terça-feira, 9 de dezembro de 2014

QUAL É A PARTE MAIS LIMPA E A MAIS SUJA de nosso corpo?


Qual a parte mais limpa e a mais suja de nosso corpo? Por: Juliana Miranda



O corpo humano é praticamente uma casa de bactérias. Existem poucas partes do nosso corpo que podem ser consideradas limpas e totalmente livres de germes. De uma maneira geral, o corpo tem uma taxa mínima de bactérias habitando locais onde há líquidos. Sendo assim, as partes mais limpas do corpo humano são os canais por onde passam as lágrimas e a urina.

As bactérias também não existem na bexiga e nas partes inferiores dos pulmões. Por isso, quando um exame detecta uma bactéria estranha nestas regiões é sinal de que a pessoa está passando por uma infecção.


Curiosamente, a urina humana é um líquido muito limpo, muito mais limpo do que a pele e a saliva, por exemplo. A urina apresenta uma mínima presença de bactérias em sua composição.

Já a parte mais suja do corpo é uma velha conhecida de todos nós. Estamos falando da boca. Estudos demonstraram que a boca humana tem um elevado número de germes, e isso pode ser agravado com a falta da higiene bucal.

As bactérias da boca podem até causar sérios problemas de saúde, como o diabetes e doenças do coração. Para se ter uma ideia, em um único beijo de língua, as pessoas trocam mais de 80 milhões de bactérias em dez segundos, de acordo com estudo publicado na revista científica Microbiome.



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ENCONTRO NO Zimbábue. No dia 14 de setembro de 1985, houve relatos de OVNIs nos céus do Zimbábue.





No dia 14 de setembro de 1985, houve relatos de OVNIs nos céus do Zimbábue, país localizado no sul da África. Dois dias mais tarde, na Escola Fundamental Ariel, em Ruwa, a 20km da capital, Harare, 62 crianças entre 5 e 12 anos relataram terem visto uma bola brilhante no céu durante o recreio da manhã.

Eles a observaram pairar no ar, aparecendo e desaparecendo por um tempo curto antes do objeto descer até o chão – em uma área cheia de arbustos, a apenas 30 metros das dependências da escola. Um “homenzinho”, de cerca de 90 cm de altura, saiu da nave e começou a caminhar em direção às crianças. Ele tinha cabelos compridos e negros, olhos grandes e um pescoço magro. No momento da queda da aeronave, os professores e funcionários da escola se encontravam dentro do prédio, em reunião, deixando as crianças sem supervisão.

Enquanto se movia em direção aos alunos, ele de repente desapareceu e reaparecendo em cima da nave, de onde silenciosamente encarou as crianças por alguns momentos, antes de voltar para dentro do objeto e decolar a uma velocidade incrível. Muitos alunos ficaram apavorados devido às histórias do folclore africano, que falam de demônios e vampiros que sequestram crianças para devorá-las. O único adulto presente era um pai, dono de uma loja perto do portão da escola, para onde as crianças correram a fim de lhe contar sobre o episódio extraordinário.

O diretor da escola, Colin Mackie, contatou Cynthia Hind, na época a investigadora de ETs mais famosa da África. Ela entrevistou os alunos e pediu-lhes para recriar desenhos do que viram. Cerca de 35 esboços foram produzidos, todos muito semelhantes entre si. Após as entrevistas, Hind ficou convencida da autenticidade das histórias. Uma criança lhe disse: “Juro por todos os cabelos da minha cabeça e por toda a Bíblia que o que eu estou dizendo é a verdade.” O consenso foi alcançado entre os pais, funcionários da escola e Hind de que os alunos estavam de fato falando a verdade; tal mentira seria demasiadamente complexa para crianças de tão pouca idade.

Em um episódio ainda mais bizarro, a criança mais velha relatou a Hind que o pequeno homem advertiu as crianças de que a beleza e os recursos naturais do planeta estavam sendo devastados e poluídos num caminho sem volta. “Esses pensamentos vieram do homem, dos olhos do homem”, disse a criança de 12 anos, assustada.

MISTÉRIOS DO PALÁCIO DE VERÃO, na Sibéria, permanecem um século após sua descoberta.


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Mistérios do Palácio de Verão, na Sibéria, permanecem um século após sua descoberta.

“Eu estive em muitos lugares e vi muitas coisas, mas nunca nada parecido com isso”. Estas palavras foram proferidas pelo presidente russo Vladimir Putin, ao visitar, em 2007, Por-Bajin, uma incrível estrutura de 1.300 anos de idade, construída em um lago da Sibéria.

ACREDITA-SE QUE O COMPLEXO FOI ERGUIDO NO ANO 750 D.C., NO CENTRO DE TERE-KHOL, UM LAGO DE GRANDE ALTITUDE EM TUVÁ, NA EURÁSIA

A origem, os autores e a razão de ser de Por-Bajin permanecem um mistério absoluto, um século após sua descoberta. Acredita-se que o complexo foi erguido no ano 750 d.C., no centro de Tere-Khol, um lago de grande altitude em Tuvá, na Eurásia. Dentro da estrutura, foram encontradas tabuletas de argila de pés humanos, desenhos nas paredes, portas gigantes e fragmentos de madeira queimada.


