domingo, 28 de setembro de 2014

TERRÍVEL Uma cobra, Serpente, Sucuri, Anaconda... com mais de uma tonelada e que devora crocodilos?



Uma cobra com mais de uma tonelada e que devora crocodilos?



Então aquela enorme anaconda do filme homônimo sempre povoou os seus piores pesadelos — a despeito de você saber que ela, de fato, não pode ser encontrada entranhada nos confins da floresta amazônica?

A cobra, Serpente, Sucuri, anaconda, arigbóia, boiaçu, boiçu, boiguaçu, boioçu, boitiapóia, boiuçu, boiuna,sucuriju, sucurijuba, sucuriú, sucuruju, sucurujuba e viborão ...qual delas em questão?

Bem, e se nós disséssemos que uma criatura de dimensões muito semelhantes chegou a deslizar suas escamas pela superfície da Terra? E ela já foi até batizada: Titanoboa.

Trata-se, de fato, de uma criatura pelo menos 10 vezes mais pesada do que a média de uma anaconda. E, é claro, a Titanoboa é de longe a maior cobra que já viveu. Um verdadeiro colosso, haja vista suas medidas: 1,1 mil quilogramas e cerca de 15 metros de comprimento. Na verdade, ela era tão colossal que acabava tendo problemas com a boa e velha gravidade.


Microgravidade simulada em vida aquática

Há uma boa razão para que a maior criatura viva hoje habite os oceanos. De fato, os efeitos devastadores da gravidade terrestre sobre uma pobre baleia azul encalhada são bem conhecidos por qualquer ativista de plantão. De fato, é na água que o imenso mamífero consegue atenuar os efeitos da gravidade, efeito que é conhecido como simulação de microgravidade.



Bem, as coisas devem ter funcionado mais ou menos assim também para a titanoboa. De acordo com os paleontólogos, a espécie passava boa parte do seu dia sob a água, pelo mesmo motivo da baleia azul: para proteger-se das leis da física. Conforme é bem sabido, as cobras são exímias nadadoras — o que ainda deve valer para uma criatura com 15 metros de comprimento, acredita-se.

“Ela certamente passava grande parte do seu tempo submergida”, disse David Polly, paleontólogo da Universidade de Indiana, em entrevista ao site Wired. “Nós sabemos isso tanto pela geologia na qual ela foi preservada quanto por uma inferência baseada em suas dimensões.”

Em outras palavras, a titanoboa devia experimentar certo desconforto ao se deslocar em terra — expediente de que fazia uso, possivelmente, apenas para eventuais caçadas. Até porque, como é bem sabido pela ciência, as cobras também são excelentes em prender a respiração, podendo facilmente chegar a 45 minutos de submersão. Ou elas simplesmente mantêm apenas o nariz para fora d’água, é verdade.
Sem glândulas de veneno (e precisa?!)

Da mesma forma que ocorre com diversas outras espécies de cobras desprovidas de glândulas de veneno, acredita-se que a titanoboa caçava de forma silenciosa, surpreendendo sua presa — que então era estrangulada até desfalecer. E isso com um aperto tão forte que não interrompia apenas a respiração, mas impossibilitava completamente o fluxo sanguíneo da vítima (assim como faz a anaconda, também chamada de sucuri em território tupiniquim).



Tudo era gigantesco na época
Sim, a titanoboa tinha dimensões, de fato, impressionantes. Entretanto, essa estranheza faz mais sentido atualmente, já que, à época, é provável que grande parte das caçadas do réptil tenham envolvido criaturas de tamanhos igualmente colossais — digamos, tartarugas com mais de 6 metros ou crocodilos que passavam facilmente dos 15 metros de comprimento. Naturalmente, há um motivo bastante razoável para esse gigantismo todo.
Conforme explicou o biólogo alemão Carl Bergmann já no século XIX — no que ficou conhecido como a “Lei de Bergmann” —, em zoologia, há um princípio que correlaciona as temperaturas externas e a relação entre a superfície do corpo e o peso dos animais endotérmicos (nós, os de “sangue quente”).
Ok, isso é mais simples do que pode parecer. Basicamente, um mamífero, por exemplo, tende a ser tanto maior quanto menor for a temperatura média do ambiente que ele se insere — haja vista, por exemplo, o rotundo urso polar, com todas as suas camadas de gordura corporal.
Isso ocorre porque, conforme uma criatura ganha massa, seu volume passa a se tornar cada vez maior em relação à superfície do seu corpo. Dessa forma, acaba sendo mais fácil resfriar a estrutura toda se o ambiente em volta colaborar, certo?



