segunda-feira, 13 de outubro de 2014

CONHEÇA OS 6 MITOS DA IDADE MEDIA.


Conheça os 6 mitos sobre a Idade Média...




A Idade Média foi, no mínimo, uma era conturbada na Terra. No entanto, algumas versões equivocadas dos acontecimentos da época ainda se propagam. O site ListVerse uniu todos os mitos sobre a Idade Média em uma lista bastante completa, da qual trazemos aqui os pontos principais.
Terra plana no centro do universo? Não!

Uma das maiores surpresas ao pesquisar mais a fundo a história é descobrir que, ao contrário do que crescemos acreditando, naquela época as pessoas não acreditavam que a Terra era plana, muito menos que ela seria o centro do universo.

Muito antes de Galileu, Copérnico já havia quebrado essas teorias, sem ser punido por isso. Pesquisas mais recentes apontam que “não havia praticamente um estudioso cristão da Idade Média que não reconhecia a esfericidade do planeta. E alguns até mesmo conheciam o seu perímetro aproximado”.
A bíblia foi trancada, mas foi uma conspiração...
Até que Gutenberg inventasse os equipamentos de reprodução tipográfica, durante grande parte da Idade Média, todos os livros eram escritos à mão. Com isso, o trabalho de reprodução era feito de forma árdua e os livros eram considerados extremamente valiosos.

Entre os diversos títulos reproduzidos por monges, estava a Bíblia. A fim de proteger as preciosas cópias, os livros foram trancados. Não houve, na verdade, uma enorme conspiração para que as pessoas lessem o livro, como muitos sugerem. A ideia era, na verdade, garantir que todos pudessem ouvir suas histórias, fazendo com que poucos tivessem acesso ao contato físico com os livros.

Também contrariando grande parte das histórias sobre a Idade Média, a ação de manter as bíblias trancadas não foi feita apenas pela Igreja Católica: a mais famosa “bíblia acorrentada” foi, na verdade, uma ideia de Henry VIII, que mandou que a cópia fosse feita e enviada à igreja protestante – que manteve o livro longe das mãos dos fiéis.
As pessoas não eram tão fedidas assim..

Um dos mitos mais aceitos sobre a Idade Média é o de que as pessoas cheiravam muito mal, mas isso passa longe de ser a verdade. A ideia distorcida tomou proporções tão grandes que algumas pessoas passaram espalhar a ideia de que o incenso foi criado pela Igreja para disfarçar o cheiro de tantas pessoas em um só lugar.

Na verdade, o incenso sempre fez parte de rituais da igreja e teve suas origens em sacrifícios da religião judaica. Outro mito ainda maior que se juntou a esse seria o de que casamentos eram feitos preferencialmente em maio ou junho, pois, devido ao clima, nestes meses as pessoas não cheiravam tão mal. Isso também é mentira, afinal, os casamentos apenas não eram permitidos no período da quaresma.

Voltando ao mau cheiro, na verdade, quase todo mundo tomava banho todos os dias e, inclusive, ele foi incorporado a várias cerimonias e ritos diários. A higiene era, na verdade, bastante importante para a população de uma maneira geral – obviamente, existem exceções, mas isso acontece até hoje. Inclusive, na época, eles até mesmo esquentavam a água para os banhos em dias frios.

A pena de morte não era tão comum...

Embora grande parte das pessoas acredite no contrário, a pena de morte era uma punição utilizada apenas em casos considerados extremamente graves para a época. Para que alguém recebesse a sentença, era preciso que ela fosse responsável por assassinatos, incêndios criminosos ou, acredite, a traição.
As decapitações não eram exatamente como vemos nos filmes: elas não aconteciam o tempo todo e poucas punições com a decapitação foram feitas em público. Na verdade, o caso mais comum de execução era a forca, e as fogueiras foram usadas poucas vezes, geralmente depois que o indivíduo já havia sido morto por enforcamento.
Os pobres não eram mantidos com fome...