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Os pesquisadores supõem, dados os materiais de elaboração e o design arquitetônico, se tratar de um tipo de construção tradicional chinesa, da dinastia Tang (618-907 d.C.). De acordo com essa hipótese, teria sido um complexo comunitário ou palácio, construído em torno de um monastério budista.



As pesquisas continuarão por muito tempo, e ainda falta muito para ser revelada a verdade a respeito de sua origem, embora sua beleza isolada e misteriosa continue cativando todos aqueles que têm o privilégio de conhecê-la.

Fonte e imagens: The Siberian Times





segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

SAÚDE E FÍSICO: determinam quantos ovos você pode comer por dia.

Por: Dra. Ana Escobar



Saúde e físico determinam quantos ovos você pode comer por dia



O ovo é um alimento altamente nutritivo. Porém, durante muito tempo ficou em segundo plano nas indicações e preferencias nutricionais, uma vez que seu consumo associou-se à maior possibilidade de hipercolesterolemia – o popular “colesterol alto”.



No entanto, nos últimos anos houve uma mudança conceitual importante. O ovo fez um “upgrade” significativamente interessante, ganhou o honroso título de “saudável” e atualmente é consumido por pessoas de todas as idades, em todos os cantos do mundo.

A gema foi absolvida! Isso mesmo. Estudos recentes demonstraram que o colesterol LDL (que é o considerado “ruim”) contido na gema é pouco e insuficiente para ser o responsável pelo aumento da incidência de doenças cardiovasculares na população. Outros fatores, atuando em conjunto, têm importância mais relevante, como a genética e o estilo de vida de cada um, aí incluídos o sedentarismo e a alimentação inadequada, rica em gorduras de todos os tipos ou carboidratos e pobre em fibras, verduras, legumes e frutas. A gema, sozinha, não teria destaque significativo. Além disso, na gema há também o HDL, que é o colesterol “bom” que, ao contrário, limpa as artérias e protege o organismo.

A clara, por sua vez, está no foco de interesse de muitas pessoas, pois é basicamente constituída por uma das proteínas mais importantes e vitais para todos nós: a albumina.



Várias são as motivações que fazem as pessoas se interessarem especificamente pelos ovos na alimentação cotidiana. Atletas ou indivíduos que querem ganhar massa muscular e ter um corpo bem definido buscam na clara a quantidade de proteínas de que precisam. Há alguns vegetarianos que optam pelo ovo como única fonte proteica. Crianças, em geral, o adoram. Algumas querem ovo todos os dias.
Cabe, então, a pergunta: quantos ovos, afinal de contas, são permitidos por dia?



A resposta é simples assim: depende de quem você é, da sua condição física, idade, exames laboratoriais e estilo de vida. Um atleta tem necessidades diferentes de proteínas de um fisiculturista ou de um indivíduo sedentário, por exemplo. Uma pessoa com hipercolesterolemia familiar deve ter restrições ao consumo da gema.

Cada um tem, portanto, uma quantia individual e única permitida por dia. Não dá para ter uma regra que sirva para todos. Mas, de uma forma geral, os estudos afirmam que adultos ou crianças, em boas condições de saúde, podem consumir até 1 ovo por dia, sem riscos. Quem quiser mais, deve necessariamente consultar um nutricionista, que irá definir o que é melhor para cada um.
Alimente-se conscientemente! Sempre!




domingo, 7 de dezembro de 2014

ESTÁ NA HORA DE FAZERMOS ALGUMA COISA. VAMOS FAZER GENTILEZAS! (Isto é para nós todos).




ESTÁ NA HORA DE FAZERMOS ALGUMA
COISA. VAMOS FAZER GENTILEZAS!
Então já é dezembro. Vem aí o Natal de novo. É sempre assim, a vida escorrega por sob os pés da gente, daqui a pouco é dia 24, quase meia-noite, e se bobear eu não terei dito a você o que preciso lhe dizer desde sei lá quando. Então, só por garantia, vou dizer por aqui primeiro e depois a gente vê o que faz!
É que eu tenho sentido uma gratidão tão grande por nós, sabe? Agradeço mesmo a alegria de sermos, assim, pessoas contemporâneas, se virando e se debatendo nesse mundo tão entupido de grosseria e estupidez. Descobri que sou feliz falando com você. Assim, do nada e por tudo, sinto felicidade nesse caminho manso das nossas conversas, nossos encontros tão breves mas tão ricos, nossas projeções e esperanças.



É! Esse movimento de nos tornarmos interlocutores, esse trabalho lento de construirmos um castelo invisível com as coisas que nos contamos e as lembranças que dividimos e as que agora escrevemos juntos é tão bonito!