Quanto maior a temperatura, maior será o réptil

Bem, só que no caso dos chamados “animais de sangue frio” isso funciona de forma exatamente contrária: quanto mais quente for o clima, maiores serão as criaturas pecilotérmicas (outro nome para “de sangue frio”).

E nisso se inclui, naturalmente, não apenas a titanoboa, mas também grande parte de suas presas que dividiam com ela as temperatura relativamente elevadas do Paleoceno. Répteis e anfíbios continuam crescendo e crescendo, até encontrarem um limite dado pela temperatura externa — em proporção direta, no caso.



Entretanto, considerando-se que a temperatura dos animais de sangue frio tende a acompanhar a do ambiente, é de se acreditar que a tibanoboa acabasse torrada caso seus banhos de sol fossem prolongados demais. Eis, portanto, outro motivo para a vida parcialmente aquática da espécie.

“O clima no Paleoceno, em que viveu esse animal, era muito mais quente do que o atual”, disse Polly ao referido site. “Isso deve ter possibilitado a existência de répteis maiores — não apenas a titanoboa, mas também crocodilos e tartarugas muito maiores do que as espécies atuais.”

Em tempo: considerada a elasticidade dos interiores dessas cobras, é de se imaginar o quão cômico devia ser o formato assumido por seu corpo após ingerir uma tartaruga gigante.



Ademais, embora tenha sido a espécie com maiores dimensões corporais descoberta até hoje, a titanoboa não era a única a complicar a vida das presas não favorecidas pelo clima quente. Ocupando um segundo lugar próximo, havia também a serpente gigantophis, com impressionantes 10 metros de comprimento.
Habitat e extinção

Quanto, exatamente, a titanoboa deixou de existir é algo que os cientistas ainda não conseguem responder com absoluta certeza. Entretanto, os locais em que os fósseis foram encontrados pelo menos ajudam a reforçar as informações sobre o habitat original da espécie.

Ao perecer nos leitos de rios, as titanboas encontraram um ambiente devidamente protegido de escavações e também do poder constante da erosão. De fato, as superfícies pantanosas em que alguns exemplares foram encontrados são normalmente associadas à excelente produção fóssil — o que, naturalmente, também se aplica à produção de combustíveis fósseis, oriundos do bom e velho “ouro negro”, o petróleo.



“[Os fósseis da titanoboa] foram recuperados em uma das maiores minas de carvão a céu aberto do mundo, em Cerrejón [Colombia]”, disse David Polly à Wired. “E o carvão é formado essencialmente pelo resto de plantas que, ao cair na água, não se decompuseram com tanta velocidade, sendo então enterradas por sedimento que também caiam na água” — como nos efeitos de uma enchente, por exemplo.

Ao longo das diferentes eras geológicas, novas camadas se formaram, originando tipos distintos de rochas. Entre elas, a argila, onde os paleontólogos, de fato, encontraram os restos da espécie — provavelmente ignorada por mineradores, mais interessados no carvão da região.



De qualquer forma, é certo que, no clima atual, seria impossível que uma criatura como a titanoboa pudesse se formar e sobreviver adequadamente — posto que suas dimensões não permitiriam (confira acima). Dessa forma, a menos que uma catástrofe ambiental sem precedentes ocorra, é pouco provável que você encontre essa espécie gigantesca em algum lugar que não na forma de uma escultura de museu. Sim, ainda bem.


sábado, 27 de setembro de 2014

Como as pirâmides foram construídas? Físicos da Universidade de Indiana apresentam resposta extremamente simples!


Como as pirâmides foram construídas? Físicos da Universidade de Indiana apresentam resposta extremamente simples!8

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Um grupo de físicos da Universidade de Indiana parece ter encontrado uma resposta extremamente simples para responder uma das mais enigmáticas perguntas de todos os tempos: como os egípcios conseguiram erguer estruturas como as pirâmides? Para se ter uma ideia, a Grande Pirâmide de Gizé, a última das sete maravilhas do mundo, foi erguida há 4.500 anos, com o uso de 2,4 milhões de blocos de pedra calcária. Um “pequeno” detalhe: cada bloco pesa em torno de 2,5 toneladas e ainda não se sabe como os egípcios faziam o transporte destas pesadíssimas pedras para o local da construção.

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Agora, os físicos apresentaram uma explicação: os blocos eram rolados. De acordo com a nova hipótese, os egípcios faziam um tipo de cinta, que envolvia as pedras com troncos, o que transformava cada quadrado em um dodecágono. Desta forma, seria possível deslizar os blocos sobre a madeira presa às pedras.