É claro que na Idade Média também havia diferenças sociais. No entanto, os mais pobres não ficavam sem alimentos. Os camponeses recebiam diariamente pães e uma porção de mingau, tudo acompanhado de cerveja. Além disso, eles também recebiam alguns pratos mais substanciais, dependendo da disponibilidade na época.

Entre eles, estavam carnes secas ou curadas, queijos, frutas e legumes. Além disso, patos, gansos e até mesmo pombos não eram incomuns na mesa dos camponeses. Alguns deles tinham até mesmo mel para acompanhar as refeições.
Enquanto isso, os ricos contavam com uma enorme variedade de cortes de gado e ovelhas, além de uma série de pratos condimentados. De qualquer forma, mesmo que os pobres não pudessem pagar pelo luxo, eles recebiam uma refeição considerada mais adequada do que muitos lanches de fast food atuais.
A violência não era generalizada...

Uma das ideias erradas que se tem é que, ao longo da Idade Média, era bastante comum ver casos de violência e mortes. A verdade é que, como em qualquer época, aqueles tempos também tinham violência, no entanto, pesquisadores afirmam que nada ainda supera os feitos de Stalin e Hitler.

Historiadores modernos já assumiram que a Inquisição não foi tão sanguinolenta quanto aquilo que é mostrado em livros e filmes. Casos que vemos atualmente, como genocídio, assassinatos em série e assassinatos em massa, era algo praticamente inexistente na Idade das Trevas – tanto é que existem apenas dois casos conhecidos sobre assassinos em série durante toda a Idade Média.


Vai dar o que falar.Você sabia que o leite de hipopótamo é rosa e tem componentes de filtro solar para a pele.


Vai dar o que falar.Você sabia que o leite de hipopótamo é rosa e tem componentes de filtro solar para a pele.





Você seria capaz de beber um copo de leite rosa, mesmo sabendo que ele tem propriedades boas para a pele? Pois os filhotes de hipopótamo crescem graças ao alimento materno de coloração rosada, resultado da presença de ácidos específicos para o desenvolvimento da espécie.

A cor rosa é produzida devido aos ácidos hiposudórico e norhiposudórico, de diferentes pigmentos, que são combinados ao leite branco. O ácido hiposudórico tem coloração avermelhada e é conhecido como “suor de sangue”, apesar de não ser nem uma coisa nem outra. Já o norhiposudórico apresenta uma cor laranja brilhante.

Esses dois ácidos têm um papel importante na proteção da pele dos hipopótamos, impedindo o crescimento de bactérias e servindo como filtro solar ao bloquear os raios ultravioletas.



Fonte da imagem: Reprodução/FactsList

O hipopótamo é o terceiro maior mamífero terrestre, atrás apenas dos elefantes e dos rinocerontes, mas é o único que produz leite de cor rosa. Esses animais vivem longos períodos embaixo da água, podendo submergir todo o corpo e deixar apenas as narinas, os olhos e as orelhas acima da água.

O acasalamento, o nascimento e até a amamentação dos hipopótamos ocorre dentro da água. De hábitos anfíbios, esses animais passam o dia submersos em riachos e apenas durante a noite saem para se alimentar de plantas e pastos.

Lactação rosa.

Os hipopótamos reproduzem um indivíduo a cada gestação. O nascimento é realizado embaixo da água para evitar acidentes na queda, fornecendo um ambiente mais seguro para a espécie. Assim que nasce, o filhote nada até a superfície para respirar.
Após o nascimento, o filhote é cuidado e protegido pela mãe por 12 meses. Durante os primeiros meses de vida, o hipopótamo se alimenta exclusivamente do leite cor-de-rosa de sua mãe. Um único copo desse leite contém 500 calorias, além dos tais ácidos para proteger a pele do animal. Depois de 3 meses, o filhote da espécie começa a se alimentar também de grama e pasto.

MORTE DE MÚMIA.


Morte de múmia.




Análise sanguínea ajuda a decifrar detalhes da múmia encontrada nos alpes italianos. Corpo é de 5,3 mil anos atrás.