Depois de uma prosa à toa com você, dessas que a gente tem à noite, antes de dormir, me dá uma vontade louca de abrir a janela e gritar “Viva o marinheiro Popeye! Salve o Scooby Doo! Palmas para o Salsicha e o Perna Longa! Vida longa à Turma da Mônica!” e depois dormir e sonhar que finalmente aprendi a imitar o Pato Donald com perfeição de especialista.



Não é nada, não. É só alegria mesmo. Alegria boba! Esse negócio que dá na gente quando uma gentileza vem ao mundo. Porque uma conversa boa é como uma gentileza implacável que amolece o coração e cria uma vontade poderosa de retribuir. Bateu, levou.

Está na hora de fazermos alguma coisa! Não só porque é quase Natal e nessa época todo mundo se junta e leva comida e amizade aos asilos e às creches, o que é muito, muito bom. Mas porque essa alegria que não cabe na gente merece um quintal maior. Merece correr na terra e rolar no chão com os cachorros e os gatos e os outros bichos. Essa nossa alegria precisa se espalhar por aí e suavizar a vida dura aos pouquinhos. Está na hora de fazermos alguma coisa. Vamos fazer gentilezas!

Sair aqui e ali na ousadia de tratar com respeito e decência e afeto qualquer pessoa. Todas as gentes! Os conhecidos e os estranhos. Logo, logo elas vão se perguntar “e agora? O que eu faço com esse sorriso que esse moço me deu?”.

E uma voz baixinha e familiar vai responder lá de dentro:

“Passe adiante…”

Porque gentileza é que nem passarinho. Canta muito mais bonito em liberdade, fora da gaiola.

Então vamos começar já! Primeiro só você e eu, parindo delicadezas por aí. Dando à luz um bilhão de pequenos gestos gentis, reproduzindo gratidão e afeto como dois coelhos enlouquecidos na ideia fixa de povoar o mundo com os nossos! Depois, decerto, toda gente há de nos imitar em total descaramento.



Ai, se você soubesse o quanto eu vinha pensando em lhe dizer isso tudo assim, na lata! Outro dia eu percebi que você andava triste, porque tristeza é um pouco como as espinhas mesmo, né? Dá de repente, dói, incha e arde e incomoda. Depois passa, mas se a gente não cuida ela deixa marca. E ainda assim tem espinhas e tristezas que ficam marcadas mesmo quando a gente cuida. Acontece. Nessas horas, juro, se eu pudesse pegava você no colo como ainda pego meu filho e dava-lhe um abraço de três horas, três dias ou pela vida inteira. A gente precisa de vez em quando é disso mesmo, né? Carece de uma bebida quente e do calor que faz no interior do abraço. Aí você ficou alegre de novo e nós ganhamos o mapa do reino dos céus.

É o caminho! Isso agora ficou tão claro para mim! Tá na cara. Se a gente insistir, a vida nunca que vai desistir da gente. Vamos fazer gentilezas!

Eu tenho esperança, sabe? Tenho uma bruta esperança na gente. A gente! Essa espécie que caminha por aí resistente.

Viver fica tão difícil às vezes que dá até vontade de ir embora e desistir disso tudo. Dedicar o tempo que nos resta a viajar de trem, por qualquer canto onde ainda existam ferrovias e pessoas e os trens ainda levem e tragam. Mas a vida não desiste fácil, não! A vida não desiste se a gente decidir levá-la em frente com força e graça e afeto.

Há tanto o que fazer! Nossos filhos e projetos, nosso ofício e nossos sonhos. Nosso hoje e nosso amanhã, tudo vai se construir mais vigoroso se pudermos ser um pouquinho mais gentis!

Nosso canto do mundo nos espera. Lá estão nossa terra fértil e nossas mudas assanhadas gritando alegria às borboletas. Aquele pedacinho do universo em que viveremos nós e os nossos, plantando flores simples, meia dúzia de pés disso e daquilo, nossos galhos de arruda e guiné e Ervas de Santo no terreiro sagrado do trabalho honesto.

Vamos viver de fazer gentilezas! E um dia, quando o tempo e a saudade tiverem nos enrugado como o sol que marca o rosto de um trabalhador rural, você e eu teremos muito mais histórias que as antigas enciclopédias e coleções universais. Seremos como dois velhos volumes raros de alma leve e capa dura, lembrando aos mais jovens que o passado existe, sim, nós estivemos lá, que o futuro é doce e o presente é nosso!

Já é dezembro. O Natal está aí. E nós precisamos fazer alguma coisa que continue no Ano Novo e depois e depois e depois. Está na hora de fazermos alguma coisa. Vamos! Vamos fazer gentilezas!

É o que eu precisava lhe dizer de perto. Por enquanto, está dito aqui de longe. E depois a gente vê o que faz.

Por enquanto vamos começar assim? Ótimo domingo para todos...