de ouro a partir de íons de ouro presente no material líquido.


A bactéria cria as pepitas, uma forma neutra do ouro, fora de suas células. Ela poderia ser usada para diminuir o desperdício em minas de ouro, por exemplo, além de os íons serem presentes nos oceanos.



Como esta bactéria consegue produzir ouro ?


Para se proteger do ouro, um metal precioso que possui efeito bactericida, uma bactéria solidifica o ouro líquido e cria estruturas sólidas complexas similares a pepitas, segundo estudo publicado na revista britânica Nature Chemical Biology.

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Enquanto alguns metais são ideais para que os micróbios se desenvolvam, como o ferro, outros são fatais para eles, caso do ouro e da prata, que são cada vez mais utilizados por suas propriedades bactericidas.

Como os íons solúveis do ouro são tóxicos para a maioria dos micróbios, é comum encontrar membranas bacterianas na superfície das pepitas. Por isso, essas bactérias desempenham um papel importante no acúmulo e no depósito

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Cientistas já demonstraram anteriormente que a Cupriavidus metallidurans consegue acumular partículas ínfimas de ouro no interior de suas células para se proteger dos íons solúveis do ouro. Mas um novo estudo de cientistas canadenses identificou que a bactéria Delftia acidovorans, que coabita as pepitas ao lado da C. metallidurans, também se protege.

A equipe descobriu que essa bactéria não metaboliza o ouro solúvel como sua vizinha. Ao contrário, ela solidifica o metal precioso em seu exterior, sob uma forma não tóxica.


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A D. acidovorans secreta uma molécula, chamada de delftibactina, capaz de precipitar os íons do ouro em suspensão na água para criar estruturas sólidas complexas, similares àquelas que encontramos nas pepitas de ouro, explicou Nathan Magarvey, da Universidade McMaster de Hamilton, em Ontário, no Canadá, que chefiou a pesquisa.

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A Delftia acidovorans solidifica o ouro líquido e cria
estruturas sólidas parecidas com pepitas com...

O processo ocorre em apenas alguns segundos, em temperatura ambiente e em condições de acidez neutra. 


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Dito de outra forma, a delftibactina supera em laboratório os produtos atualmente usados na indústria para produzir nanopartículas de ouro, destacaram os cientistas.
Fonte: UOL

SONHO DE TANTOS Transformar urina em "OURO". .



Transformar Urina em Ouro... 



Por: Vasco Gaspar

Em 1675 o alemão Henning Brand estava convencido de que era possível destilar ouro a partir de urina humana. 

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Juntou 50 baldes de urina e guardou-os durante 9 meses na cave (a mulher é que não deve ter achado piada). Depois converteu-a, através de variados e misteriosos processos, primeiro numa pasta nojenta (quem diria), e depois numa substância cerosa translúcida.


Claro que nenhuma delas se converteu em ouro, mas o facto é que aconteceu uma coisa estranha e interessante.

Imagens de barra de ouro para ilustrar post sobre como investir em ouro

Passado algum tempo, a substância começou a brilhar. Além disso, quando exposta ao ar, entrava muitas vezes em combustão espontânea.

Estava descoberto o fósforo.

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Nota: Espero que hoje em dia o processo não se mantenha artesanal... :)
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