O grupo fez um teste com um modelo em escala. Foi usado um bloco de concreto de 20 cm², com 40 cm de comprimento e 30 kg de peso. Três hastes de madeira foram fixadas em cada um dos lados do bloco com uso de corda. Depois, uma corda foi ligado ao topo do bloco para determinar a força necessária para fazer a pedra rolar. 
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De acordo com as medições, há um coeficiente de atrito dinâmico de 0,3, para um movimento de rotação. Isto quer dizer que, com uso da cinta com madeiras, seria necessário apenas 0,15 vezes o peso da pedra para puxá-la. O cálculo vai ainda mais longe: com a força de 50 homens seria possível transportar uma pedra de 2,5 toneladas a uma velocidade de 0,5 metros por segundo. No caso das hastes de madeira, em escala real, elas teriam que ter em torno de 30 cm de diâmetro, medida semelhante aos mastros de navios usados no Nilo. Será que o mistério finalmente chegou ao fim?

VIVER ATÉ OS 120 ANOS? Qual é o segredo dos hunza, o povo que não envelhece.

Assustador...Os cinco livros malditos da história por suposta "periculosidade"


NOTICIAS
Os cinco livros malditos da história por suposta "periculosidade"
Ler é uma atividade relacionada ao saber e ao prazer. No entanto, algumas leituras podem nos enlouquecer ou, até mesmo, nos matar. Ao longo da história, existiram livros que foram proibidos pela suposta periculosidade de seu conteúdo. Acredita-se que alguns foram escritos por seres desconhecidos e outros abrem portas para saberes poderosos, enquanto outros, ainda, foram escritos em uma língua que ninguém conseguiu decifrar ainda.
Todo leitor será assassinado

O “Livro de Thoth” foi escrito e queimado durante o império egípcio, porém seus ensinamentos perigosos não desapareceram. Seu autor foi o próprio Thoth, ser mitológico conhecido como “Senhor da escrita e do conhecimento”. Para muitos pesquisadores, seus conhecimentos transformaram as terras dos faraós em uma das civilizações mais influentes da história. De acordo com documentos encontrados, a leitura desse livro confere poder sobre a terra, o oceano e os corpos celestes. A faculdade de interpretar a linguagem dos animais permite ressuscitar os mortos e fazer trabalhos à distância. Ele foi descoberto em meados do século XVII a partir da descoberta de vários papiros egípcios. O seu mito é o de que toda pessoa que se vangloriou de lê-lo foi assassinada ou sofreu acidentes graves.



O primeiro livro do mundo
Também conhecido como o “Livro de Dzyan”, esse é considerado o primeiro livro da história. Acredita-se que seus autores foram seres que habitaram o planeta milhões de anos antes da existência do homem. Alguns pesquisadores afirmam que ele é composto por símbolos, imagens e segredos que somente algumas pessoas escolhidas poderiam interpretar. Além disso, diz-se que ele fala sobre a existência de seres inteligentes que habitaram a Terra há 18 milhões de anos e sobre o afundamento de Atlântida. Circulam rumores de que uma cópia do livro original está escondida em um monastério do Tibete, mas ninguém ainda conseguiu comprovar sua existência. As poucas pessoas que o leram enlouqueceram e morreram, vítimas de terríveis pesadelos.



O manuscrito indecifrável

“O Livro de Voynich”, como é chamado, foi escrito em uma língua ainda desconhecida e, há mais de um século, é objeto de estudo de historiadores, linguistas, matemáticos, engenheiros, astrônomos e botânicos de prestígio. A Agência Nacional de Segurança Norte-americana (NSA) tentou decifrar seu conteúdo por três décadas e não teve êxito. Teorias recentes afirmam que ele poderia conter fórmulas de venenos poderosos e também princípios básicos de energia nuclear. O manuscrito é composto por estranhas ilustrações cosmológicas e plantas quiméricas que ninguém ainda conseguiu identificar de forma esclarecedora. O professor William Newbold, premiado por ter decifrado mensagens alemãs durante a Primeira Guerra Mundial, dedicou seus últimos anos de vida a estudar o manuscrito, mas foi perdendo a lucidez gradativamente até sua morte.



Necronomicon: o livro das leis dos mortos

Criado pelo mítico H.P. Lovecraft, o nome original desse livro é “Al Azif” e foi escrito em 739 d.C. por Abdul Alhazred, apelidado de o “poeta louco”, que morreu devorado por um demônio invisível em plena luz do dia. O autor adverte que sua leitura pode levar à loucura, gerar pesadelos e visões horríveis. Em suas páginas estão reunidos os conhecimentos de um culto antiquíssimo, com invocações, ritos e arcanos supostamente perdidos. Para antigos pesquisadores, encerrava um saber sinistro e difundia segredos perigosos. Mesmo assim, várias cópias foram salvas. A Universidade de Buenos Aires e a Biblioteca de Wiedener, entre outras instituições, possuem uma versão editada no século XII.