A imagem acima parece um quadro moderno, mas trata-se, na verdade, de células sanguíneas com mais de 5 mil anos de idade, extraídas de Ötzi, uma múmia encontrada na fronteira da Áustria com a Itália e que tem oferecido uma visão mais ampla da vida dos povos que ocupavam a Europa durante a Idade do Cobre.

As partes escuras das células indicam uma contusão muscular que ocorreu quando o homem do gelo morreu. De acordo com as hipóteses levantadas por pesquisadores, Ötzi passou dessa para a melhor poucas horas depois de ser gravemente ferido em um combate. Há evidências de que ele recebeu uma pancada tão forte na testa que o cérebro do “guerreiro” acabou se chocando contra a parte de trás do próprio crânio.


Fonte da imagem: Reprodução/South Tyrol Museum of Archaeology
Para preservar ao máximo o corpo de Ötzi, a amostra de sangue foi coletada por meio de pequenos buracos que já existiam na cabeça da múmia. O exame serviu como uma espécie de registro das últimas horas desse homem, já que as proteínas são capazes de fornecer informações sobre o que está acontecendo em determinada parte do corpo.

Fonte: Springer NewScientist

As fortalezas navais abandonadas da Segunda Guerra Mundial.





Durante a Segunda Guerra Mundial, devido à constante ameaça de ataques aéreos que o Reino Unido sofria por parte dos temidos pilotos alemães, o engenheiro britânico Guy Maunsell propôs a construção de diversas fortalezas navais. Instaladas nos estuários do rio Tâmisa, em Londres, e do rio Mersey, em Liverpool, a ideia era a de reforçar a defesa antiaérea britânica e minimizar os danos provocados pelos bombardeios.


Fonte da imagem: Reprodução/Doctor Boogie

Diversas estruturas, que ficaram conhecidas como “Fortalezas Marinhas de Maunsell”, continuam de pé até hoje, servindo como tristes — e obscuros — “lembretes” de um dos conflitos mais sangrentos da história da humanidade. Todas as fortalezas que restaram se encontram abandonadas, enferrujando sob a ação do mar e do tempo.

História abandonada

As que se encontram próximo a Londres — Redsands Fort e Shivering Sands Fort — consistem em um aglomerado de edifícios interligados por rampas, circulando uma torre de comando central. Durante as décadas de 60 e 70, as fortalezas foram ocupadas por diversas rádios pirata, mas, depois de um conflito sobre a propriedade de uma das emissoras (que resultou na morte de uma pessoa), o governo proibiu o funcionamento de rádios em alto mar.


Fonte da imagem: Reprodução/Atlas Obscura

Além disso, as fortalezas também foram utilizadas como cenário para a gravação de videoclipes — o “Invaders Must Die”, de Prodigy, foi produzido em Redsands — e séries de TV, além de ter sido ocupada pelo artista Stephen Turner durante 36 dias para a realização de um projeto experimental.

Fonte: Slate Atlas Obscura

domingo, 12 de outubro de 2014

Cachorro e coelho 'criam' amizade inusitada nos Estados Unidos...



Cachorro e coelho 'criam' amizade inusitada nos Estados Unidos...
Para dona, coelho gostou da companhia de seu cachorro...
Animais começaram a brincar perto da calçada.

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Um cachorro da raça Corgi e um coelho selvagem criaram uma amizade difícil de se imaginar nos Estados Unidos. A dona do cachorro, Lareina Tan, relatou ao jornal "Daily News" que estava com medo da relação entre os animais e que achava que seu cãozinho "Ripley" poderia prejudicar o pequeno coelho.

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O cão, de 3 anos, conheceu o coelho durante um passeio com sua dona na rua. No primeiro contato, a relação entre eles foi bem agradável e começaram meio que brincar perto da calçada. Segundo a dona do cachorro, parecia que o coelho estava esperando alguém para "brincar" com ele.

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"O coelho correu em círculos em torno de nós em vez de se distanciar, e na pulou pata da frente do Ripley, enquanto ele estava sentado. Eu acreditar que o coelho escolheu ele para ficar junto", disse Tan ao site "Reddit".