Excalibur, uma porta para o manicômio

Seu autor é L. Ron Hubbard, fundador da cientologia, que declarou, em 1948, ter escrito o livro durante os oito minutos em que esteve clinicamente morto, enquanto o operavam. Diz-se que seu conteúdo dá as respostas a todos os enigmas que, historicamente, acompanharam o homem: de onde viemos? Como foi criado o universo? Existe um Deus? Hubbard dizia que ele continha um saber absoluto e poderoso e as chaves da existência humana. As primeiras cópias feitas circularam entre seus amigos mais íntimos, porém todos começaram a sofrer alterações mentais, e muitos deles foram internados em diferentes clínicas psiquiátricas. Por essa razão, ele decidiu não publicá-lo, mas acredita-se que algumas cópias circulam entre as pessoas que se iniciam na cientologia.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Você pode estar com parasitas indesejáveis (vermes)... 6 maneiras naturais para se livrar de parasitas.


Você pode estar com parasitas indesejáveis(vermes)

6 maneiras naturais para se livrar de parasitas....



Parasitas são organismos indesejáveis no corpo. Existem mais de 3.000 variedades de parasitas que podem invadir o corpo humano. Vermes, tênias, lombrigas e pinworms são apenas alguns dos parasitas mais comumente encontrados.
Um equívoco comum sobre parasitas é que eles só vivem no sangue intestines.The, órgãos vitais, sistema linfático e os tecidos corporais são exemplos de outras áreas do corpo que parasitas podem viver. Você pode pegar parasitas através dos alimentos. Por exemplo, o peixe cru encontrada em sushi tem o potencial para transmitir parasitas. Alguns parasitas encontrar seu caminho em seu sistema através de sua pele. Ancilostomídeos, por exemplo, entrar através da pele, se mover através do sangue e acabam no intestino delgado, e pulmões.



Quando você deixar parasitas não tratada, eles podem criar uma série de problemas de saúde. Estes incluem questões como a anemia, fadiga crônica, desnutrição, pneumonia e náuseas. Aqui estão seis maneiras naturais para livrar seu corpo de parasitas:



1 - Alho

Comer alho tem sido conhecido por matar os parasitas. Quando o uso de alho para tratar parasitas, o melhor é comê-lo antes das refeições. Se o fizer, irá estimular a secreção gástrica e matar os invasores.
2 - Mel e Mamão Sementes

Mistura de mel e mamão sementes é uma boa estratégia para matar os parasitas. Um estudo descobriu que este método seja eficaz em 23 dos 30 pacientes do estudo. Ao usar mel e sementes de mamão, não se esqueça de beber muita água. Isso vai ajudar a limpar seu sistema.

3 - A papaína

A papaína é uma enzima digestiva feita a partir da papaia. Tome esta enzima digestiva 30 minutos antes das refeições. Além de matar os parasitas, esta enzima mantém o seu tracto intestinal em boas condições. Isso cria uma condição que torna difícil para os parasitas infestar o corpo em uma base contínua.

4 - Sementes de abóbora

Comer sementes de abóbora. Eles são particularmente eficazes para matar as lombrigas e tênias. Levemente panela ou forno roast-los para remover quaisquer contaminantes possíveis que podem ser prolongados sobre eles. As sementes de abóbora são mais eficazes para matar os parasitas se ingeridos com o estômago vazio.

5 - Cenouras
As cenouras contêm um óleo essencial que destrói lombrigas e pinworms. Para matar os parasitas, cenoura ralada funcionar melhor. Certifique-se de comê-los com o estômago vazio várias vezes ao longo do dia.

6 - Romãs

Romãs são conhecidas por seu sabor doce e azedo. Eles são úteis para a destruição de vermes no tracto intestinal. Comê-los crus no isolamento de suas refeições regulares.

Consulte um médico para a melhor maneira de tratar parasitas se você suspeitar qualquer problema grave. Evitar alimentos refinados, açúcares e produtos lácteos é uma boa idéia para evitar alimentar parasitas. Coma alimentos ricos em fibras, não só para se livrar de vermes, mas para criar um ambiente que é hostil a todos os parasitas. Quando você está passando por um programa de parasita limpa, aumentar a ingestão de água de forma mais eficaz eliminá-los de seu corpo. O seu médico pode testar por parasitas através de exames de fezes ou raios-x para determinar se os parasitas são um problema para você.